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III EMEPRO – Belo Horizonte, MG, Brasil, 07 a 09 de junho de 2007

Engenharia de Produção em Minas Gerais: Origens e Crescimento

Fernanda Reis Ramalho (UFJF) fe_reisramalho@yahoo.com.br


Vanderlí Fava de Oliveira (UFJF) vanderli@acessa.com

Resumo
Este trabalho tem por objetivo principal apresentar um breve histórico sobre a graduação em
Engenharia de Produção no estado de Minas Gerais, bem como a sua expansão e o
crescimento do número de cursos. Seguindo a tendência no país, o número de cursos de
graduação em Engenharia de Produção no estado vem crescendo aceleradamente desde o
ano de 1997. O presente estudo é baseado em dados cadastrais do INEP (Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e, também, em consultas a sites das
instituições de Educação Superior mineiras.
Palavras-chave: Engenharia de Produção, Educação em Engenharia, Cursos de graduação.

1. Introdução
A Engenharia de Produção, tal como hoje é conhecida, teve seu início no século XX diante
das necessidades colocadas pelos sistemas produtivos que se tornavam cada vez mais
complexos e teve uma grande expansão a partir dos novos paradigmas de produtividade e
competitividade ditados pela economia globalizada. Originada nos Estados Unidos com o
nome de Industrial Engineering, só foi introduzida no Brasil na década de 50, com a
denominação de Engenharia de Produção.
A Escola Politécnica da USP foi uma das instituições pioneiras com a introdução de
disciplinas relacionadas à Engenharia de Produção em 1959, principalmente devido ao grande
crescimento industrial do estado de São Paulo e à instalação das indústrias automobilísticas na
região do ABC paulista. A partir da instalação de multinacionais no Brasil e do crescimento
das empresas nacionais, aliados á globalização da economia na década de 90, verificou-se
aumento na demanda por engenheiros de produção.
2. Breve histórico e crescimento da Engenharia de Produção em Minas Gerais
O primeiro curso de Graduação em Engenharia de Produção de Minas Gerais foi criado na
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), iniciando as suas atividades no início de 1998. No
segundo semestre de 1998 foi a vez da Federal de Ouro Preto (UFOP) e em 2000 da Federal
de Viçosa (UFV), da Federal de Juiz de Fora (UFJF), da União Educacional Minas Gerais
(UNIMINAS) e do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET/MG).
Em 2001 também criaram seus cursos a Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade
FUMEC (Fundação Mineira de Educação e Cultura).
Atualmente em Minas, há 38 cursos de Engenharia de Produção em funcionamento (tabela 1),
com diversas ênfases tais como civil, qualidade, mecânica, gestão da informação e gestão
ambiental, sendo a grande maioria plena. A tabela 2 mostra dados gerais referentes aos cursos
até março de 2007 e permite verificar o aumento do número de cursos criados ano a ano, bem
como a relação de vagas tanto no período diurno quanto noturno e, também, o seu total por
ano.
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Instituição de Ensino Superior Cidade Ano


Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Barão de Cocais 2006
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas Belo Horizonte 2007
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET/MG Belo Horizonte 1999
Centro Universitário - UNA Belo Horizonte 2006
Faculdade de Engenharia de Minas Gerais - FEAMIG Belo Horizonte 2004
Faculdade Pitágoras de Administração Superior - FPAS Belo Horizonte 2003
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Belo Horizonte 2001
Universidade FUMEC Belo Horizonte 2000
Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO Belo Horizonte 2004
Faculdade Pitágoras de Betim - FPB Betim 2006
Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Bom Despacho 2007
Faculdades Integradas de Cataguases - FIC Cataguases 2005
Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Conselheiro Lafaiete 2005
Faculdade Santa Rita - FASAR Conselheiro Lafaiete 2006
Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG Coronel Fabriciano 2004
Instituto de Ensino Superior e Pesquisa - INESP Divinópolis 2006
Centro Universitário de Formiga - UNIFORMG Formiga 2005
Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG Guaxupé 2005
Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG Guaxupé 2007
Faculdade Pitágoras de Ipatinga - FPI Ipatinga 2003
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Itajubá 1998
Universidade de Itaúna - UI Itaúna 2005
Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias - FATEC Itabira 2006
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP João Monlevade 2002
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Juiz de Fora 2000
Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO Juiz de Fora 2006
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho - FACET Montes Claros 2006
Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT Montes Claros 2007
Faculdades Integradas Pitágoras – FIP - MOC Montes Claros 2006
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Ouro Preto 1998
Faculdade do Noroeste de Minas - FINOM Paracatu 2006
Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Ubá 2006
Universidade de Uberaba - UNIUBE Uberaba 2005
Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas - FACIMINAS Uberlândia 2000
Centro Universitário do Triângulo - UNITRI Uberlândia 2003
Universidade de Uberaba - UNIUBE Uberlândia 2005
Centro Universitário do Sul de Minas - UNIS-MG Varginha 2002
Fundação Universidade Federal de Viçosa - UFV Viçosa 2000
Tabela 1 – Instituições, cidades e anos de início dos cursos em Minas Gerais.

