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Alegrete
Dezembro / 2013
2
Informação de dados:
Atenção Secundária:
Coordenação Política Atenção Integral à Saúde Mental – Teresinha A.
Aurélio de Oliveira.
Coordenação Saúde Bucal- Francisco Luiz Lisboa Ramos
Coordenação de Fisioterapia – Viviane de David Amaral
Serviço de Fonoaudiologia – Elaine Rosso Viana / Helena Torcelli Correa /
Simone Prates Teixeira / Vanessa Carivali Pereira.
Equipe TFD – Letícia R. dos Santos
Coordenação Pronto Socorro Municipal – Pedro Oscar Ribeiro Coelho
Coordenação SAMU – Jose Eduardo Lopes Farias
Coordenação Hemocentro Regional de Alegrete – Oscar da Rosa Paim
Coordenação Centro de Referência de Saúde do Trabalhador – Clímaco
Mallmann Gomes Carneiro
4
Atenção Terciária:
Irmandade da Santa Casa de Caridade de Alegrete – Tailise Lemos / Sandra
Severo de Souza Kulmann.
Listas de Siglas
AB – Atenção Básica
ABS - Atenção Básica em Saúde
ACS - Agente Comunitário de Saúde
AMAQ - Auto-avaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da AB
APAC - Autorização de Procedimento Ambulatorial
API - Avaliação do Programa de Imunização
APS- Atenção Primária em Saúde
ASB - Auxiliar de Saúde Bucal
ASPS- Ações e Serviços Públicos em Saúde
CAE - Centro de Atendimento Especializado
CAMMI – Centro de Aplicação e Monitoramento de Medicamentos Injetáveis
CAPS- Centro de Atendimento Psicossocial
CEMA- Centro de Especialidades Médicas de Alegrete
CEO - Centro de Especialidades Odontológicas
CER II - Centro Especializado de Reabilitação Auditiva e Física
CEREST - Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador
CIB - Comissão Intergestora Bipartite
CID 10- Classificação Internacional de Doenças
CIEP - Centros Integrados de Educação Pública
CME- Centro de Material e Esterilização
CNS – Conferência Nacional de Saúde
CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
CNPJ - Cadastro Nacional Pessoa Jurídica
COAP – Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde
COREDE - Conselho Regional de Desenvolvimento
CORSAN - Companhia Rio-grandense de Saneamento
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social
CRE – (10ª) Coordenadoria Regional de Educação
CRS - Coordenadoria Regional de Saúde
CSU - Centro Social Urbano
CTA- Centro de Testagens e Aconselhamento
6
Lista de Tabelas
SUMÁRIO
Lista de Siglas 5
Lista de Tabelas 9
Lista de Figuras e Gráficos 10
Sumário 11
Introdução 14
Apresentação 16
Análise Situacional
Caracterização Geral do Município de Alegrete 18
Aspectos Demográficos 21
Aspectos Socioeconômicos e de Infraestrutura 27
Educação 28
Alfabetização 30
Estrutura Organizacional da Secretaria de Saúde do Município 32
Análise Situacional em Relação à Situação de Saúde do Município 34
Mortalidade Geral 35
Mortalidade Infantil 36
Mortalidade Materna 37
Doenças Imunopreviníveis e Imunizações 40
Série Histórica do Pacto pela Vida 43
Análise em Relação à Atenção Integral a Saúde 46
Atenção Primária em Saúde 48
Estratégia de Saúde da Família 51
Agentes Comunitários de Saúde 52
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica 52
Núcleos de Apoio a Saúde da Família 56
Programa Primeira Infância Melhor 58
Política de Cuidado à Saúde Rural - Saúde vai ao Campo 59
Programa Bolsa Família 60
Saúde Bucal 61
Serviço de Atendimento Especializado 62
Serviço de Vigilância Sanitária 63
12
INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO
ANÁLISE SITUACIONAL
Fonte: IBGE
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
INDICADOR 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº. De Óbitos 606 612 599 573 595 654 603 615 573 584 597
% Óbitos X Causa Básica
1- Cardio-circulatórias 25,40 24,80 27,40 29,00 31,30 29,20 26,80 27,30 31,06 33,73 32,83
2- Neoplasia 21,30 23,20 19,40 21,00 22,00 23,10 20,47 19,67 24,60 22,08 21,10
3- Respiratórias 13,00 13,40 11,70 16,20 15,30 14,80 15,70 16,09 10,29 11,81 11,05
4- Externas 10,20 8,20 11,80 10,10 7,40 9,00 7,10 6,34 6,98 5,47 6,03
5- Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 3,50 4,10 3,50 6,30 3,90 4,60 5,60 4,87 5,93 4,96 5,69
Fonte: SIM-MS/Alegrete-RS.
