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CONCURSO PÚBLICO 2013

SOLDADO  PM-MS
SOLDADO  CBM-MS
TEORIA
E
778 QUESTÕES POR TÓPICOS
 LÍNGUA PORTUGUESA  Cristina Lopes  (198 Questões)

 MATEMÁTICA  André Reis  (272 Questões)

 NOÇÕES DE INFORMÁTICA  Rafael Macedo  (176 Questões)

 ATUALIDADE BRASILEIRA  Marcus Cavalcante  (132 Questões)

 Organização e Diagramação:
 Mariane dos Reis

1ª Edição
SET  2013

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-
cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do
Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de
19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).

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CRISTINA LOPES
LÍNGUA
PORTUGUESA
TEORIA
198 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS

 Teoria e Seleção das Questões:


 Prof.ª Cristina Lopes

 Organização e Diagramação:
 Mariane dos Reis

1ª Edição
SET  2013

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-
cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do
Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de
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SUMÁRIO
1. LEITURA E ENTENDIMENTO DE TEXTOS. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL............................ 07
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 10

2. ENCONTROS VOCÁLICOS: hiato, ditongo, tritongo ............................................................................ 22


ENCONTROS CONSONANTAIS. DÍGRAFOS. DIVISÃO SILÁBICA. TONICIDADE. ......................... 23
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 24

3. ORTOGRAFIA OFICIAL .................................................................................................................... 26


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 30

4. ACENTUAÇÃO GRÁFICA (Conforme Reforma Ortográfica de 2009) ...................................................... 31


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 33

5. SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS: sinônimos e antônimos, homônimos, parônimos e homógrafos, denotação


e conotação.......................................................................................................................................... 34
FORMA E GRAFIA DE ALGUMAS PALAVRAS E EXPRESSÕES: por que/ por quê/ porque/ porquê;
onde/aonde; mas/mais; a/há; demais/de mais; mal/mau.............................................................................. 38
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 39

6. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ................................................................................ 40


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 42

7. CLASSIFICAÇÃO, FLEXÃO E EMPREGO DAS PALAVRAS......................................................... 43/50


COLOCAÇÃO DOS PRONOMES PESSOAIS OBLÍQUOS ÁTONOS ................................................ 49
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 63

8. TERMOS DA ORAÇÃO: essenciais, integrantes e acessórios................................................................... 68


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 78

9. CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL .......................................................................................... 82


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 86

10. REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL..................................................................................................... 89


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 94

11. USO DO ACENTO INDICADOR DE CRASE...................................................................................... 96


Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 98

12. SINAIS DE PONTUAÇÃO .................................................................................................................. 99


Questões de Provas de Concursos ................................................................................................................................ 106

GABARITOS ..................................................................................................................................... 109