Cursos Vagas
Ano Cursos
(acum) Diurnas Noturnas Total
1998 2 2 70 - 70
1999 1 3 - 40 40
2000 4 7 40 300 340
2001 1 8 80 - 80
2002 2 10 - 90 90
2003 3 13 120 520 640
2004 3 16 100 270 370
2005 7 23 320 490 810
2006 11 34 295 1025 1320
2007 4 38 60 170 230
Totais 38 38 1085 2905 3990
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Tabela 2 – Dados gerais dos cursos de engenharia de produção até mar/2007.

Antes da explosão da criação de cursos principalmente no setor privado, o crescimento dos


cursos de Engenharia de Produção em Minas Gerais era gradual, porém nota-se que nos anos
de 2005 e 2006 o crescimento foi bastante acentuado, como mostrado na figura 1.

38
34
Quantidade de cursos

23

16
13
10
7 8

2 3

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Anos

Figura 1 – Crescimento do número de cursos

3. Distribuição dos Cursos de Engenharia de Produção em Mina Gerais


O Estado de Minas Gerais se organiza segundo as regiões mostradas na figura 2: Norte,
Noroeste, Jequitinhonha/Mucuri, Rio Doce, Centro, Centro-Oeste, Alto Paranaíba, Triângulo,
Sul e Zona da Mata.

Figura 2 - Fonte: (Adaptado de www.proengprod.ufjf.br)

Levando-se em conta todos os cursos de Engenharia no Estado de Minas Gerais e dividindo-


os mesmos segundo os enfoques: Gestão, Novas Tecnologias, Saúde/Ambiental e
Tradicionais (Oliveira, 2005) tem-se o gráfico na figura 3. Os cursos de Engenharia de
Produção estão dentro da área de Gestão. Minas Gerais hoje possui 186 cursos de Engenharia,
dos quais 20% são de Engenharia de Produção.
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Gestão Novas Tecnologias


20% 18%

Saúde/Ambiental
16%

Tradicionais
46%

Figura 3 – Cursos de engenharia de Minas Gerais por áreas

A distribuição dos cursos pelas diversas regiões do estado (figura 4) mostra que a Engenharia
de Produção só não está presente nas regiões do Jequitinhonha e Alto Paranaíba.

ZONA DA MATA

TRIÂNGULO MINEIRO

SUL DE MINAS

RIO DOCE

CENTRAL

NORTE

NOROESTE

JEQUITINHONHA/MUCURI

CENTRO-OESTE

ALTO PARANAÍBA

0 5 10 15 20 25 30

Novas Tecnologias Tradicionais Saúde/Ambiental Gestão

Figura 4 – Regiões de Minas Gerais por áreas de conhecimento

Fica explícita a superioridade da região central em relação às demais regiões, possuindo a


maioria dos cursos do estado, inclusive de engenharia de produção. O gráfico da figura 5
mostra o número de cursos de Engenharia de Produção de cada região do Estado.
Belo Horizonte é a cidade com o maior número de cursos de Engenharia de Produção em
Minas abrigando oito instituições que oferecem o curso. A capital do estado influencia toda a
região central que é a mais populosa (6.685.982 habitantes), com maior participação no PIB
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do estado (44,97%) e também com maior densidade demográfica (77,92 hab/km²). Apresenta
como recursos minerais ferro, ouro, manganês, calcário, minerais não-metálicos e tem como
principais atividades os setores de: mineração, siderurgia, automobilístico, mecânico, têxtil,
elétrico, autopeças, cimento, metalurgia de alumínio/zinco, bebidas, calçados, produtos
alimentares, bens de capital, vestuário e refino de petróleo.

5 0 3 01 2
5

3
3 16

ALTO PARANAÍBA CENTRO-OESTE JEQUITINHONHA/MUCURI


NOROESTE NORTE CENTRAL
RIO DOCE SUL DE MINAS TRIÂNGULO MINEIRO
ZONA DA MATA

Figura 5 – Número de cursos por região

O crescimento do número de cursos de Engenharia de Produção no Estado vem acelerando


desde 2000, como verificado nos gráficos das figuras 1 e 6. Só em 2006, foram criados 11
cursos no estado, e no fim de 2006 já haviam sido registrados 4 cursos para início em 2007.
Em comparação com 2004, quando foram criados 3 cursos, e 2005 quando foram 7 novos
cursos, fica evidente a aceleração do crescimento do número de cursos no estado, seguindo a
tendência nacional.

