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AMANDA LEGNANI
GUSTAVO SILVA RODRIGUES
MARINA OLIVEIRA SANTOS
MATHEO ARAUJO
RAFAEL SIMÃO LEVY
RICARDO DELGADO
GUARAPUAVA
ABRIL DE 2015
AMANDA LEGNANI
GUSTAVO SILVA RODRIGUES
MARINA OLIVEIRA SANTOS
MATHEO ARAUJO
RAFAEL SIMÃO LEVY
RICARDO DELGADO
GUARAPUAVA
ABRIL DE 2015
LISTA DE FIGURAS
INTRODUÇÃO............................................................................................................ 5
1.1 Ergonomia............................................................................................................. 6
1.1.1 Biomecânica....................................................................................................... 8
1.2 OWAS.................................................................................................................... 9
1.3 NIOSH..................................................................................................................10
2 OBJETIVOS............................................................................................................14
4 MAPA DE RISCO....................................................................................................28
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................31
REFERENCIAS..........................................................................................................33
Anexos........................................................................................................................34
Resumo
1 INTRODUÇÃO
1.1 Ergonomia
Sendo assim, De acordo com Yelin, Trupin and Sebesta (1999), 90% dos
trabalhadores mais velhos com deficiência tiveram lesões músculo-esqueléticas
(LME). O tratamento das LME criam problemas vão custar dezenas de bilhões
de dólares (Praemer, Furner and Rice,1999).
1.1.1 Biomecânica
1.2 OWAS
Essas regiões são tais: o dorso, os braços e as pernas. Cada uma dessas
regiões é classificada isoladamente e posteriormente são analisadas juntas,
atribuindo-se valores e códigos. Neste código temos o primeiro digito relacionado
a posição do dorso, o segundo, a posição dos braços e o terceiro, das pernas. O
método de OWAS também tem classificação quanto ao uso de força do
trabalhador, ou seja, a carga relacionada ao trabalho; porém, no presente estudo
este item não será observado através do OWAS, visto que a abrangência deste
é dúbia.
Existem quatro classes, cada qual com sua recomendação, com ações
e variações de tempo nas quais deve-se realizar medidas de correção. Estas
classes são:
1.3 NIOSH
25 4,5
𝐿𝑃𝑅 = 23 ( ) (1 − (0,003|𝑉 − 75|)) (0,82 + ( )) (1 − (0,0032. 𝐴)). 𝐹. 𝐶 (1)
𝐻 𝐷
𝐶: 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑔𝑎.
Estes riscos são divididos em cinco grupos e rotulados por cores, sendo:
verde, vermelho, marrom, amarelo e azul. Cada uma dessas associada
respectivamente a risco físico, risco químico, risco biológico, risco ergonômico e
risco mecânico.
2 OBJETIVOS
Na figura acima está a quarta postura principal que foi observada durante
a visita à oficina. Nesta postura, o dorso está reto, porém a posição dos braços
é a mais desconfortável possível, ambas para cima, operando o maquinário
durante a execução da tarefa. Uma das pernas encontra-se reta, enquanto a
outra está dobrada, esse arranjo causa desconforto por tratar-se de uma tarefa
de média duração.
19
𝐿𝑃𝑅 = 7,5 𝑘𝑔
4 MAPA DE RISCO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRUIJN, I.; ENGELS, J.A. VAN DER GULDEN, J.W.J. A simple method to
evaluate the reliability of OWAS observations. Applied Ergonomics, v. 29, n. 4
p. 281-283, 1998.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
Anexo 1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
LOGO DA EMPRESA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR
APR 001/15
SEGURANÇA DO TRABALHO
Data
Descrição da tarefa
Período execução
Horário
Local / Setor
Telefone
Etapas de Trabalho Riscos Medidas Preventivas
1- Carga excessiva da peça e má iluminação, Respeitar o limite de carga recomendado e
podendo acarretar em problemas de melhorar a iluminação no local.
Lombalgia.
