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Comércio Eletrônico

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Comércio Eletrônico

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Comércio Eletrônico

Conceitos básicos
O que é comércio eletrônico?

Uma definição possível para comércio eletrônico seria “qualquer forma de transa-
ção de negócio na qual as partes interagem eletronicamente, em vez de compras físicas
ou contato físico direto”. Entretanto, por mais precisa que seja, tal definição não captura o
espírito do comércio eletrônico, o qual na prática é melhor visto como um daqueles raros
casos em que a mudança das necessidades e das novas tecnologias vem com a revolu-
ção da forma como os negócios são conduzidos.

Albertin diz que comércio eletrônico é a realização de toda a cadeia de valor dos
processos de negócios em um ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das
tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio.

Já Cameron diz que comércio eletrônico inclui qualquer negócio transacionado ele-
tronicamente, em que essas transações ocorrem entre dois parceiros de negócio ou entre
um negócio e seus clientes.

E-business X e-commerce

Hoje em dia muito se fala em e-business (“eletronic business” ou “negócio eletrôni-


co”), que não deve ser confundido com e-commerce (“eletronic commerce”ou “comércio
eletrônico”).

O e-business pode ser definido como uma estratégia de inserção da empresa na in-
ternet, visando a automatizar suas atividades em diversas áreas, como as comunicações
internas e externas, a transmissão de dados, controles internos, treinamento de pessoal,
contatos com fornecedores e clientes etc.

O e-commerce – ou comércio eletrônico – por outro lado, é parte integrante do e-


business. É a atividade mercantil que, em última análise, vai fazer a conexão eletrônica
entre a empresa e o cliente, seguindo a estratégia estabelecida pelo e-business.

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Categorias do comércio eletrônico

Business to business (B2B)

B2B é o nome que é dado a transações comerciais entre empresas. Muitas se


utilizam desse tipo de e-commerce para se relacionar com seus fornecedores, fazendo
pedidos, recebendo e pagando faturas e pagamentos, trocando dados, captando novos
parceiros etc. Essa relação entre duas ou mais empresas envolvem tecnologias que se
utilizam de Intercâmbio de Dados Eletrônicos (IDE ou no inglês Eletronic Data Interchan-
ge, EDI). O EDI permite a comunicação direta entre os sistemas computadorizados das
empresas sem necessitar de envolvimento humano.

Veja o caso da empresa fictícia ABC. Ela trabalha com equipamentos médicos. Seu
negócio é comercializar esses produtos. Seus fornecedores são brasileiros e chilenos.
Com a internet, ela consegue se relacionar com ambos em tempo real, a baixo custo. Po-
dem trocar informações via e-mail ou on-line, fazer reuniões on-line com imagem, receber
os pedidos de clientes em sua home page e já repassar por e-mail para seus fornecedo-
res, que checam a disponibilidade do produto no estoque e enviam para o endereço da
ABC. A ABC, por sua vez, realiza o pagamento on-line da mesma forma que recebeu de
seus clientes. Sempre que necessita, recebe e transmite informações sobre os produtos
como novas linhas, assistência técnica, condições de pagamento etc., ou seja, realiza
tudo sem sair de seu computador.

Agora, a empresa ABC analisa a proposta de duas empresas, uma da Europa e


outra da Ásia, que, por meio de pesquisa na Internet encontraram a Home Page da ABC
e perceberam que trabalham com produtos similares. Essas duas empresas contataram a
ABC pelo e-mail disponível no site. Agora estão trocando informações sobre preços, pro-
blemas de aduana, registro de produtos, formas de pagamentos etc. As pesquisas de mer-
cado são feitas pela ABC na internet. Os pedidos serão feitos pela internet, assim como o
pagamento tanto do fornecedor como o da comissão da ABC. Portanto, essas empresas
estão utilizando a internet para se relacionar.

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Business to consumer (B2C)

Os ambientes intermediados com a internet permitem outra forma de alcançar os


consumidores e projetar compradores e vendedores para incrementar seu gasto on-line a
fim de ser:

Melhor na comunicação com seus clientes.

Mais eficientes em suas relações de vendas com eles.