26
Fonte: SIM/Alegrete
Fonte: FEEDADOS
28
EDUCAÇÃO
Fonte:
Fonte:IBGE,
IBGE, 2013
2013
29
ALFABETIZAÇÃO
TAXA DE NATALIDADE
mil habitantes) e hoje se coloca abaixo da estimativa brasileira (13,66 por mil
habitantes) para 2007.
MORTALIDADE GERAL
Nº. De Óbitos 654 603 615 573 584 597 642 610
MORTALIDADE INFANTIL
Fonte: SIM-MS/Alegrete-RS.
MORTALIDADE MATERNA
Fonte: DATASUS/MS
Cobertura 84,33% 85,00% 85,00% 77,60% 90,07% 82,48% 78,37% 73,59% 82,74%
41
BCG 113,99% 108,39% 105,95% 105,79% 107,25% 109,03% 93,48% 101,58% 101,77% 114,15% 112,90% 112,28% 103,64%
Hepatite 88,45%
B 3ª
dose <
1 ano 100,63% 97,62% 94,52% 100,09% 96,78% 86,67% 79,45% 95,76% 89,26% 96,25% 92,92% 95,21%
Tríplice
Viral 1ª
dose 1
ano 103,41% 93,22% 89,98% 84,18% 90,63% 93,50% 92,86% 94,16% 95,07% 93,24%
* Coberturas acima de 100%, referem-se aos nascidos vivos em Alegrete/RS, com procedência
de outros municípios.
TABELA
TABELA 20-20
44
45
46
SAÚDE BUCAL
PROGRAMAS MANTIDOS:
• Saúde Vai ao Campo – unidade móvel médica-odontológica para
atendimento nos pólos e localidades do interior do município.
• Centro de Especialidade Odontológica (CEO) - estabelecimento de saúde
preparado para oferecer à população os serviços de diagnóstico, com ênfase no
diagnóstico e detecção do câncer de boca; periodontia especializada; cirurgia oral
menor (dos tecidos moles e duros); endodontia e atendimento a portadores de
necessidades especiais.
• Equipe de Saúde Bucal atua em 04 ESFs.
62
Ecografia 344
Eletroencefalograma 10
Ecocardiografia -
Teste de Esforço 10
Endoscopia Digestiva 45
Colonoscopia 23
Audiometria 50
Espirometria -
Tomografia Computadorizada 60
ESPECIALIDADE Nº DE FICHAS
CARDIOLOGISTA 12
CARDIOLOGISTA 14
DERMATOLOGISTA 15
TUBERCULOSE Livre demanda
TRAUMATOLOGISTA 14
TRAUMATOLOGISTA 12
UROLOGISTA 13
UROLOGISTA 13
PROCTOLOGISTA 12
OTORRINOLARINGOLOGISTA 20
NUTRICIONISTA 14
ECG 20
GASTROLOGISTA 10
O CAMMI tem por objetivo assegurar uma maior adesão e promover o uso
racional de medicamentos, atendendo aos Protocolos Clínicos e Diretrizes
Terapêuticas regulamentadas pelo Ministério da Saúde. É uma parceria entre a
Secretaria Municipal de Saúde e a 10ª Coordenadoria Regional de Saúde.
Funciona no Centro Social Urbano, localizado no Bairro Capão Angico. O serviço é
formado pelos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). O horário de
funcionamento é de segunda a quarta-feira, entre 8h e 12h.
Com espaço, infraestrutura, equipe, logística e retaguarda para exames de apoio
ao tratamento da hepatite, fornecido pela Secretaria de Saúde da Prefeitura de
Alegrete. O papel do Estado é prover os medicamentos, que são caros e de alta
complexidade. Antes de sua criação, o Estado oferecia o medicamento, sem o
monitoramento de aplicação. Como cada aplicação não necessita de uma ampola
inteira, o usuário era obrigado a descartar a sobra. Atualmente, nove pacientes
estão em tratamento e cerca de 180 realizam monitoramento.
