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“O Corpo Humano emite, se comunica e é feito de luz”

Dr Fritz Albert Popp, biofísico e cientista alemão que se dedica há mais de vinte anos à pesquisa de radiação
celular de sistemas vivos, recebeu o prêmio Max Planck, a maior comenda científica germânica e que foi
nomeado ao Prêmio Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica, afirma que as células
também se intercomunicam através de luz e emissões magnéticas.

Cada vez mais a ciência concorda com a poesia


da experiência humana: nós somos mais do que
os átomos e moléculas que compõem os nossos
corpos, mas seres de luz também. Biofótons são
emitidos pelo corpo humano, podem ser
liberados por meio da intenção mental, e podem
modular processos fundamentais na
comunicação celular e DNA. Dado a grande
complexidade da nossa condição existencial e considerando que a nossa existência terrena é parcialmente
formada a partir de luz solar e exige o consumo contínuo de luz solar condensada na forma de alimentos,
talvez não seja tão absurda a ideia que o nosso corpo emita luz.Na verdade, o corpo humano emite
biofótons, também conhecidos como as emissões de fótons ultrafracos (UPE), com uma visibilidade 1.000
vezes menor do que a sensibilidade do nosso olho nu. Embora não seja visível para nós, essas partículas de
luz (ou ondas, dependendo de como você as mede) são parte do espectro eletromagnético visível e são
detectáveis através de instrumentação moderna sofisticada.

Os olhos físicos e mentais emitem luz-por Dr Fritz Albert Popp

O próprio olho, que é contínuamente exposto aos fótons poderosos


que passam por vários tecidos oculares, emitem emissões
espontâneas e visíveis de fótons induzidas pela luz. Existe ainda a
hipótese de que a luz visível induza a bioluminescência adiada dentro
do tecido ocular, fornecendo uma explicação para a origem da pós-
imagem negativa. Estas emissões de luz também têm sido associadas
com o metabolismo energético cerebral e estresse oxidativo no
cérebro de mamíferos. A hipótese de Bókkon sugere que os fótons
liberados a partir de processos químicos dentro do cérebro produzem imagens biofísicas durante a
imaginação, e um estudo recente descobriu que quando os indivíduos imaginaram luz ativamente em um
ambiente muito escuro sua intenção produziu aumentos significativos nas emissões de fótons ultrafracos.
Trata-se de uma visão emergente de que biofótons não são unicamente subprodutos do metabolismo
celular, mas sim, dependendo da intensidade o biofóton pode ser consideravelmente mais elevado no
interior das células do que fora, é possível para a mente acessar este gradiente de energia para criar imagens
biofísicas intrínsecas durante a percepção visual e imagens mentais.

Nossas células e DNA Utilizam biofótons para armazenar e comunicar informações

Aparentemente os biofótons são utilizados pelas células de muitos organismos vivos para se comunicar, o
que facilita a energia e transferência de informação que é mais rápida do que a difusão química. De acordo
com um estudo de 2010, “a comunicação entre células através de biofótons foi observada em plantas,
bactérias, granulócitos neutrófilos e células renais.” Os pesquisadores foram capazes de demonstrar que “…
diferente estimulação luminosa espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) numa
das extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais resultou num aumento significativo
na atividade biofotônica na outra extremidade “. Os pesquisadores interpretaram sua busca para sugerir
que “… a estimulação luminosa pode gerar biofótons que conduzem ao longo das fibras neurais,
provavelmente como sinais de comunicação neural.”Mesmo quando descemos ao nível molecular do nosso
genoma, o DNA pode ser identificado como uma fonte de emissões de biofótons. Dr Popp propõe que o DNA
depende tanto de biofótons que tem propriedades tipo laser ultravioleta, que lhe permite existir em um
estado estável mesmo além do limite de seu equilíbrio térmico. Técnicamente falando, um biofóton é uma
partícula elementar ou quantum de luz de origem não-térmico no espectro visível e ultravioleta emitida a
partir de um sistema biológico. Eles são geralmente produzidos a partir do metabolismo da energia dentro
das nossas células.