Língua Portuguesa Teoria e Questões por Tópicos Prof.ª Cristina Lopes

LÍNGUA PORTUGUESA

1 LEITURA E ENTENDIMENTO DE TEXTOS. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL.


É muito comum, entre os candidatos a preocupação
com a interpretação de textos. Isso acontece porque
Contexto Significativo
lhes faltam informações específicas a respeito desta tarefa
constante em provas relacionadas a concursos públicos. Um texto é constituído por diversas frases. Em
Por isso, vão aqui alguns detalhes que poderão ajudar no cada uma delas, há uma certa informação que a faz
momento de responder as questões relacionadas a textos. ligar-se com a anterior e/ou com a posterior, criando
condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido.
A essa interligação dá-se o nome de contexto. Nota-se
Conceito de Texto que o relacionamento entre as frases é tão grande, que,
se uma frase for retirada de seu contexto original e
Texto é um conjunto de ideias organizadas e analisada separadamente, poderá ter um significado
relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz diferente daquele inicial.
de produzir interação comunicativa (capacidade de
codificar e decodificar). Exemplos:
1. Você foi visitar um amigo que está hospitali-
O texto é uma unidade global de comunicação
zado e, pelos corredores, você vê placas com
que expressa uma ideia ou trata de um assunto determinado,
a palavra "Silêncio".
tendo como referência a situação comunicativa concreta
em que foi produzido, ou seja, o contexto. 2. Você está andando por uma rua, a pé, e vê
um pedaço de papel, jogado no chão, onde
O texto pode ser uma única frase de sentido está escrito "Ouro".
completo: "Os edifícios de São Paulo têm uma arquitetura
moderna". Em qual das situações uma única palavra pode
constituir um texto?
O texto também está em obras maiores, formadas
por orações e parágrafos: crônicas, reportagens jornalísticas Na situação 1, a palavra "Silêncio" está dentro de
e romances de fôlego, como Grande Sertão: Veredas, um contexto significativo por meio do qual as pessoas
de Guimarães Rosa. interagem. Assim, a palavra "Silêncio" também é um
texto.
A palavra precisa constituir um contexto significa-
tivo. Na situação 2, a palavra "Ouro" não é um texto. É
apenas um pedaço de papel encontrado na rua por
Pensemos na seguinte situação: você está dentro alguém.
de um ônibus e lê, pela janela, num cartaz da rua a
propaganda de uma calça jeans, com um casal jovem, Concluindo, o texto verbal pode ter uma extensão
namorando. Há uma frase escrita embaixo da marca da variável: uma palavra, uma frase ou um conjunto maior
calça que diz: "A escolha de ser livre". de enunciados, mas ele obrigatoriamente necessita de
um contexto significativo para existir.
Agora imagine que você está de carro no centro
da cidade, procurando um lugar para estacionar. Em
vários portões há placas dizendo: "Não estacione".
Intertexto
Finalmente, pense que, na escola, o professor dá Comumente, os textos apresentam referências diretas
um exercício para colocar frases no plural. ou indiretas a outros autores através de citações. Esse
tipo de recurso denomina-se intertexto.
Ele está preocupado com o fato de alguns alunos
não fazerem a concordância do sujeito com o verbo. Intelecção (ou Compreensão) de Textos
Da lista de frases que ele pôs no quadro-negro consta,
por exemplo: "O carro estacionou em lugar proibido e foi
multado." Consiste em analisar o que realmente está escrito,
ou seja, coletar dados do texto.
Muito bem, para cada uma das três situações,
temos diferentes frases: Tipos de Enunciados:
 As considerações do autor se voltam para...
 "A escolha de ser livre"
 O texo informa que...
 "Não estacione"
 O texto diz que...
 "O carro estacionou em lugar proibido e
 De acordo com o texto, é correta ou errada a
foi multado”.
afirmação...

