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dos Solos
Primeiro Semestre de 2017
OBJETIVOS:
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aula Teórica
2. Aula Teórica
3. Aula Teórica
4. Aula Laboratório GRANULOMETRIA
5. Aula Laboratório LIMITE DE LIQUIDEZ E LIMITE DE PLASTICIDADE
6. Aula Laboratório COMPACTAÇÃO E CBR
7. TE1
8. Aula Teórica
9. Aula Teórica
10. Aula Teórica
11. Aula Laboratório PERMEABILIDADE
12. Aula Laboratório ADENSAMENTO
13. Aula Laboratório CISALHAMENTO DIRETO E COMPRESÃO SIMPLES
14. TE2
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AULAS DE LABORATÓRIO:
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BIBLIOGRAFIA:
CRAIG, R.F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica, 6. ed. São Paulo, 2007.
NORMAS NBR, DNT E DNER.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1998. I, II e III v.
CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
FILHO, C.L.M.; NUMMER, A.V. Introdução à Geologia de Engenharia. 4. ed. Santa Maria: UFSM,
2012.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
TEIXEIRA, W.; et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
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NOTAS
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Aula 1 – Introdução a mecânica dos solos
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Por exemplo, grãos de areia podem estar envoltos por partículas de argila,
finíssima, ficando o aspecto de uma aglomeração formada exclusivamente
por argilas. Quando secas, as duas formações são muito semelhantes.
Quando úmidas, entretanto, a aglomeração de partículas argilosa se
transforma em uma pasta fina, enquanto a partícula arenosa revestida é
facilmente reconhecida pelo tato.
Denominações específicas são empregadas para as diversas faixas de
tamanho de grãos; seus limites, entretanto, variam de acordo com o
sistema de classificação.
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C) Constituição mineralógica:
As partículas resultantes da desagregação de
rochas dependem da composição da rocha
matriz. O quartzo, presente na maioria das
rochas, é bastante resistente à degradação e
forma grãos de siltes e areias. Outros minerais,
como o feldspato, gibsita, calcita e mica, também
podem ser encontrados.
(vídeo)
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Sedimentação – lei de Stokes: a velocidade de queda de partículas
esféricas num fluido atinge um valor limite que depende do peso
especifico do material da esfera, do peso específico do fluido, da
viscosidade do fluido e do diâmetro da partícula.
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Sedimentação – procedimento: Deixa a amostra parada por 12h com
defloculante, agita mecanicamente por 15 min, despeja na proveta e
acrescenta mais água até a marca de referencia, agita manualmente, liga o
cronômetro par fazer leituras com densímetro 30 s, 1 min, 2min, 4 min, 8
min, 15 min, 30 min, 1h, 2h, 4h, 8h e 24h sempre lendo a temperatura.
Após a ultima leitura verte o material na peneira numero 200 (0,075 mm) e
seca na estufa. (vídeo)
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Índice de consistência (Limites de Atterberg): Só a distribuição
granulometria não caracteriza um solo, pois sua fração fina tem grande
importância no seu comportamento. Para uma mesma porcentagem de
fração argila, o solo pode apresentar um comportamento muito distinto,
dependendo da composição mineralógica.
Estudo do comportamento do solo baseado na presença de água, através
de o emprego de ensaios de índices de consistência Atterberg adaptado
por Casagrande.
Os limites baseiam-se no comportamento de um solo argiloso perante o
teor de umidade presente no material.
Quando muito úmido, ele se comporta como um líquido,
quando perde parte da água torna-se plástico.
E quando seco, torna-se quebradiço.
Os teores de umidade
correspondem as mudanças de estado.
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Limite de liquidez LL: é definido como o teor de umidade do solo com o qual
uma ranhura aberta em uma concha requer 25 golpes para fechar. Os golpes
são dados com velocidade constante (2 golpes/segundo). Diversas tentativas
são realizadas com diferentes teores de umidade (5 pontos). O resultado é
obtido por interpolação (ideal: teores de umidade para 35 a 15 golpes).
Ensaio padronizado pela NBR 6459. (vídeo)
Limite de plasticidade: é definido como o menor teor de umidade com o qual
se consegue moldar um cilindro com 3 mm de diâmetro e 10 cm, rolando-se o
solo com a palma da mão. (3 determinações com variação inferior a 5%).
Ensaio padronizado pela NBR 7180. (vídeo)
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Limite de liquidez LL:
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