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Texto: Gálatas 2. 1 – 21
INTRODUÇÃO
- Em vista das inúmeras distorções do Evangelho divulgadas em nossos dias, urge a necessidade da
divulgação do Evangelho autêntico.
DESENVOLVIMENTO
Nesta, Paulo aponta qual o problema a que se refere e usa a conversão de Tito, um irmão não
circuncidado, para mostrar que o evangelho que pregava, era um evangelho soberano e que em nada
dependia de avaliação humana, nem mesmo, da avaliação daqueles que eram tidos por “colunas” da
igreja, muito embora, estes já o tivessem acatado.
Desta feita, Paulo mostra a distorção que a circuncisão imposta pelos judaizantes aos novos convertidos,
iria trazer ao verdadeiro evangelho de Cristo, e o prejuízo que essa atitude traria à igreja, isso porque iria
influenciar o aprendizado correto dos seus liderados.
Paulo, realçando três grandes verdades, toma os argumentos bíblicos da justificação pela fé e neles
sustenta a sua defesa, mostrando assim, qual o comportamento que os irmãos de gálatas deveriam
exercer para manter a unidade da igreja, e assim, serem exemplos vivos do evangelho autêntico, e não
do evangelho sintético.
- Afirmações incontestáveis:
3. Porque o homem é filho da ira e não pode alcançar o favor de Deus por si mesmo (2.15).
A justificação é:
4ª Verdade: “A justificação é uma doutrina atacada ontem e hoje” (2. 17, 18).
- Com essa verdade, Paulo levanta e refuta as acusações falaciosas dos judaizantes e nos diz como
devemos enfrentá-los e vencê-los.
- Com essa verdade, Paulo afirma que em vez de viver no pecado e para o pecado, uma pessoa
justificada, vive para Deus, e que essa vida com Deus passa a ser marcada por quatro realidades:
2ª Realidade: O crente vive para Deus sendo crucificado com Cristo (2. 19b).
CONCLUSÃO
Paulo constrói toda a sua argumentação em cima deste contraponto: Enquanto a graça diz: “Não há
distinção! Todos são pecadores, e todos podem ser salvos pela fé em Cristo”; a lei diz: “Há distinção! A
graça de Deus não é suficiente; também precisamos da lei”. O argumento de Paulo ressalta que a volta à
lei anula a cruz, pois, enquanto a lei diz: “Faça!”, a graça diz: “Já foi feito!”.
APLICAÇÃO
3. Devemos usar como única arma a Palavra de Deus, pois ela por si só é suficiente.