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Cap 8 – 398

Desenvolvimento de Linfócitos
e
Rearranjo dos Genes dos
Receptores de
Antígenos
14:11h

Células-tronco pluripotentes no fígado fetal e na


medula óssea, conhecidas como células-tronco
hematopoéticas (CTH), dão origem a todas as
linhagens de células sanguíneas, incluindo linfócitos.

PLC: progenitor linfoide comum


O comprometimento com a linhagem B ou T depende
das instruções recebidas de vários receptores de
superfície celular, que induzem reguladores de
transcrição específicos que levam um progenitor
linfoide reguladores de transcrição específicos que
levam um progenitor linfoide célula T.

Diferentes conjuntos de fatores de transcrição


norteiam o desenvolvimento das linhagens de células
B e T a partir de precursores não comprometidos
Durante o desenvolvimento das células B e T, as
células progenitoras comprometidas proliferam-se,
primeiramente, em resposta às citocinas e,
posteriormente, em resposta a sinais gerados por um
pré-receptor de antígeno, que seleciona as células
que rearranjaram de maneira efetiva o primeiro
conjunto de genes dos receptores de antígenos.

Muitos eventos nucleares no desenvolvimento de


linfócitos são regulados por mecanismos
epigenéticos.

A epigenética refere-se aos mecanismos que controlam a


expressão de genes (bem como o rearranjo de genes no
desenvolvimento de linfócitos) que vão além da sequência
concreta de DNA em genes individuais.
Os mecanismos que tornam genes disponíveis ou
indisponíveis na cromatina são considerados mecanismos
epigenéticos.

O rearranjo dos genes dos receptores de antígenos é


um evento-chave no desenvolvimento de linfócitos
que é responsável pela geração de um repertório
diverso

O processo de desenvolvimento de linfócitos contém


numerosas etapas intrínsecas, denominadas pontos
de controle, nas quais as células em
desenvolvimento são testadas e somente continuam
a amadurecer se a etapa anterior do processo tiver
sido concluída de maneira eficaz.
Os pré-receptores de antígenos e receptores de
antígenos emitem sinais a linfócitos em
desenvolvimento que são necessários para a
sobrevivência dessas células e sua proliferação e
maturação contínua (pré-BCRs nas células B e de pré-
TCRs)

pré-BCRs nas células B e de pré-TCRs são estruturas de


sinalização expressas durante o desenvolvimento das
células B e T que contêm apenas uma das duas cadeias
polipeptídicas presentes em um receptor de antígeno
maduro.
Formação de cadeia > receptor de antígeno > pré-receptor
(pré-TCR)
Os complexos pré-BCR e pré-TCR fornecem sinais para a
sobrevivência, proliferação, para o fenômeno de exclusão
alélica (discutido posteriormente) e para a continuação do
desenvolvimento das células da linhagem B e T em
maturação.
As células B e T em desenvolvimento expressam
receptores de antígenos completos e são
selecionadas para a sobrevivência com base no que
esses receptores podem ou não reconhecer

seleção positiva facilita a sobrevivência dos linfócitos


potencialmente úteis e este evento de desenvolvimento
está ligado ao comprometimento à linhagem, processo pelo
qual os subgrupos de linfócitos são gerados.

Na linhagem de células T, a seleção positiva garante a


maturação das células T cujos receptores reconhecem
moléculas de MHC próprias
A seleção negativa é o processo que elimina ou altera os
linfócitos em desenvolvimento cujos receptores de
antígenos ligam-se fortemente a antígenos próprios
presentes nos órgãos linfoides geradores
As células T em desenvolvimento com uma alta afinidade
por antígenos próprios são eliminadas por apoptose, um
fenômeno conhecido como deleção clonal.
A seleção negativa de linfócitos imaturos é um mecanismo
importante para a manutenção da tolerância a muitos
antígenos próprios; isso também é denominado tolerância
central porque se desenvolve nos órgãos linfoides centrais

