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TOP DA SEMANA O De 'fio a pavio', desportivo ágil, compacto e leve fiel ao original...

PREMIERE EDITION PURE E LEGENDE

Nome da versão de lançamento,
que tem edição limitada a 1955
exemplares, número que coincide
com o do ano da criação da marca.
A produção encontra-se esgotada
No inicio de 2019, após a entrega
dos 1955 Première Edition, início
da produção do A110, com versões
Pure (mais desportiva) e Legende
(orientada para o conforto)
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,
As hesitaçõeka direção da RenaInt, •descomiada silidade do ;rano,
felizmenteLnao-travaram o relançamento da Alp a ' CDITIgeraçao 'nova lor
do A110. O des-oortivo com motor 1.8 Turbo de 252 cv, caixa automática '~
de 7 velocidaces e traço traseira mais -ão que surpreendeu Tia estrei
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tizáFoco TOP DA SEMANA O Entre os 'alvos', Porsche 718 Cayman

ALPINE
A110

No 'cockpir, apenas 2 lugares,

corno no original apresentado 41/4
no princípio da década de 1960.
Os bancos integrais da Sabelt
são muito desportivos e leves

Renault, felizmente, não re-

cuou no programa de relan-
çamento da Alpino! Proprie-
dade da marca desde 1973,
o fabricante de desportivos
criado em 1955 foi desman-
telado em 1995, coincidindo com o pon-
to final na carreira do A610 com V6 3.0
Turbo, primeiro com 250 cv, depois com
280 cv (produziram-se apenas 818 exem-
plares). A manutenção de Dieppe, fábri-
ca na Normandia, França, permitiu-nos
sempre pensar no regresso à ação de fa-
bricante com história, possibilidade con-
firmada em 2012, com a apresentação do
A110-50, estudo que comemorava os 50
anos do carro mais emblemático da com- offsseffle~~8180.,~74.00
panhia com nome inspirado nos Alpes:
o A110. Curiosamente. apresentou-o Car-
los Tavares. Então, o português era o bra-
ço direito de Carlos Ghosn na direção da traba-
Aliança. Em 2013, depois de zango com lhou com 'NE&
o chefe, mudança para a PSA Peugeot Ci- Ferrari, Masera- I • - '
troën que quase colocou em xeque o de- Na posição ti, Lancia ou Triumph),
senvolvimento do carro que experimen- de condução, 'falha' assinando alguns dos modelos mais fa-
támos na Provence. em França, tanto em apenas o volante: mosos das décadas de 1940,1950 e 1960.
estrada, como em circuito. mais vertical, melhor, Para Villain & Cia., missão cumprida!
O renascimento da Alpino e do A 1 to mas o Alpine O A110 de 2017-2018 recorda-nos o auto-
foi questionada várias vezes pela direção é produto Renault... móvel de 1962. mas é reinterpretação e
da Renault. insistimos, pela dificuldade Dinamicamente, não cópia do original, vido faróis adicio-
na criação de modelo de negócio que ga- conforto muito acima nais, monograma Alpine e nervo no co-
rantisse lucro em vez de prejuízo, mas a da média para carro po!, ao centro, no rosto e os farolins ins-
dúvida sobre a decisão da marca france- desportivo, incluindo talados horizontalmente na traseira, onde
sa acabou em 2015, com a apresentação conduzindo a 'fundo'. sobressai, também, o óculo em vidro. O
do Célébration Concept comemorativo do O autoblocante não modelo novo não tem carroçaria em plás-
60." aniversário do fabricante. Em 2016. integra o equipamento tico, nem pesa tão-somente 706 kg, mas
o Vision Concept antecipou a imagem do e 'dispensa-se, dispõe de construção 100% em alumínio,
A110. O francês Antony Villain, no con- devido à capacidade motor mais potente do que o instalado,
sórcio francês desde 1998, comandou a incrível do chassis originalmente. no modelo de há 50 anos
equipa que assina o desenho cio despor- (no lançamento, apenas 55 cv) e mantém
tivo. obviamente inspirado no original de as dimensões compactas (4,18 m em vez
Giovanni Michelott i (o italiano também de 4,05 m) e arquitetura de sempre, comi.*
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etecionando-se o program
de condução 'track', o palite
ganha apresentação mui'
gis desportiva, privilegiando
..o regime do motor 1.8 Ttn,;49 •