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 Segundo o texto, está correta... 4. Identificar as objeções à ideia central;
 De acordo com o texto, está incorreta... 5. Sublinhar os exemplos que forem empregados
 Tendo em vista o texto, é incorreto... como ilustração da ideia central.
 De acordo com o texto, é certo... 6. Antes de responder às questões, ler mais de
uma vez todo o texto, fazendo o mesmo com
 É sugerido pelo autor que...
o enunciado de cada questão.
 O autor sugere ainda...
7. Evite responder “de cabeça”. Procure localizar
 O autor afirma que... a resposta no texto.
8. Se preferir, faça anotações à margem ou es-
Interpretação de textos quematize o texto.
9. Se o comando pede a ideia principal ou te-
Consiste em saber o que se infere (deduz, conclui) ma, normalmente deve situar-se no primeiro
do que está escrito. Significa explicar, comentar, julgar, parágrafo (introdução) ou no último (conclu-
tirar conclusões, deduzir. são).
10. Se o comando busca argumentação, deve
Tipos de Enunciados: localizar-se os parágrafos intermediários (de-
 O texto possibilita o entendimento de que... senvolvimento).
 Depreende-se do texto que...
Erros Comuns de Interpretação
 Com apoio no texto, infere-se que...
 Subentende-se das ideias do texto que.. Três erros capitais na análise de textos:
 O texto encaminha o leitor para...
 Extrapolação:
 Pretende o texto mostrar que o leitor...
 É o fato de se fugir do texto. Ocorre
 O texto possibilita deduzir-se que... quando se interpreta o que não está escri-
 O autor permite concluir que... to. Muitas vezes são fatos reais, mas que
 Qual é a intenção do autor ao afirmar que.... não estão expressos no texto. Deve-se ater
somente ao que está relatado.
Roteiro para Interpretação de Textos (parte 1)  Ocorre quando o candidato sai do con-
texto, acrescentando ideias que não es-
As questões de interpretação de textos vêm ga- tão no texto, normalmente porque já co-
nhando espaço nos concursos públicos. Também é a nhecia o tema por uso de sua imagina-
partir de textos que as questões normalmente cobram a ção criativa.
aplicação das regras gramaticais nos grandes concursos  Portanto, é proibido viajar.
de hoje em dia.
 Redução:
Por isso, é cada vez mais importante observar os  É o oposto da extrapolação.
comandos das questões. Normalmente o candidato é  É o fato de se valorizar uma parte do con-
convidado a: texto, deixando de lado a sua totalidade.
Deixa-se de considerar o texto como um
 Identificar: reconhecer elementos fundamen-
todo para se ater apenas à parte dele.
tais apresentados no texto.
 Dá-se atenção apenas a um ou outro as-
 Comparar: descobrir as relações de seme- pecto, esquecendo-se de que o texto é
lhanças ou de diferenças entre situações a- um conjunto de ideias.
presentadas no texto.
 Contradição:
 Comentar: relacionar o conteúdo apresenta-
 É o fato de se entender justamente o con-
do com uma realidade, opinando a respeito.
trário do que está escrito. É bom que se
 Resumir: concentrar as idéias centrais em um tome cuidado com algumas palavras,
só parágrafo. como: “pode”, “deve”, “não”, verbo “ser”,
 Parafrasear: reescrever o texto com outras pa- etc.
lavras.  É comum as alternativas apresentarem i-
 Continuar: dar continuidade ao texto apresen- deias contrárias às do texto, fazendo o
tado, mantendo a mesma linha temática. candidato chegar a conclusões equivo-
cadas, de modo a errar a questão.
Roteiro para Interpretação de textos ( parte 2)  Portanto, internalize as ideias do autor e
ponha-se no lugar dele.
1. Ler atentamente todo o texto, procurando fo-
calizar sua ideia central.  Só contradiga o autor se isso for solicitado
2. Interpretar as palavras desconhecidas através no comando da questão.
do contexto. Ex.: “Indique a alternativa que apresenta ideia
3. Reconhecer os argumentos que dão sustenta- contrária à do texto”.
ção à ideia central.

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Dicas para a Prova
Denotação x Conotação:
1. Ler todo o texto, procurando ter uma visão ge-
ral do assunto;  Denotação
2. Se encontrar palavras desconhecidas, não in- É o sentido real: “Os raios de sol adentraram pe-
terrompa a leitura, vá até o fim, ininterrupta- la imensa janela”.
mente;
3. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o  Conotação
texto pelo menos umas três vezes ou mais; É o sentido figurado: “Seu olhar eram raios de sol
4. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas en- a iluminar-me”.
trelinhas;
5. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar; Paráfrase x Perífrase:
6. Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre
as do autor;  Paráfrase
7. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) É a reescritura do texto, mantendo-se o mesmo
para melhor compreensão; significado, ou seja, sem prejuízo do sentido ori-
8. Centralizar cada questão ao pedaço (pará- ginal.
grafo, parte) do texto correspondente; Parafrasear consiste em transcrever, com novas
9. Verificar, com atenção e cuidado, o enunci- palavras, as ideias centrais de um texto.
ado de cada questão; Veja o exemplo:
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente Frase original: Estava eu hoje cedo, parado em
de...), não, correta, incorreta, certa, errada, um sinal de trânsito, quando olho na esquina,
falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras próximo a uma porta, uma loirona a me olhar e
que aparecem nas perguntas e que, às vezes, eu olhava também.
dificultam a entender o que se perguntou e o A frase parafraseada é: Hoje cedo, estava eu
que se pediu; parado em um sinal de trânsito quando vi, numa
11. Quando duas alternativas lhe parecem corre- esquina, próxima a uma porta, uma louraça a
tas, procurar a mais exata ou a mais comple- me olhar.
ta;
A paráfrase pode ser construída de várias for-
12. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar mas, veja algumas delas:
um fundamento de lógica objetiva;
a) substituição de locuções por palavras;
13. Cuidado com as questões voltadas para da-
b) uso de sinônimos;
dos superficiais;
c) mudança de discurso direto por indireto e
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro
vice-versa;
daquela resposta, mas a opção que melhor se
enquadre no sentido do texto; d) converter a voz ativa para a passiva;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das e) emprego de antonomásias ou perífrases (Rui
palavras denuncia a resposta; Barbosa = A águia de Haia; o povo lusitano
= portugueses).
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões
expostas pelo autor, definindo o tema e a
 Perífrase:
mensagem;
É a substituição de palavras por expressões que
17. O autor defende ideias e você deve percebê-
indicam algo de si.
las.
Exs.: “Fui à Cidade Maravilhosa” (=RJ).

