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1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADES
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neste instrumento normativo
/20
3 DEFINIÇÕES
08
3.1Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL
2/
Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei
-1
9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição
DA
3.2Área urbana
RO
Parcela do território continua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei
municipal específica.
NT
3.3Caixa de medição
CO
3.4Caixa de disjunção
NÃ
3.5Carga instalada
PI
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
CÓ
3.6Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações
decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas
normas e contratos.
3.7Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
TÍTULO: CÓDIGO:
3.8Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante
um período de tempo especificado.
3.9Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
3.10Faixa de servidão
Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e
uso são atribuídos à concessionária, para permitir a implantação, operação e manutenção do
seu sistema elétrico.
3.11Limite de propriedade
Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública ou com outra área privada
no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.12Padrão de entrada
Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a
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conexão com a rede da distribuidora e o circuito de distribuição após o dispositivo de proteção
/20
da unidade consumidora.
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3.14Ponto de entrega
LA
3.15Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de
CO
ligação.
O
3.16Poste particular
NÃ
Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o
ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição.
A
PI
3.17Ramal de distribuição
CÓ
3.18Ramal de entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a medição.
TÍTULO: CÓDIGO:
3.19Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de
sua rede e o ponto de entrega.
3.21Unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas.
3.22Unidade móvel
Veículo automotivo de natureza variada, adaptado para utilização de aparelhos eletroeletrônicos
diversos, com o objetivo de prestar serviços, tais como, atendimento comercial, assistência
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social, jurídica, médica, odontológica, e outras similares, com itinerários diferenciados, conforme
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programas e iniciativas de entidades, organizações ou de empresas.
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3.23Via pública
Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes
2/
-1
competentes.
DA
4 CRITÉRIOS
LA
Individuais.
O
4.3Tensão de fornecimento
TÍTULO: CÓDIGO:
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4.3.4Compete à Distribuidora estabelecer e informar ao interessado, na sua área de concessão,
a tensão secundária, alternada na freqüência de 60 Hz, padronizada pela ANEEL e disponível
/20
para fornecimento às edificações da localidade.
08
Anexo I.
DA
padronizadas.
RO
A escolha do tipo da ligação para a unidade consumidora é feita a partir das Tabelas 04 e 05 do
O
4.4.1A carga instalada deve ser calculada com base na declaração fornecida pelo consumidor e
nas potências médias dos equipamentos padronizadas pela Distribuidora conforme Tabela 01 do
Anexo I.
4.4.2Para o cálculo da carga instalada de uma unidade consumidora, deve ser feito o somatório
das potências nominais da iluminação, aparelhos eletrodomésticos, motores, e demais
equipamentos elétricos em condições de entrar em operação. Não devem ser considerados os
aparelhos de reserva.
4.4.3O cálculo da carga ou potência instalada na unidade consumidora deve ser elaborado e
expresso na potência ativa kW.
4.4.5A conversão da potência dos condicionadores de ar tipo central deve ser efetuada
convertendo-se os valores fornecidos em TR (Toneladas de Refrigeração) para kW, da seguinte
forma:
a) Transforma o valor da potência de TR para VA, considerando 1,5 kVA por TR;
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b) Transforma o valor obtido em VA para kW através da fórmula abaixo:/20
kW = VA x fp / 1000
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2/
Obs. O fp (fator de potência) deve ser verificado em catálogo do equipamento fornecido pelo
-1
fabricante.
DA
4.4.6A potência em kW absorvida da rede pelos motores deve ser obtida pelas tabelas 02 e 03
do Anexo I.
LA
4.4.7Caso a potência do motor não esteja relacionada nas tabelas 02 ou 03, a potência
RO
expressão:
kW = P x 735,5 / ƞ x 1000
CO
4.4.8A carga instalada na edificação, calculada pelo somatório das parcelas acima descritas
NÃ
ramais e proteção geral deve ser calculada pelo método da carga instalada conforme memorial
CÓ
4.5Ponto de entrega
4.5.3A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,
operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de
sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis.
4.5.4Nas edificações individuais em área urbana, o ponto de entrega deve situar-se na conexão
do ramal de ligação da Distribuidora com o ramal de entrada de propriedade do consumidor, em
poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora.
4.5.5Na ligação de edificações construídas sem recuo, em áreas de fornecimento atendidas por
rede aérea, o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação, no pontalete ou em
poste particular, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a
via pública.
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4.5.6Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o
terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto
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de medição localizam-se no limite da propriedade privada com a via pública, devendo neste local
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4.5.7No caso de rede aérea com ramal de ligação subterrâneo o ponto de entrega deve situar-se
-1
4.5.8Em área cujo fornecimento se dê por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser
atendido por ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega situa-se na conexão deste ramal
RO
com a rede aérea, desde que esse ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de
NT
4.5.9No caso de ramal de ligação subterrâneo derivado de rede subterrânea o ponto de entrega
está situado na conexão entre os condutores da rede secundária com o ramal de entrada da
O
4.5.10No caso de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da
CÓ
Distribuidora com o ramal de entrada da unidade consumidora, ainda que dentro da propriedade
do consumidor.
4.6Entrada de Serviço
4.7Ramal de ligação
4.7.1O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal da unidade
consumidora. Em caso de interesse do cliente da entrada do ramal de ligação por um ponto
diferente do endereço postal, deve ser encaminhada a solicitação com a devida justificativa a
Distribuidora para análise.
4.7.2Em princípio o ramal de ligação deve ser aéreo, podendo ser subterrâneo por determinação
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pública, por necessidade técnica da Distribuidora ou por interesse do cliente.