ESC To.,

Na consola entre os bancos,

comandos da caixa automática
e dos vidros elétricos, além
do botão que 'desperta'
6o! 240.:
o motor 1.8 Turbo de 252 cv

lado, configuração do painel.

de instrumentos, de10",
no modo Normal, O sistema
também atua no motor,
a ,e qp ESP
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Millifoc I TOP DA SEMANA O Como no original, motor central-traseiro e tração posterior

O motor encontra-se
imediatamente
atras do 'cockpit.
em posição central.
Assim, centro
de gravidade mais
baixo, repartição
da massa otimizada
1. ,56%)

Ficha técnica
ALPINE MIO

motor central-traseiro e tração às ro- PREMIERE EDITION

Na 1." geração, entre 1962 e 1977, o Al-
das posteriores, características que expli- pine A110 apresentou-se equipado com 0 MOTOR
Arquitetura 4 cilindros em linha
cam a agilidade e a rapidez do concor- motores de 4 cilindros com capacidades Capacidade 1798 a
rente do Porsche 718 Cayman! entre 1,1 e 1,6 litros e potências de 55 cv Alimentação Injeção direta.Turbo. Intercooler
O A110 recupera os princípios na ori- a 200 cv (produziram-se versões Distribuição 2 a.c.c./16v
gem do sucesso e do prazer na condução de ralis com 250 cv, recorren- Potiocia 252 cv/6000 rpm
Binário 320 fim/2000 rpm
do... A110. O Premiere Edition com pro- do-se a sistema de sobrea- O TRANSMISSÃO
dução limitada a 1955 exemplares (esgo- limentação). O modelo Tração Traseira
tados) pesa 1103 kg, por contar com equi- novo tem variante da Caixa de velocidades Automática de 7 vet.
0 CHASSIS
pamento completo (escolhe-se a pintura mecânica do Mégane
Suspensão F Ind. c/ triângulos duplos
da carroçaria e pouco mais), mas a mas- R.S. com 252 cv em Suspensão T Ind. ri triângulos duplos
sa encontra-se bem repartida pelos eixos vez de 280 cv. Mais Travies Ff1 Discos ventilados 1320 mm)
(44-56%), o que beneficia a dinâmica. Si- potência para quê?I Direção/Diâmetro de viragem Bátrica/-
O DIMENSÕES E CAPACIDADES
multaneamente, centro de gravidade bai- Os 4,3 kg/cv anteci-
Compaargura/Ahura 4,180/1,798/1,252m
xo, suspensão com arquitetura de triân, pam números exce- Distância entre eixos 2,420 In
gulas duplos sobrepostos nos dois eixos. cionais, que os fran- Mala F/T 100+96 litros
A leitura das características técnicas in- ceses reivindicam: O a Depósito de combustível 45 litros
Jantes/Pneus F 7,5jx18-205/40 R18
troduz a vocação desportiva de autom&- 100 km/h em 4,5 s, ve
Jantes/Pneus T 8ix18-235/40 1118
vel que também mantém os dois lugares locidade máxima de 250 Peso 1103 ke
do original de 1962 e conta com sistema km/h. Não confirmámos os Relação peso/potüncia 4.3 Ini/or
de travagem desenvolvido pela Brembo. Capacidade valores, por não dispormos de equi- O PRESTACOES E CONSUMOS OFICIAIS
Vel máxima 250 km/h
que combina potência e resistência à fa- de aceleração pamento para fazê-lo com rigor, mas o 4.50
Acel. 0-100 km/h
diga. como confirmámos durante prova e... travagem, carro pareceu-nos rapidíssimo em todas Consumo médio 6,11/100 km
dos nove no Grand Sambuc, circuito na com os discos as condições! Emissões de CO2 138 g/km
região cia Provence. na primeira experiên- Brembo de 320 mm A atuação da caixa automática de 7 ve- PRECO 66.000 €
cia de condução. locidades, de embraiagem dupla (DCT).
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NA ESTRADA -
OU EM PISTA,
AGILIDADE
E VELOCIDADE
rf
i
de origem Getrag, contribui muito para
este resultado, devido ao funcionamen-
