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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Curso/hab.: Comunicação Social / Jornalismo Ano/sem.: 2017/2

Disciplina: WEBJORNALISMO Núcleo: COMUM (NC)
CH: 72h Turma: Professor: Thiago Franco

I – Ementa

Introdução ao pensamento digital para Webjornalismo (redes sociais e redes digitais; interfaces,
hipertexto; design de interação, arquitetura de informação e linguagem transmídia). História e
gerações do Webjornalismo (o processo de digitalização das empresas). Formatos jornalísticos
para web (webjornalismo, blogs e webdocumentário). Segmentação, interação e interatividade. A
diversidade dos usuários: relacionamento e feedback. Da pauta aos processos de
apuração/produção, edição e finalização do hipertexto jornalístico para web. Produção de
storytelling transmedia, para jornalismo digital. Sistemap da reportagem. Mockup para
Blog’s e webdocumentário. Elaboração e finalização do produto jornalístico digital.

II – Objetivos

 Preparar o aluno, de forma crítica, para elaboração e execução de produtos jornalísticos

para web;

 Preparar o aluno para o domínio das diversas linguagens que envolvem o processo de
produção do webjornalismo;

 Preparar o aluno para o relacionamento com a diversidade de usuários.

III – Metodologia de ensino-aprendizagem

Aulas expositivas, discussões em grupo, atividades de laboratório, interações on-line.

IV – Avaliação

Prova e apresentação de um produto digital.

V – Conteúdo programático
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Data H/A Conteúdos Programados para o 2° Semestre
Apresentação do plano de trabalho + Introdução ao pensamento
1º encontro 4
digital (do alargamento temporal ao espaço transubstanciado;
História, gerações e convergências do Webjornalismo (case The New
2º encontro 4
York Times);
Formatos jornalísticos para web (webjornalismo, blogs e
3º encontro 4 webdocumentário); Segmentação, interação e interatividade. A
diversidade dos usuários;
Da pauta aos processos de apuração/produção, edição e finalização
4º encontro 4 do hipertexto jornalístico para web. O uso do audiovisual, fotografias
e áudios nas matérias: sobre a pirâmide deitada.
5º encontro 4 Produção de storytelling transmedia, para jornalismo digital.
Sistemap da reportagem + palavras-chave; hiperlink, menus etc.
6º encontro 4 Mockup para Blog’s e webdocumentário. O uso de pagerank em
páginas mais acessadas.
7º encontro 4 Prova
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
8º encontro 4
digital.
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
9º encontro 4
digital.
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
10º encontro 4
digital.
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
11º encontro 4
digital.
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
12º encontro 4
digital.
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
13º encontro 4
digital.
Laboratório para elaboração e finalização do produto jornalístico
14º encontro 4
digital.
15º encontro 4 Apresentação do trabalho final
16º encontro 4 Apresentação do trabalho final + conclusão da disciplina

VI – Bibliografia Obrigatória

BARBOSA, S.; MIELNICZUK, L.(org). Jornalismo e Tecnologias móveis. Salvador.

UFBA/Labcom, 2013.
BORGES, J. Webjornalismo: política e jornalismo em tempo real. Rio de Janeiro: Apicuri,
2009.
CANAVILHAS, J. Webjornalismo: considerações gerais sobre
jornalismo na web, 2011. Disponível em:
http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=canavilhas-joao-webjornal.html>
______. Webjornalismo: da pirâmide invertida à pirâmide deitada, 2006. Disponível
em:<http://www.bocc.ubi.pt/pag/canavilhas-joao-webjornalismo-piramideinvertida.pdf>
FERRARI, P. Hipertexto, Hipermídia. São Paulo: Contexto, 2007.
PRADO, M. Webjornalismo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
 ‘
MORETZSOHN, S. Jornalismo em Tempo Real. Rio de Janeiro: Revan, 2002.
PINHO, J. B. Jornalismo na Internet. São Paulo: Summus, 2003.
SCHINGEL, C. Ciberjornalismo. São Paulo: Paulinas, 2012.
SQUARISI, D. Como escrever na internet. São Paulo: Contexto, 2014.
WARD, M. Jornalismo Online. São Paulo: Roca, 2006.

