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017 – PARTE I
AVISO AOS LEITORES –
ESTA APOSTILA NÃO ATENDE A INTERESSES COMERCIAIS. ASSIM, PODE SER LIDA,
COPIADA E DISTRIBUÍDA A VONTADE, INCLUSIVE UTILIZANDO TEXTOS COMO SE FOSSEM
SEUS.
NÃO ASSUMIMOS A RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS ERROS. COMO EX-FISCAL
ADUANEIRO (20 ANOS), EX-ADVOGADO ADUANEIRO (30 ANOS), EX-PROFESSOR
ADUANEIRO TENHO CONSCIÊNCIA DE COMO É DIFÍCIL ACOMPANHAR A DINÂMICA DA
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA E IGUAL CONSCIÊNCIA DA FALIBILIDADE HUMANA..
AGRADECEMOS SE NOS INFORMAREM SOBRE POSSÍVEIS ENGANOS PELO E-
MAIL gueirosh@terra.com.br
AOS CANDIDATOS A DESPACHANTE ADUANEIRO: A MATÉRIA É VASTA E POUCOS SÃO
AQUELES QUE ESTÃO PREPARADOS PARA A PROVA. ESTA APOSTILA ESTÁ CHEIA
DE LINKS, QUE LEVAM AO DETALHAMENTO DO ASSUNTO. ACONSELHAMOS AQUELES
QUE NÃO SE SENTEM BEM PREPARADOS A NÃO USAREM O LINK. LEIA SOMENTE O QUE
ESTÁ NO TEXTO. A PROVA SERÁ NO INÍCIO DO ANO QUE VEM E NÃO HÁ TEMPO PARA
CONHECER DETALHES.
AOS DESPACHANTES CANDIDATOS A OEA – VOCÊ PRECISA DE NOTA ALTA.
CERTAMENTE JÁ ESTÁ PREPARADO. ACONSELHO-OS A VISITAR OS LINKS QUE LHES
INTERESSEM.
BOA SORTE.
HAROLDO GUEIROS
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CONTEÚDO DESTA PARTE I
Legislação Aduaneira:
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Legislação Aduaneira:
1. Organização da Administração Aduaneira do Brasil.
A Administração Aduaneira diz respeito a toda atividade das Alfândegas no País. Nesta
seara temos duas palavras básicas que são sinônimas: alfandega e aduana. Ora usamos
uma e ora outra, sem que tenhamos uma razão para isto. Por exemplo, quando se trata da
legislação em geral dizemos legislação aduaneira e não legislação alfandegária. Porém,
quando nos referimos à repartição aduaneira dizemos Alfândega e a própria Receita adota
essa denominação.
Elaboramos um artigo sobre ALFÂNDEGA OU ADUANA. Se houver interesse CLIQUE
AQUI.
As repartições aduaneiras em países de língua espanhola geralmente são tratadas como
ADUANA.
O controle aduaneiro promovido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil não tem
caráter arrecadatório. Nesse controle, o bem tutelado pelo Estado não é o tributo, mas a
segurança da sociedade.
consumidor.
Se por qualquer lugar do país pudessem entrar PESSOAS, VEÍCULOS e MERCADORIA não
haveria condições de controle e fiscalização eficiente, mormente num país da dimensão do
nosso. Por isso foram criadas as Zonas Primárias, único lugar por onde essa operação
pode ser feita. Se forem encontrados veículos ou mercadorias ingressando ou saindo do
país por local diverso a pena é o perdimento do bem. Se não fossem criadas essas Zonas
Primárias o caos estaria instalado.
Desta forma, o País só pode ser protegido se tiver uma Alfândega eficiente, capaz de
proteger a produção nacional e evitar fraudes.
Por isso o fiscal aduaneiro não pode ter mentalidade meramente fiscalista, pois a natureza
do imposto que ele administra não é arrecadatória, mas, sim, um instrumento regulador do
comércio exterior. Também por esta razão é um imposto que não segue o princípio da
anualidade, nos quais o aumento de alíquota só pode viger no ano seguinte. No caso do
imposto de importação a mercadoria é embarcada com determinada alíquota e quando
aqui chegar pode estar sujeita a outra, salvo ressalva da lei aos casos já embarcados. Como
imposto regulador que é, pode ter sua alíquota aumentada ou diminuída a qualquer
momento, dependendo das circunstâncias econômica que o país vive e a vontade de seus
dirigentes.
Unidades Centrais.