Rearranjo dos genes dos receptores


de antígenos nos linfócitos B e T

Os genes que codificam os diversos receptores de


antígeno de linfócitos B e T são gerados pelo
rearranjo, em cada linfócito, de diferentes
segmentos gênicos da região variável (V) com
segmentos gênicos de diversidade (D) e junção (J)

P´g 410

Descobriu-se que rearranjos semelhantes ocorrem durante


o desenvolvimento das células T

Organização dos Genes das Ig e do TCR


nas Linhagens Germinativas

As organizações das linhagens germinativas em loci


genéticos das Ig e do TCR são fundamentalmente
semelhantes e são caracterizadas pela segregação
espacial de muitas sequências diferentes que
codificam domínios variáveis capazes e
relativamente poucas sequências que codificam os
domínios constantes das proteínas do receptor;
sequências de regiões variáveis distintas são unidas
a sequências de regiões constantes em diferentes
linfócitos

Organização dos Loci dos Genes das Ig

Terceira região hipervariável, também conhecida como


região determinante de complementaridade 3 ou CDR3.

Organização dos Loci do Gene do TCR

No lócus β humano, há cerca de 50 segmentos gênicos V, 2


D e 12 J, e no lócus α, há 45 segmentos V e 50 J.

Nas proteínas β e δ do TCR, o domínio V é codificado pelos


segmentos gênicos V, D e J, e nas proteínas α e γ do TCR, o
domínio V é codificado pelos segmentos gênicos V e J.

Cada gene da região C do TCR é composto de quatro éxons


que codificam o domínio das Ig da região C extracelular,
uma pequena região de dobradiça, o segmento
transmembranar, e a cauda citoplasmática.

V, variável; D, diversidade; J, junção; C, constante;

Recombinação V(D)J
Os genes dos receptores de antígenos funcionais são
criados apenas nos linfócitos B e T em desenvolvimento,
após os eventos de rearranjo de DNA que colocam os
segmentos gênicos V, (D) e J escolhidos aleatoriamente em
contiguidade.

O processo de recombinação V(D)J em qualquer lócus


de Ig ou TCR envolve a seleção de um gene V, um
segmento D (quando presente) e um segmento J em
cada linfócito e o rearranjo de um desses segmentos,
de modo a formar um único éxon V(D)J que codificará
para a região variável de uma proteína do receptor
de antígeno
Sinais de Reconhecimento que Conduzem a
Recombinação V(D)J

Proteínas específicas de linfócitos que medeiam a


recombinação V(D)J reconhecem certas sequências
de DNA, denominadas sequências de sinais de
recombinação (RSSs), localizadas na extremidade 3’
de cada segmento gênico V, na extremidade 5’ de
cada segmento J e em ambos os lados de cada
segmento D
O Mecanismo da Recombinação V(D)J

O rearranjo de genes das Ig e do TCR representa um


tipo especial de evento de recombinação não
homóloga do DNA, mediado pelas atividades
coordenadas de várias enzimas, algumas das quais
são encontradas apenas nos linfócitos em
desenvolvimento, enquanto outras são enzimas
ubíquas de reparo de quebras de dupla fita do DNA
(DSBR).
GOOGLE: enzimas ubíquas: está presente em todos os lugares ao
mesmo tempo.

O processo de recombinação V (D) J pode ser dividido em


quatro eventos distintos que seguem um fluxo sequencial:
 Sinapse (formador de uma alça cromossômica e são
mantidos na posição para a clivagem,
processamento e junção subsequentes.)

 Clivagem ((RAG1 e RAG2)- O complexo Rag-1/Rag-2


também é conhecido como recombinase V(D)J.
 Abertura do grampo e processamento da extremidade
 Junção (As extremidades codificadoras clivadas e as
extremidades de sinais são unidas e ligadas por um
processo de reparação de quebra de dupla fita que
é encontrado em todas as células, denominado
junção não homóloga de extremidade.

