You are on page 1of 41

APRENDIZAGEM

EXPERIMENTAL

Prof: Janne Eyre A.M.Sarmento.


ANDAR DE BICICLETA
JOGAR BOLA
PASSAR EM UM TESTE
COMER ALGO QUE NÃO
GOSTA
ANIMAIS ENSINADOS
ANIMAIS ENSINADOS
O QUE HÁ DE COMUM?
 A Aprendizagem - em todos esses
Comportamentos.

 A Maioria das pessoas associa a


aprendizagem a Sala de Aula ou ao ato
de Estudar para Provas.
COMO OS PSICÓLOGOS A
DEFINEM?
 De maneira ampla;
 A Aprendizagem ocorre toda vez que a
experiência ou a prática resultarem em
uma mudança relativamente
permanente no comportamento efetivo
ou potencial.
OBSERVAÇÕES
 A Vida humana seria impossível sem a
aprendizagem.Ela está presente em
praticamente tudo o que fazemos;
 Nós não seríamos capazes de nos
comunicarmos com outras pessoas,
reconhecer-se como ser humano ou até
mesmo saber quais as substâncias
adequadas para comer caso você não
fosse capaz de aprender nada.
DEFINIÇÃO
 É uma mudança
relativamente
permanente no
Comportamento
e que ocorre
como resultado
de prática.
OBSERVAÇÃO
 A Aprendizagem
pode ser estudada
do ponto de vista do
desenvolvimento,
pois nosso
conhecimento e
nossas habilidades
se acumulam
durante toda a vida.
OBSERVAÇÃO
 A Aprendizagem também
é interativa, pois ocorre
através da interação ativa
com o ambiente e a
maneira pela qual somos
capazes de usar nossas
aprendizagens anteriores
depende de
circunstâncias atuantes
no momento presente.
TIPOS DE APRENDIZAGEM

 Condicionamento Clássico

 Condicionamento Operante
CONDICIONAMENTO
CLÁSSICO
 Ivan Petrovich
Pavlov
O DESCOBRIMENTO
A CURIOSIDADE DE PAVLOV

 O que provocava as reações de


salivação nos animais?
 Como os cães haviam aprendido a
salivar diante da visão e dos sons?
O QUE FEZ PAVLOV?
 Tocou uma campainha imediatamente antes
de dar comida aos cães, por diversas vezes
antes de ser alimentados;
 Os Cães de Pavlov começavam a salivar
assim que ouviam o som.
 Os Cães foram condicionados a salivar em
resposta a um novo estímulo – a campainha
SUBSTITUIÇÃO DA
CAMPAINHA
OBSERVAÇÕES
 Para que ocorra o Condicionamento Clássico
são necessários repetidos emparelhamentos
(estímulos);
 O Intervalo entre os emparelhamentos são
importantes para estabelecer uma resposta
condicionada de modo clássico.
 O ato de emparelhar o Estímulo Condicionado
e o Estímulo Não-Condicionado chama-se
Emparelhamento Intermitente, reduz tanto a
velocidade de aprendizagem quanto a
intensidade final da resposta aprendida.
CONDICIONAMENTO
CLÁSSICO EM HUMANOS
WATSON E O
CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
(fobias)
MARY COVER JONES
 Demonstrou
uma maneira de
perder os medos
pelo mesmo
método de
Watson.
JOSEPH WOLPE
 Adaptou o Método de
Jones para o Tratamento
de certos tipos de
Ansiedade;
 Ele deduziu que, uma vez
que os medos irracionais
são aprendidos ou
condicionados, eles
também poderiam ser
desaprendidos por meio do
condicionamento;
JOSEPH WOLPE
 Ele percebeu que não é possível ter
medo e sentir-se relaxado ao
mesmo tempo;
 Assim se as pessoas pudessem ser
ensinadas a relaxar diante de
situações de medo e ansiedade, seu
nervosismo desapareceria.
TEORIA DA
DESSENSIBILIZAÇÃO
 Começa pelo ensinamento de um
sistema de profundo relaxamento
muscular.
 A seguir o individuo elabora uma lista
de situações que instigam diversos
graus de medo ou de ansiedade, que
vão desde intensamente até pouco
assustadoras.
MEDO DE ALTURA
A TEORIA DA
DESSENSIBILIZAÇÃO
O
CONDICIONAMENTO
CLÁSSICO É
SELETIVO
EXEMPLO 1
 Muitas pessoas
levam choques em
tomadas elétricas,
mas será que elas
vão desenvolver
uma fobia a
tomadas?
EXEMPLO 2
 Os Carpinteiros
estão sempre se
machucando seus
dedos com o
martelo. Será que
eles vão ter fobia a
martelos?
MARTIN SELIGMAN
 O segredo consiste na
Predisposição;
 Algumas coisas
mediatamente se tornam
estímulos condicionados a
reações de medo porque
estamos biologicamente
predispostos para aprender
essas associações.
 Entre os motivos comuns de fobias
estão a altura, as cobras e a escuridão.
 Isso porque, em nosso passado
evolutivo, o medo desses perigos em
potencial nos forneceu uma vantagem
de sobrevivência, e a aptidão para
criar tais medos pode ter ficado
“armazenada” em nossa espécie.
AVERSÃO CONDICIONADA
AO SABOR
 É uma associação aprendida entre
o sabor de uma determinada
comida e uma sensação de náusea e
revulsão.
 São adquiridas de maneira muito

rápida.
 Geralmente é necessário apenas um
emparelhamento de um sabor
característico e um subseqüente mal-
estar para que se desenvolva uma
aversão aprendida a tal sabor.
 Seligman chama essa aversão de “efeito
sauce béarnaise”.
“ O Efeito sauce béarnaise”
OBSERVAÇÕES
 A Aprendizagem rápida de conexões
entre determinados sabores e uma
sensação de mal-estar tem benefícios
óbvios;
 Se formos capazes de aprender
rapidamente quais comidas são
venenosas e pudermos evitá-las no
futuro, aumentamos muito nossas
chances de sobrevivência.
 É comum que os
pacientes de câncer
desenvolvam forte
aversão aos sabores de
comidas ingeridas
imediatamente antes de
sessões de
quimioterapia, as quais
lhes provocam náuseas,
embora saibam que a
responsável por tais
reações é a droga.
REFERÊNCIA
 MORRIS, Charles G e MAISTO, Albert
A.- Introdução à Psicologia. 6ª Edição.
São Paulo. Editora: Pearson Hall, 2004.
Capitulo 05: Aprendizagem- Págs: 156
a 161.

You might also like