O art. 2º do Regimento Interno da RFB declara que ela tem a seguinte estrutura como
UNIDADES CENTRAIS:
I – UNIDADES CENTRAIS
1- Assessoramento Direto:
1.1 – GABINETE – Gabin
1.2 – CORREGEDORIA-GERAL – Coger
1.3 – ASSESSORIA ESPECIAL – Asesp
1.4 – COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL – Copav
1.5 – COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA INTERNA – Audit
1.6 – COORDENAÇÃO-GERAL DE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO – Copei
1.7 – ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – Ascom
1.8 – COORDENAÇÃO-GERAL DE COOPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO FISCAL – Cocif
2 – Atividades Específicas:
2.1 – SUBSECRETARIA DE ARRECADAÇÃO E ATENDIMENTO – Suara
2.2 – SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E CONTENCIOSO – Sutri
2.3 – SUBSECRETARIA DE FISCALIZAÇÃO – Sufis
2.4 – SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS – Suari
2.5 – SUBSECRETARIA DE GESTÃO CORPORATIVA – Sucor
Gabinete.
Por Gabinete devemos entender a parte em que se situa o Secretário da Receita Federal e
seus assessores diretos. O Regimento Interno da RFB aponta o seguinte:
Coordenações.
A RFB tem inúmeras coordenações, sendo que somente uma delas é eminentemente
aduaneira, qual seja, a Coordenação-Geral da Administração Aduaneira – COANA. O
Regimento Interno da SRFB lhe dá a seguinte competência à COANA:
Art. 129. À Coordenação-Geral de Administração Aduaneira – Coana compete:
I – gerenciar as atividades relativas à administração aduaneira;
II – gerenciar as atividades de fiscalização dos tributos e direitos comerciais incidentes
no comércio exterior, de aplicação de procedimentos e rotinas fiscais na habilitação
de importadores e exportadores para operar no Siscomex, de controle de internação
de mercadorias de áreas aduaneiras especiais e de controles domiciliares de regimes
aduaneiros especiais;
III – coordenar e supervisionar as atividades relativas à classificação fiscal de
mercadorias, inclusive quanto ao desenvolvimento e implementação de
nomenclaturas que tenham por base o Sistema Harmonizado de Designação e de
Codificação de Mercadorias;
IV – executar as investigações sobre origem de mercadorias;
V – coordenar o relacionamento da RFB com outros órgãos da administração pública e
entidades privadas relativamente a matérias de interesse aduaneiro;
VI – instaurar processos e executar rotinas relativas à aplicação da legislação
tributária, aduaneira e de defesa comercial no Siscomex, à eliminação da dupla
cobrança da Tarifa Externa Comum e à distribuição da renda aduaneira no Mercosul;
VII – planejar e avaliar a infraestrutura e segurança de locais e recintos onde se
encontrem mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, recursos
humanos e materiais da administração aduaneira;
VIII – planejar e avaliar as atividades, recursos e tecnologias relativos à vigilância e
repressão aduaneira;
IX – coordenar e elaborar, em sua área de competência, projetos de atos
administrativos, regulamentares e normativos; de atos normativos de consolidação,
sistematização e regulamentação da legislação aduaneira; de soluções de consultas
sobre classificação de mercadorias e de divergências em processo de consulta e de
manuais de orientação;
X – gerenciar as atividades relativas às operações aéreas desenvolvidas pela RFB;
XI – assessorar o Subsecretário de Aduana e Relações Internacionais na formulação e
avaliação da política de controle aduaneiro e de integração com outros órgãos
governamentais que intervenham no comércio exterior;
XII – analisar as proposições e estudos de natureza aduaneira apresentados por
entidades governamentais, empresariais e sociais; e
XIII – subsidiar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN e a Advocacia-
Geral da União – AGU, na defesa dos interesses da Fazenda Nacional e da União em
matéria aduaneira.
Nosso Blog dispõe de trabalho sobre a COANA e sua estrutura. Se desejar .conhecer
detalhes CLIQUE AQUI.
As demais coordenações podem ser conhecidas CLICANDO AQUI.
Unidades descentralizadas.
O Brasil foi dividido em dez Regiões Fiscais, cada uma delas dirigida
por Superintendência Regional, que são unidades descentralizadas. O quadro abaixo
mostra as dez Superintendências Regionais e entre parêntesis o usuário encontrará o
Estado em que exercem a jurisdição.
Nas Superintendências a DIANA – Divisão de Administração Aduaneira é que cuida dos
assuntos aduaneiros.
Unidades locais
As unidades locais podem ser divididas em Alfândegas, Delegacias e Inspetorias.
Alfândegas
As Alfândegas são repartições da RFB exclusivamente aduaneiras e têm status ora de
Delegacia, ora de Inspetoria.
Inspetorias
As Inspetorias, como as Delegacias, exercem as funções delegadas à Receita Federal em
determinada jurisdição, geralmente área menores do que a das Delegacias ou de menor
movimento e estão subordinadas à Delegacia da jurisdição.
Na esfera aduaneira vamos encontrar tanto Delegacias como Inspetorias exercendo funções
aduaneiras em suas jurisdições, a critério da administração central.