GT Hepatites - As hepatites virais são doenças de notificação
compulsória. A principal via de contágio do vírus da hepatite A é a fecal-oral, por
contato inter-humano ou através de água e alimentos contaminados. A
disseminação está relacionada com o nível socioeconômico da população,
existindo variações regionais de endemicidade, de acordo com o grau de
saneamento básico, de educação sanitária e das condições de higiene da
população. A transmissão do vírus da hepatite B (HBV) se faz por via parenteral e,
sobretudo, pela via sexual, sendo considerada uma doença sexualmente
transmissível. A transmissão vertical (materno-infantil) também é causa frequente
de disseminação do HBV. Na hepatite C sua transmissão ocorre, principalmente,
por via parenteral, em indivíduos que receberam transfusão de sangue e/ou
hemoderivado, usuários de drogas intravenosas ou usuários de cocaína inalada
que compartilham os equipamentos de uso, pessoas com tatuagem, piercings ou
que apresentem outras formas de exposição percutânea (p. ex. consultórios
odontológicos, pedólogos, manicures, etc., que não obedecem às normas de
biossegurança).
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SERVIÇO DE FISIOTERAPIA
SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA
Município de Referencia
Especialidade
(Pactuado)
Neurologia, Oncologia Uruguaiana
Reabilitação Física Bagé
Reabilitação Visual Giruá
Reabilitação Auditiva Santa Maria
Otorrinolaringologia* (Adulto e Infantil), São Gabriel
Urologia.
Oftalmologia* Rosário do Sul
Reabilitação das Deformidades Crânio Faciais Lajeado
Cardiologia Herói
* Média Complexidade/** Alta Complexidade
relatório diário ao responsável pela logística para definir o transporte para posterior
contato com os pacientes.
As Biopsias são encaminhadas ao Laboratório de Análises Patológicas no
município de Santa Maria.
Somos Referência Regional em Tomografia e Ressonância Magnética, os
quais encaminhamos à marcação via 10ª CRS. O TFD atua também na marcação
e no processo de autorização dos exames enviados para a 10ªCRS, necessitando
de solicitação médica em uma APAC, relacionados abaixo:
Ecocardiograma, Cateterismo e Teste de Esforço (Ijui);
Cintilografias (Santa Maria);
Eletroneuromiografia (através de pedido do Neurologista de São Gabriel ou
Uruguaiana);
Densitometria óssea.
O Serviço trata do encaminhamento, a outros municípios, de pacientes com
necessidades de consultas e procedimentos que não são prestados pelo SUS em
Alegrete, as quais notavelmente só aumentam fazendo com que a procura pelo
serviço aumente.
Fonte: HRA/2013
Fonte: HRA/2013
84
REDE DE APOIO
EXAME QUANTIDADE
Eritrograma 8926
Leucograma 8926
Glicose 7432
Exame qualitativo de urina 5796
Colesterol total 4582
Triglicerideos 4415
Creatinina 3697
Colesterol HDL 2953
Colesterol LDL 1562
Kttp 412
HIV 1855
VDRL 1867
Ácido úrico 1503
VHS 1584
EPF 1658
Plaquetas 1606
Toxoplasmose IgM 1321
Uréia 1541
Chagas 1054
Tipagem grupo 830
Rh 830
BK 872
HbsAg +HCV+HBC 2422
TGO 978
TGP 944
TAP 711
PCR 278
FAL 360
FR 173
Bilirrubinas 225
Sangue oculto 1
Cin 73
GGT 384
ASO 142
Tempo coagulação 184
TOTAL 72097
88
HOSPITAL
EDUCAÇÃO EM SERVIÇO
GESTÃO EM SAÚDE
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
97
Ampliar e qualificar a Atenção Básica em Saúde através da Estratégia da Saúde da Família /ESF, nas Unidades
Objetivo: Básicas da Saúde (UBS), investindo em Educação Permanente com o intuito de qualificar o trabalho das equipes,
impactando positivamente na melhoria da saúde da população.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
Ampliar e qualificar atendimento ESF; ampliar o número de famílias visitadas pelas
METAS: equipes de ACS; implementar o NASF e PMAQ-AB; construir e equipar novas UBS;
estimar e revisar os indicadores e metas.
