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As tecnologias da informação e a comunicação e a formação profissional
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As tecnologias da informação e a comunicação e a formação profissional
As tecnologias da
informação e a comunicação
e a formação profissional
Refletindo sobre aprendizagem e desafios
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As tecnologias da informação e a comunicação e a formação profissional
As publicações da Secretaria Internacional do Trabalho gozam da proteção dos direitos autorais sob o
Protocolo 2 anexo à Convenção Universal sobre Direito do Autor. Breves resumos dessas publicações
podem ser reproduzidas sem autorização, desde que mencionada a fonte. Para obter os direitos de
reprodução ou de tradução, as solicitações devem ser dirigidas a Publicações OIT (Direitos do Autor e
Licenças), International Labour Office, CH-1211 Geneva 22, Suíça. As solicitações serão bem-vindas.
OIT/CINTERFOR
As tecnologias da informação e a comunicação e a formação profissional.
Refletindo sobre aprendizagem e desafios. Montevideu: OIT/Cinterfor, 2008.
119 p. (Trazos de la Formación, 35)
Bibliografia: p. 119
ISBN: 978-92-9088-240-9
/TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/ /FORMAÇÃO PROFISSIONAL/
/GÊNERO/ /ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL/ /INSERÇÃO PROFISSIONAL/
/IGUALDADE DE DIREITOS/ /E-LEARNING/ /FORMAÇÃO DE FORMADORES/
/INSTITUIÇÃO DA FORMAÇÃO/ /AMERICA LATINA/ /PUB CINTERFOR/
As denominações empregadas nas publicações da OIT, em concordância com a prática adotada pelas
Nações Unidas, e a apresentação de material nelas incluídas não significam, da parte da Secretaria
Internacional do Trabalho, qualquer juízo com a referência à situação legal de qualquer país ou território
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tando-as a OIT/Cinterfor, Caixa postal 1761, e-mail: biblio@oitcinterfor.org, Fax: 902 1305, Monte-
vidéu, Uruguai. Visite nossa página na Internet: www.oitcinterfor.org
Impresso no Uruguai
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As tecnologias da informação e a comunicação e a formação profissional
ÍNDICE
Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
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Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
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Agradecimentos
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ADVERTÊNCIA
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Introdução
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Todos eles são nichos de mercado, ou desde uma óptica diferente, de-
mandas, que podem ser aproveitadas pelas IFP por meio do desenvolvi-
mento de novos âmbitos virtuais de ensino-aprendizagem livres das restri-
ções de tempo e espaço da aprendizagem presencial, e capazes de melhorar
a comunicação continuada entre estudantes e professores. Da mesma for-
ma, os recursos pedagógicos telemáticos –entendidos como os que formam
a informática e a telecomunicação que podem ser usados na casa, centros
docentes ou em qualquer local que tenha um ponto de conexão à Internet–
são cada vez mais utilizados na educação e para complementar a educação
presencial ou semi-presencial. Eles facilitam às instituições o fato de sentar
as bases para fornecer uma formação mais flexível e pertinente em forma
simultânea às realidades locais e ao perfil da população destinatária.
A inclusão destas modalidades de ensino estabeleceu nas equipes téc-
nicas diversos debates sobre as possibilidades que oferecem as TIC em
máteria de técnicas pedagógicas como alternativas às tradicionalmente usa-
das no ensino presencial. Embora o debate esteja em pleno processo, já
estabeleceram alguns consensos como, por exemplo, a certeza de que o
modelo de e-learning associado a um participante solitário, baseado exclu-
sivamente em materiais fornecidos pela web e na ausência de tutoriais, não
permite desenvolver formação de qualidade. O produto natural destas
observações é que, aqueles que desenham os cursos, se formulam uma revi-
são profunda da tecnologia educacional.
Então, a condição indispensável para esta revisão e para ministrar uma
formação de qualidade em TIC e via TIC é dispor de docentes não apenas
formados em suas áreas específicas de conhecimento, mas também compe-
tentes no manejamento das tecnologias e capazes de desenvolver recursos
e metodologias pedagógicas baseadas na sua aplicação. Agora resulta mais
evidente que a incorporação das TIC no processo de ensino-aprendizagem
influirá fortemente, seja na capacidade de resposta que a IFP pode manifes-
tar, seja na qualidade e eqüidade da formação que outorga.