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4.7.3Havendo interesse do cliente em ser atendido por ramal de ligação subterrâneo em local
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servido por rede aérea, deve haver anuência da Distribuidora e os custos adicionais devem ser
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414/2010 da ANEEL.
LA
4.7.4O ramal de ligação não deve cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área
RO
construída.
NT
4.7.5Quando aéreo, o ramal de ligação deve ser visível em toda a sua extensão, livre de
CO
obstáculos e não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de
acesso de pessoas.
O
NÃ
4.7.6O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias públicas.
A
PI
4.7.7O ramal de ligação não deve ter emendas no vão livre e nem no interior dos eletrodutos.
CÓ
4.7.8Quando destinado à ligação de unidade monofásica ou bifásica, o ramal de ligação deve ter
o tipo do condutor e suas características definidos em função da carga instalada, conforme
Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.7.9Quando destinado à ligação de unidade trifásica o ramal de ligação deve ter o tipo do
condutor e suas características definidos em função da demanda máxima da unidade
consumidora, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
4.7.10Quando aéreo e monofásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores de
cobre concêntrico, isolados em XLPE (Polietileno reticulado) para as tensões de 0,6/1 kV,
conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
4.7.11Quando aéreo bifásico ou trifásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores
multiplexados de cobre, isolados em XLPE para tensões de 0,6/1 kV, conforme Tabelas 04 e 05
do Anexo I.
4.7.12A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora deve ser
feita através de armação secundária com isolador roldana ou parafuso olhal.
4.7.13O ramal de ligação deve ter comprimento máximo de acordo com a Tabela 07 do Anexo I.
4.7.14Os condutores dos ramais de ligação devem ser instalados de forma a permitir as
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seguintes distâncias mínimas entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:
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a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);
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4.7.15A distância mínima horizontal entre o ramal de ligação de baixa tensão e janelas, escadas,
NT
4.7.16A distância mínima entre os condutores do ramal e cabos de telefonia, sinalização, etc., é
de 0,6 m.
O
NÃ
4.7.17Em rede secundária subterrânea, os ramais de ligação devem ser conectados diretamente
nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim, através de
A
PI
barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos, compatíveis
CÓ
com as seções dos condutores e recobertos com fitas de autofusão e plástica seguindo a
recomendação do fabricante.
4.7.18Os condutores dos ramais subterrâneos devem ser de cobre e ter camada isolante com
proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.7.20O ramal de ligação subterrâneo deve ser construído atendendo às recomendações para
redes enterradas previstas em normas da ABNT e na Norma de Elaboração de Projeto de Rede
de Distribuição Subterrânea da Distribuidora.
4.8Ramal de entrada
4.8.1O ramal de entrada deve atender as mesmas exigências do ramal de ligação no que
concerne às condições de segurança.
4.8.3O ramal de entrada quando em parede deve ser instalado no interior de eletroduto aparente
ou embutido em alvenaria.
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4.8.4Quando o ramal de entrada for subterrâneo, os cabos devem ser unipolares e ter isolação
mínima para 0,6/1 kV.
08
2/
4.8.6Os eletrodutos do ramal de entrada devem ser de aço carbono galvanizado ou PVC rígido
DA
de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, não propagante de chama e de acordo com
a norma NBR 15465.
LA
RO
4.8.7O diâmetro do eletroduto é função da seção do condutor do ramal e está dimensionado nas
Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
NT
4.8.9Os eletrodutos devem dispor de elemento guia de arame ou cordoalha de aço ou fita de
NÃ
particular deve ser fixado por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG.
4.8.11Nos ramais de entrada deve ser instalada na extremidade superior do eletroduto, uma
curva com, no mínimo, 135 graus, utilizando uma das seguintes opções:
4.8.12O ramal de entrada aéreo não pode entrar pela parte superior da caixa de medição,
conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.
4.8.13Os ramais subterrâneos quando instalado sob área de passagem de veículos devem
utilizar eletrodutos de aço zincado ou PVC rígido envelopado em concreto.
4.9.2O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora
antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.
4.9.3O padrão de entrada deve ter no máximo, 3 (três) curvas de até 90 graus.
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4.9.4O poste particular, utilizado no padrão de entrada, é em concreto armado do tipo duplo T,
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concreto armado circular ou coluna de concreto armado, deve situar-se no limite de propriedade
com a via pública, deve ser dimensionado de forma a suportar o esforço exercido pelos
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4.9.5A coluna de concreto armado deve ser construída desde a base do muro e ser reforçada no
mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro ∅ 3/8”, conforme figura 5 do Anexo III e
DA
4.9.6O poste particular, quando construído com tubo de PVC ∅150 mm e preenchido com
RO
alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de diâmetro ∅3/8” e
deve suportar os esforços previstos na Tabela 07.
NT
CO
4.9.7O poste particular deve permitir que o ramal de ligação obedeça aos afastamentos mínimos
de segurança, conforme figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III.
O
NÃ
4.9.8Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos,
recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade
A
consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua).
PI
CÓ
4.9.9O poste particular pode ser compartilhado com até duas unidades consumidoras, desde
que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais e que os demais componentes do
padrão de entrada sejam individualizados.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.9.10Deve ser utilizado um pontalete se a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente
para fixação do ramal de ligação diretamente na parede, nem existir recuo com relação ao
alinhamento com a via pública.
4.9.11O pontalete pode ser formado por uma cantoneira tipo L de aço galvanizado com imersão
a quente, ou através de coluna de concreto armado.
