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SISTEMA ELÉTRICO

AF 2688 / 2799

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IDICE

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PRINCIPIOS DA ELETRICIDADE

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CONEXÃO DAS BATERIAS

As baterias da AF 2688 / 2799 são conectadas em PARALELO

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DIODOS

Os diodos são componentes eletrônicos formados por semicondutores. Externamente, os


diodos possuem dois terminais: Ânodo (A) e o Catodo (K) e há, próximo ao terminal Catodo
uma faixa que o indica.
O diodo é a aplicação mais simples da união PN (semicondutores) e tem propriedades
retificadoras, ou seja, só deixa passar a corrente em um sentido (Anodo-Catodo),
(Anodo Catodo), sendo o
contrário impossível.
Existem certas variações na sua apresentação, de acordo com a corrente que o percorre.
Existem também os diodos dos emissores de luz, os LED's (light emissor diode), que são
representados por um diodo normal mais duas pequenas flechas
flechas para fora, o que indica a
emissãoão luz. Possui as mesmas propriedades dos diodos normais, porém, é claro, emitem luz.

TRANSISTORES

Os transistores bipolares NPN e PNP são compostos por diodos, porém com mais uma
camada portanto, os testes podem seguir o mesmo processo usado nos diodos comuns. O
teste se realiza
iza entre o terminal
termina da base B e o terminal E e C. O processo a seguir no
transistor NPN e PNP são opostos. Como num diodo comum, se as passagens não são
somente em um sentido, deverá ser substituído.

Diodos foram desenvolvidos para permitir passagem da corrente em uma única direção, como
uma válvula de retenção no sistema hidráulico. Corrente flui na direção que aponta a seta.
Para testar o diodo verifique a tensão. Ele permite passagem de uma pequena quantidade de
energia para iniciar o fluxo de corrente, isto se mostra como uma queda de tensão.
Normalmente o diodo deveria mostrar aproximadamente 0,4-0,5 0,5 volts em uma direção e “0L”
(sem continuidade) em outra direção.

Procedimentos de Teste:
1- Desconecte o diodo do circuito;
2- Usando um multímetro, selecione para modo de teste de diodo. Conecte o fio vermelho em
um terminal e o fio preto em outro terminal do diodo. Grave a leitura.
3- Inverta a posição dos cabos no diodo. Grave a leitura.
4- Uma leitura deve estar aproximadamente a 0,4-0,5
0,4 0,5 volts e a leitura deve ser de “0L”, se não,
deverá ser substituído.
O terminal
inal “C” de um diodo múltiplo sempre será o terminal comum nas colheitadeiras.
colheitadeiras

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RELÊS
Relê Intermitente:
Funcionam a partir de uma ação térmica onde se podem conectar ou desconectar
automaticamente

Relê Eletro-Mecânico:
Funcionam com uma quantidade de corrente reduzida para permitir ou não uma quantidade de
corrente superior

Ação – Ativado por um interruptor manualmente


Trabalho – Um circuito trabalha aberto
ab ou fechado mediante a ação aplicada no relê.
Alimentando equipamentos magnetizando solenóides ou ativando movimentos por motores,
etc.

Teste:
Um relê é um interruptor ativado magneticamente, o qual possui dois circuitos totalmente
separados.
eparados. Para testar corretamente um relê ambos os circuitos devem ser testados
individualmente.
Os dois circuitos são: Circuito de ativação
Circuito que será ATIVADO ou DESATIVADO.
LEMBRE-SE, SE, normalmente a maneira mais rápida para se testar um relê, é colocá-lo
colocá em um
circuito que se tem conhecimento que está operando corretamente.
Procedimentos de Teste:
1- Remova o relê do circuito;
2-Identifique os terminais;
3- Coloque o seletor do multímetro na posição Ohms (Ω)
( ) e conecte as ponteiras nos terminais
2 e 1.
4- A medida normalmente será entre 75 e 85 Ohms de resistência para um relê de 12 volts.

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RESISTORES

Resistência:
Mede a Dificuldade que apresenta um material à passagem
de uma corrente Elétrica. Se representa pela letra R , e se
mede com o ohmímetro ou óhmetros

Na Tabela abaixo (padrão), se podem consultar os valores


correspondestes ás cores de um resistor.

