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DE 1984 N9 793
I
3 art.
ros.
49 da Lei que regulamenta o exercicio
Pela nova redação, a obtenção do titulo
da profissã~ de corretor de segu-
depende: a) da prova de conclu-
são de curso técnico-profissional ou b) de atestado de exercicio profissional ante -
rior a Lei n9 4 594/64, fornecido por Sindicato da classe ou pelo extinto DNSPC.
SEGURANÇACONTRAINCÊNDIO
situação propici6
O descuido pode ser traduzido como o resultado de uma desaten-
ção, ou de pressa, auto-confiança, enfim, outros fatores mais.
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p , ,
a area de deposito desse material de embalagem servia tambem '
, ,
como area de repouso dos funcionarios contratados. Um dos fun-
"
cionarios esquentava sempre sua marmita com um improvisado fo-
, p p -
gareiro a alcool nessa mesma area. Em uma manha," na pressa de
retornar ao serviço, botou pouca quantidade de alcool, e como'
"
o mesmo ja estava quase consumido e a marmita ainda fria, a-
, " -
crescentou mais alcool. A subita explosao assustou-o, fazendo'
com que jogasse a garrafa de ~lcool e o fogareiro para o alto.
A garrafa e o fogareiro em chamas cairam,por coincidência, no
,
deposito de material de embalagem. O resultado foi um grande '
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assim poderemos ter algum controle sobre o processo antes mes-
mo que ocorra algum sinistro.
Acetona 46SoC
Álcool etilico: 37loC
Acetileno 30SoC
Asfalto 48SoC
~ter 1800C
Gasolina 2S7°C
Varsol 232°C
Madeira/papel
°°
entre 300 C e SOO C
, ,
Convem ressaltar, a fim de que tenhamos ideid do perigo que
,
corremos, que a chama de um fosforo tem uma temperatura entre
400°C à SOooCo Um curto circuito, ou uma centelha elétrica
pode ter temperaturas superiores a 600°C. Um cigarro aceso po-
° A N
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.
lizaç~o de equipamentos de detecç~o e combate à incêndios, mo
tivada pela exigência dos Corpos de Bombeiros, como tamb~m da
politica de Incentivo do Mercado Segurador, na qual sao prem!
ados com descontos nas taxas de seguros as empresas que pos-
suam proteç~o projetada de acordo com as normas aceitas. Em
um pais com altas taxas inflacion~rias, com o custo dos mate-
riais e m~o de obra subindo assustadoramente, toda e qualquer
- p
a) Para extintores .
. 4 meses
b) Para hidrantes .
. 2 anos
' .
.
c) Para chuveiros automatcos . 7 a no s
d) Para detetores .
. 2 anos
,
Considerando que a vida util desses equipamentos normalmente'
,
e bem longa, podendo chegar a 75 anos, como para chuveiros au
, A
,
sistemas e muito promissora.
, -
Associado a esse fato, tem-se tambem a diversificaçao desses'
equipamentos, como outro fator que influi muito em sua insta-
- ,
laçao, ja que pode-se instalar o equipamento correto no local
correto, e dessa forma minimizar todos os possiveis prejuizos
que poderiam advir com os incêndios. A tabela a seguir ilus -
I) Sistemas móveis
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I
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-
a) Para extintores .
. 4 meses
b) Para hidrantes .
. 2 anos
' .
c) Para chuveiros automatl.COS .
. 7 anos
d) Para detetores .
. 2 anos
,
sistemas e muito promissora.
" -
Associado a esse fato, tem-se tambem a diversificaçao desses'
equipamentos, como outro fator que influi muito em sua insta-
- "
laçao, ja que pode-se instalar o equipamento correto no local
correto, e dessa forma minimizar todos os possiveis prejuizos
que poderiam advir com os inc~ndios. A tabela a seguir ilus -
I) Sistemas m~veis
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-
a) Sprinklers - 60%
Tipos: cano molhado (chuveiro convencional do
tipo liga fusível ou bulbo de vidro) e
cano seco (chuveiro aberto)
b) Detetores automáticos - 10%
, A'
Tipos: detetor termico ( lamina bimetalica, r~
sistência elétrica, fusível metálico ,
f - (
cabo sens~vel ao calor, expansao de l~
- ,
quido, tubulaçao pneumatica, detetor '
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" OCOllRENCIAS f.
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jam bastante reduzidos, senao estabilizados, conforme vemos'
no gr~fico apresentado. Conjugado a essa polItica, a conces -
'.:os:
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1979 I~g. :...:2~E~:OOO
F'G.Z-úCCRRENC!_5 OE: mCE:-:CI05 EM ED!FIc'ACCES
, ,
NQ a~,a de lojas comerciais
, e residenciais os numerosA aprese~
~odos ainda se mantem em patamares elevados, com tendencia de
aum~nto em certos anos. A explicação para esse fato talvez es
teja na c~ise financeira pela qual estamos atravessando, que
,
foz ~om que os empresarios invistam somente em artigos ou pr~
d~tos que propiciem um retorno do investimento a curto praz~
para não dizer curtissimo prazoo Esse tipo de raciocinio con-
,
4idera a segurança como um "artigo superfluoll.A figura 3 a-
presentada a seguir representa a evolução dos incêndios no
Rio de Janeiro.
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CCORR~NCIAS~
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FIG.3 "O'::ORRÊNI " DE INC~NDIOS EM L')J"S COMERC,AIS E RES.CÊNCiAS
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Quanto
A
aos princ~pios
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de incendios - extintos z;apida~~n,t~\,
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tendencia observada e a de crescimento, conforme. pode-se ~!':' -ô"~' . 4
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servar na figura 4. Acreditamos que esses princ~pios
. . . ocorram'
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OCORRÊNCIAS i
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A figura 6 refere-se ao período de tempo em que normalmente I
A ,
ocorrem os incendios. De um modo geral, ate o ano de 1981 o
período hor~rio de maior incidência era das 12:00 às 18:00hs.
A ( ,
Atualmente nota-se a tendencia para o per~odo das 18:00 as
24:00 horas.
A' ,
de incendio, e cada vez mais facil detectar essas fraudes. I!
so porque existe uma grande quantidade de equipamentos dispo-
níveis, especificos a esse fim, incluindo até equipamentos'
para an~lises químicas.
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