A pele humana pode captar a energia e Informação da Luz do Sol

Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade da superfície corporal conter células capazes de
capturar de forma eficiente a energia e informação de radiação ultravioleta. Em um artigo anterior,
exploramos o papel da melanina na conversão de luz ultravioleta em energia metabólica: A melanina é capaz
de transformar a energia da luz ultravioleta em calor, num processo conhecido como “conversão interna
ultrarrápida”; mais do que 99,9% da radiação UV absorvida é transformada de luz ultravioleta
potencialmente tóxica (causando danos no DNA) em calor inofensivo. Se a melanina pode converter luz em
calor, não poderia também transformar a radiação UV em outras formas biologicamente / metabolicamente
úteis de energia? Isso pode não parecer tão absurdo quando se considera que, mesmo a radiação gama, que
é altamente tóxica para a maioria das formas de vida, é uma fonte de sustento para certos tipos de fungos
e bactérias.

Emissões de biofótons do corpo são regidas pelas forças solares e lunares

Parece que a ciência moderna só agora está começando a reconhecer a capacidade do corpo humano para
receber e emitir energia e informações diretamente da luz emitida a partir do Sol.Há também uma crescente
percepção de que o Sol e a Lua afetam as emissões de biofótons por meio de influências gravitacionais.

A Intenção enquanto força transformadora

Mesmo a própria intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons. Um comentário recente
publicado na revista Investigación Clinica intitulado “A evidência sobre o poder da intenção” abordou esta
conexão: A intenção é definida como um pensamento dirigido para realizar uma determinada ação.
Pensamentos direcionados com um objetivo podem afetar objetos inanimados e práticamente todos os
seres vivos desde organismos unicelulares até seres humanos. A emissão de partículas de luz (biofótons)
parece ser o mecanismo através do qual a intenção produz seus efeitos.

Todos os organismos vivos emitem uma corrente constante de fótons como meio para dirigir os sinais
instantâneos de uma parte do corpo para outra e para o mundo exterior. Os biofótons são armazenados
no DNA intracelular. Quando o organismo está doente surgem
alterações nas emissões de biofótons. A intenção direta manifesta-se
como uma energia elétrica e magnética produzindo um fluxo
ordenado de fótons. Nossas intenções parecem operar frequências
altamente coerentes, capazes de alterar a estrutura molecular da
matéria. Para a intenção ser eficaz, é necessário escolher o momento
oportuno. De fato, os seres vivos são mutuamente sincronizados e com
a terra e as suas constantes mudanças de energia magnética.
Demonstrou-se que a energia do pensamento também pode alterar o
ambiente. A hipnose e o efeito placebo também podem ser
considerados como tipos de intenção, como instruções para o cérebro durante um determinado estado de
consciência. Os casos de curas espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes
representam instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças que ameaçam nossas vidas. A
intenção de curar, bem como as crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura
promovem sua cura. Em conclusão, os estudos sobre o pensamento e a consciência estão emergindo como
aspectos fundamentais que estão levando rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da
Biologia e da Medicina. A ciência concorda cada vez mais: nós somos mais do que os átomos e as
moléculas, mas seres que emitem, se comunicam e são formados de luz.

A Misteriosa Energia da Vida-Luz como meio de comunicação-Fonte: Em busca da nossa energia da vida,
de Manon Baukhage

Na idade média acreditava-se que o duplo etérico era uma espécie de sósia do nosso corpo físico. Ele não só
controlaria os processos metabólicos, como também assimilaria a energia do sol e da terra, para o equilíbrio
nas células do corpo. Nós podemos imaginar que o nosso corpo, esse organismo gigantesco, está em
movimento contínuo, todo dia nosso coração bate 100.000 vezes, fazemos 25.000 respirações. A cada
segundo morrem dez milhões de células que são substituídas por novas.

Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma
sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando.
Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de
nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente
600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal
e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica
do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores
“experts” ocidentais em ayurvedica.

Porque é possível recuperar, em tempo certo, estas enormes perdas de células?