SENSORES
Sensores de Velocidade e Posição:
O funcionamento deste tipo de sensor é similar a um resistor variável que troca sua própria
impedância quando o sensor se aproxima de um metal aumentando os valores e os diminui
quando se afasta.
A impedância se varia provocando assim alterações do fluxo de corrente enviado ao Módulo
que o converte em uma freqüência. A aproximação não pode ser superior a 3mm entre metais

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POTENCIÓMETROS
Potenciômetro:
São resistores variáveis que dependem de movimento mecânico variando assim a resistência
do componente e modificando a tensão de saída.
Ao se testar um potenciômetro sempre se devem ler os valores de resistência mínimo e
máximo e sua uniformidade durante o deslocamento deste.

Potenciômetro:
Um potenciômetro é usado para variar um sinal de tensão que é transmitido para um
controlador eletrônico. Através da variação
variação da tensão, um controlador pode dizer quando uma
função, comando e/ou resposta é dada. Um potenciômetro normalmente apresenta três
posições de fios:
• Fio io “A” normalmente é usado para fornecer tensão para operação do potenciômetro;
• Fio io “B” normalmente usado
usado para enviar uma variação de tensão de volta ao
controlador;
• Fio io “C” normalmente é usado para enviar um sinal de retorno para o controlador para
ser usado em funções de auto-teste.
auto


LEMBRE-SE,, a aplicação dos fios “A” e “C” podem alternar-se,
alternar MAS “B” sempre
empre será o sinal
variável.

Solenóides:
Funcionam basicamente como relês, a diferença está no núcleo que se desloca
originando uma ação mecânica.

Eletro-válvula (PWM):
Funcionam em m uma freqüência modulada de pulso largo ou seja um sinal de tensão de CC
variável.
O sinal de tensão se envia e se interrompe muitas vezes por segundo a uma freqüência
constante de 500 Hz com uma tensão constante de 12 Voltes.

Eletro-válvula (PWM):
Ação – O módulo CXCM,
XCM, contem
conte transistores alimentados com uma tensão de entrada
constante ativada e desativada para obter o intervalo necessário ao fluxo variável pretendido.
Aumentando assim o fluxo de óleo desejado. O Ciclo Ligado x Desligado,, denominado
denomina ciclo
de funcionamento (Duty Cycle) ou seja o percentual de um ciclo completo.

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Transmissor de Pressão:
Recebe um sinal de alimentação e o varia de acordo com a pressão, exemplo a pressão de
óleo que recebe um sinal de 5 voltes que é variado de acordo
acordo com a pressão. O CXCM ou
ECU interpreta o sinal e toma a ação respectiva.

Sensor de Temperatura:
Funcionam com um circuito termistor, um termistor é um resistor cuja resistência varia quando
varia a temperatura.

Sensores:
O sensor é o principal componente de uma cadeia de medições que converte a entrada
(temperatura, capacidade, relutância) em um sinal adaptado à medição.
O sinal é filtrado e processado dando a informação para o qual está destinado. Para isto são
necessários três elementostos básicos: O sensor, o sinal, o conversor que converte o sinal de
saída (sinal elétrico) e o dispositivo que transforma adequadamente o sinal (CXCM
(CXCM).

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TESTES DE COMPONENTES
Testes elétricos
O aspecto mais importante do diagnóstico dos complexos sistemas elétricos e eletrônicos da
atualidade é o resultado do teste. O técnico de assistência técnica deve confiar no dispositivo
de teste que possui, para poder obter Leituras exatas. Vão longe os dias em que os sistemas
eram verificados com uma lâmpada de teste. Recomenda-se usar um multímetro de precisão,
como o CAS-1559, que oferece resultados de teste confiáveis, além de não danificar os
sensíveis componentes eletrônicos internos do sistema.
NOTA:
A corrente que passa por algumas lâmpadas de teste pode “queimar” certos componentes
internos dos módulos de controle na máquina. Isso pode Provocar mais uma falha imprevista
do sistema.

Lista de ferramentas elétricas


Oferecidas com o catálogo de ferramentas OTC.
CAS – 1559 Medidor
CAS – 1559-2 Sondas sobressalentes
CAS – 2110 Aparelho de teste dos sistemas elétricos

Lista de chicotes do adaptador


Nº de peças Pinos/Tipo Aplicação
CAS2111 9 pinos AMP 7100, 9200, COM/COT
CAS2112 16 pinos AMP 7100, 9200, COM/COT
CAS2113 22 pinos Packard COM/COT
CAS2114 24 pinos AMP 9200,COM
CAS2384 70 pinos Deutsch COM/COT
CAS2385 24 pinos Deutsch COM/COT
CAS2386 40 pinos Deutsch COM/COT