Executar o projeto de construção do Centro Especializado de Reabilitação Auditiva e Física - CER II e adequar a
Objetivo:
equipe para atender a demanda regional.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
Implantar e implementar os serviços do Centro Especializado de Reabilitação
METAS:
Auditiva e Física- CER II.
Qualificar e ampliar os serviços de Atenção Especializada, bem como implantar o processo de referência e contra-
Objetivo:
referência para estes serviços.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
METAS: Qualificar e ampliar os serviços de atendimento à Atenção Especializada
Objetivo: Construir, ampliar e reformar as estruturas físicas dos CAPS e do Residencial Terapêutico.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
Realizar as adequações necessárias no espaço físico dos serviços de CAPS e
METAS: Residencial Terapêutico, bem como integrar as linhas de cuidado, atuando na
Atenção Primária, Secundária e Terciária.
Ampliar, implantar, capacitar e equipar os Núcleos Municipais em Saúde do Trabalhador, bem como aumentar a
Objetivo:
busca ativa de notificações em acidentes e doenças do trabalho em sua área de abrangência.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
Proporcionar condições de reabilitação dos trabalhadores e dar legitimidade ao
METAS:
Código de Vigilância em Saúde.
Qualificar o Colegiado Gestor de forma a viabilizar a construção de ações intersetoriais aos usuários do Sistema de
Objetivo:
Saúde Mental.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
METAS: Atender às necessidades de atendimento aos usuários da Saúde Mental.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
Obter recursos materiais e humanos para atendimento das finalidades do
METAS:
Hemocentro.
Metas 2014-
Indicadores Acompanhamento
2017
Qualificar as condições estruturais e administrativas, bem como manter programas
METAS:
e projetos vinculados aos Órgãos Estaduais ou Federais.
Ampliar e qualificar a equipe multiprofissional; adequar o sistema de marcação de
consultas; reestruturar a área física do serviço; informatizar os serviços de Número de profissionais
AÇÕES
agendamento e prontuários médicos; adquirir e manter tanto materiais permanentes capacitados.
quanto equipamentos e custear ações e serviços realizados.
104
SISTEMA DE APOIO
Implantar ações em conjunto com a Vigilância Sanitária para capacitação dos profissionais que atuam na área da
Objetivo:
Assistência Farmacêutica
Metas 2014- Indicadores
2017 Acompanhamento
Ampliar e qualificar os serviços de oferta e manipulação de medicamentos, assim
METAS:
como adquirir medicamentos da lista básica para distribuição aos usuários do SUS.
Fortalecer as equipes técnicas com educação permanente nas áreas de medicação
(RENAME); incentivar o estudo e o conhecimento das ações da Assistência
Farmacêutica; definir a lista de medicamentos estratégicos/essenciais da Saúde
Mental (CAPS), redefinir lista com UBSs/ESFs e Programas Específicos do
Município; implantar instrumentos de regulação da Assistência Farmacêutica;
Número de profissionais
AÇÕES implantar estratégia de racionalização do atendimento através da dispensação
capacitados.
adequada com uma internet rápida e integrada; divulgar lista básica de
medicamentos da Farmácia Popular com os seus respectivos critérios para o
atendimento junto aos profissionais de saúde; revisar as normas de funcionamento
da Drogaria do Município juntamente com Vigilância Sanitária e a Política Municipal
de Saúde.
ATENÇÃO TERCIÁRIA
Diretriz 17: Hospital Santa Casa de Caridade de Alegrete
Objetivo: Garantir a sustentabilidade de média e alta complexidade, através da manutenção dos convênios.
Indicadores
Metas 2014-2017
Acompanhamento
Humanizar e qualificar as equipes multidisciplinares de atendimento nas diversas áreas,
METAS:
manter convênios e aumentar os atendimentos de média complexidade.
CONTROLE SOCIAL
CONFERÊNCIAS DE SAÚDE
O Fundo Municipal de Saúde (FMS) foi criado por lei em junho/1991, sendo
inscrito no CNPJ a partir do ano de 2009. Atualmente o FMS atua na gestão
financeira de 57 contas bancárias, oriundas de repasses da União, Estado e de
recursos próprios, estando o orçamento definido para 2013 em R$ 30.982.213,00.