Como pode esse equilíbrio acontecer com precisão submolecular, apesar de nós nos
alimentarmos irregularmente e nem sempre com todos os componentes necessários –
vitaminas, enzimas ou aminoácidos – e ainda reproduzir a substância inteira de cada célula carente? Com
uma espantosa precisão, nosso organismo iguala as oscilações da oferta de alimentos, seleciona cada
substância e reconstrói o que necessita para a reprodução das células. Se a taxa de crescimento celular do
intestino aumenta 1 % por exemplo, o ser humano morreria dentro de poucos dias de oclusão intestinal.
Essa inacreditável habilidade de auto-reprodução do organismo humano e de todos os sistemas biológicos
coloca as ciências à frente de um dos maiores quebra-cabeças. Quem coordena essa gigantesca empreitada
chamada ser humano? …De onde vem essa energia vital, e como é possível medi-la? Um sucesso
revolucionário nessa área pode ser registrado de um laboratório em Kaiserslautern, onde pesquisa o
professor Fritz Albert Popp. O cientista acredita ter achado a chave para o código elementar da vida, que
pode explicar a comunicação entre todas as criaturas. E essa chave é simplesmente a luz. Para a
representação dessa luz de vida, Popp e seus colegas desenvolveram um tipo de amplificador de energia:
“com esse aparelho eu posso deixar visível a mais minúscula energia que existe em todo ser vivo”, explica
o biofísico. Essa luz de células vivas, que já foi comprovado por muitas equipes de pesquisadores no mundo
inteiro, é tão fraca que somente pode ser medida a partir de invenção de equipamentos altamente sensíveis,
dos fotodetetores. E o aparelho de Popp é tão sensível que pode registrar a luz de um vagalume a uma
distância de dez quilômetros. O que o pesquisador pode medir é o quantum de luz da radiação de células
vivas. Popp os denomina biofóton. Em sua opinião, essa luz se origina dos genes, do DNA. E como todos
os seres vivos contêm partes idênticas de DNA podem se comunicar entre si. Todo organismo emite luz, e
a luz é o meio mais simples para transferir informação. Não há nada melhor, segundo o cientista Popp.
Como prova, ele apresenta um teste excitante: coloca juntos dois recipientes de vidro com sangue fresco de
porcos. No vidro 1 goteja um vírus e o sangue reage com a formação de anticorpos. Até aí nada de diferente,
porém pode ser observado em laboratório, que no sangue do segundo vidro também começam se formar
anticorpos, apesar de não ter sido introduzido nenhum vírus.

Como isso é possível?

A resposta é, que foi trocada informação entre os dois recipientes e o meio de comunicação é luz! Como
prova, quando se coloca uma parede que não permite a passagem de luz, a informação de formação de
anticorpos não foi transmitida. Na opinião de Popp todos nós temos de revisar nossa concepção de
organismos vivos: “Nós acreditamos que os biofotons servem, como laser na comunicação, para o controle
de processos bioquímicos”. A favor dessa suposição do biofísico existem várias razões: a luz não irradia
caoticamente, em vez disso é estável como um laser, e é coerente como na mais alta ordem de condição das
ondas de luz. E, de acordo com Popp, aproximadamente 90 % dos biofótons são emitidos do DNA,
responsável pela informação genética, do núcleo celular. Experimentos realizados recentemente na
Alemanha, Japão, Polônia e China possibilitam a conclusão de que a variável estrutura espiral do DNA
possui não sómente a habilidade de armazenamento, como também de emissão de luz.

OS BIOFÓTONS E OS ALIMENTOS

Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que
células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a
qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a
composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja.
Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este
ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como
também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos
frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo.
Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.

Poderíamos chamar também essa luz de aura, afirma Popp. Tão minúsculo o biofoton pode ser, a disputa
em torno da sua influência pode ter conseqüências incalculáveis. Se os biofotons realmente interferem na
organização da vida, colocará em jogo o paradigma clássico das ciências. Ela parte de uma aleatória e não
meta orientada interação de causa e efeito das coisas e criaturas, baseado no mundo do darwinismo, no
qual todos lutam contra todos, mesmo os genes, para alcançar vantagem sobre o outro. Nesta idéia da
natureza, qualquer cooperação, enquanto for possível, seria apenas uma forma de egoísmo. Ao contrário,
a teoria do biofoton oferece um modelo metaorientado. A reivindicada coerência das partículas significa
que eles se intercomunicam para alcançar uma significante cooperação. Se toda a matéria é estimulada e
inteligente, segundo a teoria dos biofotons, então verificamos nesse momento o renascimento do antigo
conceito de uma extensa energia vital. Isso baseado nas recentes pesquisas de descobertas da biofísica. E
assim se coloca a milenar pergunta novamente: existe atrás de tudo este fenômeno do nosso mundo
exterior uma ordem maior e espiritual? No ponto de cruzamento entre corpo e espírito, os biofotons
podem ser os elos: o desempenho especial da teoria do biofoton consiste em ser uma ponte do
conhecimento de luz espiritual-anímica do vivo ancorado no lado físico, como descreve o terapeuta e
pesquisador suíço Marco Bischof, autor da obra “Luz em nossas células”. As idéias antigas da vitalidade
aparecem literalmente numa nova luz.