PRINCÍPIOS DOS TESTES

Antes de iniciar qualquer teste elétrico nesta máquina, o técnico deve estar inteiramente
familiarizado com o funcionamento normal completo do sistema (elétrico e hidráulico). Em muitos
casos, só é preciso explicar o operação do sistema ao operador ou fazer apenas um ajuste
simples para que o sistema funcione corretamente. Geralmente tais problemas são resolvidos
consultando-se o Manual do Operador.
Para investigar a causa de um problema elétrico é desejável obter, do Operador, todos os
sintomas referentes, pois algumas perguntas podem oferecer pistas valiosas que levam à origem
do problemas procurados.
Utilize primeiro os testes mais fáceis e mais simples para tentar identificar o problema.
Após determinar que o sistema elétrico realmente apresenta problema, o técnico deve saber
como agir. Para isso ele é obrigado a conhecer as propriedades da tensão, corrente e
resistência e possuir o equipamento de teste apropriado para resolver o problema.
Embora o multímetro digital CAS-1559 seja de grande valia, não é suficiente ter só a
aparelhagem isto é, a pessoa que a manipula deve entender e utilizar seus recursos.

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TESTE DE CHICOTE ELÉTRICO
Inspeção visual
Verifique cuidadosamente se o chicote está danificado, se tem fios soltos ou rompidos, se os
terminais estão limpos, sem danos e bem instalados e travados no conector. Use Lectra Clean
no B17400.

Teste de circuitos “abertos” (OL no multímetro)


Um circuito “aberto” é definido como um ponto interrompido num circuito, impedindo assim
passagem da corrente elétrica. Pode tratar-se de um conector desconectado ou de um
condutor rompido. Como o circuito está aberto, sua resistência medida com um multímetro
digital vai indicar resistência infinita.
Para verificar se o chicote tem algum circuito “aberto”, dobre-o para que os dois conectores
fiquem lado a lado. Teste a continuidade através de cada fio com multímetro digital. Use as
cores e numero dos fios ou ainda o número de pinos do conector para identificar os fios em
cada ponta do chicote. Se for difícil dobrar o chicote pela metade por estar preso, una dois
pinos de um conector com um fio-ponte. Teste a continuidade através dos fios no outro
conector. Repita esse procedimento movendo o fio-ponte até verificar todos os fios.

Para descobrir um circuito “aberto” (OL no multímetro)


Ajuste a escala do multímetro digital para ohms e conecte uma sonda em cada ponta do
condutor rompido. Mova ao longo do chicote flexionando-o com a mão e observando o
multímetro. Qualquer alteração no multímetro indica um local danificado. Se o dano não puder
ser localizado ache mais ou menos o meio do chicote. Com cuidado corte a capa do chicote
para ter acesso ao fio a testar. Introduza uma agulha ou pino através do isolamento do fio e
conecte o medidor na agulha ou pino. Teste a continuidade entre o meio e o fim do fio.

TESTE DE UM CHICOTE ELÉTRICO


Teste de curto-circuito
Curto-circuito é definido como uma passagem inesperada de corrente de baixa resistência ou
seja, a corrente está tomando um caminho mais curto que o do circuito original, devido a dois
ou mais fios em atrito (cobre com cobre) ou fio roçando no terra do sistema (cobre com ferro).
Desconecte o chicote nas duas pontas. Com o multímetro digital ajustado em ohms, teste a
continuidade entre os dois fios. Para isso, num dos conectores do chicote, teste a continuidade
entre os pinos como segue:
1 terra 2 terra 3 terra 4 terra
1-2 2-3 3-4 4-5
1-3 2-4 3-5 4-6
1-4 2-5 3-6 4-7
1-5 2-6 3-7 4-8
etc. etc. etc. etc.

Passando progressivamente pelos pinos, não se perde uma combinação de dois condutores.
Não deve haver continuidade entre fios ou terra a menos que conste no esquema elétrico.

NOTA: Se for detectada continuidade, os fios estão em curto.

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TESTE DE UM CHICOTE ELÉTRICO
Teste de alta resistência
Define-se um circuito de “alta resistência” como resistência inesperada à passagem de
corrente, isto é, o circuito deve vencer mais resistências do que a normalmente encontrada
nele e que pode ser causada por conectores ou fios corroídos ou um fio quase partido,
causando funcionamento anormal ou interrupção completa desse circuito. Se o circuito for
examinado desconectado da carga, pode indicar ou não a correta resistência e/ou tensão. Um
circuito de alta resistência geralmente só pode ser testado sob carga ( por exemplo, com
solenóide ativado restabelecimento do modulo de controle, etc.). Para testar corretamente um
circuito de alta resistência, o multímetro, regulado na escala de Volts, deve ser instalado no
circuito completado e operado. Se houver um circuito de alta resistência, a tensão ao operar o
circuito será inferior à especificada.