Geração da Diversidade nas Células B e T

A diversidade dos repertórios das células B e T é


criada por combinações aleatórias dos segmentos
gênicos da linhagem germinativa que são
aproximados e pela adição ou deleção aleatória de
sequências nas junções entre os segmentos antes de
serem unidos.

PÁG 426

Diversidade combinatória. O rearranjo V(D)J


aproxima vários segmentos gênicos da linhagem
germinativa que podem combinar-se de forma
aleatória, e diferentes combinações produzem
diferentes receptores de antígenos.

Nem todas as recombinações dos segmentos gênicos são


igualmente prováveis de ocorrer, e nem todos os pares de
cadeias leves e pesadas das Ig ou α e β do TCR podem
formar receptores de antígenos funcionais.

• Diversidade juncional. A maior contribuição para a


diversidade de receptores de antígeno é feita pela
remoção ou adição de nucleotídeos nas junções dos
segmentos V e D, D e J ou V e J no momento em que
esses segmentos são unidos.

Nucleotídeos: segmentos gênicos

Diversidade juncional : Durante a junção de diferentes


segmentos gênicos, a adição ou a remoção de nucleotídeos
pode levar à geração de novas sequências de nucleotídeos
e aminoácidos na junção.
Existem nucleotídeos sequência P e N

Devido à diversidade juncional, anticorpos e


moléculas do TCR mostram a maior variabilidade nas
junções das regiões V e C, que formam a terceira
região hipervariável ou CDR3
Desenvolvimento de linfócitos B

Os principais eventos durante a maturação dos


linfócitos B são o rearranjo e expressão de genes de
Ig em uma ordem precisa, a seleção e proliferação de
células B em desenvolvimento no ponto de controle
do pré-receptor de antígenos e a seleção do
repertório de células B maduras.

Antes do nascimento, os linfócitos B se desenvolvem a


partir de precursores comprometidos no fígado fetal, e após
o nascimento, as células B são geradas na medula óssea.

As células que amadurecem em células B foliculares no


baço expressam IgM e IgD na superfície da célula e
adquirem a capacidade de recircular e ocupar todos os
órgãos linfoides periféricos.
Estas células B foliculares dirigem-se para folículos linfoides
e são capazes de reconhecer e responder a antígenos
estranhos. Estima-se que o desenvolvimento de uma célula
B madura a partir de um progenitor linfoide leve 2 a 3 dias
em seres humanos.

Estágios de Desenvolvimento dos


Linfócitos B
Durante sua maturação, as células da linhagem de
linfócitos B passam por estágios distintos, cada qual
caracterizado por diferentes marcadores de
superfície celular e um padrão específico de
expressão do gene de Ig

Os Estágios Pró-B e Pré-B de Desenvolvimento da


Célula B
A primeira célula da medula óssea comprometida
com a linhagem de células B é chamada de célula
pró-B.
As proteínas Rag-1 e Rag-2 são expressas inicialmente
nesse estágio
O Receptor da Célula Pré-B
Complexos da cadeia pesada μ, cadeias leves
substitutas e proteínas de transdução de sinais,
denominadas Igα e Igβ, formam o receptor pré-
antígeno na linhagem B, conhecido como receptor da
célula pré-B (pré-BCR).

o receptor da célula pré-T associa-se às proteínas CD3 e ζ,


que fazem parte do complexo TCR nas células T maduras.
A expressão do pré-BCR é o primeiro ponto de
controle na maturação de células B.

O pré-BCR regula o rearranjo adicional dos genes da


Ig de duas maneiras.
exclusão alélica: garante que todas as células B
expressarão um receptor único, mantendo, assim, a
especificidade clonal. (uma célula B individual pode
expressar uma proteína da cadeia pesada da Ig codificada
por apenas um dos dois alelos herdados)

Células B Imaturas
Após o estágio de células pré-B, cada célula B em
desenvolvimento rearranja, inicialmente, um gene da
cadeia leve κ.
Se o rearranjo for interno, produzirá uma proteína da cadeia
leve κ, Se o lócus κ não for rearranjado de maneira
produtiva, a célula pode rearranjar o lócus λ e, novamente,
produzir uma molécula de IgM completa.
A célula B que expressa IgM é denominada célula B
imatura.