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4.9.15O kit para padrão de entrada em poste metálico ou fibra é de utilização exclusiva da
Distribuidora, no atendimento do programa Luz para Todos (PLPT) ou regularização de clientes
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monofásicas.
-1
4.10Ramal de Distribuição
DA
ramal subterrâneo, o cabo deve ser unipolar com isolação mínima para 0,6/1 kV.
CO
4.11Medição
NÃ
4.11.1A medição deve ser única e individual por unidade consumidora conforme estabelecido na
A
PI
4.11.3O padrão de medição deve ser instalado pelo consumidor no imóvel onde se localiza a
unidade consumidora, seguindo padrão definido pela Distribuidora.
4.11.4O tipo da medição e do medidor deve ser escolhido em função da carga instalada ou
demanda máxima da unidade consumidora conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.11.8O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos
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equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre.
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4.12Caixa de Medição
LA
Especificação de Caixas para Medidores e Figuras 35, 36, 40, 41 e 42 do Anexo III.
‘
NT
4.12.3 Caso a caixa utilizada na montagem não seja homologada, a mesma deve ser rejeitada e
NÃ
4.12.4A caixa de medição deve situar-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser
CÓ
instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal, com o visor voltado
para a rua.
4.12.5A altura do topo da caixa deve ser de 1,60 m em relação ao piso, conforme cotas das
Figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III. Admitem-se variações para mais ou menos de até 0,10 m.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.12.6 A altura do visor nos quadros com medição indireta (medição com TC) deve ser de 1,50
m em relação ao piso. Admitem-se variações de até mais ou menos 0,10 m.
4.12.7Quando instalada sobreposta em poste particular, a caixa deve ser fixada através de
bucha plástica, parafuso, fita de aço ou braçadeira plástica.
4.12.8As caixas devem conter na tampa uma gravação garantindo que sua fabricação foi de
acordo com a especificação da Distribuidora disponível para os fornecedores.
4.12.9Caso a caixa utilizada na montagem do padrão de entrada não possua a gravação acima,
a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a substituição da caixa para ter sua
ligação efetivada.
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/20
4.12.12Permite-se a instalação de até duas caixas de medição trifásicas, em parede, muro ou
mureta, no limite da propriedade com a via pública, com ramais de ligação independentes, para
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4.12.13O arranjo da figura 39 também pode ser utilizado para atendimento de unidades
DA
4.12.14Em áreas tombadas pelo patrimônio histórico, as caixas de medição das unidades
NT
consumidoras podem ser instaladas no interior das propriedades a uma distância máxima de 3,0
metros da porta de entrada, em parede que permita o acesso livre e fácil para a leitura e
CO
4.12.15Quando houver muro no limite da via pública com um imóvel tombado pelo patrimônio
NÃ
4.12.16Somente em casos especiais definidos pela Distribuidora a unidade pode ser atendida
CÓ
4.12.17Quando o imóvel for construído com adaptações para atender a deficientes físicos, a
base da caixa de medição pode ficar a uma altura mínima de 45 cm do solo.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.13Proteção da instalação
4.13.1Toda instalação elétrica deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que
interrompa o fornecimento de energia em casos de curto-circuito ou emergências.
4.13.3A proteção geral da unidade consumidora deve ser através de disjuntor termomagnético,
monopolar, bipolar ou tripolar, sem ajuste de corrente, instalado pelo consumidor.
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4.13.6A capacidade de interrupção simétrica, mínima, para os disjuntores trifásicos é de 10 kA,
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conforme NBR IEC 60947-2.
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Especificação de Caixas para Medidores e deve ser instalada junto à caixa de medição com a
-1
4.13.9Os condutores fase devem ser conectados aos pólos do disjuntor enquanto que o
NT
4.13.11As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem
encontradas com proteção em desacordo com esta norma, devem ser notificadas para proceder
A
PI
à substituição.
CÓ
4.13.12A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme norma NBR 5410.
4.13.13Nos casos previstos pela norma NBR5410 da ABNT, deve ser instalado Dispositivo de
Proteção contra Surtos (DPS), após a medição e disjuntor geral de cada unidade consumidora,
podendo ser instalado conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.14.1Os motores com potência superior a 5 cv são classificados como cargas especiais, que
devem atender as exigências específicas estabelecidas neste documento.
4.14.5O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual
falta de tensão, em qualquer uma das fases.
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4.14.6A Distribuidora não se responsabiliza por danos elétricos causados pela "falta de fase" em
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motores que não possuam o devido sensor citado no item anterior.
08
4.15Aterramento
2/
-1
4.15.1O aterramento do neutro e das massas é obrigatório para todas as instalações elétricas
conforme estabelecido na NBR 5410.
DA
4.15.3Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro do circuito de distribuição aterrado
NT
na origem da instalação.
CO
4.15.4O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem
quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por
O
eletroduto.
NÃ
4.15.5O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com as normas da
A
PI
ABNT, com seção transversal mínima de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I, fixado
CÓ
4.15.6Quando for utilizado condutor de aterramento nu, o eletroduto deve ser de PVC,
dimensionado de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.15.8A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X
2.400 mm.
4.15.11A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo
grampo “U” (cabo/haste), conector tipo cunha para aterramento (cabo/haste) ou solda
exotérmica. O ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por
ocasião da inspeção para ligação.
16
/20
4.16 Instalações internas da edificação
08
4.16.2As instalações elétricas das unidades consumidoras de baixa tensão devem atender ao
DA
4.16.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem
RO
consumidoras;
A
PI
desacordo com as normas e padrões da ABNT, devem ser reformadas ou substituídas pelo
consumidor.