Como encontrar um circuito de alta resistência


Usa-se um multímetro digital ajustado na escala de tensão para testar um circuito de alta
resistência. O multímetro é colocado de maneira a tornar-se uma passagem paralela para o
circuito. A tensão do circuito completado (como mostrado no multímetro) é então verificado
entre os segmentos do circuito. A área com problema foi localizado quando a tensão muda de
maneira perceptível num segmento em teste. Por exemplo, o voltímetro indica uma tensão de
0,01V em três dos seguimentos, isto é, baixa resistência.
O quarto segmento do circuito indica 0,20V isto é, uma resistência mais alta. O circuito original
está usando o voltímetro para indicar a resistência mais alta do circuito no quarto segmento.

BATERIAS
Bateria é um dispositivo eletroquímico que armazena energia química, que pode ser liberada
em forma de energia elétrica. Além de alimentar a força elétrica aos vários circuitos e satisfazer
as demandas elétricas, a bateria funciona como um estabilizador de tensão, ou “reservatório
elétrico”. Ela suaviza ou reduz temporariamente os picos de tensão ( tensões transientes),
protegendo componentes como os diodos, no alternador.
Há 4 tipos gerais de baterias. A bateria convencional, a de baixa manutenção, a híbrida e
isenta de manutenção. As principais diferenças são a composição dos materiais usados nas
grades.
Durante a utilização normal de um veículo, a bateria é constantemente descarregada e
recarregada pelos sistemas elétricos do veículo. Esse processo provoca evaporação do
eletrólito da bateria. As baterias sujeitas a manutenção (convencional, baixa manutenção e
híbrida) possuem respiros por onde escapam os gases. Entretanto isso significa que o eletrólito
da bateria deve ser completado periodicamente. As baterias isentas de manutenção possuem
canais condensadores onde os gases se transformam em líquido novamente, evitando que os
gases escapem pelos respiros e, portanto, dispensam a complementação do nível.

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BATERIAS
Convencional
A bateria convencional contém entre 5 e 11% de antimônio para deixar mais duras as grades
de chumbo, mas tem o inconveniente de permitir a formação de gases e conseqüente perda de
água e corrosão. Esse tipo de bateria tem células com bujões e requer reabastecimento
periódico com água destilada.

Baixa manutenção
O teor de antimônio presente na bateria de baixa manutenção fica entre 2 e 3,5% também para
esse tipo de bateria é preciso complementar o nível periodicamente.

Livre de manutenção
Essa bateria utiliza uma grade de liga de cálcio/chumbo expandida ou fundida, o que reduz a
formação de gases, perda de água, corrosão e descarga de bateria. Como se utiliza o cálcio no
lugar do antimônio para melhorar a resistência da grade, a bateria isenta de manutenção não
requer complementação de nível com água destilada. Como o cálcio reduz a tendência que
tem a bateria de formar gases em baixas taxas de carga, a quantidade de água utilizada é
mínima.

Híbrida
Bateria híbrida é a que usa grades de chumbo/cálcio e cálcio alternadamente em cada célula,
oferecendo maior capacidade de carga em relação às convencionais.

Corrente para partida a frio


Regime de partida a frio é o número de ampères (corrente) que a bateria pode alimentar por 30
segundos a 0ºF e manter uma tensão mínima de 1,2 V em cada célula ou um mínimo de 7,2 V.

Capacidade de carga nominal de reserva


Trata-se do número de minutos que uma bateria nova, com carga total, a 80ºF, alimenta 25
ampères e mantém uma carga de 1,75 V em cada célula ou 10,5 V. Os 25 A são a corrente
necessária para rodar um veículo com ignição por centelha.

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CARGA DE BATERIAS HÍBRIDAS E LIVRES DE MANUTENÇÃO

Período de aceitação de pré-carga


Uma bateria totalmente descarregada precisa ser submetida a tensão por um período de tempo
antes de aceitar a carga de corrente a uma taxa normal, o que é conhecido como “período de
aceitação de pré-carga”. A duração desse período depende do tempo que a bateria ficou
totalmente descarregada e a tensão de carga aplicada. Para manter o período mínimo de pré
carga, recomenda-se aplicar uma carga de 16 V com a qual, espera-se obter uma taxa de
carga normal (acima de 5 A) em 4 horas.