to ótimo do sistema, incluindo no modo
manual controlado cm patilbas, sequen-
Cialmente. Também no volante com re-
vestimento parcial em pele, botão Sport
para seleção dos três modos de condu-
ção (a apresentação do painel de instru-
mentos, 100% digital, muda em função
do programa ativo). Tocando-o duas ve-
zes, convoca-se o Track, para (muita) li-
berdade de movimentos em pista, onde
desfrutamos da agilidade, da estabilida-
de, da precisão e da capacidade de [ra-
ção do novo A1:10. Renault, bravo! •
Compacto, leve e divertido de conduzir. Em sín-
tese, eis a essência do A 110, desportivo que rein-
troduz a Alpine no mapa dos fabricantes de au-
tomóveis, com o apoio da Renault. O carro sur-
preende pela qualidade acima da média, confor-
to, equipamento e facilidade de condução até nos
limites da aderência, pois insere-se sensacional-
mente nas curvas, mantém-se nas trajetórias du-
rante as mudanças de apoios e, nas saídas, mo-
ve-se depressa, em aceleração progressiva.
N;;\\
Modernização
da fábrica de Dieppe
Investimento de 35 milhões de euros, capacidade
instalada de 6000 carros/ano, incluindo Clio R.S.
M DITO recentemente, Car- De 1962 e 1977, em Diep-
los Ghosn, n.° 1 da Alian- pe, a Alpine fez 7176 bar-
ça Renault Nissan, deslo- linettes com motores a
cou-se a Dieppe, ao centro gasolina de 956, 1108,
de produção da marca de 1255, 1289, 1296,
desportivos, acompanha- 1470, 1565, 1608 e
do pelo ministro francês com os pelou- 1800 cc, com po-
ros da Economia e das Finanças, Bruno tências de 55 a 200
Le Malte, para assinalar, oficialmente, o cv (nos ralis, recor-
arranque da produção em série da gera- rendo à tecnologia
ção nova do A110. A base do fabricante sobrealimentação
encontra-se na Normandia desde o iní- turbo, máximo de 250
cio da história, em 1955. O investimen- cv). As 1955 unidades
to na modernização da infraestrutura as- da Premiére Edition estão
cendeu a 35 milhões de euros e esta em- esgotadas. •
preitada, exigente, demorou mais de dois Carroçaria
anos. Para a produção do desportivo com e chassis são 05 MARCOS MAIS IMPORTANTES
carroçaria e chassis 100% em alumínio, 100% em alumínio.
1955: fundação da sociedade Alpine e lançamento do A1U6
a Alpine contratou (e formou...) 151 tra- Na construção,
1960: lançamento do A108
balhadores. Atualmente, a fábrica cons- combina-se colagem 1962: lançamento do A110
truída por Jean Rédélé em 1969 empre- e soldagem 1966: mudança do estatuto da empresa para sociedade anónima
ga 392 funcionários e produz, igualmente, 1971: lançamento do A310
1973: passagem a filial do Grupo Renault
a versão mais picante do Clio: R.S. (acró- 1976: lançamento do A310 V6 e produção do Renault 5 Alpina
nimo de Renault Sport). 1980: início da produção do Renault 5 Turbo
1982: inicio da produção do Renault 5 Alpina Turba
1985: lançamento do GTA e início da produção do Renault
Turbo
1987: início da produção do Renault 21 Turbo
1991: lançamento do A610
> 1995: fim da produção do A610
> 1996: inicio da produção do Spyder RS
> 1999: início da produção do Dia II RS
> 2004: início da produção do Mégane II RS
> 2006: início da produção do Dia III RS
> 2009: início da produção do Mégane III RS
> 2012: inicio da produção do Dia NAS. apresentação do estudo
A110-50 e anúncio do renascimento da mama
> 2015:Alpine Célébration Concept início da produção do R.S. 01
> 2016: Alpina \Asion Concept
> 2017: lançamento do novo A110
A produção da Première Edition prolongar-se-á até ao final do ano