Mais atrativo em seus mercados de consumo.

Essa outra forma de comércio na internet é o business-to-consumer. Nessa catego-


ria a empresa vende diretamente ao consumidor.

Novos canais de distribuição têm sido criados para satisfazer às necessidades de


uma população crescente, rica e habilitada tecnicamente.

A maioria dos participantes on-line do mercado está adotando um método de ten-


tativa e erro para encontrar o melhor enfoque de integrar essas novas mídias em suas
estratégias de marketing para:

Adotar novos canais de vendas e realizar vendas adicionais.

Fazer promoção de produtos e aumentar o número de visitas diferentes.

Construir uma imagem de marca ou corporativa.

Melhorar o serviço ao cliente e aumentar o número de consultas respondidas.

Aprender sobre os clientes e obter seu retorno.

Economizar dinheiro e reduzir custos de distribuição.

Minimizar as desvantagens estratégicas e diminuir a pressão competitiva.

Criar um laboratório organizacional e melhorar a inovação de processo.

Aprender tecnologia.

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Um determinado consumidor entra no seu site em busca de um produto. Lá ele o


encontra. Busca por informações referentes a esse produto, manual técnico, funciona-
mento, preço, prazo de entrega, assistência técnica etc.

Satisfeito com as informações, ele começa a realizar a compra. Entra no módulo


adequado para realizá-la, escolhe o produto ou produtos e clica no ok.

O próximo passo será escolher como vai pagar esse produto. Ele faz uma opção por
um determinado cartão de crédito. Clica no ícone desse cartão, preenche os dados e os
envia. No prazo estipulado, ele recebe o produto no local indicado.

Esse tipo de comércio permite manter baixos estoques de produtos, que podem ser
montados ou adquiridos na medida em que são escoados.

Consumer to consumer (C2C)

É uma referência ao comércio eletrônico que se desenvolve entre usuários parti-


culares da internet. Aqui o comércio de bens ou serviços não envolve produtores, e sim
consumidor final com consumidor final.

Esse tipo de transação entre consumidores está associado à transação direta, com
a ajuda (ou intermediação) de alguma empresa. Um grande exemplo desse tipo de tran-
sação são os leilões on-line, como Ebay e o Mercado Livre. Os leilões on-line funcionam
da seguinte forma: o consumidor coloca o seu produto para venda com um valor mínimo
e outros consumidores dão ofertas maiores para aquele produto. Quem dar o maior lance,
num prazo determinado, leva o produto.

As empresas que facilitam essa transação geralmente ganham uma comissão em


cima de cada leilão ou uma taxa única de transação. Lembrando que esses sites são ape-
nas intermediários e não se envolvem na qualidade ou não influenciam nos valores dos
produtos.

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Business to government (B2G)

Abrange todas as transações entre as empresas e organizações governamentais.


Atualmente essa categoria está apenas começando, mas poderia se expandir rapidamen-
te se os governos usassem suas próprias operações para promover o crescimento do
comércio eletrônico.

Government to Consumer (G2C)

Acrônimo de Government to Citizen, ou literalmente, do Governo para Cidadão,


é uma relação comercial pela internet entre Governo (estadual, federal ou municipal) e
consumidores. Exemplos: o pagamento de impostos, multas e tarifas públicas via internet.

Government to business (G2B)

É a relação de negócios pela internet entre Governo e empresas. Por exemplo: as


compras do Estado pela internet por meio de pregões e licitações, tomada de preços etc.

São as transações entre empresa e Governo. Os exemplos comuns de B2G são


licitações e compras de fornecedores. A categoria negócio-administração cobre todas as
transações entre companhias e organizações governamentais. Essa categoria está na
infância, mas pode expandir-se rapidamente na medida em que os governos usem suas
próprias operações para despertar a atenção e o crescimento do comércio eletrônico. Nos
Estados Unidos, já é possível cadastrar-se como fornecedor de certos produtos ao Gover-
no via internet e todo o processo de compras também é eletrônico.