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Capítulo 2
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QUALIDADE é: EQÜIDADE é:
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Em torno a essas perguntas é que versa este documento: não para dar
respostas, e menos ainda, restritas ou definitivas. Sim para convocar e con-
tribuir à reflexão continuada e coletiva na que está comprometida a comu-
nidade americana da formação profissional.
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fio não pode ficar só nas mãos dos centros educacionais e, menos ainda, da
formação profissional, requer da participação de todos os estratos políticos
e sociais.
Porém, no que diz respeito à especificidade do processo de ensino-
aprendizagem, igualmente envolve uma abordagem muito importante: debe-
se colocar o alvo na pessoa que aprende, entendê-la como um indivíduo
localizado e condicionado por seu gênero, raça, história pessoal e familiar,
âmbito econômico, social e comunitário, etc., mas também capaz de modifi-
car sua situação de partida por meio de estratégias individuais e coletivas e
apelando à integralidade de seus recursos: cognitivos, afetivos, comporta-
mentais, etc. Essa concepção das pessoas é a que proporciona a transversali-
zação da perspectiva de gênero como instrumento de análise das relações
sociais e dos critérios de classificação e hierarquização. Eles estão presentes
em todas as instâncias e instituições, e no ámbito formativo –de não prestar
atenção– são reforçados pelo desenvolvimento curricular, a prática docen-
te e a oferta no seu conjunto.
Como formulado no capítulo 1, a centralidade da formação para a
empregabilidade e para uma cidadania ativa, conduz a fortalecer as pesso-
as para que sejam protagonistas de seu próprio processo de ensino-apren-
dizagem e para dotâ-las das competências necessárias para gerar estratégi-
as de oportunidades. Essa bagagem é especialmente necessária para resga-
tar os setores mais carentes econômica e socialmente e dar os instrumentos
para que –perante a perda e diminuição dos postos de trabalho constantes
e tradicionais– possam adquirir mobilidade e, até mesmo, capacidade para
a busca de seus próprios trabalhos (por meio de emprego independente,
micro-empresarial ou naquelas atividades que podem ser competitivas ape-
sar de seu limitado nível de apropriação tecnológica).
O Diretor Geral da OIT, Juan Somavia, afirma que: “A revolução das
TIC outorga autênticas possibilidades, mas também concentra o risco de que uma
percentagem significativa da população mundial seja perdedora”. “Vamos ver o
essencial. Que é que fica? O que fica é o efeito sobre as vidas das pessoas, seja qual
for o lugar onde morem. Devemos promover políticas e desenvolver instituições
que permitam o benefício de todos, porque ele não se produzirá espontaneamente”.
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Gênero e TIC
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crescente e de grande maioria, mas sem dúvida, sua conquista ainda está
longe. Foi acrecentada sua inclusão na visão e a missão institucional, nas
orientações para a gestão da qualidade e estão em andamento variados
esforços e compromissos com a melhora continuada para ir estreitando as
distâncias e atingir a meta. Observa-se, como tendência maioritária, o des-
nível entre as três dimensões: não se desenvolvem ao mesmo tempo, de
igual modo, nem com a mesma intensidade. Se isso for assim para a política
formativa no seu conjunto, ainda com mais razão acontece no âmbito das
TIC e, particularmente, para os novos cenários formativos virtuais, mistos
com componente de TIC (compreendidos daqui por diante em e-learning).
O habitual é achar uma oferta formativa de boa qualidade, porém, com um
preço muito alto ou com requerimentos de conhecimentos tecnológicos ina-
cessíveis para uma grande porção da população. Igualmente, aparecem ca-
sos de formação de alta qualidade mas não pertinente para o contexto de
trabalho ou socio-econômico da população destinatária e, mais
freqüentemente, uma oferta de qualidade muito baixa e pouco pertinente,
porém, possui a eqüidade como norte. Por isso, considera-se que os ensaios
e as aproximações para definir critérios e indicadores para avaliar o nível
de qualidade, pertinência e eqüidade e o modo sinérgico que essas dimen-
sões se retroalimentam no e-learning, somam ao progresso coletivo.