Se for usada uma tensão mais baixa, a bateria ainda pode obter uma corrente de carga normal
mas o período de aceitação de pré-carga será bem maior.

O atual alternador Bosch N1 usado na máquina apresenta uma tensão de carga de 13,4 -
13,8V nas temperaturas de operação normais no campo. Portanto, é improvável que, durante
as condições operacionais normais o sistema de carga inicie o processo de carga de uma
bateria totalmente descarregada. Essas baterias devem ser recarregadas fora do veículo.

As taxas de carga de baterias híbridas devem ser iguais às das isentas de carga. Observe a
necessidade de 16 V iniciais para que a bateria aceite uma carga. Os carregadores de baterias
com relés de proteção de inversão de polaridade podem não ser capazes de alimentar
continuamente 16 V para “ligar” a bateria. As cargas rápidas são inúteis ao carregar baterias
híbridas ou isentas de manutenção.

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TIPOS E ESTILOS DE CONECTORES
Dois novos tipos de conectores são SICMA e APEX. Ambos são da FCI
(Framatone Connectors Inc). Há dois estilos, arredondados e quadrados.
O APEX 2.8mm,, este valor se refere aos terminais femea.
femea
O terceiro conector é do tipo Superseal
O AFS Pro 600, o CXCM e o A Post 2 todos usam o tipo Superseal de 26
pinos ou 34 pinos

SICMA 50 pinos Quadrado SICMA Arredondado APEX - 2.8mm (em linha)

Amp Superseal (26 ou 34 pinos) Trava de Fixação


Fixa

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CONECTORES SICMA
Para fazer manutenção nos conectores, use uma ferramenta extratora com
ponta curva como mostram as figuras

Oriente a trava até que o conjunto


Insira os terminais pela parte traseira
. esteja fixado.
do conector, empurre até que fique
.
face com face com o corpo externo

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CONECTORES SICMA
IDENTIFICAÇÃO DOS PINOS
O conector quadrado de 50 pinos (com cantos arredondados) SICMA os terminais são
de 1.5mm e todos eles são do mesmo tamanho.
Os conectores redondos, teem os dois diâmetros
di mas a maioria é de 1.5mm e
alguns, 2 ou 4 é de 2.8mms.

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CONECTORES APEX 2.8MM CONNECTORS

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
O conector Apex 2.8mm tem sistema duplo de bloqueio entre as partes.
São parecidos
ecidos aos já existentes ou seja Pressionar as travas para desengatar e depois
destravar o corpo interno com ferramenta adequada.

IDETIFICAÇÃO DOS PIOS


O conector Apex 2.8mm tem impresso
impress em relevo a identificação
ção dos pinos.

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CONECTORES APEX 2.8MM

DESMONTAGEM DOS CONECTORES

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MONTAGEM DOS CONECTORES

Conectores APEX 2.8MM

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CONPONENTES E FIXAÇÕES
Os conectores Apex 2.8mm usam fixações similares ao conectores SICMA.

CONECTORES AMP SUPERSEAL

Remoção e Instalação
Todos os conectores Superseal são
conectados às controladoras Eles
oferecem uma melhor qualidade ao
conjunto no que se refere a vedação
Nas colhedoras 2688 e 2799 vários
deles são usados no A Post2 e CXCM
e variam entre 26 e 34 pinos usados.

IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS

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REMOÇÃO DO TERMINAL
Use uma chave de fendas ou outra
ferramenta para pressionar os pinos
de segurança.
ça. Isto liberará os
terminais.
Retire os cabos pela parte de trás
tr
do conector

MONTAGEM DO TERMINAL
Para a montagem proceda na
ordem inversa

POSIÇÃO DOS CONECTORES

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CABOS (chicotes) PRECISION FARMING

CONECTORES SOB O ACENTO DO OPERADOR

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FUSIVEIS

Painel Superior
Bloco 1
1. Sensor de Umidade...............................................................5 Amp.
2. Acento a Ar............................................................................25 Amp.
3. Deck Plates XXXXXXXXXXXXXXXXX......X..25 Amp.
4. Alarme XXXXXXXXXXXXXXXXXXX..XX..10 Amp.
5. GirofexXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX..X...30 Amp.
6. Bypass Motor........................................................................15 Amp.
7. Display...................................................................................5 Amp.
8. Service Tool .........................................................................10 Amp.
9. Luzes de painel. ..................................................................20 Amp.
10. Chave de Corte Principal ..................................................30 Amp.