4.17.1É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave
reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os
circuitos alimentadores do sistema da Distribuidora dos circuitos supridos pelos geradores
particulares.
4.17.3A instalação de geradores particulares visando dar maior confiabilidade à carga deve ser
projetada de forma que garanta a segurança operacional em caso de manutenção na rede da
Distribuidora.
4.17.4Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
16
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
/20
vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.
08
2/
4.17.6O quadro de manobras deve ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o
acesso ao comando da chave reversível.
LA
RO
4.17.8A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado e aprovado
CO
pela Distribuidora.
O
4.17.10Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com
subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores
com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma para Paralelismo
Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
4.18.4São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam
aparelhos emissores de raios X, máquinas de solda a transformador de qualquer potência em
08
ligações trifásicas.
-1
4.19.1A ligação de unidades consumidoras com carga instalada superior a 50 kW deve ser
NT
4.19.2O projeto pode ser dispensado se a ligação destinar-se a palanques para shows ou
O
4.19.3O projeto deve ser elaborado por profissional habilitado com registro no CREA/CONFEA.
A
PI
CÓ
4.19.5Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:
16
MARINHA, etc.). /20
4.19.7O "Memorial Descritivo do Projeto" deve conter no mínimo os seguintes itens de
08
segurança:
2/
-1
a) Diagramas unifilares;
b) Especificação dos dispositivos de desligamento dos circuitos elétricos com recursos que
DA
4.19.8As instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser dimensionadas
NÃ
de forma que a queda de tensão máxima do ponto de entrega até o ponto de utilização seja de
5%.
A
PI
CÓ
4.19.9O projeto deve disponibilizar internamente à edificação espaço para futura instalação de
banco de capacitores.
4.19.10No projeto deve constar o quadro de medição com localização detalhada e sugestão do
ponto de entrega a ser conectado à rede da Distribuidora.
TÍTULO: CÓDIGO:
a) 1ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas
e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto “Padrão de entrada em
conformidade com as nossas normas".
b) 2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise e liberação.
c) 3ª via: Destinada a tramitar acompanhando o processo pelos órgãos de projeto,
construção, operação, inspeção e ligação.
4.19.12A liberação do projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de
sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.
4.19.13A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Distribuidora
tem exigências específicas.
4.19.14A validade da aprovação do projeto após o ponto de entrega é de 36 (trinta e seis) meses
contados da data da liberação pela Distribuidora.
4.19.15A validade da aprovação dos componentes da rede de distribuição na área pública, antes
16
do ponto de entrega, é de doze meses contados a partir da data de liberação.
/20
4.19.16Após a liberação formal, qualquer alteração no projeto deve ser submetida aos mesmos
08
4.20.2Podem ser ligados quiosques instalados sob a rede de distribuição, desde que obedecidos
os afastamentos mínimos de segurança em relação à rede de distribuição.
O
NÃ
4.20.3A entrada de serviço pode ser em pontalete fixada no quiosque ou em poste particular.
A
PI
4.20.4Quando o padrão de entrada for em pontalete fixado no quiosque, deve-se observar o tipo
CÓ
4.20.5No caso do quiosque ser construído em chapa metálica, é obrigatório à conexão de todas
as partes metálicas não energizadas ao sistema de aterramento da instalação.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.21Aumento de carga
4.21.1É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora até o
limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também
até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento conforme as Tabelas 04 e 05 do
Anexo I.
4.21.2Aumento de carga superior ao limite acima deve ser solicitado à Distribuidora para análise
das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de entrada e nos
equipamentos de medição.
4.21.3A não observação por parte do consumidor do disposto no item anterior, desobriga a
Distribuidora de garantir a qualidade do serviço, podendo esta inclusive suspender o
fornecimento de energia elétrica da unidade, se o aumento de carga, arbitrário, prejudicar o
atendimento a outras unidades consumidoras.
16
/20
4.21.4No caso de ligações monofásicas com previsão futura de aumento de carga, permite-se
ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletrodutos,
08
condutores e postes em função da carga futura. O dispositivo de proteção deve ser específico
2/
4.22Fracionamento da medição
LA
4.22.1O consumidor pode solicitar medição em separado, constituindo-se em uma nova unidade
RO
4.22.3O fracionamento de unidades com área comum deve atender à norma Fornecimento de
NÃ
4.23Fornecimento provisório
4.23.4A Distribuidora antes de liberar ligações provisórias destinadas a eventos com carga
instalada superior a 6 kW deve elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede
16
elétrica para evitar possíveis perturbações aos demais consumidores. /20
4.23.5No atendimento de eventos temporários a Distribuidora exige que o interessado apresente
08
Responsabilidade Técnica (ART), do responsável técnico pelo serviço, com o visto do CREA e
-1
devidamente quitada.
DA
desligamento.
RO
4.23.7A cobertura isolante dos condutores utilizados em eventos temporários deve estar em
NT
4.23.8Os padrões de ligação para eventos com medição devem obedecer aos mesmos critérios
técnicos adotados no padrão de ligação convencional, principalmente os relacionados com a
O
segurança de pessoas.
NÃ
4.23.10No caso de utilização de pontalete, este pode ser formado por uma cantoneira tipo L de
aço galvanizado com imersão a quente, por barrote de madeira ou através de coluna de
concreto e deve suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação.
4.23.14No caso de unidade móvel posicionada junto a um poste, que disponha de malha de
aterramento (poste de equipamento ou final de linha), a malha da unidade móvel deve ser
interligada à malha do poste, de forma a equipotencializar os sistemas de aterramento.