Geralmente atuam em todas as questões tributárias afetas à Receita Federal, sendo que há
alguma exceções, como é o caso da Inspetoria da Receita Federal de São Paulo que cuida
exclusivamente de matéria aduaneira, exceto da parte do despacho aduaneiro praticado
nos Portos Secos e outros recintos alfandegados situados na zona secundária da jurisdição,
de competência da Alfândega de São Paulo.
Se deseja conhecer como legislam em suas jurisdições CLIQUEM
AQUI ALFANDEGAS – DELEGACIAS ou INSPETORIAS.
Recintos Alfandegados.
Por recintos alfandegados devemos entender os locais devidamente demarcados, onde
pode haver carga e descarga de mercadoria importada ou a exportar. Tais recintos devem
ser previamente vistoriados pela fiscalização aduaneira, que expedirá ato legal os
alfandegando, a partir do qual nada mais se faz nessa área sem a expressa autorização da
autoridade aduaneira.
Além dos recintos alfandegados de zona primária há ainda outros recintos alfandegados
que dependem de trânsito aduaneiro para que possam operar, recebendo ou enviando
mercadoria para uma zona primária. O principal é o PORTO SECO. Se deseja detalhes sobre
o Porto Seco CLIQUE AQUI.
Apenas para constar, há um local que recebe exclusivamente mercadoria de exportação,
mas que não é alfandegado. A autoridade aduaneira autoriza seu funcionamento e
estabelece as normas de controle. Devem estar próximos da zona primária e se
chamam REDEX. Se tiver interesse em conhecê-lo CLIQUE AQUI.
Jurisdição aduaneira.
Estamos estudando a Administração Aduaneira, ou seja, a forma pela qual a autoridade
aduaneira exerce o seu mister em sua área de jurisdição. Assim, nossa primeira
preocupação é conhecer o que é jurisdição aduaneira.
Por jurisdição aduaneira devemos entender a área em que uma autoridade aduaneira
exerce o seu poder. O Secretário da Receita Federal tem como jurisdição o território
Nacional. O Superintendente tem a jurisdição do Estado ou Estados que a lei lhe outorgou.
O Delegado e Inspetor também. O Inspetor da Alfândega tem como jurisdição a área que
delimita a zona primária que dirige. Conhecemos uma única exceção, que é a Alfândega de
São Paulo que não dispõe de zona primária mas tão somente de Portos Secos de zona
secundária situados na área que a lei lhe conferiu. Temos também em São Paulo uma
Delegacia especializada somente em comércio exterior, diferente pois das demais. Abaixo
uma comprovação em que o Superintendente transfere competência entre ambas:
Território aduaneiro.
É a área onde a autoridade aduaneira pode exercer a jurisdição e compreende todo
território nacional, inclusive águas territoriais e espaço aéreo correspondente. Poder-
se-ia argumentar ser óbvio o fato de que o território aduaneiro deve ser igual ao território
nacional, pois, se fosse menor que este, deixaria faixas em branco, sem poder de atuação, e,
se fosse maior, invadiria território estrangeiro.
Entretanto, o que parece óbvio não corresponde à realidade, uma vez que um território
aduaneiro pode ser maior ou menor que o território nacional. Isto porque, por interesses
de controle ou econômicos e mesmo de simplificação e desburocratização do processo de
fiscalização aduaneira, há países que firmaram acordos permitindo que a fiscalização
aduaneira atue no seu território ou vice-versa. São os chamados ENCLAVES e ESCLAVES.
Se houver interesse no estudo deste tema CLIQUE AQUI.
Certa ocasião estivemos em Nassau, nas Bahamas, com destino a Miami e, ao partirmos,
tivemos nossa bagagem fiscalizada pela Alfândega dos Estados Unidos ainda no Aeroporto
de Nassau. Portanto, neste aspecto o território aduaneiro dos Estados Unidos é maior do
que seu território nacional.
Zona primária.
O dec-lei 37/66 assim conceitua zona primária:
“A relação entre pessoas e bens é regulada pelo Código Civil pátrio, aprovado pela lei
3.171, de primeiro de janeiro de 1916. E os institutos de direito privado podem ser
utilizados na seara do direito tributário, a teor do art. 109 do CTN.
É questão assente entre os civilistas que, em se tratando de bens móveis, em geral, a
posse regular faria presumir a propriedade. Seria a consagração da expressão ‘beati
possedentis” (Bem aventurados os que se acham na posse da coisa acerca da qual se
litiga”).
Tanto é assim que que as ‘blitzen’ em veículos são feitas de modo ocasional e por
amostragem pela autoridade policial. Claro pois se verificaria a presunção relativa de
que os possuidores dos automóveis seriam seus proprietários.
Na zona primária, contudo, essa construção jurídica não se estabeleceria, por força de
suas peculiaridades. Ao revés, se inquirida pela autoridade aduaneira, a pessoa não
conseguir de pronto comprovar a regularidade de sua posse, estabeler-se-ia a
presunção “juris tantum” de infração fiscal.”