Coesão x Coerência: “O Rei do Futebol chegou” (=Pelé).

 Coesão
Aspectos formais do texto.
São erros de coesão: má concordância, prono-
mes indevidos e palavras inapropriadas.

 Coerência
Aspectos implícitos do texto (ligados ao sentido
textual).
Exemplo de erro de coerência: “A polícia e a
justiça são as duas mãos de um mesmo braço”.

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QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS
As questões de 1 a 13 avaliam conhecimentos sobre diferentes itens do conteúdo previsto em Edital e referem-se ao
texto a seguir:

1 A invasão do politicamente correto


2 Qual a melhor maneira de se dirigir aos negros, homossexuais e idosos? Como
3 não ofendê-los? Quais palavras usar e quais repudiar? Há dez anos, perguntas como
4 essas dificilmente povoariam a mente dos brasileiros. Hoje, dúvidas assim são comuns.
5 Essa mudança de comportamento, que reflete diretamente em nossa maneira de falar,
6 deve-se ao Movimento do Politicamente Correto. Nascido na militância política pelos
7 direitos civis, nos Estados Unidos, na década de 70, ele ganhou força nas universidades
8 americanas nos anos 80 e desembarcou no Brasil pouco mais de dez anos depois. Prega
9 que alguns termos sejam banidos do vocabulário para evitar manifestações
10 preconceituosas do gênero, idade, raça, orientação sexual, condição física e social.
11 A mania vem sendo incorporada pela sociedade, mas ferve o sangue de
12 intelectuais, escritores e músicos cuja ferramenta de trabalho é justamente a palavra. O
13 professor de Linguística da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Bruno
14 Dallare,considera o PC (como é chamado o movimento) autoritário, arbitrário e
15 cerceador. “Ele provoca efeito contrário ao que defende”, diz. “Ao seguir regras, a pessoa
16 perde a naturalidade e se distancia do interlocutor”. Além disso, os termos, em alguns
17 casos, transcendem o bom senso. As expressões “terceira idade” e “melhor idade”,
18 criadas por técnicos da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) para nomear
19 programas de viagem destinados aos idosos, têm como objetivo mascarar a velhice.
20 Trata-se de uma jogada de marketing – o termo, mais positivo que “velhice”, ajudaria a
21 atrair esse público. Agora, já há profissionais do setor de turismo utilizando a expressão
22 “suave idade”, como se essa realmente fosse a fase mais suave da vida.
23 “Não entendo por que ‘velho’ é politicamente incorreto”, diz o escritor Rubem
24 Alves, do alto de seus 77 anos. “Já imaginaram se Ernest Hemingway tivesse dado ao
25 seu livro o nome de O idoso e o mar (o nome é O velho e o mar)?”, questiona. O
26 Ministério do Turismo cunhou “melhor idade” depois que a expressão “terceira idade” foi
27 registrada e eles perderam o direito de utilizá-la. “Não acho o termo bom, mas foi o
28 melhor que encontramos”, diz Maria Flor, do Ministério do Turismo.
29 As expressões difundidas pelos politicamente corretos estão presentes,
30 principalmente, na militância gay e no movimento negro. A Associação Brasileira de
31 Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) editou uma cartilha para
32 educadores e outra para comunicadores, em que sugere quais palavras devem ser
33 usadas. Exemplo disso é a troca de “homossexualismo” por “homossexualidade”. O
34 argumento é forte. Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou o
35 homossexualismo da lista de doenças. Por isso, o sufixo “ismo” (que remete a doenças)
36 não teria mais sentido. O movimento negro afirma que eles não querem ser chamados de
37 “neguinho” e”preto”. Preferem afrodescendentes” – uma tradução, um pouco torta, do
38 termo usado nos Estados Unidos pelos PCs, “afro-americans”. Grande parte dos termos
39 politicamente corretos brasileiros é inspirada no linguajar americano. Mas eles também
40 nascem aqui. “Muitos termos e expressões são criados, mas somente alguns são aceitos
41 pela mídia e passados para a frente”, diz Dallare.
42 Até mesmo as escolas de ensino infantil são berço dessas manifestações. Há dez
43 anos educadores alteram a letra de canções de roda consagradas. Clássicos como “Atirei
44 o pau no gato”, “o cravo e a rosa” e “Boi da cara preta” têm sido considerados
45 inadequados. O primeiro, por exemplo, é tido como agressivo e “pouco amigo” dos
46 animais. Os outros dois são tachados, respectivamente, de “desumano” e “racista”.
47 Segundo Claudia Razuk, coordenadora de uma das unidades do Colégio Itatiaia, em São
48 Paulo,o objetivo é, desde cedo, ensinar “a criança a maneira correta de agir. “A escola
49 existe para isso”, afirma. Recentemente, a própria educadora mudou a letra de uma
50 canção, que considerava pessimista, para uma versão mais “cor-de-rosa”.