4.23.15Os projetos executivos para o atendimento a canteiro de obras devem ser concebidos
visando minimizar as futuras alterações necessárias ao atendimento da carga definitiva.
16
/20
4.23.17Canteiro de obras com carga instalada superior a 75 kW deve ser atendido em tensão
primária de distribuição, conforme o disposto na norma de Fornecimento de Energia Elétrica em
08
seguinte:
CO
d) Motivos do desligamento;
e) Responsável técnico pelo desligamento;
A
PI
f) Telefone de contato.
CÓ
4.25.2As orientações técnicas, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis nos meios de
divulgação da Distribuidora e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos
consumidores, relativas a:
16
novamente a Distribuidora, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas
/20
instalações.
08
4.25.6É obrigatória a observância à norma NBR 5410, que regulamenta as instalações elétricas
em baixa tensão. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta norma devem ser
LA
5 REGISTRO
NT
Não se aplica.
CO
6 REFERÊNCIAS
O
NÃ
Energia Elétrica
CÓ
NBR 6148 Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750 V, sem cobertura - Especificação
NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7 ANEXOS
ANEXO I. TABELAS
16
17 AR CONDIC. 14000 BTUS 1600 65 CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES 6500
18 AR CONDIC. 15000 BTUS 1800 66 CILINDRO (PADARIA)
/20 2200
19 AR CONDIC. 16000 BTUS 1950 67 COMPACT DISC PLAYER 30
20 AR CONDIC. 18000 BTUS 2350 68 COMPRESSOR - PEQ. 370
08
16
117 FORNO ELÉT. SIRE 3000 167 MAQ DE COSTURA 105
118 FORNO ELÉT. SUPERFEC 28000 168 MAQ ESCREVER ELÉTRICA 140
/20
119 FORNO ELÉT. TUBOS LISB 28000 169 MAQ JOGO DE BICHO 60
120 FORNO ELÉT. UNIVERSAL 35000 170 MAQ LAVA JATO 1700
08
121 FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM 36000 171 MAQ LAVAR PRATOS 1200
2/
122 FORNO GRANDE CERÂM. 8500 172 MAQ LAVAR ROUPAS 1500
-1
123 FORNO MÉDIO P/ CERÂM. 6000 173 MAQ LAVAR ARNO 500
124 FORNO PEQ P/ CERÂMICA 2000 174 MAQ LAVAR DAKO 180
DA
127 FREEZER EXPOSITOR 250 177 MAQ. DE RASPAR COCO 2CV 1472
128 FREEZER HORIZ 170L 1-P 150 178 MAQ. DE RASPAR COCO 3CV 2208
RO
129 FREEZER HORIZ 220L 1-P 170 179 MAQ. DE REFRIGERANTE 910
130 FREEZER HORIZ 330L 2-P 200 180 MAQ. DE SORVETE 2200
NT
131 FREEZER HORIZ 480L 3-P 280 181 MAQ DE SOLDA - PEQ. 1000
132 FREEZER HORIZ 600L 4-P 280 182 MAQ DE VULCANIZAR 400
CO
133 FREEZER VERTICAL 120L 130 183 MAQ DE XEROX GRANDE 2000
134 FREEZER VERTICAL 180L 150 184 MAQ DE XEROX PEQUENA 1500
O
135 FREEZER VERTICAL 280L 200 185 MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO 5500
NÃ
16
219 REFLET. P/ ILUMINAÇÃO 500 /20
220 REFLETOR ODONTOLOG. 150
221 REFRESQUEIRA 370
08
ANEXO I. TABELAS
16
7,5 5,5 6,768 0,91 81,5 33,81
10,0 7,5 8,756 0,96 84,0 41,46
/20
12,5 9,2 10,945 0,96 84,0 51,82
08
Notas:
2/
1 - O fator de potência (cos ϕ) e o rendimento (η) são valores médios, referidos a 3600 rpm.
-1
ANEXO I. TABELAS
16
15,0 11,0 12,50 0,64 88,0 51,26
20,0 15,5 17,32 0,67 89,5 67,84
/20
25,0 18,5 20,11 0,75 92,0 70,36
08
ANEXO I. TABELAS
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
ANEXO I. TABELAS
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
ANEXO I. TABELAS
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
ANEXO I. TABELAS
1 x 6 + 1 x 6 mm²
75/7 75/5
1 x 10 + 1 x 10 mm²
16
(Cabo Isolado)
Extensão do vão (m) Extensão do vão (m)
/20
10 20 30 35 40 10 20 30 35 40
08
NOTAS:
1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar
CO
poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da
rede de distribuição (sem travessia de rua).