VII Bibliografia básica

ANDERSON, C. A Cauda Longa: do mercado de massa para o de nicho. Campus, Rio de

Janeiro, 2006.
DI FELICE, M. Paisagens pós-urbanas: o fim da experiência urbana e as formas
comunicativas do habitar. São Paulo: Annablume, 2009a.
____. Net-ativismo: novos aspectos da opinião pública em contextos digitais. Revista
FAMECOS (Impresso), v. 19, p. 27-45, 2012.
DI FELICE. M.; TORRES, J. C.; YANAZE, L. K. H. Redes digitais e sustentabilidade: as
interações com o meio ambiente na era da informação. São Paulo: Anablume, 2012.
LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à Teoria do Ator-Rede. Bahia:
EDUFBA, 2012.
JENKINS, H. Cultura da convergência. São Paulo, Aleph, 2006.
JENKINS, H.; GREEN, J.; FORD, S.. Cultura da conexão: criando valor e significado por
meio da mídia propagável. São Paulo: Editora ALEPH, 2014.
McLUHAN, M.; FIORE, Q. The Medium is the massage: an inventory of effects. Gingko
Press, Estados Unidos, 2001.
MUSSO, P. A filosofia da rede. In: PARENTE, A. Tramas da Rede. Novas dimensões
filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre, Sulina, 2004.
RIFIOTIS, T. Etnografia no ciberespaço como “repovoamento” e explicação. In: RBCS Vol.
31 n° 90 fevereiro/2016.
SANTAELLA, L. A ecologia pluralista da Comunicação: conectividade, mobilidade,
ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010
SCOLARI, C.. Hipermediaciones. Elementos para una Teoría de la Comunicación Digital
Interactiva. Barcelona: Gedisa, 2008.
____. Narrativas transmedia. Cuando todos los medios cuentan. Barcelona: Deusto, 2013.
SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado.
Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

VIII - Bibliografia complementar

BARABÁSI, A. Linked. The new science of networks. Estados Unidos, Plume, 2003.
BRUNO, F. Máquinas de ver, modos de ser: visibilidade e subjetividade nas novas
tecnologias de informação e de comunicação. FAMECOS, Porto Alegre, v. 24, p. 110-124,
2004.
CASTELLS, M. A Galáxia da Internet. Zahar, Rio de Janeiro, 2006.
____. A Sociedade em Rede. Paz e Terra, São Paulo, 2007.
____. Comunication Power. Oxford: Oxford Univ. Press., 2009.
DE KERCKHOVE, D. A pele da cultura, São Paulo: Annablume, 2009.
___________. Psicotecnologie connettive, a cura di M.G. Mattei. EGEA, Milano
2014.
DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrênia, vol. I. Rio de
Janeiro, Ed. 34, 1995.
DI FELICE, M. (Org.) Pos-humano: a crise do humanismo na época das redes . São Caetano
do sul. Ed. Difusão, 2009b.
___________. (Org.). Do Público para as redes. São Caetano do Sul. Ed. Difusão, 2008.
 ‘
___________. Net-ativismo e ecologia da ação em contextos reticulares. Contemporânea
(UFBA. Online), v. 11, p. 267-283, 2013.
______________. Ser redes: o formismo digital dos movimentos net-ativistas. Matrizes
(USP. Impresso), v. 7, p. 49-71, 2013.
______________. Redes Sociais Digitais, epistemologias reticulares e a crise do
antropomorfismo social. Revista USP, v. 22, p. 06-19, 2012.
DI FELICE, M.; CUTOLO T. J. YANAZE L. Redes Digitais e sustentabilidade: as relações
com o meio ambiente na era da informação. São Paulo. Annablume, 2013.
FLUSSER, V. Filosofia da Caixa Preta. São Paulo, Annablume, 2011.
___________. O Mundo Codificado. São Paulo, Cosac Naify, 2007.
JOHNSON, S. Cultura da Interface. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
LEMOS, A. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo:
Annablume, 2013.
LATOUR, B. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro. Editora 34. 1994.
___________. Políticas da natureza. Como fazer ciência na democracia. Bauru, Edusc, 2004
LÉVY, P. O Que é Virtual?. Rio: Editora 34. 1994.
___________. As tecnologias da inteligência. Editora 34, São Paulo, 1993.
___________. Cibercultura. Editora 34, São Paulo, 1999.
MALINI, F. O valor no capitalismo cognitivo e a cultura hacker. In: Revista Ibict.
http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/311/216
PERNIOLA, M. O Sex Appeal do Inorgânico. São Paulo: Studio Nobel, 2005.
PRIMO, A. O aspecto relacional das interações na Web 2.0
http://www.compos.org.br/files/03ecompos09_AlexPrimo.pdf
SANTAELLA, L.. Temas e dilemas do pós-digital: a voz da política. São Paulo: Paulus,
Coleção Comunicação, 2016.
SEGATA, J.; RIFIOTIS, R. (Orgs.) Políticas Etnográficas no Campo da Cibercultura. ABA
Publicações, 2016.
SLOTERDIJK, P. Esferas III. Madri: Ediciones Siruela, 2006.
______. Esferas II. Madri: Ediciones Siruela, 2004.
______. Esferas I. Madri: Ediciones Siruela, 2003.
______. No mesmo barco: ensaio sobre a hiperpolítica. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.