35

30
Número de cursos

25

20 Privadas
15 Públicas
10

5
0
98

99

00

01

02

03

04

05

06

07
19

19

20

20

20

20

20

20

20

20

Anos

Figura 6 – Crescimento do número de cursos

Através da figura 6, é possível verificar que os primeiros cursos de Engenharia de Produção


criados em Minas Gerais tiveram seu início em universidades públicas em 1998. A criação
dos cursos de Engenharia de Produção nas instituições privadas teve início no ano 2000,
havendo um crescimento significativo a partir de 2002 e atingindo o ápice entre os anos de
2005 e 2006, terminando em 2007 com 78,95% do total dos cursos existentes em Minas. Em
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2003 foi quando houve alteração na lógica do crescimento dos cursos no estado, já que antes
deste período os cursos estavam instalados predominantemente em universidades públicas e,
após este, houve uma vertiginosa expansão da Engenharia de Produção no ensino privado.
As instituições de educação superior se dividem entre públicas e privadas. Aquelas mantidas
pelo poder público se subdividem em federais, estaduais e municipais, enquanto aquelas sob a
administração de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado podem ser com ou sem fins
lucrativos. As chamadas particulares em sentido estrito, ou seja, aquelas com fins lucrativos e
maioria no país, são instituídas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito
privado. Já as instituições sem fins lucrativos podem ser, segundo o INEP: comunitárias -
instituídas por grupos de pessoas físicas ou jurídicas, inclusive cooperativas de professores e
alunos que incluam representantes da comunidade; confessionais - instituídas por grupos de
pessoas físicas ou jurídicas que atendam à orientação confessional e ideológica específicas;
filantrópicas - instituições de educação ou de assistência social que prestem os serviços para
os quais foram instituídas e os coloquem à disposição da população em geral, em caráter
complementar às atividades do Estado e sem remuneração.
Dos 38 cursos até esse ano registrados em Minas, 8 são de instituições públicas sendo todas
federais e, as demais 30 são de instituições privadas, dividindo-se entre aquelas com fins
lucrativos (particulares em sentido estrito) e aquelas sem fins lucrativos (filantrópicas,
confessionais e/ou comunitárias). Fica claro então que a grande maioria das instituições que
oferecem o curso no estado é daquelas privadas (figura 7).

21,05%

78,95%

Privadas Públicas

Figura 7 – Percentual de cursos de IES públicas e privadas

O panorama atual com relação ao número de cursos e vagas de Engenharia de Produção no


estado de Minas Gerais, comparando o ensino público ao ensino privado é demonstrado nos
gráficos nas figuras 7 e 8. Quanto ao número de cursos, as universidades federais representam
21% do total de cursos no estado, no entanto, com relação às vagas disponibilizadas,
representa apenas 10%.
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10,03%

89,97%

Privadas Públicas

Figura 8 – Percentual de vagas: cursos de IES públicas e privadas

O total de vagas oferecidas em Minas chega a 3990, sendo 1085 no período diurno e 2905 no
noturno. A oferta varia de 30 a 240 vagas somados os turnos (figura 9).

1400
1200
1000
800
Vagas
600
400
200
0
1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Anos

Figura 9 – Número de vagas criadas a cada ano

Verifica-se que as instituições de ensino privado oferecem um número de vagas muito


elevado, totalizando 3590 vagas contra 400 nas públicas, sendo então responsável pelo maior
número das vagas por curso oferecidas para a modalidade de Engenharia de Produção no
estado. Esse fato ocorre devido à grande evasão de alunos existente no ensino privado,
havendo a necessidade de ser oferecido um grande número de vagas no inicio do curso de
modo a viabilizar financeiramente as turmas subseqüentes, as quais geralmente apresentam
número reduzido de matriculados.
Quanto aos turnos disponíveis, são 21 cursos que oferecem aulas apenas no período noturno,
12 nos períodos matutino e noturno, 3 nos períodos matutino e vespertino e apenas 2 em
período integral (tabela 3). De forma diferente, pode-se dizer também apenas 3 instituições
não disponibilizam o turno noturno, sendo 33 opções de cursos noturnos, 15 matutinos e 3
vespertinos. O fato de a maioria dos cursos serem oferecidos no período noturno se justifica
em parte pela possibilidade de se ter participação em estágios e ter mais tempo para atuação
em projetos de extensão. A menor carga horária dentre os cursos no estado é de 3060h e a
maior 4580h, sendo a média total de 3584h, enquanto a duração do curso varia de 4 a 5 anos,
sendo a maioria com duração de 4 anos com um total de 21 cursos.
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matutino/ matutino/ Total


TURNO integral matutino vespertino noturno
vespertino noturno de cursos
Nº Cursos 3 12 2 0 0 21 38

Tabela 3 – Turnos de oferecimento dos cursos em Minas Gerais.