Zona secundária.
A zona secundária compreende (Art. 33 – II – do DL 37/66):
“f” – revogado
documentos relativos à operação em que realizar ou em que intervier, bem como outros
documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; ou (Redação dada pela
aduaneiro previstas em ato normativo não referidas às alíneas c a j; (Incluído pela Lei nº
13.043, de 2014)
II – suspensão, pelo prazo de até 12 (doze) meses, do registro, licença,
autorização, credenciamento ou habilitação para utilização de regime
aduaneiro ou de procedimento simplificado, exercício de atividades
relacionadas com o despacho aduaneiro, ou com a movimentação e
armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, e serviços
conexos, na hipótese de:
E por aí segue, arrolando atos que não são praticados por órgãos públicos, porém
denominando os praticantes desses atos de intervemientes. Certamente a expressão aqui
foi usado genericamente.
2. OS ÓRGÃOS GESTORES
Ademais dos dois órgãos acima mencionados, há aqueles que, dentre os órgãos anuentes
incluem um sub-grupo, que seriam os Órgãos Gestores. Gestor quer dizer gerente,
administrador. No caso de órgãos gestores do comércio exterior devemos entender
aqueles que têm o poder de administrá-lo em sentido amplo e não apenas setorial, não
apenas em sua área específica, gerindo, de forma colegiada, um órgão com atribuições
específicas porém mais ampla do que aquela concedida ao órgão gestor.
Seriam órgãos gestores a CAMEX (pate disciplinadora), RECEITA FEDERAL (parte fiscal), a
SECEX (parte administrativa) e BANCO CENTRAL (parte cambial).
O exemplo mais claro é do colegiado SISCOMEX, gerido pela RECEITE, SECEX e BANCO
CENTRAL. Passamos a analisar os órgãos gestores.
2.1 – A CAMEX
O órgão máximo na política de Comércio Exterior brasileiro é um órgão colegiado
denominado CAMEX – Câmara de Comércio Exterior. Cabe a ela a formulação, adoção,
implementação e coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens
e serviços, incluindo o turismo. Neste campo nenhuma decisão sobre o Comércio Exterior
acontece sem passar pelo crivo da CAMEX e seu colegiado.
Se desejar conhecer mais detalhes sobre este órgão CLIQUE AQUI.
2.2 – O SISCOMEX
A legislação aduaneira considera como órgãos gestores aqueles que administram o
SISCOMEX. O dec. 660/92, que instituiu o SISCOMEX, esclarece:
Art. 3º A Comissão Gestora do SISCOMEX, será composta pelos seguintes
2014)
2014)
3. OS ÓRGÃOS ANUENTES
O Dicionário Aurélio nos ensina que ANUIR é “Dar consentimento, aprovação; estar de
acordo; condescender, assentir, consentir: “Os holandeses, não menos cavilosos da sua
parte, anuíram de boa mente à mesma cláusula” (João Francisco Lisboa, Obras, IV, p.
39); “Lélio escutava, anuindo com a cabeça” (João Guimarães Rosa, Corpo de Baile, I,
p. 267). [Pres. ind.: anuo, anuis, anui,anuímos, etc.; pres. subj.: anua, anuas, etc. Cf.
ânuo, anuí e ânua.
Portanto, anuentes são todos aqueles órgãos que necessitam efetuar uma análise
complementar, dentro de sua área de competência, de determinadas operações de
exportação. Estão interligados ao SISCOMEX, de modo a tornar mais ágil esta análise.
O site da Receita Federal em determinado trecho nos ensina que
Relação dos órgãos anuentes que atuam no comércio exterior brasileiro fornecido pelo
MDIC – CLIQUE AQUI
O site da SECEX arrola como órgãos anuentes os seguintes (clique abaixo para conhecer o
site):
ANCINE – Agência Nacional do Cinema
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
ANP – Agência Nacional de Petróleo
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear
DFPC – Comando do Exército – Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados
DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral
DPF – Departamento de Polícia Federal
ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
MAPA – MInistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia
A INVEST & EXPORT BRASIL arrola os seguintes órgãos anuentes exclusivamente na
exportação:
Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL (Link Externo)
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP (Link Externo)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA (Link Externo)
Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN (Link Externo)
Comando do Exército – COMEX (Link Externo)
Departamento de Operações de Comércio Exterior – DECEX (Link Externo)
Departamento de Polícia Federal – DPF (Link Externo)
Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM (Link Externo)
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA (Link
Externo)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI (Link Externo)
Ministério da Defesa – MD (Link Externo)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA (link externo)
Na Zona Franca de Manaus podemos indicar como órgão anuente a Superintendência da
Zona Franca de Manaus –SUFRAMA