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INSTITUTO DE QUÍMICA
1º SEMESTRE DE 2009
MMIX
PRIMEIRA PARTE
1. Considerações iniciais. 3
2. Aulas. 4
3. Caderno de laboratório. 4
4. Entrega de amostras. 5
5. Relatório. 5
6. Avaliação. 7
7. Segurança no laboratório. 8
8. Normas e procedimentos no laboratório. 8
9. Material de vidro de cada grupo. 9
10. Material que cada grupo deve providenciar. 10
11. Bibliografia recomendada para o acompanhamento do curso. 10
12. Calendário. 12
SEGUNDA PARTE
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PRIMEIRA PARTE
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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2. AULAS
a) Aulas teóricas:
Quando necessárias, as aulas teóricas serão ministradas nos sábados às
9h00min, na sala LQ-01. Nesse período serão discutidos aspectos teóricos e
experimentais importantes do experimento a ser realizado, e dadas instruções que não
constam da bibliografia, além de serem ministradas algumas aulas sobre temas
relevantes para a disciplina.
3. CADERNO DE LABORATÓRIO
4
4. ENTREGA DAS AMOSTRAS
Todo produto obtido deverá ser colocado em frascos e rotulado. O rótulo deverá
especificar:
1. O nome da substância;
2. RA e nomes dos componentes do grupo;
3. Massa e propriedades físicas e químicas (pontos de ebulição e fusão, densidade,
toxicidade, etc).
5. RELATÓRIO
1. Título do experimento.
2. Nomes dos autores e RA.
3. Resumo (máximo 10 linhas).
4. Introdução.
5. Parte experimental: procedimento sucinto, quantidades em gramas, mililitros e
número de móis, rendimento, constantes físicas-ponto de fusão, faixa de destilação, etc.
6. Resultados e discussão.
7. Conclusão.
8. Bibliografia.
9. Anexos (quando pertinente).
Sumário - Descrição suscinta dos resultados obtidos, com a finalidade de dar a idéia
global do que foi feito sem a necessidade da leitura de todo o relatório. (Valor: 1,5 ponto).
Parte Experimental - Descrição precisa dos procedimentos utilizados, informando
todos os dados importantes como quantidades de reagentes e solventes, tempo e
temperatura das reações, métodos de extração, purificação e identificação dos produtos
obtidos, propriedades químicas e propriedades físicas utilizando o Sistema Internacional
de Unidades. (Valor: 3,0 pontos).
Resultados e discussão - Descrição detalhada dos resultados obtidos e da
sequência de eventos realizadas em função de cada resultado anterior. (Valor: 5,0 pontos).
Bibliografia - Lista de livros ou obras de referência e artigos de revistas utilizados
na confecção do relatório. Esta deve ser apresentada de acordo com as normas
internacionais ou da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) (Valor: 0,5 ponto).
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Anexos - Tabelas, figuras e esquemas considerados importantes para o
esclarecimento da discussão, devidamente numerados e com legendas explicativas.
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6. AVALIAÇÃO
Avaliação:
Média de Relatórios: MR
Média do Caderno: MC
Nota do Laboratório: NL
Média dos Testes: MT
Média das Avaliações: MA
Média Geral: MG
Média Final: MF
NL =
[(M R × 4) + (M C × 1)]
1o) A nota do laboratório será dada pela relação:
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MG =
[(N L × 1) + (M T × 1) + (M A × 2)]
2o) E a média geral será dada pela relação:
4
4o) Se M G ou N L < 5,0 → Realiza-se o Exame final (Exame), e a média final será dada por:
MF =
(M G + Exame )
2
M F ≥ 5,0 → Aprovado
M F < 5,0 → Reprovado
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7. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
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l. Não fumar, beber ou comer no laboratório;
m. Não deixar o experimento em execução desacompanhado;
n. Providenciar a limpeza do piso ou do balcão no caso de queda de material (chamar o
técnico, se for necessário);
o. Em caso de acidente avisar imediatamente os professores ou técnicos;
p. Todos os resíduos de reação deverão ser colocados em frascos apropriados.
