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12/04/2018 Asa N.

º 91 da RAAF – Wikipédia, a enciclopédia livre

Asa N.º 91 da RAAF


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Asa N.º 91 foi uma asa da Real Força Aérea Australiana
(RAAF) que operou durante a Guerra da Coreia e no seu Asa N.º 91
rescaldo. Foi estabelecida em Outubro de 1950 para
administrar as unidades da RAAF destacadas para o
conflito coreano: o Esquadrão N.º 77 (componente
operacional da asa), o Esquadrão N.º 391 (unidade de
base), o Esquadrão N.º 491 (unidade de manutenção) e um
esquadrão de comunicações. O quartel-general da asa
situava-se em Iwakuni, no Japão, juntamente com as suas
unidades subordinadas à excepção do Esquadrão N.º 77,
que estava baseado na Península da Coreia e estava sob o
comando operacional da Quinta Força Aérea dos Estados
Unidos.

Em 1950 e 1953 o esquadrão de comunicações teve vários O comandante da Asa N.º 91, Arthur Charlton (à
esquerda), o comandante do Esquadrão N.º 77, Cresswell
nomes, tendo em Março de 1953 sido re-baptizado como
(à direita) e o Tenente-general Robertson (no centro), na
Esquadrão N.º 36. Este esquadrão tomou a Coreia do Sul, em 1950
responsabilidade de realizar as missões de transporte de
País Austrália
militares, mercadorias, correio, e de realizar evacuações
Corporação Real Força Aérea
aeromédicas. O Esquadrão N.º 77, que começou o conflito Australiana
com aviões P-51 Mustang, passou a operar aviões Gloster Tipo de unidade Asa
Meteor em Abril de 1951. Depois do armistício de Julho de
Período de 1950 – 1955
1953 o esquadrão continuou na Coreia, tendo regressado à atividade
Austrália em Novembro de 1954, mês este no qual o História
Esquadrão N.º 491 foi extinto. O Esquadrão N.º 36 voltou à Guerras/batalhas Guerra da Coreia
Austrália em Março de 1955, deixando no Japão quatro das
suas aeronaves para equipar a recém-formada Unidade de Transporte da RAAF, que brevemente este subordinada à
Asa N.º 91. No mês seguinte, o Esquadrão N.º 391 e a Asa N.º 91 foram extintos.

Índice
Origem e formação
Operações
Apoio
Dissolução
Comandantes
Referências
Bibliografia

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Origem e formação
Quando a Guerra da Coreia se iniciou no dia 25 de Junho de 1950, o Esquadrão N.º 77 da Real Força Aérea
Australiana foi destacado para Iwakuni, no Japão. Nos quatro anos anteriores, esta unidade, equipada com aviões P-51
Mustang, havia servido o Grupo Aéreo da Comunidade Britânica, a componente aérea da Força de Ocupação da
Comunidade Britânica, inicialmente como parte da Asa N.º 81. Quando esta asa foi extinta em Novembro de 1948, o
Esquadrão N.º 77 tornou-se na única unidade aérea australiana no Japão. Nesta altura, era o maior esquadrão da
RAAF, composta por 299 militares, quarenta aviões P-51, três CAC Wirraway, dois Douglas C-47 Dakota e dois Auster.
O esquadrão estava preparado para regressar à Austrália quando ficou em standby por causa dos conflitos na Coreia;
começou então a realizar missões humanitárias de manutenção da paz por parte da Organização das Nações Unidas
(ONU).[1] O comandante do esquadrão, o Wing Commander Lou Spence, foi morto em combate no dia 9 de Setembro
de 1950, e o Comodoro Alan Charlesworth, Chefe do Estado-maior da Força de Ocupação da Comunidade Britânica,
tomou provisoriamente o cargo de comandante, enquanto se aguardava pela organização de uma unidade superior que
pudesse servir de suporte e administração para o esquadrão. O Squadron Leader Dick Cresswell chegou ao esquadrão
no dia 17 de Setembro, e assumiu o comando da mesma.[2][3]