Podemos definir como portais orientados serviços prestados ao público por meio de
sítio oficial que disponibiliza desde empregos e educação a guia do consumidor. Portanto,
temos o G2C como uma ferramenta para levar ao cidadão conhecimento, informação e
serviços diversos sobre o Governo, aproximando-os e sendo um ponto fundamental para
a inclusão digital, não importando a classe, visão política ou até mesmo o nível de esco-
laridade.

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Conceito de loja virtual

A criação de uma loja virtual hoje em dia já não é uma novidade e sim um fato
comum na disputa por uma fatia de mercado. Implantar uma loja virtual, porém, não é
garantia de rentabilidade, muito menos de valorização de determinada marca ou produto.
Para que uma loja virtual dê certo, é necessário que o objetivo do negócio seja exatamente
definido, isso pode ser descoberto com algumas perguntas:

A quem se destina o produto ou serviço?

Qual a natureza do site?

Qual a melhor solução? Como implementar?

Qual deverá ser meu estoque? Qual meu volume de transações?

Qual é o meu cronograma?

Outra forma de definir qual a melhor aplicação de sua loja virtual pode ser seguindo
a figura 1, em que a partir da sequência, é determinada a melhor forma de utilização da
loja.

Seus produtos Em que tipo Você pode


Sim podem ser de negócios distribuir seus Sim
vendidos Bens você está? Serviços serviços pela
à distância? duráveis Internet?

Não Bens Não


Você pode usar sua Você pode usar sua
loja virtual como voláteis/ loja virtual como
geradora de renda informação geradora de renda
além, de usá-la para além, de usá-la para
reduzir custos reduzir custos

Utilize a loja como Utilize sua loja


Utilize sua loja
ferramenta de para reduzir os custos
principalmente para
comunicação de de atendimento ao
gerar rendimentos
marketing e de cliente
pela internet
redução de custos

Figura 01 – A loja virtual é apropriada para seu negócio?

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Após termos documentado todas essas respostas, os próximos passos são:

Estabelecer objetivos.

Determinar alternativas.

Identificar os recursos necessários.

Selecionar a alternativa.

Implantar a alternativa escolhida.

Constante avaliação dos resultados.

Quanto à sua definição, lojas virtuais são sites que têm como objetivo a venda de
produtos ou serviços, estes com o enfoque que pode variar entre B2B ou B2C.

Rubens Hannum, diretor da H2R Pesquisas Avançadas, empresa especializada em


pesquisa e consultoria de mercado, em entrevista à Martins na revista E-commerce, diz
que: “Cerca de 50% das empresas pesquisadas por nossa empresa estão pensando em
reformular seus sites nos próximos seis meses”. Complementou informando sobre uma
nova fase que as empresas estão passando, uma espécie de “segunda onda” na qual não
basta estar na rede. “Há a necessidade de se criar um site que seja eficiente, amigável,
agradável de ser visto e, principalmente, que chame a atenção do cliente”, afirmou.

Isso nos leva a ter a seguinte conclusão: a de que uma loja virtual deve manter-se
constantemente atualizada por estar sempre competindo com a concorrência. Conhecer
bem o cliente e ter um banco de dados eficiente ajuda muito nas tomadas de decisões e,
consequentemente, obter vantagens competitivas.

Planejando sua loja virtual

Público-alvo

Para que uma loja virtual tenha sucesso é importante que se defina o público-alvo.
O público-alvo será a principal referência para o conteúdo que a loja virtual irá conter, ele

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pode ser definido por segmentos (indústria, comércio, serviços, instituições públicas etc.),
por grandes áreas (educação, medicina, engenharia, economia), faixa etária (público jo-
vem, terceira idade, adulto), preferências (colecionadores, aficionados do esporte, aman-
tes da culinária) e assim por diante.

Conteúdo do site

Após ter sido definido o público-alvo, o conteúdo do site deve ser elaborado; no
caso de uma loja virtual, deve-se definir quais os produtos serão oferecidos e quais infor-
mações sobre eles deverão estar disponíveis (dados técnicos, preço, garantia, prazo de
entrega). Informação é sempre bem-vinda!

Fotos do produto é uma maneira bastante atrativa para os clientes, mas não se
deve esquecer de que isso irá impactar na velocidade de abertura da página e normalmen-
te as pessoas não gostam de esperar muito.

