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Pessoas colectivas

- Ordenamento jurídico
- Elemento interno:
› 1. Substrato:
 Pessoa colectiva é real, existe na sociedade. O direito atribue a personalidade
juridica ao que existe.
 Qual é a realidade que nós vamos atribuir a personalidade juridica?
 Duas realidade:
→ i.conjunto de pessoas – substrato pessoal
→ ii.património – substrato patrimonial
 略
 Corresponde o acto constitutivo de pessoa colectiva. Quando se cria a pessoa
colectiva, vamos dizer se o substrato é pessoal ou patrimonial.
 Tambem precisa a criação do estatutos. O estatuto de pessoa colectiva é estrutura
orgânica. Por isso, o primeiro elemento corresponde o acto constitutivo.

› 2. Organização:
 Em sentido juridico, pessoa colectiva para existir, tem de ser composto com um
órgão. Não existe pessoa colectiva sem orgãos.
 Porque o função de orgão é muito importante – é formar e extra-utilizar a
vontade de pessoa colectiva.
 A pessoa colectiva precisa haja uma vontade. Porque naquele que haja uma
abstrato pelo direito, então, são os orgao de pessoa colectiva vai formar este
vontade extra-utilizar este vontade.
 Direitos funcionais:
 Os orgãos sempre tem os direitos funcionais no ambito de pessoas colectivas.
 Os orgãos e os titulares dos orgãos vão exercer os poderes funcionais e
atribuir nestes orgãos.
 É o poder que tem o função de manifestação da vontade de pessoa colectiva
 Competencia:
 O conjunto dos poderes funcionais atribui a orgão é a sua competencia.
 Ou seja, o orgão pode determina a competencia. Os competencia são os
poderes funcionais e são atribuidos, e cabe ao ele para exercer.
 Orgão das pessoas colectivas distingue-se:
 Orgão singular:
→ composto com único titular. Ou seja, há um orgão, e o titular é o única
pessoa singular.
 Orgão colegiado:
→ composto por várias pessoas. O orgão pressupõem várias titulares.
 O organizão é o segundo elemento que corresponde o estatuto onde está a
estrutura organica na pessoa colectiva.

› 3. Reconhecimento:
 Uma pessoa colectiva precisa reconhecimento, é preciso o ordenamento jurídico
reconhece a existencia duma pessoa colectiva.
 Em rigor, é atribuir a personalidade juridica.
 O reconhecimento é atribuição de personalidade juridica com afirmação.
 Diferentes formas em geral:
 Normativo: deriva de aplicação de norma geral e abstrata.
→ Tem o reconhecimento normativo sempre existe duma norma
automaticamente a personalidade juridica.
→ A função deste norma é que:
» Quando a previsão de norma está preenchida, e o estatuição vai
atribuir a personalidade juridica.
 Individual: deriva dum decisão administrativa pelo caso concreto.
→ A lei exige um reconhecimento individual que é caso ao caso.
→ Perante a situação concreta, se se justifica ou não, a atribuição de
personalidade juridica
 O reconhecimento tambem pode ser:
 Explicito:
→ Quando a norma ou acto administrativa dizem claramente que tem uma
pessoa colectiva ou atribuir a personalidade jurídica.
 Implicito:
→ Quando não há declaração, mas resulta de regime para vista naquele
figura, que facto há personalidade juridica.
→ O reconhecimento pode ser implicito com base de regime, resulta a
existencia de personalidade mesmo ainda náo há um frase que diga.