Sinopse do programa REDES, veiculado pela Televisão Espanhola Internacional-Entrevista


com Dr Fritz Albert Popp

A luz é uma das maiores energias que movem o mundo. E, nesse sentido, o descobrimento das emissões
biofotônicas significou um passo muito importante. Os fótons têm sido denominados “a luz das células”.Não
é por acaso, são luzes débeis emitidas pelos organismos vivos, por meio dos quais se comunicam entre si.
Entre outras coisas, os fótons são imprescindíveis para conseguir qualquer reação química em um sistema
biológico.Todos os organismos vivos, incluindo as células, se comunicam através de campos
eletromagnéticos, emitindo fótons que são captados pelo resto. Dessa maneira, graças à comunicação
celular, se ativam as ordens para formar os órgãos dos organismos vivos. Trata-se de uma réplica a nível
microscópico da comunicação que também se dá entre as comunidades de animais.

O biofísico alemão e vice-presidente do


Instituto Internacional de Biofísica, Fritz Albert Popp, que foi
nomeado ao Prêmio Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica, nos fornecerá novos
e interessantes dados sobre o mundo da bioenergia e da bioeletrônica.

Entrevista com DR FRITZ ALBERT POPP


1-No ano passado vi pela primeira vez, graças ao microscópio de dois fótons, células em movimento.
Células de verdade movendo-se. E obviamente estavam se comunicando entre si. Nos anos oitenta você
começou a descobrir e a afirmar que todos os organismos vivos, incluídas as células, emitem uma luz ultra-
débil, os fótons, e que, graças a estas emissões, se comunicam entre si. É assim mesmo?
FRITZ ALBERT POPP: Sim. Na verdade, com apenas uns poucos fótons se produzem efeitos quânticos, não
falo de efeitos clássicos. Tem a ver com uma radiação coerente. E a radiação faz com que as interferências
no espaço que existe entre as células sejam maiores, mas aqui a radiação é uma radiação na qual se utilizam
as interferências como uma forma de comunicação. Os fótons emitidos pelas diferentes células interferem
e fazem com que as interferências sejam maiores entre as ondas que as células emitem. As amplitudes dos
campos elétricos provocam, principalmente, interferências destrutivas, assim, a radiação entre os sistemas,
neste caso as células, desaparece, enquanto que, por outro lado, a intensidade dentro dos sistemas é maior
porque se tem que conservar a energia. Esta é a forma de comunicação entre as células. Todas as células se
comunicam com padrões ondulatórios específicos. Observam-se estruturas de interferência específicas, e se
as células são idênticas, se diz que têm o mesmo padrão de freqüência. Isto é como dizer, mais ou menos,
que têm o mesmo padrão de interferência. E esta também é uma forma de identificação entre elas: cancelar
a luz entre elas é a melhor maneira que existe para comunicar-se, porque criam algo assim como um canal,
criam uma “zona de quietude” ou, dito de outro modo, criam uma zona livre de som entre elas, de modo
que quando qualquer pequena perturbação surge, elas a percebem imediatamente como um sinal entre
elas. O que digo não é uma especulação, é o resultado de uma experimentação que foi realizada em
profundidade.
2-Se nos comunicamos através de campos eletromagnéticos, que são os mesmos para todo mundo, como
os fótons são únicos? Isto quer dizer que abrimos a possibilidade de que as árvores possam comunicar-se
com os humanos, que os humanos possam comunicar-se com os animais, ou as árvores entre si?
FAP: Claro, podemos observá-lo a um nível celular. Também podemos observá-lo entre os animais. Por
exemplo, entre as Dáfnias observam-se claros efeitos de luz e criação de canais dependentes da distancia,
de modo que usam esta possibilidade para produzir populações. E o mesmo efeito ocorre também entre as
células de um organismo, por exemplo, entre nossas células, em nosso corpo. Este tipo de comunicação é
responsável pela formação dos órgãos, do fígado, do rim, etc, porque as células utilizam esta forma de