Bloco 2
17. Luzes do teto/bozina/acendedor de cigarros . ..................20 Amp.
18. Luzes de Perigo...................................................................5 Amp.
19. Voltagem B+ sem comutar do radio e A Post ..................20 Amp.
20. Voltagem B+ sem comutar as linhas auxiliares..................20 Amp.
21. Interruptor das tampas do graneleiro..................................5 Amp.
22. Habilitação do Auto Guidance ............................................5 Amp.
23. Antena GPS........................................................................10 Amp.
24. Rádio ..................................................................................10 Amp.
25. Auto Guidance ..................................................................15 Amp.
26. Luzes traseiras direitas......................................................7,5 Amp.
27. Monitor de instrumentos/ perda de grãos...........................10 Amp.
28. Ajustes predeterminados do operador/console ..................20 Amp.
29. Controle do HVAC .............................................................15 Amp.
30. Bomba de combustível.........................................................20.Amp.
31. Luz de giro/freio...................................................................10 Amp.
32. Comutadores de ajuste do ventilador/rotor/cóncavo..........30 Amp.
33. Motor do ventilador.............................................................30 Amp.
34. Voltagem B+ de detecção da plataforma............................10 Amp.
35. Limpa pára-brisas.
36. Luzes traseiras esquerdas.................................................7,5 Amp.

Bloco 3
11. Controle dos ventiladores...................................................30 Amp.
12. Controle dos côncavos........................................................30 Amp.
13. Ajuste das peneiras.............................................................30 Amp.
14. Ajuste de dispersão/Transmissão 2 velocidades ...............23 Amp.
15. Luzes de trabalho da plataforma.........................................30 Amp.
16. ................................................................................................Aberto

Bloco 4
37. Ventilador pressurizador.....................................................15 Amp.
38. Freio de estacionamento. .................................................7,5 Amp.
39. Controle do molinete / descarga.........................................15 Amp.
40. Alimentador/separador........................................................10 Amp.
41. Propulsão variável 4 rodas..................................................10 Amp.
42. ECU......................................................................................5 Amp.
43. Piscas..................................................................................15 Amp.
44. Luzes do teto LE.................................................................30 Amp.
45. Luzes do teto LD.................................................................30 Amp.
46. Luzes de trabalho...............................................................20 Amp.
47. Controles de iluminação......................................................30 Amp.
48. Luzes de trabalho laterais ...................................................15 Amp.
49. Luz alta................................................................................15 Amp.
50. Luz baixa.............................................................................15 Amp.
51. CODI....................................................................................5 Amp.
52. Luzes de freio de reboque ...................................................5 Amp.
53. Controle remoto das peneiras ............................................15 Amp.
54. Relês das peneiras.............................................................30 Amp.
55. Luz de fundo........................................................................10 Amp.
56. Espalhador de palhiço..............................................................Vazio

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RELÊS

Painel superior
Bloco 3
R1..................... Fechar os Côncavos
R2.......................Diminuir RPM Ventilador
R3..................... Abrir os Côncavos
R4.....................
............... Aumento RPM ventiladores

Bloco 2
R5.....................
.......... Alimentação do CXCM
R6.....................
................. Funcionamento do motor
R7.....................
... Ativação da Direção Automática à Direita
R8..................... Ativação da Direção Automática à Esquerda
R9.......................Luzes
...Luzes de manutenção. (opc.)
R10.....................Aberto

Bloco 1
R11.....................Alimentação
................Alimentação da Cabine

Painel inferior

Bloco 3
R12.....................Cambio 1
R13.....................Cambio 2
R14.....................Luzes
................Luzes de trabalho traseiras
R15.....................Aberto
..........Luzes de trabalho laterais
R16.....................Luzes
R17.....................Aberto

Bloco 1
..................Ajuste de peneira (opc.)
R18.....................Ajuste
R19.....................Luzes de freio
.................Fechar a peneira (opc.)
R20.....................Fechar
R21.....................Abrir
...................Abrir a peneira (opc.)
R22.....................Giro
................Giro de otimização até à esquerda
R23.....................Giro
.................Giro de otimização até à Direita

R24 ....................Giroflex
R25 ....................Controle das luzes do teto
R26 ....................Desconexão das luzes de trabalho
R27 ....................Luzes de trabalho direitas
R28 ....................Ativação de luzes de baixa
R29 ....................Luzes
Luzes de trabalho esquerdas
esquerd

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