Con essa intenção e nos apoiando no que é aceito pela maior parte da
literatura sobre estes temas, apresentaremos a seguinte sistematização das
principais dimensões e/ou características que deveria incluir uma proposta
de e-learning desde uma focalização tridimensional integrada. Trata-se de
um exercício concebido para ser modificado, completado e melhorado atra-
vés da retroalimentação.
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nesse âmbito, limitações produzidas por sistemas educacionais que não pro-
moveram a aprendizagem e sim o ensino.
Os modelos de educação virtual tradicionais usavam como atrativo essa
idéia de aprender em solitário e em tempos próprios, coisa que acabou
sendo contraproducente para esses alunos e para as instituições que o pro-
moveram.
A aprendizagem em solitário não deve ser confundida com a aprendi-
zagem autogestionada.
As instituições receberam com satisfação a discussão pedagógica que o
e-learning trouxe consigo, de tal forma que essa discussão levou a estabele-
cer técnicas pedagógicas mais inovadoras (webquests, e-portfolios, desen-
volvimento de trabalho colaborativo, aprendizagem baseada em proble-
mas e projetos, etc.). Porém, não se pode avançar nelas sem fornecer nova
formação e apoio às equipes docentes e de desenvolvimento curricular.
Hoje, nenhuma IFP da região estuda a formação a distância desde uma
perspectiva tecnológica, as ações são levadas adiante desde uma perspecti-
va pedagógica em primeira instância, procurando depois as ferramentas
TIC para poder efetivar a metodologia que tenha sido escolhida, quase
sempre procurando a maior interação possível e a minimização das distân-
cias.
Por exemplo, no ano 2004 o SENAC desenvolve uma especialização de
pós-graduação em educação a distância orientada inicialmente a seus pró-
prios instrutores e, juntamente, realiza um censo de capacidades TIC dos
mesmos. No final de 2006, o INTECAP redefine totalmente sua metodologia
de trabalho em FAD, visando dar maior apoio e proximidade aos alunos e
conseguindo assim reduzir muito significativamente os indicadores de de-
serção. O mesmo acontece no SENAI de Santa Catarina, que desenvolve
uma metodologia que permite reduzir, a terceira parte do tempo emprega-
do no feitio dos cursos e investe os recursos livres para dar proximidade e
tutoria.
Outros exemplos podem ser achados no SENA ou no INA, onde o in-
vestimento em produção de materiais didáticos é relevante, não só para
fornecer conteúdos de qualidade, mas também para comunicar o conheci-
mento de forma culturalmente contextualizada, outorgando maior proxi-
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1) Oferta formativa
• Divulgação de cursos por especialidades e níveis, bolsas-de-estudo, outros
serviços. Peru: SENATI; Uruguai: UTU; Venezuela: INCES.
• Informação de perfis ocupacionais, competências de egresso, malhas
curriculares, famílias afins, características da inserção: Argentina: INET;
Bolívia: INFOCAL; Brasil: SENAI, SENAC.
2) Demanda de trabalho
• Artigos, documentos, pesquisas, links: Chile: SENCE; México: STPS;
Honduras: INFOP.
• Observatório do mercado de trabalho: El Salvador: INSAFORP.
3) Intermediação ocupacional
• Bolsa de trabalho: Guatemala: INTECAP; Nicarágua: INATEC.
• Escritórios específicos de atendimento: Argentina: MTESS; Chile: SENCE.
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4) Orientação/apoio formativo
• Materiais de apoio para procurar emprego, para o emprego por conta própria
e o desenvolvimento de atividades empresariais: Colômbia: SENA; Peru:
SENATI.
5) Sistema de informação, orientação e intermediação ocupacional
• Conceituação, metodologias e ferramentas para o desenho e o gerenciamento
de políticas de orientação e formação: OIT/Cinterfor - Gênero, forma-
ção e trabalho.