comunicação também para criar estas forças que as atrairão entre si ou para dizer o que é que têm que
fazer. A informação se manifesta desta maneira. Inclusive dentro de uma mesma célula… Tem-se que
produzir cerca de 1.000 reações químicas por segundo em cada célula, e ainda a informação sobre o lugar e
o momento exato em que estas reações químicas deverão se produzir, e isso é realizado através de uns
poucos fótons, que são ligados entre si, e como são ligados podem provocar melhores interferências para
transmitir uma quantidade tão grande de informação.
3-Sempre pensamos que uma doença era o resultado de uma desordem bioquímica,
mas, de acordo com seu raciocínio, pode parecer que uma doença seja também, ou
ao invés disso, o resultado de uma desordem eletromagnética. Uma desordem nas
ondas de fótons. É assim mesmo?
FAP: Sim. Os campos e a matéria vão muito unidos em um sistema vivo. O avanço de
um depende da reação do outro. Para conseguir uma reação química se necessita de
um fóton. Um dos componentes desta reação química tem que ser estimulado ou
excitado por ondas eletromagnéticas. Devem excitar os estados eletrônicos do sistema. Esta excitação só
pode se dar mediante a absorção de um fóton. De fato, este é um acontecimento muito comum que pode
ser encontrado nos livros de química. Este é o motivo pelo qual a velocidade de reação das reações químicas
aumenta em função da temperatura: se aumentamos a temperatura, se consegue um aumento do número
de reações químicas por segundo, porque se produzem mais fótons disponíveis. Mas a principal diferença é
que em um sistema biológico não se produz radiação calorífica nessa pequena reação, mas sim biofótons.
Produz-se um pequeno número de fótons, e não é necessário ter muitos deles para se conseguir um grande
número de reações químicas. Por que isso ocorre?Porque enquanto se dá uma reação química, o fóton é
devolvido ao campo, e nesse campo biofotônico os fótons não são termalizados, quer dizer, não
desaparecem como radiação calorífica, como calor, mas sim são armazenados, para que desta forma estejam
sempre disponíveis para a próxima reação. Para esse campo biofotônico, com seu baixo número de fótons,
não lhe é muito difícil assumir toda a atividade que se dá em uma célula, ainda que seja muito elevada. A
informação sempre fica armazenada no campo e pode ser utilizada por outras células em outra ocasião.
Pode-se dizer que nos sistemas biológicos existe uma espécie de matrimônio entre o campo fotônico e a
matéria bioquímica: um é necessário para entender o comportamento do outro, é impossível separar seu
estudo. Caso se leve em conta só uma das partes, se cometem muitos erros.
4-O
descobrimento das emissões biofotônicas nos levaria a confirmar alguns métodos convencionais de cura
baseados no conceito da auto-regulação de organismos vivos, como a homeostase, por exemplo, ou
inclusive a acupuntura? Existem muitas investigações que correlacionam propriedades da emissão
fotônica com anomalias biológicas, ou padrões de crescimento, ou diferenciação de células no processo
de morfogênese. Isto está correto?
FAP: Eu gostaria de concretizar que pode parecer muito simples afirmar que esses fenômenos podem ser
observados apenas dizendo que existem ondas eletromagnéticas aplicadas neles. É muito difícil fazer uma
idéia exata do que ocorre na acupuntura ou na homeopatia, por exemplo. Todavia, são só especulações.
Como eu disse antes, é muito difícil encontrar evidências experimentais de forças elétrica em tais dimensões,
porque nossos instrumentos não são o suficientemente sensíveis para detectar esses padrões de
sensibilidade tão complexos e de tão baixa amplitude.
5- Passemos a outro tema muito diferente, mas que tem muito a ver com sua teoria da vida. Vou citar
textualmente o Prêmio Nobel Erwin Schroedinger, quando chamou à atenção ao afirmar que estávamos
equivocados ao tentar medir a qualidade da comida, por exemplo, das coisas que comemos… “Estamos
