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DOS
TEMPOS
RAYOM RA
[DIREITOS RESERVADOS]
SOBRE A TRADIÇÃO
ANTIGAS PREDIÇÕES
“Sinais dos tempos”, idéia cunhada a partir dos evangelhos dos apóstolos
de Jesus, pretende significar, sob um manto de revelações, que grandes
tribulações advirão para a humanidade com o consequente julgamento de cada
ser humano vivente na Terra, segundo suas obras. Os sinais prenunciados por
Jesus Cristo, reafirmados e ultra dimensionados por João Evangelista em seu
exílio na Ilha de Patmos, mandado pelo imperador Diocleciano, numa
linguagem quase toda enigmática e profundamente alegórica, serão os
precursores e ao mesmo tempo os já extraordinários acontecimentos
sequenciados, que deixarão atônitos a todos os habitantes do planeta. E
depois de tudo, o mal que por tantos milênios atormenta as nações deixará a
Terra.
Vivemos, sem a menor dúvida, debaixo dos sinais dos tempos. Muitos
falsos profetas têm aparecido para alardear grandes acontecimentos jamais
confirmados. Anunciadores da ciência vêm surgir em constantes volúpias a fim
de também apresentar suas descobertas laboratoriais que trarão novos
elementos ao enigma da vida, mas invariavelmente acabam mesmo por
provocar infindáveis discussões que pouco ou nada acrescentam ao senso
comum.
“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e
siga-me”. “Porquanto, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder
a vida por minha causa, achá-la-á” (MT, 16-24,25).
“Sabe a astronomia que a Terra não é uma esfera perfeita, sendo dilatada no
equador e achatada nos pólos. O seu diâmetro equatorial tem em torno de
12.756 km ao passo que o diâmetro polar tem aproximadamente 12.713 km, o
que dá uma diferença de mais ou menos 43.0 km a maior para o equador
terrestre. Somado a isso temos a inclinação do plano do equador terrestre em
relação ao plano da eclíptica em 23º 27’ e este, por seu turno, detem a inclinação
em relação ao plano da órbita da Lua em 5º 8’. O plano da eclíptica é o plano da
órbita do planeta Terra em redor do Sol” (Nova Era ou Era Dourada – Rayom Ra).
Sabe-se hoje que todos os planetas deste nosso sistema solar possuem
três movimentos: o de rotação em torno de seus eixos, o de translação em
torno do Sol (no caso da Terra há uma variante em que ocorre a precessão
devido à presença de alguns fatores sobre a inclinação do seu eixo planetário
com a eclíptica), e aquele que leva nosso Sol e toda sua corte a se aproximar e
se afastar da constelação das Plêiades e de seu sol central, Alcione. Esse
último movimento global, segundo cálculos previstos partindo-se das
revelações dos Maias, atingiria seu ápice – o ponto mais próximo de Alcione - a
cada 25.920 anos. E desta vez nosso sistema solar permaneceria dentro do
Cinturão. Vejamos, pois, Ramatís em seleções de interessantes tópicos:
Já o “Astro Intruso”, diz Ramatís, “não faz parte do vosso sistema solar, e
realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar
o ciclo de 6.666 anos”. Portanto, vem de fora, não sendo assim o 12º. planeta
de nosso sistema conforme preconizam modernos pesquisadores, podendo
não obstante, o Nibiru ser outro planeta que também se aproxima, o que seria
mais trágico ainda.
Viva Ramatís uma vez mais! A lucidez e análise do humano só são válidas
por quem conhece o crítico, aquilo a que ele critica e a composição do soro que
neutraliza o veneno da crítica. Realmente, os geniais céticos de nossa ciência
chegam, em muitas instâncias, a superar aos simples e incultos aborígenes,
aos zulus que ainda caçam com espetos de paus, ou ao caipira que pita seu
fumo de rolo acocorado sobre os calcanhares, frente à palhoça em desalinho,
tal a ingenuidade (ou quem sabe até a hipocrisia pelo fato de não saberem
explicar convincentemente). O fato é facilmente perceptivo quando, por
exemplo, a comunidade científica com seu ortodoxismo vem afirmar que o
universo surgiu do nada e do nada surgiu o big-bang, e do big-bang todas as
coisas se organizaram por elas mesmas, inclusive as leis cósmicas e as leis
mecânicas das rotações e transladações dos planetas e os seus sistemas
solares. Com a maior cara de pau reafirmam que a natureza da Terra é produto
do acaso, ou da inteligência da matéria, que depois de um longo processo de
epigenia natural no mar, com tantas interpolações posteriores de espécies,
surgiria o ancestral do homem e finalmente o homem. E seguindo essa
absurda linha de felizes coincidências, perguntaríamos como o homem sendo
matéria, inventaria os conflitos emocionais, e da matéria emanariam os
pensamentos, o psiquismo e todas as coisas abstratas com as quais nossas
personalidades terrenas convivem? Finalmente, sendo o homem um eu-
matéria, sem Pai nem Mãe espirituais, por que esse homem-matéria inventaria
a lenda de um Criador acima de todas as realidades materialistas, Alfa e
Ômega da existência do universo? Seria somente para o exercício de sua
contradição?
