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Objetivo
• Apresentação dos conceitos básicos relacionados ao
dimensionamento de ligações soldadas.
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.1 Considerações iniciais
1. Ligações soldadas
1.2 Tipos de eletrodos
1. Ligações soldadas
1.2 Tipos de eletrodos
E: Eletrodo
70:Resistência à ruptura 𝑓𝑤 , em ksi
X: Posição de soldagem
Y: Tipo de corrente e de revestimento do eletrodo
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 12
1. Ligações soldadas
1.3 Posição em relação ao metal base
1. Ligações soldadas
1.3 Posição em relação ao metal base
• As soldas de filete são realizadas nas faces laterais dos elementos a serem
solidarizados. Na construção em geral, é muito comum este tipo de soldagem
em ligações entre vigas principais e secundárias de piso pela alma.
1. Ligações soldadas
1.4 Posição relativa entre as peças
1. Ligações soldadas
1.5 Simbologia
1. Ligações soldadas
1.6 Soldas de filete
1. Ligações soldadas
1.6 Soldas de filete
𝐴𝑒𝑓 = 𝑡 ∙ 𝑙 = (0,7 ∙ 𝑏) ∙ 𝑙
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 18
1. Ligações soldadas
1.6 Soldas de filete
1. Ligações soldadas
1.6 Soldas de filete
• Este fator se aplica a soldas “longas”, cujo comprimento seja superior a 100
vezes a “perna” do cordão.
𝛽 = 1,2 − 0,002 𝑙 𝑏 [0,6 ≤ 𝛽 ≤ 1,0]
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 20
1. Ligações soldadas
1.6 Soldas de filete
𝑒 ≤ 6,3 𝑚𝑚 → 𝑏𝑚í𝑛 = 3 𝑚𝑚
1. Ligações soldadas
1.6 Soldas de filete
𝑒 ≤ 6,3 𝑚𝑚 → 𝑏𝑚í𝑛 = 3 𝑚𝑚
1. Ligações soldadas
1.6.1 Exercício-01
𝑒 ≤ 6,3 𝑚𝑚 → 𝑏𝑚í𝑛 = 3 𝑚𝑚
1. Ligações soldadas
1.6.1 Exercício-01
𝑒 ≤ 6,3 𝑚𝑚 → 𝑏𝑚í𝑛 = 3 𝑚𝑚
1. Ligações soldadas
1.6.1 Exercício-01
𝑒 ≤ 6,3 𝑚𝑚 → 𝑏𝑚í𝑛 = 3 𝑚𝑚
𝐹𝑅𝑑 = 0,7 ∙ 𝑏𝑚í𝑛 ∙ 𝑙 ∙ 0,60 ∙ 𝑓𝑤 𝛾𝛼2 𝐹𝑅𝑑 = 0,7 ∙ 0,3 ∙ (2 × 10) ∙ 0,60 ∙ 41,5 1,35
𝐹𝑅𝑑 = 90,5 kN
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 25
1. Ligações soldadas
1.7 Distribuição de forças internas
• A distribuição das forças internas nos cordões de solda dos principais tipos
de ligações realizadas na prática será abordados neste subitem.
• Neste sentido, pode-se destacar três tipos: (a) ligações sujeitas ao corte, (b)
emendas sujeitas à tração e (c) ligações excêntricas sujeitas ao corte.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 26
1. Ligações soldadas
1.7.1 Ligações sujeitas ao corte
1. Ligações soldadas
1.7.2 Ligações excêntricas por corte
• As ligações excêntricas por corte são aquelas onde a linha de ação da força
resultante não coincide com o centro de gravidade dos cordões de solda.
1. Ligações soldadas
1.7.2 Ligações excêntricas por corte
1. Ligações soldadas
1.7.2 Ligações excêntricas por corte
1. Ligações soldadas
1.7.3 Emendas sujeitas à tração
𝑙𝑤
𝛽 = 1,2 − 0,002 ∙
𝑑𝑤
• Se a ligação for longa, esta hipótese não é válida e deve-se considerar uma
redução de eficiência associada aos cordões de solda. A expressão é similar
ao caso de ligações parafusadas.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 31
1. Ligações soldadas
1.7.4 Exercício-02
Seja uma ligação excêntrica por corte, conforme ilustrado na figura acima.
Sabendo que a excentricidade é de 300 mm e a intensidade da força equivale 50
kN, determine:
1. Ligações soldadas
1.7.4 Exercício-02
8𝑏 3 + 6𝑏ℎ2 + ℎ3 𝑏4
𝐼𝑝′ = −
12 2𝑏 + ℎ
𝐼𝑝 = 7.319,13 𝑐𝑚4 𝑐𝑚
8 ∙ 153 + 6 ∙ 15 ∙ 252 + 253 154
𝐼𝑝′ = −
12 2 ∙ 15 + 25
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 33
1. Ligações soldadas
1.7.4 Exercício-02
1. Ligações soldadas
1.7.4 Exercício-02
1. Ligações soldadas
1.7.5 Exercício-03
Seja uma ligação entre duas chapas submetidas à esforços axiais de tração.
Sabendo que a solidarização entre os dois segmentos é realizada através de filete
duplo de solda, determine:
1. Ligações soldadas
1.7.5 Exercício-03
𝑙𝑤
𝛽 = 1,2 − 0,002 ∙ 𝑑𝑤
𝑙𝑤 é o comprimento do cordão de
solda.