Mas será que somente os produtos são uma forma de atrair clientes para sua loja
virtual? De acordo com Yesil, o elemento essencial para o comércio real ou virtual é a con-
fiança, tanto por parte do vendedor como por parte do comprador. Se formos analisar essa
definição, a conclusão será de que só compramos ou vendemos algo após ter trocado
informações que são vitais para a confiança mútua.

Domínio e hospedagem

Domínio é o nome que vem logo após o www. em um endereço de internet. No


Brasil, vem complementado normalmente com o .com.br, sendo visualizado da seguinte
forma: www.suaempresa.com.br, em que:

sua empresa identifica a organização.

com indica que é comercial.

br indica que está sujeita à legislação brasileira.

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A escolha do domínio é muito importante, pois quanto mais simples, mais facilmente
será encontrado. Por exemplo, quando alguém quer entrar no site do cinemark, logo irá
digitar no browser www.cinemark.com.br.

O domínio comercial pode ser adquirido junto ao Registro.br, que está sujeito à le-
gislação brasileira e custa R$ 30,00 de inscrição e o mesmo valor de anuidade. Para regis-
trar um domínio no Registro.br é necessário ser uma entidade legalmente estabelecida no
Brasil como pessoa jurídica (instituições que possuam CGC/CNPJ) ou física (CIC/CPF),
que possua um contato em território nacional. Instituições poderão registrar em um mes-
mo CGC/CNPJ até dez domínios. Pelas atuais regras para se registrar um domínio são
necessários ao menos dois servidores DNS conectados à internet e já configurados para o
domínio que está sendo solicitado. Isso significa que se você não possui um servidor DNS
dedicado, terá de contratar os serviços de um provedor de hospedagem.

Além do domínio, é necessária a compra de espaço na internet para hospedar seu


site. Como saber, porém, se não é mais viável hospedar seu site na sua própria empresa,
utilizando um servidor próprio? A figura 2 auxilia de forma simples a tomada de decisões.

Você tem experiência


em lidar com sistemas Sim Você pode hospedar sua própria loja.
computadorizados 24
horas por dia, 7 dias
por semana

Não

Você esta disposto a Contrate um webmaster que saiba lidar com


Sim
contratar alguém com servidores de rede em tempo real
experiência?

Não

Utilize um serviço de hospedagem

Figura 02 – Definindo a localização de sua loja virtual.

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Existem provedores que fornecem espaço gratuito para o site, mas a empresa ga-
nha muito mais credibilidade com domínio próprio.

Quatro dicas preciosas para você escolher um bom domínio na internet:

O domínio dever ser curto e simples – Um domínio na internet que tenha


poucas letras facilita a memorização e diminui a possibilidade de erros de
digitação.

O domínio na internet deve ser de fácil compreensão – Ouvimos o nome


de um site no rádio, ao telefone, em uma conversa com amigos. Se o domínio
for de difícil pronúncia, como vamos entendê-lo e gravá-lo em nossa memó-
ria? Palavras de origem estrangeira, como a do exemplo anterior, são ótimos
candidatos a não serem entendidos.

Domínio na internet deve ser fácil de visualizar e digitar – Nem sempre o


que se ouve é o que se escreve. Veja os casos a seguir:

Você ouve Você precisa digitar

Farmaerva pharmaerva.com.br

Eletrolux electrolux.com.br

“Inglish” for all english4all.com.br

O domínio na internet deve ter relação com o produto – Se o seu domínio


tiver algum tipo de associação com aquilo que sua empresa oferece, será
muito mais fácil para o seu cliente se lembrar de sua empresa.

Uma vez registrado, devemos tomar cuidado com:

Palavras derivadas ou parecidas com seu domínio:

ingresso.com.br > < ingressos.com.br

Embora sejam domínios diferentes, certamente muitas pessoas vão se enga-


nar e ir para a empresa errada. Se você pretende investir para construir uma

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marca na internet, não deve correr esse risco. Registre também o parecido
e o direcione para o seu site. Além de eliminar uma possível dor de cabeça
futura, você facilitará a vida de seu cliente distraído.