Compreendendo recursos de transferências financeiras de impostos destinados à
área da saúde para a ASPS- Ações e Serviços Públicos em Saúde em atendimento
o mínimo aplicado em saúde de 15%, conforme legislação pertinente, sendo que o
município estipula 17% o mínimo para aplicar em ações e serviços de saúde. Nos
últimos anos o município tem aplicado em saúde os seguintes percentuais: 2011 –
18,64% e 2012 – 20,93%.
109
Gráfico 24 -
Saúde da Família e Saúde Bucal; e outros convênios com objetivo específico para
aquisição de equipamentos, materiais permanentes e obras das UBSs.
No artigo 3º da Lei 8080/90 consta que "a saúde têm como fatores
determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o
saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o
transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais”.
112
GESTÃO EM SAÚDE
Numa rede, conforme entende Castells (2000), o espaço dos fluxos está
constituído por alguns lugares intercambiadores que desempenham o papel
coordenador para a perfeita interação de todos os elementos integrados na rede, e
que são os centros de comunicação, e por outros lugares onde se localizam
funções estrategicamente importantes que constroem uma série de atividades em
torno da função-chave da rede, e que são os nós da rede.
Para desempenhar seu papel de centro de comunicação da rede horizontal
de um sistema integrado de serviços de saúde, a Atenção Primária à Saúde deve
cumprir três funções essenciais: o papel resolutivo, intrínseco à sua
instrumentalidade como ponto de atenção à saúde, o de resolver a grande maioria
dos problemas de saúde da população; o papel organizador, relacionado com sua
natureza de centro de comunicação, o de organizar os fluxos e contrafluxos das
pessoas pelos diversos pontos de atenção à saúde; e o de responsabilização, o de
corresponsabilizar-se pela saúde dos cidadãos em quaisquer pontos de Atenção à
Saúde em que estejam.
O Sistema de Gestão de Saúde Pública visa à integração dos módulos
hospitalares, ambulatoriais (Unidades Básicas de Saúde e Especializadas),
unidades de urgência, pronto atendimento, laboratoriais e de diagnósticos, dentro
de uma rede de Saúde Pública (Municipal ou Estadual).
O SUS dispõe de abundantes instrumentos compartilhados de programação:
a Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde, a Programação
113
COMPROMISSO DA GESTÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS:
Norte: Rua Vereador Evodio Ribeiro Severo ( face sul) entre rua Assis Brasil
Marinho e Valmor Eliseu Cassol. Rua Otávio Emídio Guterres ( face sul) entre rua
SD* e Rua Assis Brasil Marinho. Rua Otávio Emídio Guterres( face sul) entre rua
Valmor Eliseu Cassol e Senador Daniel Krieger ( face oeste)
Sul: Rua entre Vereador Wadroil Marques Trindade e encontro das ruas Daniel
Krieger e Av. República do Rio Grande.
Leste: Rua Senador Daniel Krieger ( face oeste) entre a rua Otávio Emidio Guterres
e encontro com a Av. República do Rio Grande.
Oeste: Av. Pernambuco até delimitação da rua Vereador Wadroil Marques
Trindade .
SD*– Sem denominação.
ESF PROMORAR
Sul: Rua Eleodoro Prates Garcia (as duas faces) entre as ruas Isabel Peres e Av.
Caverá e, Rua José Lucio Faraco (face norte) entre as ruas Isabel Peres e Angela
Vasconcelos.
Leste: Face Oeste da Av. Caverá do campo da Pedreira até a rua Eleodoro Prates..
Oeste: Rua Ângela Vasconcelos (Face leste) entre a rua Lucio Faraco e Brigada
Militar e, Rua Izabel G. Peres (face leste) da Eleodoro Garcia a Lucio Faraco.
Sul: Rua Constaino Costa Leite entre Delimitação Bairro Ayrton Senna I e rua
Eulália Gamino Grisoste; Rua Ivo da Costa Guedes entre Rua Eulália Gamino
Grisoste e Jazida da Prefeitura e, Rua Francelino José da Silva entre Rua
Florisbela Nunes dos Santos e Av. Brigada Militar
Leste: Av. Caverá entre Av. N e Rua Brigada Militar e, Av. Brigada Militar entre Av.
Caverá e Rua Francelino José da Silva.
Oeste: Delimitação Bairro Ayrton Senna I entre Rua Constantino da Costa Leite e
Área Verde.