𝑑𝑤 é o tamanho da perna do filete de
solda.
1. Ligações soldadas
1.7.5 Exercício-03
𝑙𝑤
𝛽 = 1,2 − 0,002 ∙ 𝑑𝑤
𝑙𝑤 é o comprimento do cordão de
solda.
𝑑𝑤 é o tamanho da perna do filete de
solda.
Eletrodo E70XX:
1m 2m 3m
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 39
𝐴𝑛,𝑒𝑓 × 𝑓𝑦
𝑅𝑑1 =
𝛾𝛼2
𝐴𝑔 × 𝑓𝑦
𝑅𝑑2 =
𝛾𝛼1
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 43
𝐴𝑛,𝑒𝑓 = 𝐶𝑡 × 𝐴𝑛
𝑒𝑐
𝐶𝑡 = 1 − ≥ 0,60
𝑙
onde
χ𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝑁𝑐,𝑅𝑑 =
𝛾α1
onde:
0,877
χ= para λ0 > 1,5
λ02
𝑀𝑛 = 𝑊𝑐 𝑓𝑦 − 𝜎𝑟 < 𝑊𝑡 𝑓𝑦
onde:
λ𝑏 − λ𝑝
𝑀𝑛 = 𝑀𝑝 − (𝑀 −𝑀𝑟 )
λ𝑟 − λ𝑝 𝑝
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 58
π 𝜋2 onde
𝑀𝑐𝑟 = 𝐸𝐼𝑦 𝐺𝐽 + 2 𝐸𝐼𝑦 𝐸𝐶𝑤 𝐿 é o vão livre da viga metálica;
𝐿 𝐿
𝐼𝑦 é o momento de 2ª ordem em torno do eixo y;
𝐽 é a constante de torção pura de Saint Venant;
𝐶𝑤 é a constante de empenamento;
G é o módulo de elasticidade transversal;
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 63
Configuração deformada
após flambagem lateral por
torção
• O momento resistente característico ou nominal depende da distância entre
as contenções laterais 𝑙𝑏 .
Configuração deformada
após flambagem lateral por
torção
• No caso de vigas longas, o momento fletor nominal é dado por:
𝜋 2 𝐸𝐼𝑦 𝐶𝑤 𝐽𝑙𝑏 2
𝑀𝑛 = 𝑀𝑐𝑟 = 𝐶𝑏 (1 + 0,039 )
𝑙𝑏 2 𝐼𝑦 𝐶𝑤 onde 𝐶𝑏 é o coeficiente que leva em
consideração o efeito favorável da não
uniformidade dos momentos fletores
no segmento 𝑙𝑏 .
1,38 𝐽𝐼𝑦 27𝐶𝑤 𝛽1 2
𝑙𝑏 > 𝑙𝑏𝑟 = 1+ 1+
𝐽𝛽1 𝐼𝑦
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 65
Configuração deformada
após flambagem lateral por
torção
12,5𝑀𝑚á𝑥
𝐶𝑏 = ≤ 3,0
2,5𝑀𝑚á𝑥 + 3,0𝑀𝐴 + 4,0𝑀𝐵 + 3,0𝑀𝐶
Configuração deformada
após flambagem lateral por
torção
𝑊(𝑓𝑦 −𝜎𝑟 )
𝛽1 =
𝐸𝐽
Configuração deformada
após flambagem lateral por
torção
𝑙𝑏 − 𝑙𝑏𝑝
𝑀𝑛 = 𝐶𝑏 𝑀𝑝 − (𝑀𝑝 − 𝑀𝑟 ) < 𝑀𝑝
𝑙𝑏𝑟 − 𝑙𝑏𝑝
Reação perfeitamente
centrada da treliça
sobre o pilar
Modelo
idealizado
• Os denominadores relacionados ao
esforço normal e momento fletor são
substituídos por 𝑁𝑅𝑑 e 𝑀𝑅𝑑 .
𝐶𝑚 = 0,60 − 0,40 𝑀𝐴 𝑀𝐵
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 74
onde:
𝑁 𝑁 8 𝐵1 𝑀1
≥ 0,2 → + ≤ 1,0
𝑁𝑦 𝑁𝑦 9 𝑀𝑝
𝑁 𝑁 𝐵1 𝑀1
< 0,2 → + ≤ 1,0
150 mm
𝑁𝑦 2𝑁𝑦 𝑀𝑝
𝑀∆ = 𝐵2 𝑀1 = 𝐻𝐿 + 𝑁∆
𝑁𝑑 e 𝐻𝑑 são, respectivamente, o
Nsd Nsd somatório das forças verticais e horizontais
Hsd Hsd de projeto num dado pavimento.
∆ℎ é o deslocamento interpavimento
resultante da análise sob linearidade
geométrica.
ℎ é a altura do pavimento.
CONFIG. CONFIG.
INDEFORMADA DEFORMADA
𝑅𝑠 = 0,85 para estruturas aporticadas.
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
R3 R3
= +
R2 R2
R1 R1
𝑁𝑑 = 𝑁𝑛𝑡 + 𝐵2 𝑁𝑙𝑡
nt: no translation.
lt: lateral translation.
• O esforço cortante final é aproximadamente igual ao esforço cortante obtido
em análise sob linearidade geométrica.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 82
7,50𝐸
Flambagem elástica: 𝐶𝑣 = 2
𝑓𝑦 (ℎ𝑤 𝑡0 )
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 84