Subgrupos de Células B Maduras


PAG. 437
? Subgrupos de Células B Maduras E células B
foliculares?

Células B Foliculares
A maioria das células B maduras pertence ao
subgrupo de células B foliculares e produz IgD além
de IgM.

Células B Marginais e da Zona B-1


Um subgrupo de linfócitos B, denominado células B-
1, expressa uma diversidade limitada de receptores
de antígenos e pode ter funções exclusivas.
Em adultos, grandes números de células B-1 são
encontrados como uma população autorrenovável no
peritônio e nas mucosas.
As células B-1 secretam espontaneamente anticorpos IgM
que frequentemente reagem a lipídios e polissacarídios
microbianos
Estes anticorpos são algumas vezes chamados de
anticorpos naturais porque estão presentes em indivíduos
sem imunização evidente

As células B-1 contribuem para a produção rápida de


anticorpos contra microrganismos em tecidos particulares,
tais como o peritônio

Nas mucosas, metade das células secretoras de IgA na


lâmina própria pode ser derivada de células B-1.

As células da zona B marginal estão localizadas


primariamente nas proximidades do seio marginal no
baço e são semelhantes às células B-1 em relação à
sua diversidade limitada e sua capacidade de
responder a antígenos polissacarídios e gerar
anticorpos naturais.

Seleção do Repertório de Células B


Maduras
PÁG. 440

Desenvolvimento dos linfócitos T

O desenvolvimento dos linfócitos T maduros a partir


de progenitores comprometidos envolve o rearranjo
sequencial e a expressão de genes do TCR, a
proliferação celular, a seleção induzida por antígeno
e o comprometimento com subgrupos
fenotipicamente E funcionalmente distintos
PÁG. 442

Papel do Timo na Maturação da Célula T

O timo é o principal local de maturação das células T.

Os linfócitos T originam-se de precursores que


surgem no fígado fetal e na medula óssea adulta e se
alojam no timo.

O ambiente do timo proporciona estímulos que são


necessários para a proliferação e maturação dos
timócitos

A migração de timócitos através desta disposição


anatômica permite interações físicas entre os timócitos e
essas outras células (DENDRÍTICAS E MACRÓFAGOS) que
são necessárias para a maturação e seleção dos linfócitos T.

As interações de timócitos em maturação com estas


moléculas de MHC são essenciais para a seleção do
repertório de células T maduras.

Estágios de Maturação das Células T

Durante a maturação das células T, há uma ordem


precisa pela qual os genes do TCR são rearranjados e
pela qual o TCR e os correceptores CD4 e CD8 são
expressos
Timócitos Duplo-Negativos
As proteínas Rag-1 e Rag-2 são expressas primeiramente no
estágio duplo-negativo do desenvolvimento das células T e
são necessárias para o rearranjo de genes do TCR.

Receptor da Célula Pré-T

Se um rearranjo produtivo (ou seja, interno) do gene


da cadeia β do TCR ocorrer em uma determinada
célula T duplo-negativa, a proteína da cadeia β do
TCR será expressa na superfície celular em
associação a uma proteína invariante, denominada
pré-Tα, e com as proteínas CD3 e ζ, para formar o
complexo do receptor da célula pré-T (pré-TCR)

O pré-TCR medeia a seleção das células pré-T em


desenvolvimento que rearranjam de maneira produtiva a
cadeia β do TCR.
Timócitos Duplo-Positivos
Na próxima fase da maturação das células T, os
timócitos expressam tanto CD4 e CD8 e são
denominados timócitos duplo-positivos.

Os timócitos da linhagem de células T αβ que não


conseguirem realizar um rearranjo produtivo do gene da
cadeia α do TCR morrerão por apoptose.