Depois da batalha de Inchon e do avanço das tropas das Nações Unidas, o Esquadrão N.º 77 moveu-se para Pohang,
na Coreia do Sul, no dia 12 de Outubro de 1950.[4] Isto deixou os seus principais elementos de apoio em Iwakuni.[5]
Nesta base, a Asa N.º 91 foi criada, no dia 20 de Outubro.[3][6] Na sua designação oficial (No. 91 (Composite) Wing),
onde a palavra Composite se pode traduzir para "Composta", ou até mesmo "Múltipla", este termo servia para
identificar esta asa como uma força formada por vários elementos operacionais, em vez de ter sob o seu comando um
único tipo de força, como caças ou bombardeiros.[7] Comandada por A. D. Charlton, a Asa N.º 91 ficou com a
responsabilidade de comandar e administrar todas as unidades da RAAF durante a Guerra da Coreia.[6][8] Além do
Esquadrão N.º 77, esta asa também era composta pelo Esquadrão N.º 391, o Esquadrão N.º 491 e o Destacamento de
Comunicações N.º 30, anteriormente conhecido como Destacamento de Comunicações do Esquadrão N.º 77 e
inicialmente composto por dois aviões Dakota e dois Auster.[6][9] Com a excepção do Esquadrão N.º 77, as unidades
da asa estavam todas sediadas em Iwakuni.[6] Alguns membros das Forças Aéreas do Extremo Oriente, dos Estados
Unidos, apoiavam a criação de uma "Asa da Comunidade Britânica", que incluiria o Esquadrão N.º 77 australiano e o
Esquadrão N.º 2 da Força Aérea da África do Sul, na altura a caminho da Coreia e equipado com aviões Mustang;
contudo, o governo sul-africano não concordou com a ideia.[10]

Operações
Apesar de hierarquicamente dependente da Asa N.º 91, operacionalmente
o Esquadrão N.º 77 estava sob o comando da Quinta Força Aérea dos
Estados Unidos, comando que se iniciou quando se o esquadrão começou a
realizar operações na Coreia; a formação da asa não afectou o comando
operacional.[11][12] Mais tarde, o esquadrão moveu-se de Pohang para
Yonpo, perto de Hamhung, em Novembro de 1950, continuando a prestar
apoio às forças da ONU à medida que estas avançavam pela península. O
contra-ataque norte-coreano, cuja força foi multiplicada pelas forças
chinesas, levou a que as forças da ONU recuassem, forçando o esquadrão a Aviões Meteor do Esquadrão N.º 77
retirar para Busan no dia 3 de Dezembro.[13] As pobres condições rádio a praticar manobras durante um
com a Asa N.º 91 dificultaram a evacuação de Yonpo, que foi realizada com exercício de treino nos céus de
Iwakuni, no Japão, em 1952
o apoio da Força Aérea dos Estados Unidos, que cuja procurou ajudar onde
os aviões Dakota da RAAF não conseguiram.[14] Cresswell acreditava que o
quartel-general da asa, em Iwakuni, nem sempre conseguia estar sintonizado com as forças da linha da frente, e
frequentemente lidava directamente com o Tenente-general Sir Horace Robertson, o comandante da Força de
Ocupação da Comunidade Britânica e o militar australiano de mais alta patente do teatro de guerra, e com o Vice-
chefe do Estado-maior da RAAF, Frederick Scherger.[15][16]

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Em resposta à ameaça dos caças a jacto comunistas Mikoyan-Gurevich MiG-15, o Esquadrão N.º 77 foi retirado para
Iwakuni em Abril de 1951, para ser re-equipado com aviões Gloster Meteor. Quatro oficiais da Real Força Aérea, com
experiência em pilotar o Meteor, foram destacados para a Asa N.º 91 para ajudar na conversão e no treino dos pilotos
australianos.[17] O esquadrão voltou à acção com a sua nova aeronave no dia 29 de Julho, operando a partir de Kimpo,
na Coreia do Sul. Os aviões Mustang tinham sido muito eficazes no apoio aéreo aproximado, contudo o principal papel
do Esquadrão Nº 77 na RAAF era a intercepção, e esperava-se que agora, com o Meteor, o esquadrão pudesse se
concentrar na sua verdadeira missão.[18] De acordo com a história oficial da Austrália na Guerra da Coreia, a unidade
provou o seu valor a nível diplomático e operacional; tendo sido um dos primeiros esquadrões da ONU a entrar em
acção, compreendia um terço de toda a força a jacto no final de 1951, quando os confrontos no MiG Alley estavam no
seu auge.[19] Contudo, combates aéreos entre os Meteor e os MiG, durante o mês de Agosto, convenceram o novo
comandante Gordon Steege que os jactos australianos estavam ultrapassados, e a Quinta Força Aérea concordou em
retirar os australianos da frente de combates aéreos; assim, os Meteor passariam a realizar missões de escolta e defesa
aérea local.[18] A taxa de sucesso do esquadrão, no final do ano, era de uma baixa por cada quatro baixas ou capturas
de inimigos.[20]