nos fixando nos aspectos equivocados” disse. E você disse algo muito similar. Afirmou, por exemplo, que
depois de haver investigado, pode afirmar que a comida que foi exposta a uma radiação, ou que tem
muitas bactérias (em comparação com a comida normal), a emissão de fótons é mais fraca se comparada
com a da comida fresca. De algum modo, nas suas palavras e na de Schroedinger, a comida poderia estar
refletindo uma determinada quantidade de ordem, e se a comida reflete desordem, não está em bom
estado. É isso?
FAP: Schroedinger descobriu que a qualidade da comida tem que ser medida em termos de sua capacidade
organizativa, ele a chamava “megantropia da comida”: os humanos e os animais são mais ou menos “ladrões
de ordem”. Nossa idéia era medir esta capacidade organizativa da comida mediante a interação de fótons,
porque as plantas vivem da luz do sol. A luz do sol é uma comida natural das plantas, e também dos humanos
e dos animais, no sentido de que se alimentam de plantas que têm fótons armazenados. Por exemplo, se
separamos a glicose – o açúcar – em CO2 e H2O, ambos são componentes moleculares do açúcar, mas ambos
contém luz do sol, armazenam luz do sol, e nosso corpo aproveita o CO2 e o H2O do açúcar, e o resto é luz
do sol, que permanece em nosso corpo enquanto o CO2 e o H2O desaparecem. Portanto, também vivemos
da luz e temos que encontrar como se realiza esta conexão entre a capacidade de armazenagem da comida
e sua qualidade. É muito provável que a qualidade da comida seja melhor quanto maior seja sua capacidade
de armazenar luz, e por isso medimos sua capacidade de armazenar luz. Isto parece muito simples explicado
assim, mas é muito mais complexo.
6-Estamos nos aproximando do dia em que
chegaremos a saber qual é a dieta exata que deveríamos seguir, as coisas que deveríamos comer e as que
não deveríamos? Por exemplo, você diz que não é tanto uma questão de quantidade, é sim uma questão
da potência do campo bioelétrico, das interações entre diferentes produtos. Estamos nos aproximando
do momento no qual conheceremos a dieta ideal para cada pessoa?
FAP: Espero que seja assim. Mas existem também muitos componentes subjetivos que não podem ser
medidos com os biofótons ou com o que quer que seja. O tema da saúde é muito evidente se observarmos
algumas doenças em diferentes culturas ou nações: os americanos por exemplo, levam uns 40 anos
alimentando- se de conservas e comida preparada, e isso está lhes causando muitos problemas. Enquanto
os chineses, que não podem permitir-se a comida preparada, simplesmente por motivos econômicos,
mantêm uma saúde muito forte, inclusive quando mais velhos.
7-Tem havido uma mudança radical na percepção do universo, em direção a uma espécie de
desmaterializaçã o. E, conseqüentemente, sua aproximação bioenergética está nessa linha. Você acredita
que sua investigação está nos levando a uma futura teoria da vida, que seria muito diferente da concepção
químico-molecular que tínhamos antes?
FAP: Os sistemas vivos, comparados com outros sistemas, se diferenciam no fato de que a interação com a
matéria é muito estreita, são dependentes um do outro, ambos se influenciam entre si. E este é um aspecto
completamente novo. Está muito longe da visão da vida do ponto de vista de que a interação entre as
moléculas é baixa. É claro que é necessário saber que as moléculas estão envolvidas, porque podem chegar
a influenciar todo o campo, mas não é suficiente. Seria como se você tratasse de descrever uma moeda só
por uma de suas caras. Tem-se de olhar ambos os lados para se ter uma imagem completa.
Fonte: RTVE
ASSISTAM O VÍDEO DA ENTREVISTA NA ÍNTEGRA EM ESPANHOL;
CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
Os cientistas (Popp-Lipton-entre outros), já são capazes de demonstrar que assim é: que os canais
energéticos que as culturas orientais conhecem há milênios e que descobriram de forma empírica, por
revelações, (de forma surpreendente para os racionais ocidentais) existem na realidade científica racional