As células duplo-positivas que passam por processos


de seleção bem-sucedidos continuam a amadurecer
em células T CD4+ ou CD8+, que são denominadas
timócitos positivos simples.

Esta maturação fenotípica é acompanhada pelo


comprometimento com diferentes programas funcionais
após a ativação de órgãos linfoides secundários. As células
CD4+ adquirem a capacidade de produzir citocinas em
resposta ao estímulo subsequente de antígenos e expressar
moléculas efetoras (tais como o ligante de
CD40) que ativam os linfócitos B, células dendríticas e
macrófagos, enquanto as células CD8+ tornam-se capazes
de produzir moléculas que destroem outras células. Os
timócitos positivos simples maduros entram na medula do
timo e, em seguida, deixam o timo para residir nos tecidos
linfoides periféricos.

Processos da Seleção na Maturação das


Células T αβ Restritas ao MHC

A seleção das células T em desenvolvimento é


dependente do
reconhecimento de antígeno (complexos peptídio-
MHC) no timo e é responsável por preservar as
células úteis e eliminar as potencialmente nocivas.

seleção positiva é o processo que preserva as células T


que reconhecem MHC próprio (com peptídios próprios) com
baixa afinidade. Este reconhecimento preserva as células
que podem ver antígenos apresentados por moléculas de
MHC deste mesmo indivíduo

Além disso, em cada indivíduo, as células T que


reconhecem antígenos próprios com alta afinidade são
potencialmente perigosas, porque este reconhecimento
pode desencadear uma autoimunidade.
A seleção negativa é o processo em que os timócitos cujos
TCRs se ligam fortemente aos antígenos peptídios próprios
em associação a moléculas de MHC próprias são eliminados

Seleção Positiva de Timócitos: Desenvolvimento do


Repertório de
Células T Restritas ao MHC Próprio
PÁG. 452

A seleção positiva é o processo em que os timócitos


cujos TCRs se ligam com baixa afinidade (ou seja,
fracamente) a complexos MHC próprio-peptídio
próprio são estimulados para sobrevive

Os peptídios ligados a moléculas de MHC nas células


epiteliais do timo desempenham um papel essencial
na seleção positiva.

O modelo de seleção positiva baseado no reconhecimento


fraco de antígenos próprios levanta uma questão
fundamental: como a seleção positiva conduzida pelo
reconhecimento fraco de antígenos próprios produz um
repertório de células T maduras específico para antígenos
estranhos? A resposta provável é que a seleção positiva
permite que muitos clones diferentes de células T
sobrevivam e se diferenciem, e muitas dessas células T que
reconhecem peptídios próprios com baixa afinidade irão,
após o amadurecimento, reconhecer aleatoriamente
peptídios estranhos com uma afinidade suficientemente
alta para serem ativadas e para gerar respostas imunes
úteis.

Seleção Negativa de Timócitos: Tolerância Central

Os timócitos cujos receptores reconhecem complexos


peptídio-MHC no timo com alta afinidade sofrem
apoptose (denominada seleção negativa) ou
diferenciam-se em células T reguladoras
Os peptídios presentes no timo são peptídios próprios
derivados de antígenos proteicos amplamente expressos,
bem como de algumas proteínas que se acredita serem
restritas a determinados tecidos.

Portanto, muitos dos timócitos imaturos que expressam


receptores com alta afinidade com antígenos próprios no
timo morrem, resultando na seleção negativa do repertório
de células T. Este processo elimina as células T
autorreativas potencialmente mais prejudiciais e é um dos
mecanismos que asseguram que o sistema imunológico não
responda a muitos antígenos próprios,
um fenômeno chamado de autotolerância.

O reconhecimento de antígenos próprios no timo


pode gerar uma população de células T reguladoras
CD4+ que atuam de modo a evitar reações
autoimunes

Linfócitos T γδ

Timócitos que expressam TCR αβ e γδ são de


linhagens separadas com um precursor comum

Pag. 458

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