2- Deixar a peça cair, não prender a peça Prestar mais atenção nessa etapa.
direito.
3- Se cortar com o cavaco, pois a ferramenta Utilizar somente ferramentas com quebra
do torno não possui quebra cavaco. cavaco.
Lombalgia devido a má postura durante a
usinagem.
AGENTES FÍSICOS
TIPO DE RISCO GRAU DE RISCO DESCRIÇÃO DO PROBLEMA/FONTE DE RISCO
Ruídos Médio Utilização das máquinas durante a tarefa.
Vibrações Baixo Movimento das máquinas.
Calor Baixo Atrito entre a peça e o torno.
Frio Inexistente
Umidade Inexistente
Radiações Ionizantes Inexistente
Radioções Não Ionizantes Inexistente
Pressões Anormais Inexistente
AGENTES ERGONÔMICOS
TIPO DE RISCO GRAU DE RISCO DESCRIÇÃO DO PROBLEMA/FONTE DE RISCO
Postura Incorreta Alto Discrepância entre altura dos equipamentos e do trabalhador.
Monotonia Médio Tarefa repetitiva durante o turno de trabalho.
Ritmo Excessivo Alto Produção intensa.
Iluminação Deficiente Alto Deficiência de janelas e lâmpadas.
Levantamento de Carga Médio Peso das peças e equipamentos.
Levantamento de Carga Excessiva Baixo Carregamento eventual de aparelhos pesados.
Trabalho Noturno Inexistente
Trabalho Repetitivo Médio Execução de uma mesma função inúmeras horas.
Esforço Físico Intenso Médio Força utilizada para carregar e confeccionar peças.
Estresse físico e psíquico Alto Confecção rápida visando o lucro.
AGENTES MECÂNICOS
TIPO DE RISCO GRAU DE RISCO DESCRIÇÃO DO PROBLEMA/FONTE DE RISCO
Arranjo Físico Inadequado Alto Equipamentos dispersos e objetos que atrapalham a movimentação.
Máquinas e Equipamentos sem Proteção Alto Deficiência de EPC's.
Ferramentas Inadequadas Médio Falta de ajuste.
Ferramentas Defeituosas Baixo Falta de manutenção e troca de ferramentas.
Armazenamento Inadequado Alto Deficiência de armários para armazenar equipamentos.
Eletricidade Médio Fios e aparelhos que utilizam eletricidade com pouca proteção.
Probabilidade de Incêndio e/ou Explosão Médio Armazenamento de combustíveis, entre outros.
Transporte de Materiais Baixo Risco de queda de materiais.
Sinalização Inadequada ou Inexistente Médio Falta de sinalização quanto a riscos e equipamentos.
Iluminação Deficiente Alto Deficiência de janelas e lâmpadas.
Materiais sem Identificação Médio Sem classificação de materiais.
EPI's Inadequados/Inexistente/Vencidos Alto Deficiência de equipamentos de proteção para tarefas executadas.
AGENTES BIOLÓGICOS
TIPO DE RISCO GRAU DE RISCO DESCRIÇÃO DO PROBLEMA/FONTE DE RISCO
Vírus Inexistente
Bactérias Baixo Utilização do banheiro localizado na oficina.
Protozoários Médio Utilização do banheiro localizado na oficina.
Fungos Médio Utilização do banheiro localizado na oficina.
Parasitas Médio Utilização do banheiro localizado na oficina.
Bacilos Médio Utilização do banheiro localizado na oficina.
Resíduos Hospitalares Inexistente
AGENTES QUÍMICOS
TIPO DE RISCO GRAU DE RISCO DESCRIÇÃO DO PROBLEMA/FONTE DE RISCO
Poeiras Alto Durante e após a utilização do torno.
Fumos Inexistente
Névoas Médio Resíduos provenientes da confecção de peças.
Neblinas Baixo Resíduos da máquina.
Gases Inexistente
Vapores Baixo Manutenção e utilização das máquinas.
Produtos Químicos em Geral Médio Utilizados para a limpeza da oficina e banheiro.