4. Considerações Finais
Comparando-se as instituições que oferecem o curso de Engenharia de Produção, a
quantidade de vagas disponíveis e ainda o número cada vez maior de cursos criados a cada
ano, tem-se uma visão geral das características do curso de Engenharia de Produção no
estado. Se fossem consideradas todas estas características dos cursos no estado, um curso
“médio” de Engenharia de Produção em Minas Gerais atualmente teria as seguintes
características: Engenharia de Produção plena, privado, localizado na região central do estado,
com ensino presencial, regime semestral, duração de 8,8 semestres, carga horária de 3.584h,
funcionaria no turno noturno e conferiria diploma de bacharel.
O grande crescimento do número de cursos de Engenharia de Produção em Minas Gerais
pode se dever ao fato do estado representar hoje a terceira força econômica do País com um
Produto Interno Bruto (PIB) da ordem de R$166,5 bilhões, sendo 9,14% gerados pela
agropecuária, 45,54% pelo setor de serviços, que teve crescimento significativo nos últimos
anos e 45,32% pelo setor industrial em 2004. Minas possui ainda localização diferenciada em
relação aos demais estados devido ao fácil acesso aos principais mercados nacionais, além de
infra-estrutura que inclui a principal intersecção rodoviária e ferroviária do país, o que agiliza
mais o processo já que se encontra na rota dos grandes fluxos comerciais nos sentidos norte-
sul e leste-oeste (fonte: www.indi.mg.gov.br – fevereiro/2007). A localização dos cursos
segue, principalmente, os eixos econômicos principais do estado, quais sejam, os eixos
determinados pelas rodovias Fernão Dias e BR-040 principalmente.
Quanto ao crescimento do ensino privado no país, verifica-se que se trata de um fenômeno
mundial tendo destaque em toda América Latina e não sendo diferente no Brasil,
principalmente no que refere ao curso de Engenharia de Produção que tem uma grande
demanda do mercado de trabalho para atender. O rápido crescimento das instituições privadas
de ensino superior, principalmente em países em desenvolvimento se deve em grande parte
pela consideração da educação como um serviço ao invés de um bem público. Registre-se que
o Brasil vem resistindo às pressões internacionais para que a Educação seja considerada como
um serviço. Caso fosse considerada um serviço, isto possibilitaria o aporte de capital
internacional e a entrada das multinacionais do ensino no país, o que poderia significar perdas
para a consolidação de um sistema genuinamente nacional de educação superior a exemplo do
que existe em paises ditos desenvolvidos.
Referências
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http://www.uniara.com.br/graduacao/engproducao/historico_da_profissao.php>. Acesso em: 15 fevereiro 2007.
CORDEIRO, J. S. - Estrutura Curricular e Propostas Inovadoras. <http://www.engenheiro2001.org.br>. Acesso
em: 31 janeiro 2006.
FORUM MINEIRO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Regulamento.
<http://www.fmep.ufjf.br/regula.htm>. Acesso em: 5 fevereiro 2007.
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS.
<http://www.indi.mg.gov.br/perfil/regioes.html>. Acesso em: 7 março 2007.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Cadastro da
educação superior. <http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/>. Último acesso em: 26 março 2007.
III EMEPRO – Belo Horizonte, MG, Brasil, 07 a 09 de junho de 2007

OLIVEIRA, Vanderli Fava (2005) - Crescimento, Evolução e o Futuro dos Cursos de Engenharia. Revista de
Ensino de Engenharia - ABENGE , v.24, p.03 - 12.
OLIVEIRA, Vanderlí Fava; BARBOSA, Carolina dos Santos; CHRISPIM, Eduardo Mathiasi (2005) - Cursos de
Engenharia de Produção no Brasil: Crescimento e Projeções. In: XXI ENCONTRO NACIONAL DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, Porto Alegre.
OLIVEIRA, Vanderli Fava, BRUGIOLO, I. S. S., MUCHINELLI, L. R. A (2006) - Estrutura Curricular
“Média” dos Cursos de Engenharia de Produção no Brasil. In: II Encontro Mineiro de Engenharia de Produção,
2006, Viçosa/MG.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Grupo de pesquisa e pós-graduação em educação em
Engenharia. Projeto de Engenharia de Produção. <http://www.proengprod.ufjf.br>. Acesso contínuo ate março
de 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Engenharia de Produção.
<http://www.dep.ufmg.br/graduacao/ocurso.html>. Acesso em: 30 janeiro 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. Departamento de Engenharia de Produção.
<http://www.dep.ufscar.br/historico.php>. Acesso em: 8 fevereiro 2007.

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