O
ANEXO I. TABELAS
16
TRATAMENTO
Pintura Anticorrosiva da armadura = 15 mm
/20
RESIST. MÍNIMA 75 daN 75 daN
SEÇÃO -x- 100 mm x 100 mm
08
COLUNA DE
ALVENARIA
2/
ANEXO I. TABELAS
Tabela 09 - Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Concêntrico ou Multiplexado
16
TR 16-70/DV 6-35 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm²
/20
(2412008)
3 x 25 + 1 x 25mm²
08
2/
Multiplexado
DA
LA
Tipo Código
(Rede BT) Multiplexado
3 x 10 + 1 x 10mm²
NT
35 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm²
CO
3 x 25 + 1 x 25mm²
TR 16-70/DV 6-35 mm² 2412008
O
3 x 10 + 1 x 10mm²
NÃ
70 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm²
A
3 x 25 + 1 x 25mm²
PI
3 x 10 + 1 x 10mm²
CÓ
ANEXO I. TABELAS
Tabela 11 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Concêntrico
Embalagem vermelha
(25 mm²) AL
(10 mm²) cobre
2/
ANEXO I. TABELAS
Tabela 12 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Multiplexado
3 x 25 + 1 x 25 mm²
2 AWG (35 Conector Derivação Tipo I
3 x 16 + 1 x 16 mm² 2401000
mm²) AL Embalagem Cinza
3 x 10 + 1 x 10 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm² Conector Derivação Tipo VII
2401006
1/0 AWG (50 3 x 16 + 1 x 16 mm² Embalagem Verm/Branco
16
mm²) AL
Conector Derivação Tipo B
3 x 10 + 1 x 10 mm² 2401008
/20
Embalagem Laranja
3 x 16 + 1 x 16 mm²
08
3 x 10 + 1 x 10 mm²
3 x 25 + 1 x 25mm²
RO
Embalagem Verm/Branco
NÃ
Embalagem Laranja
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
ANEXO I. TABELAS
16
3x50 + 1x50 mm² 2231007 Alça preformada serv. AS 50 mm² /20 3430004
3x70 + 1x70 mm² 2231013 Alça preformada serv. AS 70 mm² 3430544
08
2/
Barraca / Stand 2
RO
Palco / Palanque 4
Arquibancada 4
NT
NOTAS:
1. As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando-se cabo de cobre nu seção mínima 35 mm², e
O
§ 1 A demanda das Edificações individuais deve ser calculada pelo método da Carga Instalada, utilizando-se a
seguinte fórmula:
De = a + b + c + d + e + f + g
§ 2 A parcela "a" representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas de uso geral, calculadas
com base no quadro 01 seguinte:
16
100 para os primeiros 20 kVA
Escritórios
/20
70 para o que exceder de 20 kVA
Garagens comerciais e semelhantes 100
08
0,52
PI
§ 3.- A segunda parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6 representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos
e de aquecimento, calculadas utilizando-se os quadros 2 e 3 seguintes, cujos fatores de demanda ( fd ) devem ser
aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd conforme quadro 3:
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2;
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 3;
b4- máquinas de lavar/secar e ferro elétrico com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2;
b5 - aparelhos não referidos acima com potência superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2
b6- aparelhos com potência até 1 kW, fd. conforme quadro 2 .
16
8 70 23 40
9 65 24 39
/20
10 60 25 39
11 57 26 a 30 39
08
12 54 31 a 40 38
2/
13 52 41 a 50 38
-1
14 49 51 a 60 38
15 48 61 ou mais 38
DA
LA
Quadro 03 - Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos, fogões e fritadeiras elétricas
Fator de Demanda % p/Aparelhos Fator de Demanda % p/Aparelhos
N.º de N.º de
RO
1 100 100 16 39 28
2 75 65 17 38 28
CO
3 70 55 18 37 28
4 66 50 19 36 28
O
5 62 45 20 35 28
NÃ
6 59 43 21 34 26
7 56 40 22 33 26
8 53 36 23 32 26
A
9 51 35 24 31 26
PI
10 49 34 25 30 26
CÓ
11 47 32 26 a 30 30 24
12 45 32 31 a 40 30 22
13 43 32 41 a 50 30 20
14 41 32 51 a 60 30 18
15 40 32 60 < Nº 30 16
TÍTULO: CÓDIGO:
§ 4 - A terceira parcela "c" representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada aplicando-se os
fatores de demanda do quadro 04, seguinte:
§ 5 - A parcela "d" representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada utilizando-se os valores
dos Quadros 05 e 06 seguintes:
16
/20
Quadro 05 - Demanda individual de motores monofásicos
Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kVA)
08
1/8 ou 0,12 0,236 0,58 39,0 1,85 0,41 0,36 0,31 0,26
-1
1/6 ou 0,16 0,279 0,59 44,0 2,14 0,47 0,42 0,37 0,32
1/4 ou 0,25 0,409 0,60 45,0 3,10 0,6 0,5 0,43 0,37
DA
1/3 ou 0,33 0,533 0,61 46,0 3,97 0,73 0,58 0,51 0,44
1/2 ou 0,50 0,751 0,62 49,0 5,51 0,92 0,74 0,64 0,55
LA
3/4 ou 0,75 0,985 0,63 58,0 7,11 1,22 0,99 0,87 0,74
RO
.
TÍTULO: CÓDIGO:
16
20,0 17,32 0,67 89,5 67,84 24,06 19,54 17,47 15,01
/20
25,0 20,11 0,75 92,0 70,36 27,18 22,49 20,11 17,03
30,0 23,86 0,76 92,2 82,40 31,39 26,47 22,51 19,56
08
2/
Notas:
-1
Nota 1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm;
Nota 2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 (três) classes:
DA
Nota 4 - Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda a transformador e
CO
§ 6 - A parcela "e" representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte
NÃ
critério:
A
§ 7 - A parcela "f" representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
TÍTULO: CÓDIGO:
§ 8 - A parcela "g" representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada
utilizando-se os fatores de demanda do quadro 07, seguinte:
§ 9 - A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor máximo provável para a edificação e a partir deste
valor deve ser dimensionada a instalação elétrica da edificação.
16
/20
§ 10 - Para simplificação dos cálculos deve ser considerado fator de potência unitário no cálculo da demanda dos
eletrodomésticos.