• Serviços eletrônicos e/ou de própria gestão: Costa Rica: INA; Jamaica:
HEART TRUST/NTA; Uruguai: MTSS–DINAE.
6) Serviços virtuais e integrados de emprego ligados com opções de for-
mação profissional, acesso a serviços de promoção empresarial e de
orientação ocupacional.
• Rede de Serviços de Emprego do Ministério do Trabalho da Ar-
gentina; Bolsa Nacional de Emprego do Chile, Serviço Público de
Emprego do SENA da Colômbia.
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E-learning
Infomóvel e Infocentro
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Para o SENA, cada dia é mais relevante articular três aspectos funda-
mentais da formação para o trabalho: a qualidade de resposta, a pertinência
dessa resposta no âmbito regional, nacional e internacional e a eqüidade,
instrumento de desenvolvimento social e econômico para o país.
Para a entidade é primordial apoiar os processos de massificação, uso e
aplicação produtiva das TIC no país, através das quais se apoia o cumpri-
mento de objetivos estabelecidos no Plano 2019 e nos compromissos adqui-
ridos na Conferência Mundial da Sociedade da Informação, que permitirão
reduzir a brecha digital, contribuir a elevar a qualidade de vida da popula-
ção colombiana e melhorar a competitividade do setor produtivo e o de-
senvolvimento tecnológico nacional.
A formação profissional que ministra o SENA é um dos componentes
principais do desenvolvimento do capital humano que permite construir
uma sociedade baseada no conhecimento que impulsione o crescimento, a
inovação, a competitividade e a alta produtividade.
Nessa linha tenta-se que o perfil da pessoa formada no SENA esteja
orientado a um amplo desenvolvimento do livre pensamento e consciência
crítica, construtivo e respeitoso, solidário, que é o mesmo que comprometi-
do com o bem-estar da sociedade. Líder para sua comunidade e com capa-
cidade de se tornar empreendedor.
Conseqüentemente, o SENA identificou quatro fontes de conhecimen-
to e mudanças: primeira, a mudança da função do instrutor; segunda, os
ambientes de aprendizagem colaborativos e de trabalho em equipe; tercei-
ra, o entorno, quer dizer, atividades associadas ao mundo do trabalho e
quarta, as tecnologias da informação e as comunicações, que envolvem
Internet, os sistemas de informação e a gestão em rede dos conteúdos de
formação.
Hoje, os ambientes de aprendizagem desbordam as tradicionais aulas
e cursos. O instrutor já não é a única fonte formalizada do conhecimento,
seu papel é muito mais importante ao facilitar a gestão do conhecimento do
aprendiz. As Tecnologias da Informação e as Comunicações têm precipita-
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Política TIC
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O sistema Áudio/Gráfico
Por meio do uso deste sistema, estudantes que não estão na aula po-
dem escutar a voz do instrutor e ver qualquer material (como Power Point)
que é visível pelo uso de smartboards localizados nos pontos a distância.
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Caraterísticas do programa
Modalidades
• E-learning
Estes cursos são desenvolvidos integramente via Internet. A comuni-
cação entre o participante e o tutor é feita por meio das ferramentas da
plataforma: Chat, foros, correio eletrónico, etc.
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• Blended learning
Esta modalidade consiste em uma combinação distância–presencial.
Geralmente, é feita uma primeira fase via Internet, depois uma reunião
presencial para reforçamento dos principais temas do curso e, segue uma
fase via Internet para completar os trabalhos que demonstrem a competên-
cia do participante.
Público objetivo:
Os cursos do programa estão dirigidos a:
• Trabalhadores das empresas
• Participantes dos diferentes programas
• Formados
• Formadores do SENATI
• Público em geral
A oferta de cursos abrangem as seguintes áreas:
• Gerenciamento da Manutenção
• Indústria Alimentar
• Gestão de Recursos Humanos
• Marketing
• Atendimento ao cliente
• Gestão de qualidade
• Gestão Ambiental
• Gestão da segurança e saúde ocupacional.