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51 Em 2005, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, do governo federal, editou
52 a Cartilha do Politicamente Correto. E foi bombardeada – acusada de cercear a liberdade
53 de expressão e criticada por seus “exageros”. Termos como “peão”, “comunista” e
54 “funcionário público” eram desaconselhados. A obra foi engavetada, mas deixou uma
55 lição. Com o uso de palavras politicamente corretas ou não, o fundamental é ter bom
56 senso. (Por Cláudia Jordão, ISTOÉ, Edição 2027, 10-9-2008. Com alterações, supressões
57 e adaptações. Disponível em http://www.istoe.com.br/reportagens/8822).

1. [Anal. Jud.-(Ár. Fim)-(NS)-(M)-TJ-MS/2012-FADEMS].(Q.1) b) Excessos no uso de termos politicamente corretos indi-


Assinale a alternativa que pode representar a mensa- cam autoritarismo e, portanto, concorrem para o distan-
gem do texto: ciamento entre as pessoas.
c) A iniciativa da Secretaria Especial dos Direitos Huma-
a) Ninguém é obrigado a empregar palavras politica- nos em editar a Cartilha do Politicamente Correto foi
mente corretas, mas seu uso é sinal de bom senso e de injustamente criticada, pois trazia claros exemplos de
respeito aos direitos civis dos cidadãos. bom senso.
b) Por serem de origem americana, os termos politica- d) A iniciativa das escolas de ensino infantil em alterar
mente corretos invadiram a sociedade brasileira e trans- letras de canções de roda é um exemplo de bom senso,
formaram-se em mania nacional, comprometendo o pois é nessa faixa de escolaridade que se ensina a ma-
trabalho da mídia e dos professores. Devem, portanto, neira correta de agir e falar.
ser banidos do vocabulário brasileiro. e) Alguns termos considerados politicamente corretos
c) Embora haja excessos, os termos politicamente corre- são usados para mascarar a realidade, e não para coi-
tos devem ser empregados nas relações cotidianas e, bir manifestações preconceituosas.
sobretudo, nos primeiros anos escolares.
d) Ao uso de termos “politicamente corretos” deve ser 3. [Anal. Jud.-(Ár. Fim)-(NS)-(M)-TJ-MS/2012-FADEMS].(Q.7)
agregado o bom senso, pois eles por si e apesar de sua Observadas as relações de coesão estabelecidas no
proliferação, não garantem a coibição de manifesta- texto, é correto o que consta na alternativa:
ções preconceituosas.
e) Os termos politicamente corretos devem ser incorpo- a) O pronome “-la” (l. 27) refere-se a “melhor idade” (l. 26).
rados ao vocabulário dos cidadãos brasileiros, pois seu b) O pronome “eles” (l. 27) refere-se a “idosos” (l. 19).
uso coibirá manifestações preconceituosas e contribuirá c) O pronome “eles” (l. 36) retoma “afrodescendentes” (l. 37).
significativamente para a democratização da sociedade.
d) O uso do pronome “seus” (l. 53) produz certa ambi-
2. [Anal. Jud.-(Ár. Fim)-(NS)-(M)-TJ-MS/2012-FADEMS].(Q.2) güidade: pode remeter tanto a “a Cartilha do Politica-
Sobre os posicionamentos da autora inscritos no texto, é mente Correto” (l. 52) quanto a “a Secretaria Especial
correto afirmar que: dos Direitos Humanos” (l. 51).
e) “dessas manifestações” (l. 42) refere-se a “manifesta-
a) A palavra “velho” não é politicamente incorreta, mas ções preconceituosas” (l. 9-10).
“idoso” representa com mais polidez aqueles que estão
na “melhor idade”.