O descarte de resíduos deve ser feito nos frascos destinados a essa finalidade e
nunca na pia. Observar que há distinção entre substâncias cloradas e não cloradas e
outros resíduos de reação;
q. Usar balança analítica somente quando for estritamente necessário. Existem balanças
semi-analíticas à disposição;
r. Manter o local de trabalho limpo e organizado;
s. Comportar-se convenientemente no laboratório;
t. Não falar no telefone celular dentro do laboratório;
u. Sob hipótese alguma sentar-se sobre as bancadas;
v. Usar preferencialmente roupas de algodão. Nunca vestir material sintético. Não serão
permitidos bermudas, saias, ou qualquer outra vestimenta que não proteja
corretamente o corpo;
w. É obrigatório o uso de crachá no laboratório;
x. Utilizar sapatos fechados e, no caso de cabelo comprido, este deverá estar preso;
y. A nota final somente será fornecida após o acerto dos armários. Caso contrário o
aluno realizará o exame;
z. A equipe que causar qualquer incidente o no laboratório por falta de cuidado ou
negligência durante a execução do experimento terá nota zero em todas as atividades
da semana, ou seja, nas notas de caderno e do teste.
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10. MATERIAL QUE CADA GRUPO DEVE PROVIDENCIAR
OBS: Os armários na entrada do laboratório são para guardar bolsas, roupas e livros.
Estes armários devem ser desocupados no final da aula.
LIVROS TEXTO:
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BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR:
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12. CALENDÁRIO – QO-620 - 1º SEMESTRE DE 2009
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16/05 9h00min às 10h00min LQ-01 Sétimo teste
16/05 10h00min às 12h00min LQ-07 Primeiro projeto (Aula 2)
16/05 12h00min às 17h00min LQ-07 Primeiro projeto (Aula 2)
23/05 9h00min às 10h00min LQ-01 Oitavo teste
23/05 10h00min às 12h00min LQ-07 Primeiro projeto (Aula 3)
23/05 12h00min às 17h00min LQ-07 Primeiro projeto (Aula 3)
30/05 9h00min às 10h00min LQ-01 Nono teste – Entrega do 3º relatório
30/05 10h00min às 12h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 1)
30/05 12h00min às 17h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 1)
06/06 9h00min às 10h00min LQ-01 Décimo teste
06/06 10h00min às 12h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 2)
06/06 12h00min às 17h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 2)
13/06 9h00min às 10h00min LQ-01 Não haverá atividades
13/06 10h00min às 12h00min LQ-07 Não haverá atividades
13/06 12h00min às 17h00min LQ-07 Não haverá atividades
20/06 9h00min às 10h00min LQ-01 Décimo primeiro teste
20/06 10h00min às 12h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 3)
20/06 12h00min às 17h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 3)
27/06 9h00min às 10h00min LQ-01 Décimo segundo teste
27/06 10h00min às 12h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 4)
27/06 12h00min às 17h00min LQ-07 Segundo projeto (Aula 4)
04/07 9h00min às 10h00min LQ-01 Segunda avaliação – Entrega do 4º relatório
04/07 10h00min às 12h00min LQ-07 Segunda avaliação – Acerto dos armários
04/07 12h00min às 17h00min LQ-07 Segunda avaliação – Acerto dos armários
11/07 9h00min às 10h00min LQ-01 Não haverá atividades
11/07 10h00min às 12h00min LQ-07 Não haverá atividades
11/07 12h00min às 17h00min LQ-07 Não haverá atividades
18/07 9h00min às 10h00min LQ-01 Exame final
18/07 10h00min às 12h00min LQ-07 Exame final
18/07 12h00min às 17h00min LQ-07 Exame final
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SEGUNDA PARTE
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13.3 Estudo do comportamento de solubilidade do composto.
A1 Ácidos fortes Ácidos carboxílicos com seis ou mais carbonos, fenóis com
insolúveis em água grupos retiradores de elétrons nas posições orto e/ou para,
alguns compostos 1,3-dicarbonilados, etc.
B Bases insolúveis Aminas alifáticas com oito ou mais átomos de carbono, anilinas
em água com apenas um anel aromático ligado no nitrogênio, alguns
éteres, etc.
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Figura 1: Fluxograma dos ensaios para a classificação das substâncias orgânicas em função da solubilidade.