12. “A presença do “’Astro Intruso”’ (sob certo teor cabalístico), que deve
elevar o eixo da Terra, está explícita na linguagem do profeta João, quando diz
(VIII-10) “’E tocou o terceiro anjo uma grande estrela ardente como um facho, e
caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas”’. Na sua visão
extra-corpórea, que a técnica sideral preparou num fabuloso resumo
ideoplástico, que anulava a idéia de movimentos gradativos, o evangelista viu
“’uma estrela cair”’, mas essa queda, que lhe pareceu rapidíssima, abrange todo
o espaço de tempo ocupado pelo “’Astro Intruso”’ na sua lenta aproximação da
Terra. Em virtude de João apreciar em poucos minutos, a sucessão de
acontecimentos que ocupariam séculos, tudo lhe pareceu rápido, presente, com
os seus movimentos aceleeradíssimos, devido à ausência da noção gradual de
tempo”
(...) A firma o evangelista: “’E a grande cidade (a Terra) foi dividida em três
partes”’ (capítulo XVI-19), completando seu pensamento no versículo 20: “”E
toda a ilha fugiu, e os montes não foram achados””. Ele descreve as principais
modificações que sofrerão os oceanos Pacífico e Atlântico, com as emersões da
Lemúria e da Atlântida, que formarão extensa área de terra, do que resultará a
existência de apenas três continentes, para melhores condições de existência da
humanidade futura. E a grande cidade, isto é, a superfície do vosso globo ficará
dividida em três partes.
Depois, o evangelista prediz com perfeita exatidão o que acontecerá após o
terremoto, quando as paisagens familiares e conhecidas não serão mais
encontradas, naturalmente por terem sido substituídas por aspectos novos: ‘“E
toda a ilha fugiu e os montes não foram achados”’.
As estranhas mutações no clima costumeiro da Terra, provocadas pelo
degelo contínuo e pela influência magnética do “’Astro Intruso”’, culminarão na
produção de chuvas de pedras, “’como do peso de um talento”’.
E diz mais o profeta: “’E as cidades das nações caíram, e Babilônia, a
grande, veio em memória diante de Deus, para lhe dar de beber o cálice do vinho
da indignação e da ira”’. Quer isso dizer que as terras submergiram devido a
elevação gradual do eixo. E Babilônia, a grande (a humanidade desregrada), veio
em memória, isto é, apresentou-se para julgamento com a memória de seus
atos, pecados e virtudes, desregramentos e sublimações, perante Deus, para a
seleção à direita ou à esquerda do Cristo, na separação já prevista.
Os habitantes da Terra terão, portanto, de prestar contas de todos os seus
atos e ser responsabilizados pela semeadura realizada nas reencarnações
passadas; hão de submeter-se ao “’juízo final”’, a fim de serem situados
carmicamente nos mundos que lhes são afins com o grau espiritual de então. Na
verdade, não serão propriamente a “’indignação e a ira de Deus”’ que há de cair
sobre os faltosos, mas simplesmente o efeito, a consequência das infrações
destes à Lei da Evolução”.
13. “A figura da Besta descrita por João Evangelista no último livro que faz
parte da Bíblia, intitulado “’Apocalipse”’, é um simbolismo do desregramento a
que há de atingir o vosso mundo, conjugando-se a todas as paixões inferiores e
formando uma só consciência coletiva, composta das criaturas invigilantes.
Simboliza um comando pervertido, ou seja, a dominação por parte de um grupo
que submeterá aos seus caprichos determinada quantidade de seres.