Texto 1: Interação comunicativa com o outro

Na escola, a interação interpessoal ocorre o tempo todo, com todos os papéis sociais. O diretor lida com professores,
alunos, pais e pessoal da secretaria. Os professores, merendeiras, pessoal administrativo etc. lidam o tempo todo
com os alunos. Assim, quando se lida com pessoas, estabelecendo a interação face a face, é preciso atentar para
alguns procedimentos. A cordialidade, as explicações claras e objetivas, o bom atendimento, é tudo que se espera
de uma pessoa que esteja exercendo o papel de lidar com o público. Para que isso ocorra, é necessário:
 ouvir o outro com paciência e atenção;
 tentar entender o que o outro solicita;
 atender as pessoas sem privilégios;
 não discriminar as pessoas por causa de sua forma de falar, de se vestir ou por causa de racismo;
 evitar mal-entendidos.
É importante entender qual é a função social que se exerce no local de trabalho e conhecer bem o serviço
que é prestado à comunidade. Afinal, não é difícil encontrar pessoas que estão exercendo uma função, mas que
parecem não saber o que estão fazendo ali, pois não tiveram a oportunidade de formar uma consciência profissional e
de saber a importância de seu papel social.
Para que haja interação entre alunos, pais, pessoas da comunidade e o profissional que os atende, esse profissional
deve fazer a leitura das solicitações e reivindicações dessa clientela.
Estabelecer um boa interação e uma boa comunicação implica ser prestativo e dar sentido ao que se ouve.
Profuncionário, Módulo 13, 2007 (com adaptações).

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Tendo como base as informações contidas no texto 1, responda às questões 4 a 8:

4. [Ag. Ativ. Educ.-(Ag. Limpeza)-SED-MS/2011].(Q.1) A inte- I – A qualidade no atendimento implica prestar informa-
ração interpessoal provoca uma mudança de compor- ções precisas.
tamento nas pessoas, resultado do contato e da comu- II – Privilegiar pessoas conhecidas na hora do atendi-
nicação que se estabelece entre elas. Com base nessa mento não prejudica a qualidade no atendimento.
afirmativa e no texto, assinale a alternativa CORRETA:
III – Simpatia e objetividade nem sempre são essenciais
para um bom atendimento.
a) A interação só ocorre entre duas pessoas.
b) Grupos de pessoas jamais estabelecem interação inter- IV – Para a excelência no atendimento ao público é
pessoal. fundamental ter consciência da função que se exerce
c) A interação interpessoal acontece em todos os gru- no trabalho e conhecer suas atribuições.
pos, a todo momento e em todas as situações de comuni-
cação. Estão corretas:
d) Uma só pessoa não estabelece interação com um
grupo de pessoas. a) somente as afirmativas I e II.
e) A interação jamais ocorrerá entre uma pessoa e ou- b) somente as afirmativas II e III.
tra, entre uma pessoa eu grupo ou entre um grupo e outro. c) somente as afirmativas III e IV.
d) as afirmativas I, II, III e IV.
5. [Ag. Ativ. Educ.-(Ag. Limpeza)-SED-MS/2011].(Q.2) São e) somente as afirmativas I e IV.
exemplos de interação interpessoal:
7. [Ag. Ativ. Educ.-(Ag. Limpeza)-SED-MS/2011].(Q.4) A
I – Sentar-se ao lado de uma pessoa, mas não conversar palavra “assim”, que aparece na frase “Assim, quando
com ela. se lida com pessoas...”, pode ser substituída, sem prejuízo
para a coerência do texto, por:
II – Um professor ministrando aula para seus alunos.
III – Ir a uma loja e ser atendido(a) por m funcionário que a) deste modo.
irá auxiliá-lo(a)em suas compras. b) no entanto.
IV – Ir ao banco e pagar suas contas no caixa eletrônico. c) contudo.
d) entretanto.
Assinale a alternativa CORRETA: e) embora.