Micro - área Assentamento do Rincão de São Miguel n.º 04 – ESF Passo Novo
Abrangerá toda a extensão do assentamento, devendo o ACS ser morador
deste. O mapa de delimitação aguarda o encaminhamento do INCRA.
129
Oeste: Rua Dr. Quintana (face leste) entre a Euripedes Brasil Milano e Vinte de
Setembro.
Oeste: Rua João XXIII entre Romário Morais Carvalho a Major João Cezimbra
Jaques.
Oeste: Rua Hernani Schimitt (face leste) entre a Fidêncio Caiboate e rua Canide e,
rua India Camaco (face leste) em toda a sua extensão.
Leste: Rua F entre Dorvalino Vargas e Arroio Regalado e, rua Willy Steinhort entre
Pedro Souza Bisch e Dorvalino Vargas.
Oeste: Rua Daltro Filho entre Pedro Souza Bisch e Arroio Regalado.
Obs:. É importante que se considere a delimitação por escrito das microáreas, pois
a parte ilustrativas dos mapas não tem a delimitação fidedigna devido ao google
mapa estar desatualizado em relação ao mapa da topografia do município.
144
RESOLVE:
Art. 2º - No Rio Grande do Sul, a pactuação deverá ser realizada por Município
e por Região de Saúde, com a definição das metas no âmbito da Comissão Intergestores
Regionais - CIR e discussão e aprovação das mesmas pelos Conselhos Municipais de Saúde -
CMS.
I – São definidos pela CIB os indicadores específicos e estaduais que, além dos
indicadores universais definidos pela CIT, deverão ser pactuados no Estado e propostos
parâmetros estaduais e regionais para balizarem o estabelecimento de metas no âmbito das
regiões e dos municípios;
II - A Comissão Intergestores Regional - CIR deverá submeter à Comissão Intergestores
Bipartite - CIB, resolução contendo os Indicadores pactuados no seu território e as Metas
regionais no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta;
III - Os municípios deverão discutir e aprovar as Metas acordadas na Comissão
Intergestores Regional - CIR no Conselho Municipal de Saúde - CMS, sendo que apenas após a
aprovação desta instância a meta poderá ser digitada e validada no SISPACTO;
IV – Os municípios deverão submeter aos GTs Regionais de Planejamento, Monitoramento
e Avaliação das Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS a Ata do respectivo Conselho
Municipal de Saúde - CMS com a aprovação da pactuação municipal, tendo em vista a sua
homologação;
V - As equipes dos Grupos de Trabalho de Monitoramento e Avaliação Regional deverão
homologar as metas municipais no SISPACTO, levando em conta a concretização do processo de
pactuação, conforme normatizado nesse artigo;
VI – Os indicadores e as respectivas metas assumidas pelos municípios e regiões deverão
desencadear o processo de planejamento, monitoramento e avaliação das ações necessárias ao
seu alcance, utilizando-se como ferramenta os instrumentos de programação existentes.
CIRO SIMONI
Presidente da Comissão Intergestores Bipartite/RS
155
Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a servicos de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao
atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção
especializada.
Objetivo 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica.
Alcançad
Nº Tipo Indicador Unid o 2012
31,31% 31,31%
1 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA.
22%
2 U PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA (ICSAB)
60% 53,90%
3 U COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
31,11% 31,11%
4 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES BÁSICAS DE SAÚDE BUCAL.
Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao
atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada.
Nº Tipo Indicador Unidade
0,56/100 NOVO
7 U RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE
6,99/100 NOVO
8 U RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE
NP NOVO
9 E RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE
NP NOVO
10 E RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE ALTA COMPLEXIDADE NA POPULAÇÃO RESIDENTE
100% 100%
11 E PROPORÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES COM CONTRATO DE METAS FIRMADO.
Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto
Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de
regulação, articulada às outras redes de atenção.
Objetivo 2.2 - Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SUS.
Nº Tipo Indicador Unidade
14,4% NOVO
17 E PROPORÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA REGULADAS
Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da "Rede Cegonha", com
ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.
156
Objetivo 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de
Mama e do Colo de útero.
Nº Tipo Indicador Unidade
Objetivo 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e
resolutividade.
Nº Tipo Indicador (Parto Normal - 18%) Unidade
78% 79,30%
21 U PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL.
22 U NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE. Razão 1,57
100% 100%
25 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS
100% 100%
26 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS
100% 100%
27 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS
28 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE Zero Zero
Diretriz 4 - Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras
drogas.