a qual estamos acostumados. O que não passa por essa racionalidade e essa ciência, não existia
oficialmente. Pois bem, os chakras, os canais energéticos, os meridianos, a pura energia e o reiki, inclusive
a conexão entre humanos, já existem para a ciência.Em resumo: foi descoberto que a água dentro do
organismo cristaliza em forma de cristal líquido (como as telas dos computadores), uma forma de
cristalização que permite conservar as propriedades dos cristais óticos (sua capacidade de armazenar
informação e vibrar a determinadas frequências) e dos líquidos (sua capacidade de fluir) ao mesmo tempo.
Isto significa: ela é capaz de guardar memória;e aonde ? no nosso DNA, que já podemos comprovar que é
pura luz.A água conduziria os biofótons (informação eletromagnética) – o CHI, o Ki, o prana -, a velocidades
inimagináveis através de nosso corpo. Por nossas veias (eletromagnéticas) circula luz;Além disso foi
descoberta uma rede ferroso-férrica de moléculas (de ferro) que graças às diferenças de potencial (geradas
porque se oxidam e reduzem constantemente estas partículas) produzem energias eletromagnéticas que
circulam por todo o nosso corpo, nutrindo-o e protegendo as reações bioquímicas (amplamente
conhecidas por nossos cientistas) que sustentam nossa saúde. Casualmente estas redes são mais densas
justamente em um local que coincide com um canal central diante da coluna, e possuem sete bolas de
macromoléculas coincidindo com os lugares descritos como chakras, protegendo as glândulas mais
importantes do organismo, onde se desenvolvem as reações bioquímicas essenciais para a vida.
O cristal líquido ficaria dentro das células e seria influenciado pelo campo magnético descrito, emitiria
energia de determinados e diferentes comprimentos de onda para seu exterior, o que constituiria a aura,
e captaria, como uma grande antena parabólica, informação externa.Nossas moléculas de cristal líquido
estariam fixadas dentro da rede ferroso-férrica, e serviriam como lugar de armazenagem de informação.
A cientista que fez tão estupenda descoberta diz admitir que o ser humano seja formado por um corpo
magnético, outro bioquímico e outro mental. Se o corpo magnético se desorienta ou danifica, deixa de
proteger a estrutura bioquímica e a enfermidade surge. Se trabalhamos energeticamente sobre nosso
organismo, reparamos a estrutura magnética e, conseqüentemente, a estrutura bioquímica também se
recupera e, por extensão, a saúde. Constantemente, através dos chakras, nosso corpo se nutre da energia
que nos rodeia para poder funcionar bioquímicamente de forma correta.
A reflexão seguinte é lógica ; Se nosso corpo é luz e por ele circula luz, o mais lógico é que a luz do sol tenha
um efeito de bateria de recarga sobre o mesmo. Nosso corpo, por deficiências de alimentação e por
costumes nocivos, perderia em alguns casos essa capacidade de distribuir luz harmoniosamente através
de suas células, ocasionando problemas de saúde e estados de estresse.A ação da luz solar teria o objetivo
de regenerar e, posteriormente, recarregar todo esse circuito, para então recompô-lo, elevando sua
vibração e desenvolvendo as partes ainda não acessadas de nosso cérebro (deixamos de utilizar cerca de
80%). Aí então poderemos estabelecer a reconexão com nosso mundo espiritual.O Dr Popp é mais um
cientista de renome que vem retirar o véu sobre o sistema de cura do corpo, sobre a natureza do nosso
DNA e como podemos nos comunicar através de nosso sistema celular;nos comunicar inclusive com todos
os métodos de cura holística, com a natureza e com o universo.Nesta época da Transição Planetária, todas
essas descobertas vem provar-nos o quanto somos uma raça com potenciais inimagináveis,feitas de pura
luz da Fonte , e que só temos que compreender isso em nossas entranhas,para então nos
descobrirmos,abandonar os maus hábitos, as emoções distorcidas, as manipulações e nos elevarmos até
Ela.
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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