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o conceito de
cultura
THOMPSON, J. O Conceito de Cultura. In:
imaginário
Ideologia e Cultura Moderna, p. 165-192
O
é uma realidade
MAFFESOLI, M. O Imaginário é uma Realidade.
In: Revista Famecos, ago/2001, p. 74-82.
cultura
o conceito de
Descritiva
Clássica
concepções da
cultura
Cultivo
Simbolismo
(
(
Significado
Interpretação
Clifford Geertz
(1926 – 2006)
Cultura =
(
(
Clifford Geertz
(1926 – 2006)
(
(
não uma ciência experimental
em busca de leis, mas uma
ciência interpretativa em
busca de significados.
Clifford Geertz
(1926 – 2006)
(
(
não uma ciência experimental
em busca de leis, mas uma
ciência interpretativa em
busca de significados.
interpretações de
interpretações
Clifford Geertz
(1926 – 2006)
(
atividade mais afim com a
(
interpretação de um texto do
que com a classificação da
flora e da fauna.
simbólica
concepção
críticas
(
Embora tenha tentado formular
(
uma caracterização precisa da
concepção simbólica da
cultura, na verdade ele usa o
termo “cultura” de várias
maneiras diferentes
Clifford Geertz
(1926 – 2006)
críticas
(
(
A noção de texto que
desempenha uma papel
central em sua abordagem,
porém é questionável.
Clifford Geertz
(1926 – 2006)
críticas
(
(
Dá atenção
insuficiente aos
problemas de conflito
social e de poder
estrutural
concepção
Convencional: “a produção,
construção ou emprego das formas
simbólicas, bem como a
interpretação das mesmas pelos
sujeitos que a recebem, são
processos que, caracteristicamente,
envolvem a aplicação de regras,
códigos ou convenções de vários
tipos.” (p. 185)
estrutural
concepção
Estrutural: “formas
simbólicas são construções
que exibem uma estrutura
articulada.” (p. 187)
estrutural
concepção
sociólogo francês
um dos principais especialistas
mundiais em imaginário
recuperou a tradição de Gaston
Bachelard e de Gilbert Durand
quanto à importância do
imaginário na construção da
realidade
sem consistência opõe-se ao
ou realidade ficção verdadeiro
O que é o imaginário?
≠ ordens econômica, intangível
política e social
Gaston Bachelard
(1884 – 1962)
Discípulo de Bachelard
Livro: As Estruturas
Antropológicas do Imaginário
É cimento social.
Não é a imagem que produz
o imaginário, mas o
contrário.
O momento de vibração
comum, de sensação
partilhada constitui o
imaginário.
Mesmo os campos mais
racionais, como as esferas
política, ideológica e
econômica, são recortados
por imaginários. O
imaginário tudo
contamina.
Mesmo os mais resistentes,
os modernos, são
obrigados, com frequência,
a reconhecer a força do
imaginário nos campos
considerados racionais por
excelência. Na pós-
modernidade, acontece o
reconhecimento dessas
dimensões alijadas da
esfera do conhecimento.
Jacques Lacan
(1901 – 1981)
O imaginário atuaria
principalmente nas
revoluções.
Cornelius Castoriadis
(1922 – 1997)
O imaginário atuaria
principalmente nas
revoluções.
O imaginário não é
apenas um fator de
construção ou fixação de
algo. O imaginário é uma
sensibilidade, não uma
instituição.
A técnica é um fator de
estimulação imaginal.