a) Estão corretos somente os exemplos I e II. 8. [Ag. Ativ. Educ.-(Ag. Limpeza)-SED-MS/2011].(Q.8) De


b) Estão corretos somente os exemplos III e IV. acordo como sentido apresentado no texto, no trecho
c) Estão corretos somente os exemplos I e IV. “Estabelecer uma boa interação e uma boa comunica-
d) Estão corretos somente os exemplos II e III. ção...”, a palavra destacada significa:
e) Está correto somente o exemplo I.
a) ação de reflexão.
6. [Ag. Ativ. Educ.-(Ag. Limpeza)-SED-MS/2011].(Q.3) Acer- b) ação recíproca entre pessoas.
ca da qualidade no atendimento ao público e conside- c) ação de meditar.
rando as ideias contidas no texto, julgue aas afirmativas d) agir sem a interferência de outros.
abaixo. e) agir por impulso.

Texto para a questão 9.

Texto 2: Atitudes no contexto de trabalho e ética profissional

Nem sempre a formação técnica para lidar com o trabalho é o suficiente para desempenhar bem as atividades
atribuídas a ele. É preciso aprender a estabelecer uma boa relação e interação com as pessoas, principalmente no
contexto escolar. Para tanto, discrição, respeito às pessoas, respeito às leis e à hierarquia, interesse pelo que se propõe
a realizar, organização, responsabilidade e saber ouvir são essenciais.
Quando o profissional assume uma função social em uma instituição pública ou privada, deve sempre observar o
princípios éticos.

Profuncionário, Módulo 13, 2007 com adaptações).

9. [Ag. Ativ. Educ.-(Ag. Limpeza)-SED-MS/2011].(Q.10) No texto 2, a expressão “a ele” (2ª linha) refere-se:

a) à expressão “contexto escolar”.


b) à expressão “respeito pelo outro”.
c) à palavra “interesse”.
d) à palavra “trabalho”.
e) à expressão “formação técnica”.

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Leia o texto a seguir para responder às questões 10 a 14.

Texto I - Desobjeto

O menino que era esquerdo viu no meio do quintal um pente. O pente estava próximo de não ser mais pente.
Estaria mais perto de ser uma folha dentada. Dentada um tanto que já se havia incluído no chão que nem uma
pedra um caranguejo um sapo. Era alguma coisa nova o pente. O chão teria comido logo um pouco de seus
dentes. Camadas de areia e formigas roeram seu organismo. Se é que um pente tem organismo.
O fato é que o pente estava sem costela. Não se poderia mais dizer se aquela coisa fora um pente ou um
leque. As cores a chifre de que fora feito o pente deram lugar a um esverdeado musgo. Acho que os bichos do
lugar mijavam muito naquele desobjeto. O fato é que o pente perdera a sua personalidade. Estava encostado às
raízes de uma árvore e não servia mais nem para pentear macaco. O menino que era esquerdo e tinha cacoete
para poeta, justamente ele enxergara o pente naquele estado terminal. E o menino deu para imaginar que o pente,
naquele estado, já estaria incorporado à natureza como um rio, um osso, um lagarto. Eu acho que as árvores
colaboravam na solidão daquele pente.
BARROS, Manoel. Memórias Inventadas: a infância.