- Elemento externo:
› 1. Fim:
 Como evidente que a pessoa colectiva é nasce para prosseguir fim. A razão que as
pessoas juntam todos para formar pessoa colectiva, é obter um fim comum que
querem prosseguir.
 Quando criar um patrimonio do pessoa colectiva, a razão de criação de
patrimonio é afectação naquele massa de bem, é em fim.
 Justifica a nascimento de pessoa colectiva é o seu fim.
 O fim de pessoa colectiva:
 Tem de ser o fim lícito. Não pode ser um crime
 Tem de ser o fim possivel.
 Tem de ser o fim determinavel.
 Tem de ser o fim duradouro.
→ Pode criar por um acto.
→ Tem de ser um acto que cuja execução leva muito tempo a realizar.
 Tem de ser o fim comum de todo associado, não apenas uma pessoas, mas é
todo junto mesma.
› 2.Objecto:
 Desenvolvida de pessoa colectiva, de sociedade.
 o que relevante é saber o que pessoa colectiva vai fazer?
 Tem de ser actividade lícita
 Tem de ser actividade possivel.
 Tem de ser actividade duradoura
 Pode ter mesmo tipo de pessoa colectiva mas com actividades diferentes.
 E.g. sociedade – pode ter muito sociedade com tipo diferente.
 Mas o objecto de actividade é diverso. Este é relevante para ver a capacidade.

- Certificações de pessoas colectivas:


› 1. Critério do fim:
 Pode distinguir dois níveis de pessoas colectivas:
 Uma visão subjectiva - Olhar o titular do interesse prosseguido pelo pessoa
colectiva:
→ Dois tipos de pessoa colectiva:
» Pessoa colectiva do fim egoístia:
˟ Quando o titular dos interesses prosseguidos são próprios
sociedades.
˟ Ou seja, pessoa com forma de pessoa colectiva justamente tiram o
beneficiado de actividade de pessoa colectiva.
˟ A pessoa colectiva é criada para satisfazer os interesses daquela
pessoa que são substrato de pessoa colectova.
» Pessoa colectiva do fim altruísta:
˟ Quando pelo contrário, a pessoa colectiva é para satisfazer o
interesse de terceiro, doutras pessoas, que não é o membro de
pessoa colectiva, então, este pessoa colectiva tem o fim altruísta
 Uma visão objectivo - Olhar a natureza do interesse prosseguido pelo pessoa
colectiva
→ Ordem natureza economica:
» Significa aquele interesse para ter natureza economica, tem de ser
subjectiva de avaliação pecuniária, presica o interesse avalia com
dinheiro.
» O fim daquele pessoa colectiva é o fim economico.
» Ordem economico vai distinguir duas realidades:
˟ O fim lucrutivo: o objectivo de pessoa colectivo é ter lucro, são
sociedade.
˟ O fim não lucrutivo: não visa o lucro, não visa um saldo pecuniário
do final positivo. Será assciações ou fundações.
→ Ordem natureza ideal ou cultural:
» Contrário com natureza economica, então, o fim de pessoa colectiva
não são economico será ideal ou cultural.

› 2. Critério de Estrutura - Outro critério de classificação de pessoa colectiva:


 Distinguir dois tipos de pessoas colectivas:
 Associações:
→ Tem um substrato pessoal.
→ Conjunto de pessoas que se juntam para obter um determinado fim.
 Fundações:
→ Tem um substrato patrimonial.
→ A criação de patrimonio vai ser afecto pela sucessão com um determinado
fim

› 3. Critério de vontande – formação e manifestação de vontade de pessoa colectiva


 Associações:
 Formas simples, varias pessoas se juntam para chegar ao fim. Estas pessoas
vão integrar a estrutura de pessoa coletiva, normalmente titular os orgãos,
vão dizer qual é o fim, vão estabelecer qual são os orgãos, qual são os
competencia dos orgãos.
 Este significa que, neste tipo de pessoa colectiva, a vontade de associação, a
vontade de pessoa colectiva é definida pelos próprios associados. Se os
associados são titular de orgão de pessoa colectiva, que vem criar a vontade
de pessoa colectiva. Portanto diz que tem a vontade imanente.
 Fundações:
 É diferente, a fundação tem o substrato patrimonial, portanto, não há
ninhuma pessoa que cria e simultaneamente integra a fundação.
 O caracteristica de fundação é um pessoa que é o instituidor, e cria o
patrimonio, e vem de dizer este patrimonio que tem o personalidade jurídica.
Porque os patrimónios devem ser afecta a um determinado fim.
 Se houver o reconhcimento e entender o fim de patrimonio é validade, então
o tribunal confere um afirmação.
 Mas o papel de instituidor, é só criar o patrimonio, estabelecer um fim para o
patrimonio que vai afecto, mas o instituidor nunca vai integrar a fundação, e
fica fora. E nunca o fundação é para satisfazer os interesses do próprio
instituidor.
 Por isso, o fundação tem o fim autonomista, o objectivo é ao patrimonio que
afecta ao um determinado fim.

