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Vias Biliares

Papila Maior
Musculatura

Mucosa da via biliar – lisa.

Prega em espiral do ducto cístico – manter o ducto cístico aberto apesar das variações de pressão (contração e
relaxamento da vesícula).

Relações anatômicas

1. Ducto colédoco passa por trás do pâncreas e duodeno

Vesícula Biliar

Irrigação da via biliar

1. Artéria Hepática

Drenagem

2. Veia porta ou diretamente para o fígado

Anatomia Pancreática

Posição

 Cabeça do pâncreas – abraçado pela curvatura do duodeno.


 Posição mais osterior, tendo o peritônio passando em sua frente

Divisão e relações

1.Cabeça

 Relação extremamente intima com o duodeno


 Rim direito
 Cava
 Vasos renais – veia renal direita/esquerda (posterior) e artéria renal direita
 Colédoco
 Porção posterior – Processo uncinado (relação com duodeno e vasos mesentéricos)
 Colédoco
 Processo uncinado do pâncreas

2.Colo

 2 cm +/-
 Artéria mesentérica e veia mesentérica superior passam por trás do colo do pâncreas
o Direita dos vasos mesentéricos – cabeça
o Esquerda dos vasos mesentéricos - corpo
 União mesentérica superior + esplênica, ou seja, surgimento da veia Porta.

3.Corpo

 Contato com a veia esplênica


 Aorta
 Vasos renais à esquerda
 Glândula suprarrenal
 Faz parte do assoalho da bolsa omental e do leito do estômago

4.Cauda

 + Hipocôndrio esquerdo
 Vasos esplênicos
 Vasos renais
 Baço
 Rim esquerdo

Ducto Pancreático

 Ducto pancreático principal – cai na papila maior do duodeno


o Ducto acessório (papila menor do duodeno)

Variações anatômicas

Irrigação arterial

1. Ramos pancreáticos da Artéria esplênica


2. Arcos anastomóticos arteriais – mecanismos de segurança
3. Cabeça do pâncreas – Estreita relação com a irrigação do duodeno
a. Tronco celíaco – parte superior
i. Tronco celíaco  hepática  gastroduodenal  gastro- omental direita (vai para um
lado) pancreático duodenal superior(do outro lado)
ANASTOMÓTICO

ii. Pancreática duodenal superior


ARCO ARTERIAL

1. Pancreática duodenal superior anterior


2. Pancreático duodenal superior posterior
b. Mesentérica superior – parte inferior
i. Pancreática duodenal inferior
1. Pancreático duodenal inferior anterior
2. Pancreática duodenal inferior posterior

Drenagem Venosa

1. Veia esplênica
2. Cabeça do pâncreas – diretamente para a porta ou mesentérica superior caindo depois na porta
Gastrodiodenopacreactomia

Devido a forte relação com o colédoco, vesícula e duodeno a cirurgia requer retirada de muitas estruturas.

A vesícula precisa ser retirada durante esse procedimento.

Pancreatomia distal

Remoção do baço junto a cauda do pâncreas

Livros

1.Grey

2.Moore

3. Sobota
Embriologia do pâncreas

Surge da porção mais caudal do intestino anterior a partir do endoderma (mesmo local do surgimento do divertículo
hepático) .

Surge como duas porções

1. Broto pancreático dorsal – forma maior parte do pâncreas


a. Ducto pancreático principal a parte mais proximal
b. Ducto pancreático acessório
2. Broto pancreático ventral – processo uncinado e porção mais inferior da cabeça do pâncreas
a. Mesogástrio ventral ou endoderma? Teoria
b. Ducto pancreático principal a parte mais distal

O primeiro giro vai ocorrer devido ao duodeno indo para a porção posterior, após juntos na porção posterior, irão
fazer seu segundo giro pelo estômago indo para a esquerda.

FGF-2 – Papel do coração para o desenvolvimento do pâncreas, caso o coração não seja formado de forma certa
pode ocorrer defeito na formação do pâncreas.

Parênquima do pâncreas

 Exócrina – acinos pancreáticos (suco pancreático)


o Primeiros a se desenvolver, algumas das células se afastam dos ductos e ficam isoladas, com a
sinalização adequada ela irá se transformar nas ilhotas pancreáticas.
 Porção endócrina - Ilhotas pancreáticas

Anomalias

1. Pâncreas Anular

Histologia do Pâncreas

Ácino – estimulados pela CCK e AcH(permite que as enzimas seja produzida desde a fase cefálica)

 Células serosas (produtoras de enzimas)


 Diferenças com as glândulas salivares
o Ducto intercalar  estriado  interlobar  interlobular (glândulas salivares), já o ácino do pâncreas
não temos o ducto estriado.
o Ducto começa do lúmen da glândula (diferente da glândula salivar), são as células centroacinosas.a
 Na parte apical, virada para o lúmen, possui grânulos, os grânulos zimogênios. Durante o jejum temos
aumento dos grânulos e redução do CG, já durante a alimentação temos diminuição dos grânulos e aumento
do CG.
o Lamina basal, membrana basal, Núcleo, reticulo endoplasmático, complexo de Golgi e grânulos.
 Enzimas
o Tripsinogênio – no duodeno é ativado em tripsina Pancreatite aguda
o Quimiotripsinogênio Proteínas pode ser gerada pela
o Procarboxipeptidase A e B ativação dessas
Parte do suco pancreático

o Inibidor de tripsina – presente no sulco pancreático para evitar a ativação da enzimas no pâncreas
produzida no ácinos

tripsina no pâncreas
o Amilase pancreática
o Lipase
 Lipase pancreática – triglicerídeos
 Colesterol esterase - colesterol
 Fosfolipase A2 – fosfolipídios
o Proelastase
o Prodesoxiribonuclease

Células dos ductos – estimulada apenas durante a fase digestória onde há contato com ácido liberando secretina.

 Solução aquosa com ions de HCO3-


 Estimulados pela secretina – hormônio que responde a chegada de ácido no intestino
o Secretina age no ducto e no ductulo biliar estimulando a formação de HCO3, além desses locais,
agem no ducto pancreático promovendo a liberação do HCO3

Ilhotas pancreáticas

 Caem diretamente em vasos, não tem ducto.

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