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14. APLICAÇÃO DE TESTES PARA GRUPOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS.
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Oxidação com nitrato de cério amoniacal
Oxidação de Jones
Álcoois (cont.) Reação com ácido iodídrico
Reação com ácido tricloroisocianúrico
Teste de Lucas
Formação de hidrazonas
Formação de oximas
Formação de semicarbazonas
Oxidação com ácido periódico (α-hidroxicarbonilado)
Oxidação de Jones
Reação com ácido tricloroisocianúrico
Aldeídos
Reação com 4-amino-5-hidrazino-3-tiol-1,2,4-triazol
Reação com bissulfito de sódio
Reação com cloridrato de 4-rosalina e bissulfito de sódio
Teste de Benedict
Teste de Fehling
Teste de Tollens
Detecção de hidrogênio ativo pela reação com cloreto de acetila
Detecção de hidrogênio ativo pela reação com sódio metálico
Teste com cloreto de níquel e 2-hidróxi-5-nitrobenzaldeído
Aminas
Teste com cloreto de níquel, dissulfeto de carbono e hidróxido de amônio
Teste de Hinsberg
Teste de Liebermann
Formação de ácido hidroxâmico
Amidas
Hidrólise alcalina
Formação de complexos com o íon cúprico
Aminoácidos Reação com ninhidrina
Teste de Liebermann
Formação de ácido hidroxâmico
Formação de anilidas
Anidridos
Hidrólise
Teste de Schötten-Baumann
Acoplamento com sal de diazônio
Formação de complexos de Meisenheimer (aromáticos muito desativados para SEA)
Aromáticos Reação com ácido sulfúrico fumegante
Reação com azoxibenzeno e cloreto de alumínio
Teste de Le Rosen
Detecção de hidrogênio ativo pela reação com cloreto de acetila
Detecção de hidrogênio ativo pela reação com sódio metálico
Formação de osazonas
Oxidação com ácido periódico
Carboidratos Reação com ácido tricloroisocianúrico
Reação com borax
Teste de Benedict
Teste de Fehling
Teste de Tollens
Formação de hidrazonas
Formação de oximas
Cetonas Formação de semicarbazonas
Formação do iodofórmio (metilcetonas)
Oxidação com ácido periódico (α-hidroxicarbonilado)
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Teste de Benedict (α-hidroxicarbonilado)
Cetonas (cont.)
Teste de Fehling (α-hidroxicarbonilado)
Formação de ácido hidroxâmico
Reação com iodeto de sódio
Cloreto de sulfonila
Reação com nitrato de prata etanólico
Teste de Hinsberg
Redução com hidróxido ferroso
Compostos nitro
Redução com zinco metálico e cloreto de amônio
Formação de ácido hidroxâmico
Ésteres
Reação com ácido iodídrico
Formação de complexos com o iodo
Éteres Reação com ácido iodídrico
Reação com hexatiocianoferrato de ferro
Acoplamento com sal de diazônio
Detecção de hidrogênio ativo pela reação com cloreto de acetila
Detecção de hidrogênio ativo pela reação com sódio metálico
Oxidação com nitrato de cério amoniacal
Oxidação com permanganato de potássio
Fenóis
Reação com ácido tricloroisocianúrico
Reação com água de bromo
Reação com azoxibenzeno e cloreto de alumínio
Reação com cloreto férrico e piridina
Teste de Liebermann
Formação de ácido hidroxâmico
Formação de anilidas
Haletos de acila Hidrólise
Reação com nitrato de prata etanólico
Teste de Schötten-Baumann
Reação com iodeto de sódio
Haletos de alquila
Reação com nitrato de prata etanólico
Formação de ácido hidroxâmico (de um ácido carboxílico empregado como reagente)
Nitrilas
Hidrólise alcalina
Sulfonamidas Fusão com hidróxido de sódio
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Ácidos sulfônicos
Amidas
Anidridos
Formação de ácido hidroxâmico Cloreto de sulfonila
Ésteres
Haletos de acila
Nitrilas