ID: 72854035
TOP DA SEMANA ® Giovanni Michelotti 'assina' o desenho
A arquitetura técnica e o peso reduzido explicavam a agilidade e a rapidez do A110, carro (quase) imbatível em competição
nspirada nos Alpes
Jean Rédélé, concessionário da Renault, fundou a marca
em 1955. Objetivo: fazer desportivos para estradas de montanha
nome da marca denuncia-
-o: Alpine deriva de Alpes e
remete-nos para as estradas
que rasgam o maciço mon-
tanhoso com 190.959 kil"12
de superfície e tem o Mon-
te Branco, na fronteira franco-italiana, co-
mo ponto mais alto, a 4810,45 m. A cor-
dilheira estende-se da Áustria e Eslové-
nia, a leste, através da Itália, da Suíça, do
Liechtenstein ou do sul da Alemanha, até
ao sudeste de França (e Mónaco).
A França tem só 7,3% do território no
arco alpino, contra os 65,5% da Áustria
e os 65% da Suíça, mas algumas das me-
lhores estradas de montanha do maciço
encontram-se no país. A marca de des-
portivos foi fundada em 1955 pelo con-
cessionário mais jovem da Renault, na-
quela época, aficionado das corridas de
automóveis. Em 1952, participou nas fa-
mosas Mil Milhas, num 4CV, conseguin-
do vitória na categoria! Posteriormente,
aventurar-se-ia até no Monte Carlo.
Em 1955, após muitas vitórias, princi-
palmente em competições nas estradas dos
Alpes, criou a Alpine e apresentou o 106,
nome inspirado no motor da série 1060
do modelo 4CV. Em 1962, o fabricante sur-
preendeu com a introdução do A110 no
salão de Paris. A berlinette com carroça-
ria fabricada em plástico, dois lugares,
tração às rodas posteriores e motor cen-
tral-traseiro dispunha de recursos técni-
cos e soluções validadas em competição,
no protótipo M64 vencedor das 24 Horas
cie Le Mans-1964, com motor de 1150 cc.
Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Semanal
28-12-2017 Âmbito: Desporto e Veículos
A associação à Renault re-
monta a 1966, inicialmen-
te apenas para aprovei-
tamento da enorme re-
de de distribuição da
marca do losango.
No princípio da dé-
cada de 1970, com a
crise financeira e do
petróleo, as finanças
colapsaram, também
devido à travagem na
procura de desportivos.
Em 1973, a Renault ad-
quiriu uma participação acio-
As estradas nista majoritária na empresa, mas Ré-
dos Alpes inspiraram délé saiu de cena apenas em 1978 e com
o nome da marca a promessa de manutenção tanto da fá-
criada pelo mais brica como dos empregos durante perío-
jovem concessionário do de 15 anos. A produção foi reorienta-
da Renault em 1955 da para a Renault Sport e, por isso, Dieppe
permaneceu em atividade depois do fim
(prematuro...) da Alpine, em 1995. •
Entre 1962 e 1977, produziram-se apenas 7176 exemplares do A110
Pág: 12
Cores: Cor
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A110 Cup
> AMda antes do início das entregas
dos primeiros exemplares do A110,
a Alpine revelou a versão Cup desenvolvida
para campeonato inonomarca na Europa.
Parceira da marca francesa na categoria
LMP2 do Mundial de Resistência IWEC),
a Signatech tem a cargo tanto o desenho
como a produção e as vendas do carro
de competição, com 1.8 Turbo de 270 cv
e somente 1050 kg - relação pesolpotência
de 3,9 kglcv! Inspirada na Alpina GTA V6
Turbo realizada entre 1985 e 1988, a Europa
Cup de 2018 realizar-se•á em seis circuitos
de topo no continente, corno Barcelona, Paul
Ricard, Silverstone e Spa, com duas corridas
por fim de semana. O 4110 Cup com caixa
sequencial de 6 relações e tração traseira
custa 100.000 C, mais impostos. Existem
interessados no nosso País...
Mégane R.S.
Na primavera de 2017, (outro) desportivo
novo no catálogo da marca do losango,
com a entrada em cena da versão R.S.
do Mégane. Revelado em setembro,
em Frankfurt, o compacto tem a mesma
mecânica do Alpino A110 (1.8 Turbo),
numa variante com 280 cv (300 cv no topo
de gama Trophy, até ao final do ano), caixa
manual de 6 velocidades (entre os extras,
EDC de embraiagem dupla, também
de 6 velocidades, com milhas no volante
para comando manual-sequencial) e chassis
com tração dianteira e /1Control (as rodas
posteriores direcionais melhoram agilidade,
estabilidade, precisão e segurança!).
No lançamento, duas versões: Sport e Cup.
Na 2.", autoblocante entre o equipamento
de série - otimiza a aderência!motricidade
e a velocidade em curva. O Multi-Sense
admite a seleção de cinco modos de ação:
Comfort, Normal, Sport, Roce e Perso.
 Meio: Imprensa Pág: 13