 o instituidor tem o papel de criar o patrimonio e fora de fundacão, então


neste caso, o vontade de fundação, de pessoa colectiva de fundação, cabe no
origem de transcendente.
 Não é imanente, porque deriva de sócios ou associados, mas é deriva de
alguem externo, e cujo papel é só criar a fundação.
 Portanto, o vontade é vem de fora, e não interno.
 Porque, evidentemente, quem desempenha a constituição, quem concede a
fundação, está na orgem de fundação, é o instituidor, evidentemente, o
instituidor não integra a fundação.
 Fundação de pessoa colectiva:
 Vimos que um elemento fundamental de pessoa colectiva é o organização. É
precisa haja orgão.
 Uma pessoa ou uma fundação tambem tem o orgão naturalmente, portanto, este
orgão que vai formar e manifestar a vontade de formação.
 Não há uma plena liberdade. Porque a fundação a partida está afecta o fim
determinado pelo instituidor.
 Mas dentro deste fim, os orgão tem liberdade decidir como vão actuar, decidir o
que vai financiar e o que não financiar.
 Portanto, não é inteiramente verdade que a vontade na fundações seja
totalmente trascendente. Só no início é transcendente. Mas a vida de fundação, o
vontade já não é transcendente. É vontade dos seus proprios orgãos.