Objetivo 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais
pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais.
Nº Tipo Indicador Unidade
3,91
29 E COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL 3,91/100.000
Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doencas crônicas, com estímulo
ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.
Objetivo 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da
gestão e das redes de atenção.
Nº Tipo Indicador Unidade
TAXA DE MORTALIDADE PREMATURA (<70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO 170/100.000 172
30 U APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)
Diretriz 7 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em
saúde.
PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA COM COBERTURAS 75% 66,60%
35 U VACINAIS ALCANÇADAS
80% NOVO
37 U PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE
95% 97,70%
38 U PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA
PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM 80% 87,50
39 U ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO
PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM CASOS DE DOENÇAS OU AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO 59 222
40 U NOTIFICADOS.
PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE EXECUTAM AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS 100% 100%
41 U NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS
42 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 2 ZERO
NOVO
45%
43 E PROPORÇÃO DE PACIENTES HIV+ COM 1º CD4 INFERIOR A 200CEL/MM3 48,70
NÚMERO DE TESTES SOROLÓGICOS ANTI-HCV REALIZADOS (para municípios e regiões constantes do 147 144
44 E Instrutivo Estadual)
PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 90% 100%
45 E (para municípios e regiões que registram casos na série histórica)
PROPORÇÃO DE CONTATOS INTRADOMICILIARES DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS (para 100% 100%
46 E municípios e regiões que registram casos na série histórica)
NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR LEISHMANIOSE VISCERAL (para municípios e regiões da área de ZERO ZERO
47 E transmissão ou de risco para leishmaniose, segundo intrutivo estadual)
PROPORÇÃO DE ESCOLARES EXAMINADOS PARA O TRACOMA NOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS (indicador
de responsabilidade estadual com programação 2013 para municípios de Campo Novo Três Forquilhas e NP NP
49 E Seberi)
Objetivo 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das
desigualdades sociais com ênfase no Programa de aceleração do crescimento.
Nº Tipo Indicador Unidade
PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS 90% 99,54%
53 U PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ
Objetivo 8.3 - Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos,
que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais,
produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados,
instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade.
Nº Tipo Indicador Unidade
NP NP
56 E PERCENTUAL DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS INSPECIONADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, NO ANO
Diretriz 11 - Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do
trabalho dos profissionais de saúde.
21% NOVO
57 U PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE IMPLEMENTADAS E/OU REALIZADAS
60 E NÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASIL REDES IMPLANTADOS 2 NOVO
158
Objetivo 11.2 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos
serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde.
Nº Tipo Indicador Unidade
PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QUE ATENDEM AO SUS, NA ESFERA PÚBLICA, COM VÍNCULOS 88,28%
85%
61 U PROTEGIDOS NOVO
Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na
garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.
Objetivo 12.1 - Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes
comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS.
Nº Tipo Indicador Unidade
Diretriz 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência
para o SUS.
Objetivo 13.1 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência
para o SUS.
Nº Tipo Indicador Unidade
Indicadores Estaduais
Nº Tipo Indicador Unidade
PROPORÇÃO DE MENORES DE TRÊS ANOS DE IDADE ACOMPANHADOS PELO PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA 2,0% 6,41%
1 RS MELHOR
NÚMERO DE NOTIFICAÇÕES DOS AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO DETECTADOS ATRAVÉS DO SIST
2 RS 450 948
E DO SINAN (para todos municípios)
3 RS PERCENTUAL DE ÓBITOS RELACIONADOS AO TRABALHO INVESTIGADOS (para todos os municípios) 100% 100%
Nº DE VISITAS EM ARMADILHAS E EM PONTOS ESTRATÉGICOS (para municípios não infestados pelo aedes
4 RS 7.884 8.381
aegypti)
PROPORÇÃO DE VISITAS A DOMICÍLIOS EM ÁREAS DE VIGILÂNCIA DE SIMULÍDEOS ( específico para
5 RS NP NP
municípios infestados das regiões 1, 2,4,5, 6,7,8,16,17,18, 20, 23, 24, 25, 26, 29,30 )
159
CONSELHO MUNICIPAL
DE SAÚDE DE
ALEGRETE - CMS