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ID: 72854035 28-12-2017 Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 8 de 9

Competição no ADN
Em 1973, vitória no 1.° campeonato de construtores do Mundial
de Ralis (WRC). Em 1978, triunfo 'à geral' nas 24 Horas Le Mans
competição é parte integran-
te do ADN da Alpine. O des-
porto foi a razão da fundação
da marca francesa e garantiu-
-lhe fama internacional, prin-
cipalmente após a vitória do
1.° título de Construtores no Mundial de
Ralis. em 1973, com o A1101800 (pilotos:
Jean-Luc Thérier, Bernard Darniche, Jean-
-Claude Andruel., Jean-Pierre Nicolas, Ove
Andersson). A berlinette ganhou seis eta-
pas do campeonato, em Monte Carlo (1.°,
2.° e 3.° lugares e mais três carros entre os
10 melhores!), Portugal (1.° e 2.1, Marro-
cos, Grécia (Acrópole). Sanremo e Córse-
ga (1.°, 2°e 3.1, contra apenas uma da Fiat
e da BMW e duas da Ford.
A Alpine, na competição, não foi domi-
nante apenas nos ralis, onde conseguiu 12
triunfos entre 1970 a 1973, nomeadamen-
te seis no WRC, e 31 pódios de 1970 a 1976,
incluindo 20 no Mundial... A marca fran-
msa também tem história(s) de sucesso nas
corridas de resistência automóvel, ganhan-
do as 24 Horas de Le Mans à categoria em
1963, com o protótipo M63, o Campeona-
to da Europa de 1976, com Jean-Pierre Ja-
bouille e, muito mais importante, a edição-
-1978 da maratona de 24 Horas no Circui-
to de La Sarthe, com o Renault-Alpine
A442B conduzido pelos ases franceses Di-
dier Pironi e Jean-Pierre Jaassaud (o pri-
MAIORES SUCESSOS DESPORTIVOS
> 1953: cem o M53, vitória à dasse nas 24 Horas de Le Mans
> 1971: com o A110, 2.° e 3.' lugares no Rali de Monte Carlo
> 1972: com o A110, e 3.' lugares no Rali de Monte Carlo,
mais cinco triunfos no Mundial de Relia (Portugal, Marrocos. Grécia.
Saoremo e Córsega) e, também no WRC, titulo no 1.' campeonato
do Mundo de Consoutoies
> 1978:com o A4428 (beber Pimni/Jeat-Piene Jaussaud), viária
absoluta nas 24 Horas de Le Mans
> 2013: com e A450, Signatedi-Alpine campeã no European
te Mans Series
> 2015: com o 4506, vitória nas 6 Horas de Shanghai. no WEC.
em IMP2
> 2016: com o A460, quatro viárias em nove corridas no WEC.
em LMP2, incluindo nas 24 Rixas de Le Mans, titulo mundial
da categoria
> 2017: com o A470. viária nas 6 Horas de enoito das Américas,
no WEC. em LMP2
meiro faleceu em 1987, durante corrida de
barcos, modalidade que adotou na fase fi-
nal ria recuperação de acidente violentís-
simo nal:1 , no G.P. da Alemanha de 1982,
ao volante de monolugar da Ferrari).
Em 2013, após o anúncio oficial do re-
nascimento da marca, regresso triunfal à
competição, com Pierre Ragues e Nelson
Em 1973, no 42.° Rali Panciatici a imporem-se no European Le
de Monte Carlo, Mans Sedes (ELMS), ao volante do Signa-
seis Renault-Alpine tech-Alpine A450 com V8 4.5 da Nissan.
no *top-10', Em 2014, renovação do título, com Cha-
tin. Panciatici e Webb. Em 2016, no A460
com Andruet,
Andersson e Nicolas baseado no Oreca 05 de 2015, triunfo em
nos três primeiros Le Mans. em LMP2, com Menezes, Lapier-
lugares. Hannu re e Richelmi. Este ano, a Signatech Alpi-
Mikkola, em Ford ne Matmut terminou o WEC em 3.°, atrás
Escort RS1600, foi da Vaillante Rebellion e Jackie Chan De
o melhor dos outros, Racing (175). Em 2018, participação con-
na 4.8 posição... firmada no Mundial de Resistência. •

AUTO FOCO I 3
2017 A 3 DE JANEIRO DE 2010 I II
 Meio: Imprensa Pág: 1

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