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dificuldades e desafios
Paciente
Familia Equipe
TERMINALIDADE NO DOMICÍLIO
As partes envolvidas
Paciente
Familia
Familia Equipe
TERMINALIDADE NO DOMICÍLIO
As dimensões envolvidas
Cuidados,
objetivos
e valores
AVALIAR
ATENÇÃO
PLANEJAR
AOS
E ATUAR
DETALHES
PROGNOS
MENSURAR
TICAR
Princípios de controle de sintomas
REAVALIAR
ATENÇÃO
PLANEJAR
AOS
E ATUAR
DETALHES
PROGNOS
MENSURAR
TICAR
dor intensa
escala visual de dor: 8 –10
opióides fortes
dor moderada +/- AINH
escala visual de dor: 5 - 7 +/- adjuvantes *
opióides fracos
dor leve +/- AINH
escala visual de dor: 1 - 4 +/- adjuvantes *
analgésicos comuns
+/- AINH
+/- adjuvantes *
Esfera espiritual:
crença religiosa ou não, do paciente e da família
que cuida
possibilidade de despedida
possibilidade de resgastes pessoais
manutenção do papel do paciente enquanto
pessoa na sua globalidade: na família, no
trabalho, na sociedade
Esfera social:
recursos financeiros do paciente/família
possibilidade de ajuda dentro da família
recursos na comunidade
situação previdenciária
últimas horas
LUTO
Trabalho em equipe:
quando o pensar é diferente e a equipe não
fala a mesma linguagem
o suporte mútuo
discussão das dificuldades/facilidades
a humildade e a flexibilidade
TERMINALIDADE NO DOMICÍLIO
A Equipe
Treinamento em:
comunicação
controle de sintomas,
controle da DOR: medicações (ef. colaterais,
doses de resgastes, doses máximas)
Hipodermóclise
morte e luto
gerenciamento
Dificuldades:
alterações cognitivas;
recursos sócio-economicos;
relação familiar
o uso do opióide
procedimentos (sondas, soros,
curativos complexos)
Dificuldades:
relação/comunicação intrafamiliar;
recursos sócio-economicos escassos;
os maiores medos + óbito em casa
desmistificação do uso do opióide
“socorro” noturno/ fins de semana
a questão do atestado de óbito
Dificuldades e desafios:
relação/comunicação na equipe
call center
gerenciamento de casos
prevenção do Burn out
visitas domiciliares: frequencia e por quem
retornos telefônicos
Hipodermóclise
kit conforto
captação de recursos/parcerias/voluntariado
Midazolam supositório de 15 mg
Metoclopramida supositório de 10 mg
Escopolamina gel 300mg/ml
Haloperidol supositório de 0,5 mg
Dexametasona supositório de 2 mg
TERMINALIDADE NO DOMICÍLIO
Caso clinico 1:
PROBLEMAS:
Controle da dor – “medo” da morfina
Controle da agitação, insonia
Curativos e odor fétido
Relação intrafamiliar
Nao homogeneidade das cdtas dentro da equipe
Frequencia das VDs
TERMINALIDADE NO DOMICÍLIO
Caso clinico 2:
PROBLEMAS:
Controle da dispneia
Discordancia entre os desejos da paciente e da
familia
Mudança de local da morte
Suporte familiar
Relação intrafamiliar
PLENITUDE
“ perdoa-me ”
“ te perdôo ”
“ obrigado ”
“ te amo ”
“ adeus ”
cmkira@hu.usp.br