› 4. Critério legal:
 Fundaçoes: significa toda pessoa colectiva cujo substrato seja patrimonial –
patrimonio.
 Associaçoes em sentido amplo: todas as pessoas colectivas, os substratos sejam
pessoal – conjunto das pessoas.
 1.Em sentido estrito
 2. Sociedade
→ A semelhança entre eles é o substrato pessoal.
→ Diferença entre o associação em sentido estrito e sociedade é o fim.
» Associação não pode ser com fim lucrotivo. Na associações podem ter
fins economicos ou qualquer fins, deste não sejam lucrutivos.
» Sociedade sempre com o fim economico lucrotivo. O fim de sociedade
é lucro.
 Sociedade:
→ Comerciais:
» Sociedade anónima
» Sociedade por quotas
˟ Sociedade anónima e Sociedade por quotas são sociedade de
responsabilidade limitado. Significa que os sócios nunca vai
responder pelas dívidas de sociedade, nem a sociedade vai a
responder pelas dívidas de sócio. Há uma separação patrimonial
perfeita total, o patrimonio de sociedade responde apenas pelas
dívidas de sociedade. E as dívidas de sociedade apenas podem
fazer pagar por patrimonio dele, nunca pelo o patrimonio de
sócio.
» Sociedade em nome colectivo
˟ Sociedade em nome colectivo é diferente, a separação
patrimonial é imperfeita. Porque os credor de sócios nunca pode
satisfazer os seus crétido por patrimonio de sociedade. Ou seja a
patrimonio nunca pagar a divida de sócio. Mas, os credores de
sociedade podem executar o patrimonio dos sócios para fazer
pagar a sua divida. Ou seja, a sociedade nunca responde a divida
de sócio mas o sócio teráo responder as dividas de sociedade. Por
isso é separação imperfeita.
» Sociedade em comandita
˟ Tem dois tipos de sócios:
Δ Sócio indústria: entre com trabalho, cuja a participacão na
sociedade é trabalho, é actividade fisica ou intelectual.
Δ Sócio capital: a funçáo dele é entrar com dinheiro, com bens
˟ Por isso, aqui temos regime diferente para dois tipos de sócios.
→ Civis sob forma comerciais:
» Uma sociedade que a partida é civil e não visa pratico acto comercio,
mas estes partes volutariamente por acorda de ordenamentos
juridicos premite resolvem a criar sobre forma comercial.
» Ou seja, significa que vai aplica o regime no acorde de sociedade
comercial.
» Então o sociedade é civis mas o regime aplicavel é comercial
→ Civis
» O problema é sociedade civis.
» 1. A sociedade civil está no art980º, a propósito do contrato de
sociedade.
˟ Portanto, a inserção sistematica de matéria é no parte de código
dedicado ao contrato de sociedade. E.g. compra e venda
» 2.não há nenhuma norma diga a sociedade civis tem vontade juridica.
˟ Ou seja, nós não temos nenhuma norma de reconhecimento
explicito faz parte de sociedade civis.
˟ Problema: miss 太難
˟ Art158º: indica a personalidade – reconhecimento explicito
normativa para associações, sempre há escritura pública de
constituição de sociedade.
˟ Art158ºnº1: nasce uma associação com pessoa colectiva
˟ Problema: pode impor 158º no analiza no 167º que analogia das
posições sobre pessoa colectiva ao sociedades? Ou seja, se a
sociedade civis pode constituido pelo escritura publica, pode ser
uma pessoa colectiva?
˟ Resposta: sim por maioritário.
˟ Razão:
Δ 1. Art 980º e ss. : olhar apenas letra de lei, distingui as
obrigações de sociedade e obrigações dos sócios. Ou seja,
distinguir um lado de sócio e outro lado de pessoa colectiva.
Δ 2. Separação imperfeita de patrimonio: o patrimonio social
responde a divida de sociedade e o patrimonio de sócio
responde a divida de sócio e divida de sociedade.
Δ 3. Art1007º#d - dissolução de sociedade
 Sociedade civil mante-se por haver sócio. Significa que
sociedade tem dois partes, sócio e pessoa colectiva. Se
morre um de dele, como a sociedade mantar? Só faz
sentido que eu entendemos que a sociedade é pessoa
colectiva, então morre o sócio, e pessoa colectiva
continua.
 Se não tiver mais sócio, a sociedade extingue. Porque o
substrato de sociedade é pluralidade de pessoa. Se não
haver pluralidade de pessoa, a sociedade não pode
continuar. Mas tem 6meses como manutenção para
haver a pluralidade de pessoa.
Δ 4. Art2033ºnº2#b – capacidade sucessócia
 É possivel que a sociedade como herdeiro de sucessão.
 A justificação para ser aceitar a sociedade que seja é
herdeiro, é porque a sociedade é pessoa colectiva.
˟ Portanto, com base destes elementos, justifica-se a sociedade civil
seja uma pessoa colectiva, para cumprir as regras de constituição
de associação.
˟ Se cumprir, então aplica analogicamente do art158, e tem o
reconhecimento implicito de personalidade juridica de sociedade
civil.
- Associação em sentido amplo: como se cria uma pessoa colectiva?
› Três fases:
 1º formação e organização
 2º reconhecimento
 3º registo
 O nascimento de pessoa colectiva, precisa 1º e 2º.
 Publicidade é o 3º.

 1º face: formação e organização


 Criação de substrato e criação de estrutura orgânica.
 Ou seja, é realização de acto constitutivo para definir o substrato, o fim de
pessoa. E do estatuto que vai definir estrutura orgânica.
 Estes dois actos pode praticar conjuntamente, tambem pode praticar
separadamente em documentos autonomas.
 Sem um deles, não conseguimos passar ao segundo fase.
 2ºfase: reconhecimento
 Normativo automatico
 Individual e precisa uma decição administrativa
 Neste momento de reconhecimento, nasce a pessoa colectiva.
 Depois de nascimento de pessoa colectiva, vamos registar como pessoa
singular.
 3ºfase: registo
 Registo para dar a publicidade de nascimento de uma nova pessoa colectiva.