Ácidos carboxílicos
Formação de anilidas Anidridos
Haletos de acila
Formação de clatratos com a uréia ou tiouréia Alcanos
Alcenos
Formação de complexos com o iodo
Éteres
Formação de complexos com o íon cúprico Aminoácidos
Formação de complexos de Meisenheimer Aromáticos
Formação de ésteres Ácidos carboxílicos
Aldeídos
Formação de hidrazonas
Cetonas
Formação de osazonas Carboidratos
Aldeídos
Formação de oximas
Cetonas
Aldeídos
Formação de semicarbazonas
Cetonas
Álcoois
Formação do iodofórmio
Cetonas
Fusão com hidróxido de sódio Sulfonamidas
Anidridos
Hidrólise
Haletos de acila
Amidas
Hidrólise alcalina
Nitrilas
Álcoois
Aldeídos
Oxidação com ácido periódico
Carboidratos
Cetonas
Álcoois
Oxidação com nitrato de cério amoniacal
Fenóis
Alcenos
Oxidação com permanganato de potássio Alcinos
Fenóis
Álcoois
Oxidação de Jones
Aldeídos
Reação com 4-amino-5-hidrazino-3-tiol-1,2,4-triazol Aldeídos
Álcoois
Reação com ácido iodídrico Ésteres
Éteres
Reação com ácido sulfúrico fumegante Aromáticos
Álcoois
Aldeídos
Reação com ácido tricloroisocianúrico
Carboidratos
Fenóis
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Alcenos
Reação com água de bromo
Fenóis
Aromáticos
Reação com azoxibenzeno e cloreto de alumínio
Fenóis
Ácidos carboxílicos
Reação com bicarbonato de sódio
Ácidos sulfônicos
Reação com bissulfito de sódio Aldeídos
Reação com borax Carboidratos
Alcenos
Reação com bromo
Alcinos
Reação com cloreto férrico e piridina Fenóis
Reação com cloridrato de 4-rosalina e bissulfito de sódio Aldeídos
Reação com hexatiocianoferrato de ferro Éteres
Cloreto de sulfonila
Reação com iodeto de sódio
Haletos de alquila
Reação com ninhidrina Aminoácidos
Ácidos carboxílicos
Cloreto de sulfonila
Reação com nitrato de prata etanólico
Haletos de acila
Haletos de alquila
Redução com hidróxido ferroso Compostos nitro
Redução com zinco metálico e cloreto de amônio Compostos nitro
Teste com cloreto de níquel e 2-hidróxi-5-nitrobenzaldeído Aminas
Teste com cloreto de níquel, dissulfeto de carbono e hidróxido de amônio Aminas
Aldeídos
Teste de Benedict Carboidratos
Cetonas
Aldeídos
Teste de Fehling Carboidratos
Cetonas
Aminas
Teste de Hinsberg
Cloreto de sulfonila
Teste de Le Rosen Aromáticos
Aminas
Teste de Liebermann Aminoácidos
Fenóis
Teste de Lucas Álcoois
Anidridos
Teste de Schötten-Baumann
Haletos de acila
Aldeídos
Teste de Tollens
Carboidratos
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15. PREPARAÇÃO DE DERIVADOS.
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16.1.1) ENSAIO PARA PRESENÇA DE NITROGÊNIO.
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SOLVENTES NÃO REATIVOS, NA ÁGUA OU EM ÉTER ETÍLICO, É ACONSELHÁVEL AQUECER
BRANDAMENTE A SOLUÇÃO EM BANHO-MARIA. SE O SÓLIDO SE DISSOLVER A QUENTE ESTA
CARACTERÍSTICA DEVE SER LEVADA EM CONSIDERAÇÃO.
Adicionar 0,1 g (ou 0,1 mL) da amostra a um microtubo limpo e seco com 2 mL de
cloreto de metileno. Adicionar gota-a-gota uma solução de 5% de bromo em cloreto de
metileno, com agitação, até que a cor do bromo persista. O resultado positivo consiste no
desaparecimento da cor, mesmo após a adição de várias gotas do reagente, sem a
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formação de brometo de hidrogênio. Este ácido pode ser detectado pela mudança de cor
de um papel de tornassol azul umedecido colocado na borda do tubo. ATENÇÃO: Não
deixe a solução orgânica entrar em contato com o papel de tornassol. CONSULTAR A
LITERATURA SUGERIDA PARA OUTROS ENSAIOS PARA ALDEÍDOS.