Texto II – A complicada arte de ver

Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que
ela me revelasse os sinais da sua loucura. “Um de meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas,
os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já
fizera centena de vezes: cortar cebolas. Ato banal, sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive
a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser
comido, transformou-se em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates,
os pimentões... agora, tudo o que vejo me causa espanto.”
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes
Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu
é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa
de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a
ver”.
ALVES, Rubem. Folha de SP. 26/10/08.

10. (Monitor de Alunos-PMCG-SEMAD-MS/2011).(Q.1) De 12. (Monitor de Alunos-PMCG-SEMAD-MS/2011).(Q.3) A


acordo com o texto I, respeito dos textos I e II,

a) a descoberta do pente, no estado em que estava, a) de acordo com as explicações de Rubem Alves, o
deixa o menino indiferente. menino do texto I olhava as coisas com visão cotidiana.
b) como o pente é um objeto, não havia transformação b) o menino do texto I não foi capaz de ver o pente de
nenhuma nele. um modo especial.
c) não há relação entre a urina dos animais e a nova
c) ambos os textos têm pontos de vista semelhantes
cor do pente.
sobre o olhar do poeta.
d) o pente não passou a ser um objeto visto de forma
diferente. d) o menino do texto I não descobriu que pente é pente.
e) a palavra costela é entendida em seu sentido não e) a paciente do texto II passou a ver os objetos superfi-
literal. cialmente.

11. (Monitor de Alunos-PMCG-SEMAD-MS/2011).(Q.2) Sobre 13. (Monitor de Alunos-PMCG-SEMAD-MS/2011).(Q.4) Quan-


o texto II, pode-se dizer que to ao sentido das palavras dos textos I e II, assinale a
alternativa que contém a associação INCORRETA.
a) o autor conta a própria história.
b) as impressões da paciente e as do poeta Pablo Neru- a) desobjeto = nomeia um novo objeto / não-objeto.
da são totalmente diferentes. b) costela = divergência de dentes.
c) a paciente dizia-se louca porque viu as coisas por c) estado terminal = em estado de decomposição.
ângulos incomuns. d) des- (em desobjeto) = prefixo que indica negação.
d) o psicanalista diz à paciente que as visões dela são e) cebola = vista como legume incomum.
normais para quem está em tratamento.
e) somente o poeta viu algo de forma diferente; a paci-
ente apenas se confundiu.

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GABARITOS (198 QUESTÕES)

1 LEITURA E ENTENDIMENTO DE TEXTOS. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL.


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
D E D C D E A B D E C C B D B E B A D E C E E D
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
C B B A B C A D E B B D D

ENCONTROS VOCÁLICOS: hiato, ditongo, tritongo.


2
ENCONTROS CONSONANTAIS. DÍGRAFOS. DIVISÃO SILÁBICA. TONICIDADE.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
C E C A A A C D A E E B

3 ORTOGRAFIA OFICIAL
1 2 3 4 5 6 7 8 9
D E A C A A C C A

4 ACENTUAÇÃO GRÁFICA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
B E E B A B C D B A

SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS:


sinônimos e antônimos, homônimos, parônimos e homógrafos, denotação e conotação.
5
FORMA E GRAFIA DE ALGUMAS PALAVRAS E EXPRESSÕES:
por que/ por quê/ porque/ porquê; onde/aonde; mas/mais; a/há; demais/de mais; mal/mau.

1 2 3 4 5 6 7
A E D D C D A

6 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS


1 2 3 4 5 6 7
A C D D C B D

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CLASSIFICAÇÃO, FLEXÃO E EMPREGO DAS PALAVRAS.


7
COLOCAÇÃO DOS PRONOMES PESSOAIS OBLÍQUOS ÁTONOS.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
C D B A D D D A E A A B E D B C D B E B D C D A
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
E D A E D C C B C B E C B

TERMOS DA ORAÇÃO:
8
essenciais, integrantes e acessórios

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
A E E A B C E B A D C B D C D C A E E A D A A E
25
A

9 CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
B B A C B C B A A C D E B A A A C C

10 REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
C C C B E A D C D E B A B A

11 USO DO ACENTO INDICADOR DE CRASE


1 2 3 4 5 6
A B A D E D

12 SINAIS DE PONTUAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
C E C E E D D C C B D C D B B B

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