Em Dezembro de 1951, o substituto de Steege, Ron Susans, fez com que o


Esquadrão N.º 77 voltasse a tomar uma posição ofensiva na guerra,
começando a realizar missões de ataque terrestre, posição que o esquadrão
manteve até ao final da guerra.[18] O Flight Lieutenant J. C. Smith, oficial
responsável pelo armamento da Asa N.º 91, desempenhou um papel
fundamental no desenvolvimento da "Cebola Flamejante", um foguete ar-
terra com napalm, que foi usado em várias operações em 1952 e 1953.[21] O
Esquadrão N.º 77 continuou na Coreia—inicialmente em Kimpo, e mais
tarde em Kunsan—depois do armísticio de Julho de 1953.[22] Durante a
Ex prisioneiros de guerra embarcam
guerra, perdeu um total de 41 pilotos.[23][24] Além destes, outros sete
num Dakota do Esquadrão N.º 36
em Seul, na Coreia do Sul, em ficaram prisioneiros de guerra.[25][26] Em termos de aeronaves, perdeu-se
Agosto de 1953 quase sessenta, incluindo mais de quarenta aviões Meteor, a maior parte
deles abatidos por artilharia antiaérea.[23][27] O esquadrão voou cerca de
18 872 missões, incluindo 3872 em aviões Mustang e 15mil nos Meteor.[25][28] Por outro lado, é dado crétido ao
esquadrão por ter abatido cinco aviões MiG-15 e por ter destruído 3700 edifícios, 1408 veículos, 98 locomotivas e
carruagens e ainda seis pontes.[23][29]

O Destacamento de Comunicações N.º 30 incluía o Dakota privado de Robertson, que operava sob a sua direcção.[3] A
força de dois aviões Dakota e dois Auster do destacamento foi rápidamente aumentada depois de a Austrália enviar
mais dois Dakota.[30] No dia 1 de Novembro de 1950, o destacamento foi re-baptizado de Unidade de Comunicações
N.º 30.[8][31] No mesmo mês, recebeu mais quatro aviões Dakota por parte do Esquadrão N.º 38, da Asa N.º 90 na
Malásia, permitindo que operasse uma força de oito aviões Dakota e dois Auster.[31][32] A unidade apoiava todas as
forças australianas na Coreia.[30] Uma das suas funções principais era a evacuação aeromédica, mas também era
responsável pela realização de missões de busca e salvamento, lançamento de mantimentos em voo, reconhecimento
aéreo, transporte de correio, tropas, carga e entidades importantes.[31] Ao contrário do Esquadrão N.º 77, não estava
sob o dependência operacional da Quinta Força Aérea, mas sim sob controlo australiano, que era exercitado através do
quartel-general da Força de Ocupação da Comunidade Britânica, no Japão.[30] Esta unidade foi reformada como
Unidade de Transporte N.º 30, no dia 5 de Novembro, e como Esquadrão N.º 36 no dia 10 de Março de 1953.[33][34]
Durante a guerra, esta unidade transportou cerca de 100 mil passageiros e mais de 6 mil toneladas de mercadorias.[34]
Os registos históricos da Asa N.º 91 apontam para um total de 12 762 evacuações aeromédicas da Coreia para o Japão,
e mais de duas mil do Japão para a Austrália ou a Inglaterra.[35] A unidade perdeu um Auster e um Wirraway em
acidentes aéreos, que resultaram em quatro mortes.[36]

Apoio

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Quando a Guerra da Coreia despoletou, o Esquadrão N.º 77 era


independente. O fardo adicional das operações de combate tornou a
situação insustentável, depois de o esquadrão entrar em acção na Coreia,
levando à formação do Esquadrão N.º 391 em Iwakuni, ao mesmo tempo
que o quartel-general da Asa N.º 91.[37] Os esquadrões de base da RAAF
eram responsáveis pela administração, logística, cuidados médicos,
comunicações e segurança da base.[38][39] Formado principalmente por ex
membros do Esquadrão N.º 77, no primeiro ano de existência, o Esquadrão
N.º 391 enfrentou uma grave escassez de equipamento e roupa de
inverno.[37] Outros problemas surgiram ainda depois da introdução do Pessoal do Esquadrão N.º 491 a
Meteor, pois era muito mais difícil obter peças para o Meteor britânico do trabalhar no motor de um Meteor
que para o Mustang norte-americano.[40] Além de ter as suas em Iwakuni, em Junho de 1954
responsábilidades a nível da RAAF, o Esquadão N.º 391 também apoiava o
Exército Australiano e outros militares e entidades das Nações Unidas que passavam por Iwakuni.[41] Geriu o "Hotel
de Trânsito" da Asa N.º 91, que para além de militares ainda acomodava uma grande variedade de entidades.[42] O
contingente médico do esquadrão estava fortemente envolvido nos cuidados e na escolta de ferídos da Coreia para
Iwakuni, e daí para outros destinos.[43]