Colocar poucos cristais (ou uma gota) da amostra em um vidro de relógio limpo e
seco e pingar aproximadamente 5 gotas de ácido sulfúrico concentrado (CUIDADO!).
Anotar a cor desenvolvida. Em um segundo vidro de relógio, colocar poucos cristais (ou
uma gota) da amostra em um vidro de relógio limpo e pingar uma gota de solução de
formol e 5 gotas de ácido sulfúrico concentrado (CUIDADO!). O aparecimento de coloração
distinta da desenvolvida com a adição do ácido sulfúrico apenas sugere a presença de
núcleo aromático na amostra desconhecida. CONSULTAR A LITERATURA SUGERIDA PARA
OUTROS ENSAIOS PARA AROMÁTICOS.
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clorídrico. Adicionar um pouco de etanol 95% se a solução estiver turva. Adicionar uma
gota de solução 5% de cloreto de ferro(III) e observar a cor. Comparar com a cor
desenvolvida no ensaio preeliminar. Uma coloração magenta sugere a presença de
grupos éster, anidridos ou haletos de acila na amostra desconhecida. CONSULTAR A
LITERATURA SUGERIDA PARA OUTROS ENSAIOS PARA GRUPOS ÉSTER, ANIDRIDO OU HALETOS DE
ACILA.
Solubilizar poucos cristais (ou uma gota) da amostra em uma quantidade mínima
de propilenoglicol. Adicionar 2 mL de solução 1 mol⋅L-1 de cloridrato de hidroxilamina em
propilenoglicol, 1 mL de solução 1 mol⋅L-1 hidróxido de potássio, e aquecer suavemente
até a ebulição. Após o resfriamento da solução adicionar entre 0,5 e 1,0 mL de solução
5% de cloreto de ferro(III) e observar a cor. Uma coloração magenta sugere a presença
de grupos amida ou nitrila na amostra desconhecida. CONSULTAR A LITERATURA SUGERIDA
PARA OUTROS ENSAIOS PARA GRUPOS AMIDA OU NITRILA.
Adicionar poucos cristais (ou uma gota) da amostra a um microtubo limpo e seco
com 1 mL de reagente de Tollens (AgNO3 + NaOH + NH4OH) recentemente preparado.
Se não ocorrer nenhuma reação a frio, aqueça brandamente a solução em banho-maria.
ATENÇÃO, pois o aquecimento exagerado pode causar o aparecimento de um “falso
positivo”. CONSULTAR A LITERATURA SUGERIDA PARA OUTROS ENSAIOS PARA ALDEÍDOS.
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Adicionar 2 mL de reagente de Lucas (ZnCl2 + HCl) em um microtubo contendo
0,1 g (ou 0,1 mL) de amostra. Arrolhar o tubo e agitar vigorosamente. Permitir que o tubo
descanse por alguns minutos. Notar se houve a formação de uma segunda fase contendo
o cloreto de alquila, e quanto tempo foi necessário para a separação das fases.
CONSULTAR A LITERATURA SUGERIDA PARA OUTROS ENSAIOS PARA ALCÓOIS.
ENSAIO PARA ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS: Dissolver poucos cristais (ou uma gota) da
amostra em uma quantidade igual de resorcinol. Adicionar a esta mistura uma ou duas
gotas de ácido sulfúrico concentrado (CUIDADO!). Aquecer a 130 ºC por cinco minutos e
resfriar até a temperatura ambiente. Tratar a mistura resfriada com solução de hidróxido
de sódio 20% (CUIDADO!) até pH alcalino. Verter o material produzido em um papel de
filtro e observá-lo à luz ultravioleta. Uma forte fluorescência verde ou amarela sugere a
presença de ácidos carboxílicos simples. Já uma fluorescência azul-esverdeada sugere a
presença de ácidos α-hidroxidicarboxílicos. CONSULTAR A LITERATURA SUGERIDA PARA
OUTROS ENSAIOS PARA ÁCIDOS DICARBOXÍLICOS.
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16.3.11) ENSAIO PARA AMINAS.
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