Domínios registrados nos Estados Unidos:

abc-commerce.com.br > < abc-commerce.com

Com a diminuição dos preços e facilidade para registrar um domínio “.com”,


cada vez mais sites utilizam essa terminação, o que tende a torná-la relativa-
mente comum e facilitar mais ainda o desvio de seus clientes. A solução é a
mesma: registre também o domínio “.com” e o direcione para seu site. Além
de ser precavido, você estará pavimentando uma eventual presença de sua
empresa no mercado externo. O procedimento é simples e o custo é quase
equivalente ao do domínio no Brasil. Veja, logo a seguir, uma empresa que
presta esse tipo de serviço.

Vantagens ao se trabalhar com ASP

As páginas com scripts que irão rodar no servidor não dependem do navegador
usado, pois o processamento é feito no servidor que devolve somente o resultado no for-
mato HTML ao cliente.

Ao utilizar ASP, temos as seguintes vantagens:

Independência do Browser – Os scripts rodam no servidor e somente os


resultados são enviados ao usuário, qualquer navegador pode visualizar as
páginas ASP.

Acesso à base de dados – ASP provê um fácil mecanismo para visualizar,


atualizar e adicionar informações à base de dados que suportam OBDC e
servidores SQL.

Segurança do código fonte – O cliente visualiza somente o resultado do


processamento no formato HTML.

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Administração do estado – Por meio de objetos internos da ASP podemos


controlar o estado do aplicativo com base no usuário, no aplicativo e no ser-
vidor.

Fácil de aprender – Se você conhecer o Visual Basic ou VBA, todo o seu


conhecimento é imediatamente aproveitado, pois em ASP podemos usar o
Vbscript e ADO.

Fácil acesso à base de dados via ADO (ActiveX Data Objects)

Elementos necessários para trabalhar com ASP

Para utilizar e trabalhar com páginas ASP devemos ter:

Um computador com qualquer um dos seguintes sistemas operacionais: Mi-


crosoft Windows 9x; Microsoft Windows NT; Microsoft Windows 2000; Micro-
soft Windows XP; Microsoft Windows Vista ou Microsoft Windows 7, em qual-
quer uma das versões.

O Microsoft Internet Information Server (IIS), o Peer Web Services (PWS) ou


o Personal Web Server (PWS) instalado neste servidor.

Um driver de ODBC instalado e funcionando neste servidor (para acessar


base de dados relacionais).

Um diretório para guardar as páginas ASP no servidor com direito de execu-


ção.

Um navegador (browser) que pode ser Microsoft Internet Explorer; Firefox;


Chrome; Safari; Opera, dentre outros.

Protocolo TCP/IP instalado.

Um editor HTML (FrontPage, Dreamwaver, dentre outros) ou o Bloco de No-


tas.

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Uma solução caseira que funciona muito bem em máquinas locais acessando base
de dados Access é instalar o Internet Information Server, que vem com o Windows XP,
Windows Vista ou Windows 7 e usar um driver ODBC do Access. Iremos usar essa con-
figuração nos exemplos do curso.

Essa configuração permite desenvolver e testar sites dinâmicos com acesso à base
de dados sem estar conectado a um servidor, nem expor seu código na WEB até ele estar
totalmente depurado.

Acesse o ambiente virtual de aprendizagem UNINOVE


para praticar seus exercícios.

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Referências

ALBERTIN A, L.; MOURA, R. M. Comércio Eletrônico: Seus aspectos de segurança e


privacidade. Revista de Administração de Empresas. ERA, EAESP/FGV. Vol. 38, nº 2, p.
49-61, abril/junho, 1998.

__________. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação.


2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CAMERON, D. Comércio Eletrônico: A nova plataforma de negócio na Internet. Tradução:


Carlos Costa. Charleston: Computer Technology Research Corp., 1997.

MARTINS, S. Avaliação on-line. E-commerce. São Paulo: Editora Segmento, nº 7, 2000.

REGISTRO.BR. Disponível em: < http://www.registro.br>. Acesso em: 11 abr. 2010.

YESIL, M. Criando a loja virtual. Tradução: Edson Tanaka. Rio de Janeiro: Infobook, 1999.

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Anotações
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