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UNISALESIANO
Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de
pesquisadores
Lins, 17 – 21 de outubro de 2011
RESUMO
Introdução
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III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO
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1 DEFINIÇÃO DE HIPERATIVIDADE.
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apresentam comportamentos inadequados em sala de aula ou outros
ambientes em que freqüenta. Muitas vezes é inteligente, intuitivo, amoroso,
considerado apenas “desastrado”.
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Figura 1 - Hiperatividades
2 MEDICAÇÃO
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Figura 2 – Medicamentos
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3 A HIPERATIVIDADE NA ESCOLA
Atualmente, o diagnóstico de TDHA tem sido uma das mais explicações para
transtornos ligados aos problemas de comportamento e ao fracasso escolar.
Os maiores desafios encontrados hoje nas escolas não estão ligados a
criança, e sim ao professor, que muitas vezes por falta de orientação e
conhecimento não está preparado para solucionar as questões pertinentes à
inclusão e acomodação acadêmica do aluno com TDAH.
É importante lembrar ainda que o transtorno não impede que professores e
pais estabeleçam limites, pois a maioria das dificuldades escolares tem como causa
a não competência cognitiva e apreensão de informações e a falta de organização
em oposição à visão simplista de que é somente uma questão de obediência.
Algumas orientações gerais e estratégias em sala de aula são fundamentais
para o aprendizado e desenvolvimento do aluno hiperativo em sua vida escolar e
social, segundo Ciranda da Inclusão, (2011, p.6):
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criança ja sabe que a professora esta dando a liberdade para algo ou quando não
deve fazer algo.
Intercale as atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de
concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período;
Repitir as ordens e instruções; falar frases curtas e pedir ao aluno para repeti-
las, certificando-se de que ele entendeu; pois o aluno hiperativo precisa ouvir varias
vezes a mesma coisas para compreende-la.
Permitir o movimento na sala de aula pedindo à criança para buscar
materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando
estiver mais agitada e recuperar o auto-controle;
A escola deve ter sempre um contato com os pais: anotando no caderno do
aluno as tarefas escolares, emitindo bilhetes diários ou semanais e pedindo aos
responsáveis que leiam as anotações;
Elogiar ou incentivar o que o aluno tem de bom e valioso; assim aumentando
sua autoestima;
Colocar alunos hiperativos em salas com menos alunos, pois assim ficara
mais facil para o professor ensinar e o aluno apreender;
Proporcinar um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de
maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude;
Nunca provocar constrangimento ou menosprezar o aluno;
Proporcionar trabalhos em grupos pequenos e favorecer oportunidades
sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados
acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos;
Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as
deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um
tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa
durante todo o período da aula;
Coloque limites claros e objetivos; discipline com equilíbrio e proporcione
avaliação freqüente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um
comportamento adequado;
Desenvolver um repertório de atividades físicas para a turma toda, para que a
criança gaste bastante energia;
Reparar se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso
pode ser um sinal de dificuldades de coordenação ou audição, que exigem uma
intervenção adicional;
Desenvolver métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som,
visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto,
quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos,
movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo
extra para completar sua tarefa;
Permanecer em comunicação constante com o psicólogo ou coordenador da
escola; ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico.
Contudo, o professor mediador deve proporcionar atividades desafiadoras e
não somente as de rotina para que o aluno não perca o interesse. Vale lembrar que
é necessário dar atenção, ter paciência, mas nunca esquecer das necessidades
individuais de cada aluno.
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Figura 3 – Hiperatividade na Escola
4 METODOLOGIA:
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5) Como o professor age Ainda não vivenciei caso Busquei auxilio a família e se
quando identifica um aluno com assim, mas creio passar a informar melhor sobre o
TDHA em sala de aula? situação as responsáveis para assunto.
encaminhamento a
responsáveis específicos como
psicólogo e médicos.
6) Quais são as estratégias Como disse na resposta Não há estratégias, pois cada
adotadas pelo professor para anterior não passei por essa criança reage de uma forma é
promover a aprendizagem de experiência porem, acredito só então que criaremos formas
uma criança com TDHA? delegar mais funções intercalar para auxilia- lá.
atividades dê exercícios
motores, dinâmicas,
alongamento estimulando a
concentração.
8) Na sua opinião, em que Sim, pois os pais são o modelo A criança geralmente segue o
medida os pais podem principal nessa fase de vida. exemplo da família. Valores
influenciar na falta de atenção e não para no ar, se ensina pelos
controle da criança? Por quê? exemplos.
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PERGUNTAS RESPOSTAS PROFESSORA 1 RESPOSTAS PROFESSORA 2
10) O que poderia tornar mais Mais recurso de apoio mais Afeto
efetivo o seu trabalho em sala profissional na sala para servir
de aula com um aluno de apoio.
hiperativo?
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Figura 4 Professor e o aluno
CONCLUSÃO
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alunos hiperativos ou não ter constatado nenhum aluno hiperativo em sua sala de
aula.
Com a pesquisa realizada, concluímos que o professor encontra dificuldades
em desenvolver um trabalho pedagógico com o aluno hiperativo, no qual muitas
vezes desconhece o assunto hiperatividade, não sabendo ao certo do que se trata.
Com essa pesquisa, sugerimos aos professores de alunos com hiperatividade
que procurem junto com os pais auxílio de profissionais para que se possa
desenvolver um trabalho mais direcionado às necessidades desse aluno.
REFERÊNCIAS
BIBIANO, Bianca. A Melhor Receita. In: Revista Nova Escola .abr 2010, ano XXV.
N°231. P. 80-81.
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artigos/hiperatividade-na-escola-algumas-orientacoes-de-como-trabalhar-em-sala-
de-aula. Acesso em 07 ago 2011.
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