- Associações em sentido estrito


- 1º formação e organização
- acto constitutivo – exigencia de forma
- estatuto – feito pelo escritura publica
- 2º reconhecimento
- Art158ºnº1: reconhecimento de associações é o reconhecimento normativo explicito.
- Base de escritura publica com o acto constitutivo e de estatuto, para automaticamente
por força de 158ºnº1, aquela realidade sequer personalidade juridica.
- 3º registo:
- Meramente enunciativo, ou seja, só pela publicidade, tem requesito para constituição
de pessoa colectiva.

- Sociedade:
- É protegido pelo o código de sociedade comerciais.
- Apenas um parte que de acordo com o código geral comerciais, o registo vai ter o efeito
de constitutivo.
- Aqui, sociedade só tem registo, e depois tem o nascimento.

- Sociedades civis:
- Para haja total personalidade colectiva, ele tem de seguir o regime de associação em
sentido estrito.
- Porque por analogia deste regime, nós conseguimos justificar a personalidade colectica
de sociedade civil.
- Significa que naturalmente preciso um acto constitutivo e de estatuto como o
associações, e o escritura publica. Todo isto com fundamento de aplicação analogica de
158ºnº1 porque o 167º o permite.
- Atenção:
- 1.Se haja o acto constitutivo e estatuto na sociadade civil, mas não haja escritura
publica.
- Naturalmente, não vai nascer a pessoa colectiva.
- Porque, para haver pessoa colectiva, é preciso de aplicação analogica do 158ºnº1,
158ºnº1 é existe para haja a personalidade juridica, e os actos entregar com escritura
publica.
- Portanto, não celebração do escritura publica, significa que não é invalidade do acto,
mas significa a não adquirição de personalidade juridica.
- Se nós celebramos o contrato com a sociedade civil, em que não faz a estritura publica,
então, não nasce a pessoa colectiva. Então, há uma sociedade civil, mas não há pessoa
colectiva, aqui temos uma situação de conflitualdade de direitos, nasce o patrimonio
pertencer aos sócios, já não ser uma patrimonio de sociedade.
- Portanto, se não cumprir estas regras formais, imposto no 158º, a sanção se aplica é não
adquirição de personalidade juridica.
- 2.precisa compatibilizar deste regime com o regime previsto para o contrato de
sociedade no art980º ss.
- Art 981, a regra é o contrato de sociedade civil não está a sujeita a forma. Regra é
liberdade de forma. Pode se celebrar com qualquer forma.
- Excepção: quando o sócio vai transmitir o patrimonio de sociedade um direito sobre o
imóvel.
- Sempre que a constituição do patrimonio de sociedade implicta o parte do sócio quando
entrega um imovel, por ser imovel no 981º diz que existe regime previsto para
transmissão de imoveis. Com exigencia de forma de escritura publica.
- Por isso, esta situação de transmissão de imoveis, não pode ser com o liberdade de
forma, tem de ser escritura publica.
- Então, o problem coloca em que, se a contrato de sociedada não for celebrar o escritura
publica, então tem o vício de forma, por isso, o consequencia de nulidade de contrato.
- No 981ºnº2 tenta salvar o contrato, tem dois fundamentos possiveis para eigencia de
escritura publica de contrato de sociedade civil
- i. converter o contrato – conversão:
- art293º
- converter significa transformar.
- O contrato é nulo, mas pode transformar o contrato que talvez consegue salvar o
contrato.
- No caso de sociedade civil, o contrato é nulo porque se transmite o direito de
propriedade sobre o imóvel.
- Se nós deixamos de ter o transmissão do direito real do imovel, então, pode deixar a
exigencia de forma especifica que haja a escritura publica.
- o transmissão do direito real do imovel pelo sócio ao sociedade então não vai fazer,
pode ser substituido pelo o transmissao de uso e fruição. Ou seja, o direito de
comodato.
- O uso e fruição implica o direito de comodato. O comodato não está a sujeita
- ii. Reduzir o contrato – reduçaõ
- art 292º

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