(...) A Besta apocalíptica representa, pois, a alma global e instintiva de todas
as manifestações desregradas: ela age sorrateiramente sobre as criaturas
negligentes e sempre lhes ajusta as emoções contraproducentes, a fim de
incentivar para a insanidade, a corrupção e a imoralidade geral. O reinado da
Besta, como o de Satanás, implica na existência de súditos que são os
gozadores das bacanais lúbricas dos sentidos humanos e das paixões
aviltantes, herdadas do animal.
(...) Não vos esqueçais de que o simbolismo da Besta alicerça-se
exclusivamente no instinto humano desregrado, que pode manifestar-se em
qualquer latitude geográfica do mundo ou setor de trabalho religioso, filosófico,
científico ou social. (...) Na política, buscam o voto do eleitorado e depois
dilapidam o patrimônio público; na ciência, empregam a cerebração genial no
desenvolvimento da indústria bélica para a destruição em massa; na religião, a
esperança do céu é vendida a título de mercadoria imponderável.
No apocalipse, os agentes nefastos da política, da ciência e da religião são
representados sob a alegoria de três espíritos imundos semelhantes às rãs,
porque esses homens abomináveis se parecem com répteis asquerosos, do
charco, visto que, devido a pele escorregadia que lhes dá a proteção desonesta,
escorregam e escapam das mãos da Justiça!
(...) a Besta apocalíptica, que representa um desregramento geral, continua a
endereçar o seu convite voluptuoso à vossa humanidade e prevê com êxito a
corrupção total dos costumes tradicionais. Um dos mais característicos sinais
de que a Besta começa a agir com despudorado cinismo é a volúpia das
criaturas em se desnudarem nos folguedos do mundo; iludidas pelo senso
psicológico do século eletrônico, confundem a subjetiva ansiedade de
desregramento psíquico com a nudez inocente do selvagem e a naturalidade da
criança. Quando a nudez começou a imperar desbragadamente em Sodoma e
Gomorra, Babilônia e Roma, a Técnica Sideral sabia que isso significava o fim de
uma civilização; por isso o fogo purificador procedeu à benéfica desinfecção do
ambiente lúbrico, em que as hordas selvagens funcionaram como retificação
dolorosa para os espíritos também embrutecidos”.
“O governo dos Estados Unidos decidiu nesta terça-feira (20) (julho de 2010)
criar uma comissão para investigar a suspeita de erros em resultados de exames
para detectar o primeiro estágio do câncer de mama. A notícias foi divulgada
pelo jornal "The New York Times", que relatou casos de mulheres que teriam
sido operadas sem necessidade.
Entre todos os tipos de câncer de mama, o mais comum é o carcinoma
ductal. Ele ataca as células do canal por onde passa o leite materno e pode se
espalhar pelo seio. O primeiro estágio desse tipo de câncer é o carcinoma ductal
in situ, que pode ser detectado por meio de biópsia, uma agulha que retira para
análise amostras de célula da mama.
Segundo o "New York Times", a interpretação dos resultados desses
exames de biópsia não tem sido 100% segura nos Estados Unidos. O governo
americano resolveu fazer um levantamento dos diagnósticos depois de receber
a informação, pelo jornal, de que 17% de todos os casos desse tipo de câncer
podem estar errados, ou seja, a doença não existiria.
Uma associação americana formada por pessoas que venceram o câncer de
mama afirma que 90 mil mulheres receberam diagnósticos errados de carcinoma
ductal no país. Muitas passaram por tratamentos incorretos por causa dessa
avaliação errada dos resultados. Algumas fizeram cirurgia sem precisar”.
19. “A terra que se encontra debaixo das gigantescas camadas de gelo, dos
pólos, cessou de produzir logo que a Terra sofreu a inversão do seu eixo,
quando da submersão da “’Grande Atlântida”’, há mais ou menos 27.000 anos.
Mas trata-se de terra nutrida, que pôde conservar seu húmus e vitalidade em
estado latente. Quando os raios solares começarem a despertar toda a energia
adormecida nessa região, que é poderoso cadinho de forças telúricas, a própria
erva de qualidade rasteira poderá atingir até um palmo de altura, e qualquer
vegetal se transformará em espécie gigantesca e de contextura carnuda. O
carvalho, o álamo, os cedros, pinheiros, árvores frutíferas como as nogueiras,
amendoeiras, as majestosas perobeiras e figueiras bravas para o lenho e para a
cobertura, encontrarão a magnificência de um solo ubérrimo, capaz de enfeitar a
superfície dos pólos qual frondosa cabeleira de vegetação gigantesca”.
Rayom Ra
14/09/2010