O Esquadrão N.º 491 também foi formado ao mesmo tempo que a Asa N.º 91, no dia 20 de Outubro de 1950. Com
quartel-general em Iwakuni, era responsável por toda a manutenção das aeronaves da asa, com a excepção das tarefas
de manutenção diária. Uma secção foi destacada para acompanhar o Esquadrão N.º 77 na Coreia do Sul, para apoiar o
pessoal do esquadrão na manutenção diária.[44] O pessoal do Esquadrão N.º 491 integrava uma escala rotativa para
cumprir serviço neste destacamento na Coreia, sendo que além disto ocasionalmente poderia ser necessário um maior
número de militares para determinadas reparações ou trabalhos de salvamento de aeronaves. O horário padrão de
trabalho diário para os técnicos da RAAF, em Iwakuni, contrastava com os turnos de quase dezasseis horas que vários
militares cumpriam na linha da frente na Coreia.[45][46] A Coreia apresentava um dos climas mais frios em que
militares da RAAF alguma vez tinham trabalhado; segundo o Squadron Leader Cresswell, o próprio chegou a ver
pessoal da manutenção com ferramentas congeladas nas suas mãos.[47] Ambos os esquadrões 391 e 491 usavam tanto
técnicos japoneses como australianos, algo incomum na época; durante a ocupação do Japão, depois da rendição deste
na Segunda Guerra Mundial, a RAAF tinha empregado japoneses exclusivamente para tarefas domésticas.[3][45]

Dissolução
O Esquadrão N.º 77 permaneceu em Kunsan no dia 7 de Outubro de 1954 e
pilotou os seus aviões Meteor para Iwakuni cinco dias depois. O esquadrão
partiu para a Austrália em Novembro de tornou-se novamente operacional
na Base aérea de Williamtown, em Nova Gales do Sul, no dia 4 de Janeiro
de 1955.[48] A sua ausência de 11 anos, fora da Austrália, que havia
começado durante a Guerra do Pacífico na Segunda Guerra Mundial e
continuou no Japão, como parte da Força de Ocupação da Comunidade
Britânica, foi um recorde para uma unidade da RAAF.[49] No dia 13 de
Dezembro de 1954, o Esquadrão N.º 491 foi exinto em Iwakuni.[48] Um Dixie Chapman, comandante da
ano mais tarde, a 13 de Março, o Esquadrão N.º 36 deixou de voar e Asa N.º 91, cumprimenta um piloto
regressou à Austrália, deixando para trás três aviões Dakota e um do Esquadrão N.º 77 que havia sido
Wirraway que equiparam o Destacamento de Transporte da RAAF no abatido na Coreia do Norte e feito
Japão, formado no dia seguinte sob a Asa N.º 91.[50][51] O quartel-general prisioneiro, em Setembro de 1953

do Esquadrão N.º 391 e da Asa N.º 91 foram dissolvidos em Iwakuni no dia


30 de Abril de 1955.[48] O destacamento de transporte continuou operacional até 8 de Julho de 1956, realizando voos
de correio, quando o seu último avião Dakota—a última aeronave da RAAF no Japão—deixou Iwakuni.[52]

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Comandantes
A Asa N.º 91 foi comandada pelos seguintes oficiais:[53]

Nomeação Nome

Outubro de 1950 Arthur Dallas Charlton[8]

Setembro de 1951 Anthony George Carr[54]

Novembro de 1952 Dixie Robison Chapman[55][56]

Fevereiro de 1954 Wilfred Norman Lampe[56]

Abril de 1954 Ivan Stanley Podger[57][58]

Referências
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Wilson, David (2005). The Brotherhood of Airmen (em inglês). Crows Nest, Nova Gales do Sul: Allen & Unwin.
ISBN 1-74114-333-0

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