• Tecnologias da informação e comunicação.
• Desenvolvimento pessoal e social.
• Formação de Formadores TIC.
Próximos passos:
- Implementação e operação da modalidade Blended learning em coor-
denação com cada sede zonal do SENATI. A meta é pôr em prática a
modalidade pelo menos em 14 localidades.
- Continuar com a introdução gradativa das TIC nos programas de for-
mação profissional. Neste caso, as estratégias estão orientadas à
capacitação dos empregados para a incorporação das TIC no processo
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• A experiência de OIT/CINTERFOR
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10 Participante ativo: é aquela pessoa que manteve atividade durante o Seminário, ou seja,
que tem participado no debate, encaminhando seus comentários, materiais, etc.
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A plataforma virtual
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FORMAÇÃO DE FORMADORES
16 Ver Barba E. e outros: “Enseñar para trabajar” (Ensinar para trabalhar). As competências
de quem capacita para o trabalho, Cinterfor/OIT, Montevidéu, 2007.
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tante dos sujeitos de atenção provêm de uma educação básica que não fa-
vorece estas competências. É esse o momento de começar a traspassar concep-
ções pedagógicas tradicionais e, são as instituições as que têm a flexibilida-
de necessária para fazê-lo, porque as mudanças que sugerimos a seguir,
tornam-se muito difíceis nos sistemas nacionais de educação geral.
Já caraterizamos um cenário marcado pela crescente procura de traba-
lhadores competentes em TIC. Examinamos que estas competências vão do
mais simples, como o uso de um sistema operacional, até a manipulação de
software complexo ou do próprio desenvolvimento de software. Essa de-
manda está sendo atendida através de processos de formação em TIC diri-
gidos a pessoas que, também, oferecerão serviços baseados em TIC ou exer-
cerão funções ligadas com TIC. É assim que as TIC, há tempo, têm ganhado
um lugar indiscutível nas áreas curriculares das IFP.
O foro de e-skills (competências tecnológicas) européio do qual o
CEDEFOP é membro, distingue em um relatório do ano 2004 três áreas de
formação ligadas às TIC. A primeira é caracterizada por profissionais em
TIC, desde técnicos em conserto de equipamentos até vendedores
especializados em tecnologia, incluindo programadores de software, con-
sultores em TIC, etc. A segunda área é a de usuários de TIC e carateriza-se
por trabalhadores que empregam TIC no seu dia a dia para cumprir suas
funções, mas não trabalham especificamente com TIC. A terceira é um setor
orientado a funções de gestão em empresas. O foro reúne as competências
necessárias para essas funções com o nome de “e-business skills”, que seri-
am competências para apelar às TIC como ferramentas para análise de opor-
tunidades, gestão de processos, logística e inovação.
Vemos que a partir dessa categorização de usuários a formação em TIC
não é o único requerimento que o mercado de trabalho apresenta hoje e
para o futuro. Tanto ou mais importantes são os setores de usuários TIC e
de gestores baseados em TIC, que contribuirão com melhoras na produti-
vidade e inovação para a economia da região.
Ao anteriormente exposto, acrescenta-se a análise feita das competên-
cias de empregabilidade e cidadania, que motiva a necessidade de pessoas
competentes em TIC (jovens e adultos, trabalhadores futuros ou em servi-
ço) em todos os setores econômicos, em seus requerimentos de maior pro-
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• Alfabetização digital.
• Competências para o trabalho e a formação no decorrer da vida:
• Maior produtividade na área específica.
• Comunicação Interpessoal.
• Pensamento lógico e crítico.
• Trabalho em equipe e multidisciplinar.
• Autogestão da carreira formativa.
• Maior efetividade no processo de aprendizagem por meio de:
• Desenvolvimento próximo com os parceiros.
• Acesso a mais fontes de informação.
• Melhores materiais didáticos.
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Bibliografia
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Este libro
se terminó de imprimir en el
Departamento de Publicaciones de OIT/Cinterfor
en Montevideo, setiembre de 2008
500.09.2008
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