08
§ 11 - Para servir de subsídios à análise de projetos, informamos abaixo alguns valores elétricos médios para
2/
motores em princípio não atendíveis em baixa tensão, e sim por transformador exclusivo.
-1
DA
LA
EM ALVENARIA
D
VER DESENHO 32
0,30
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
VER DETALHES NO
F-17
C-8
DESENHO 13
COTAS EM METRO
A-51 e
A-52 e
16
E-61
E-62
A-40-2 e
A-40-3
A-40-1
A-40-5
C-7
/20
F-12
0,50
1,30±0,10
F-3
0,10±0,05
P
OBS:
08
E= L + 0,60
2/
A-40-4
10
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
F-3-1
1,60±0,10
A-25
M-3-1
B
A-50
-1
A-40-4
C
PONTO DE
DESENHOS 35 E 36
ENTREGA
LIMITE DO TERRENO
DA
(CERCA OU MURO)
LA
RO
C-6
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
MÍNIMO 5,50
NT
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
CO
O
M-3-1
NÃ
A-25
D
B
A
C
A
B
PI
CÓ
16
A-51 Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste) pç 01
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
/20
A-60 Quadro de distribuição pç 01
Fio elétrico nu cu md (Nota 02)
08
C-7 m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
2/
OBSERVAÇÕES
NÃ
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um
CÓ
EM ALVENARIA
D
VER DESENHO 32
0,30
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
16
VER DETALHES NO
/20 F-17
DESENHO 13
COTAS EM METRO
C-8
A-51 e
A-52 e
08
E-61
E-62
A-40-2 e
A-40-1
A-40-3
C-7
A-40-5
1,30±0,10
0,50
F-12
2/
F-3
0,10±0,05
P
OBS:
-1
DA
A-40-4
A-25
B
A-50
M-3-1
E= L + 0,60
1,60±0,10
A-40-4
LA LIMITE DO TERRENO
PONTO DE
10
ENTREGA
C
DESENHOS 35 E 36
RO
(MURO)
NT
C-6
CO
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
MÍNIMO 5,50
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
O
NÃ
A
M-3-1
PI
A-25
D
B
CÓ
A
C
A
Relação de Materiais da Figura 2 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição
no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
16
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
/20
A-60 Quadro de distribuição pç 01
Fio elétrico nu cu md (Nota 02)
08
C-7 m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
2/
OBSERVAÇÕES
O
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um
A
VERSÃO: 2
PONTO DE A-40-1
ENTREGA B A-40-1
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
M-3-1 C-8
0,10±0,05
C-6
0,10±0,05
DATA: 12/08/15
M-3-1
A-25 F-60
A-25
F-3-2
TÍTULO:
F-3-1
A-40-5
A-40
CÓ
PI P
A F-12 A-60
VER DETALHES NOS A-40-4
DESENHOS 35 E 36 A-51 e D
NÃ
E-61
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
MÍNIMO 5,50
C A-40-2 e
A-40-3
A-50
A-52 e
CO
Figura 3
E-62
INDIVIDUAIS
NT
1,60±0,10
SECUNDÁRIA DE
Distribuição Aéreo
LIMITE DO TERRENO
1,30±0,10
ANEXO III. FIGURAS
RO
(MURO) 0,50 C-7
ELÉTRICA EM TENSÃO
LA
FORNECIMENTO DE ENERGIA
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
DA
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
10
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
-1
E= L + 0,60
REV.:
F-17
2/
CÓDIGO:
08
00
B C = RAMAL DE ENTRADA
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro - Ramal de
49/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
TÍTULO: CÓDIGO:
Relação de Materiais da Figura 3 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição
no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
16
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
/20
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
08
F-31 pç 03
F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02
Pontalete (Tabela 08) (***)
NT
F-60 pç 01
P Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) pç 01
CO
OBSE’RVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
O
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
NÃ
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
PI
Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de
CÓ
76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas
e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 5: Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO: CÓDIGO:
E= ENGASTAMENTO DA CANTONEIRA
VER DETALHES NOS
CANTONEIRA TIPO "L" 2.000 mm
DESENHOS 35 E 36
COTAS EM METRO
16
0,10±0,05 /20
1,30±0,10
0,50
OBS:
08
E = 0,80
2/
2,30
B
-1
VER DETALHES NO
LIMITE DO TERRENO
1,60±0,10
Distância máxima: 5,0 metros
C
DA
MÍNIMO 3,50
LA
(MURO)
RO
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
NT
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
A
CO
O
NÃ
D
B
A
C
A
B
PI
CÓ
16
do imóvel
/20
08
2/
-1
1600
RO
NT
CO
O
VER DETALHES NO
A DESENHO 13
VERSÃO: 3
A-40-4
PONTO DE A-40-1
B A-40-1
APROVADO: NEBD
ENTREGA
ESCALA: S/ESCALA
M-3-1 C-8
0,10±0,05
DATA: 12/08/15
C-6
0,10±0,05
M-3-1
A-25 F-60
A-25 F-3-2
TÍTULO:
F-3-1 A-40-5
F-12
CÓ
A-40
PI P
A
VER DETALHES NOS
A-60
DESENHOS 35 E 36 A-40-4
NÃ
A-40-2 e D
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
O A-40-3
MÍNIMO 5,50
C A-51 e
A-50 E-61
Aéreo
CO
A-52 e
Figura 6
E-62
INDIVIDUAIS
NT
SECUNDÁRIA DE
1,60±0,10
1,30±0,10
ANEXO III. FIGURAS
LIMITE DO TERRENO
RO
(CERCA OU MURO) 0,50
ELÉTRICA EM TENSÃO
C-7
LA
FORNECIMENTO DE ENERGIA
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
DA
10
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
-1
E= L + 0,60
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
REV.:
2/
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
CÓDIGO:
08
F-17
00
53/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal de Distribuição
TÍTULO: CÓDIGO:
Relação de Materiais da Figura 6 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m Nota 1
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
16
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
/20
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
08
F-31 pç 03
F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02
Pontalete (Tabela 08) (***)
NT
F-60 pç 01
P Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) pç 01
CO
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
O
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
NÃ
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
PI
Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de
CÓ
76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas
e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 5: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO: CÓDIGO:
A-52 e
A-51 e
E-61
E-62
A-40-2 e
A-40-3
0,10±0,05
A-40-1
F-60
A-40
A-40
1,30±0,10
F-17
A-40-4
C A-50
F-3-1
A-25
16
M-3-1
B
1,60±0,10
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
/20
A-40-4
C-7
VER DETALHES NOS
PONTO DE
DESENHOS 35 E 36
ENTREGA
08
2/
-1
DA
C-6
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
LA
MÍNIMO 5,50
RO
NT
CO
M-3-1
C
B
A-25
A
B
O
NÃ
A
PI
CÓ
Relação de Materiais da Figura 7 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
16
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
/20
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
08
OBSERVAÇÕES
A
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
CÓ
Caixa do DPS
Caixa de medição
1,30±0,10
A-50
F-17
A-40-4
1,60±0,10
Arm. vert. ou Olhal
16
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
C-7
PONTO DE
DESENHOS 35 E 36
/20
VER DETALHES NO
DESENHO 13
08
2/
-1
DA
C-6
C = ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
MÍNIMO 5,50
LA
RO
NT
M-3-1
C
B
CO
A-25
A
B
O
NÃ
A
PI
CÓ
Relação de Material da Figura 8 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem
Recuo – Fixação na Fachada
16
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) /20 m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
08
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
A
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
PI
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:
E-62
E-61
0,10±0,05
A-40-2 e
A-40-3
A-50
A-40
1,30±0,10
A-50
A-40-1
A-40-4
1,60±0,10
F-3-1
A-25
M-3-1
F-17
B
A-40-4
C-7
PONTO DE
ENTREGA
DESENHOS 35 E 36
16
DESENHO 13
/20
08
2/
-1
MÍNIMO 3,50
C = ENTRADA DE SERVIÇO
C-6
C = RAMAL DE ENTRADA
DA
LA
A-25
CO
A-25
B
A
O
NÃ
A
PI
CÓ
RUA
Relação de Material da Figura 9 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação
sem Recuo – Fixação na Fachada
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
16
A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
/20
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
08
OBSERVAÇÕES
NÃ
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um
CÓ
DPS
A-51 e
A-52 e
E-61
E-62
A-40-2 e
A-40-3
0,10±0,05
A-40-1
1,30±0,10
A-40
F-60
F-17
16
/20
VER DETALHES NO
A-50
F-3-1
A-40-4
A-25
C
F-35
M-3-1
B
1,60±0,10
08
DESENHO 13
C-7
A-40-4
PONTO DE
DESENHOS 35 E 36
2/
-1
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNEC. PELA CELPE)
DA
LA
C-6
= ENTRADA DE SERVIÇO
RO
= RAMAL DE ENTRADA
MÍNIMO 5,50
NT
CO
M-3-1
C
B
O
A-25
NÃ
A
B
A
PI
CÓ
Relação de Material da Figura 10 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
16
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
/20
A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
08
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
A
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
PI
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:
200
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA O-12
MULTIPLEXADA
300
A-70
950
C-6
650
16
FITA COLORIDA DE
/20
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
M-3-1
C-6
A-25
08
2/
A-15-6 e
A-15-5
LA
O-13
RO
NT
O-12
CO
O
NÃ
COTAS EM MILÍMETROS
PI
ESTRUTURA I-RLMD
APROVADO: NEBD
Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:
Relação de Material da Figura 11 - Estrutura I-RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Monofásico em Rede de BT Multiplexada - Ligação Através de Estribo
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
e) OBSERVAÇÕES
CO
Nota 6:
unidade consumidora;
PI
Nota 7: Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08;
CÓ
Nota 8: Depende da seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08.
TÍTULO: CÓDIGO:
A-15-6 e
A-15-5 O-13
100
CONVENCIONAL
200
200
850
200
F-30
150
16
C-6
F-25 M-3-1
/20
A-25
08
2/
COTAS EM MILÍMETROS
CÓ
Relação de Material da Figura 12 – Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Monofásico em Rede de BT Convencional
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1ª fase (Fase A);
A
2 PONTALETE/CANTONEIRA
OU
16
2
/20
SAPATILHA GALV. PARA OLHAL PARAFUSO
CABO DE AÇO 9,5 mm 1 500 daN
08
2/
-1
OU
DA
LA
RO
NT
CO
OU
O
NÃ
A
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
PI
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
CÓ
EM ALVENARIA
D
VER DESENHO 32
0,30
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
VER DETALHES NO
F-17
C-8
DESENHO 24
COTAS EM METRO
A-40
A-51
E-61
A-52
E-62
16
A-40-2
A-40-3
C-7
A-40-5
F-3-1
1,30±0,10
0,50
F-12
0,10±0,05
/20
P
OBS:
08
A-40-1
E= L + 0,60
B
2/
A-25
10
A-40-4
1,60±0,10
A-50
A-40-4
-1
C-6
LIMITE DO TERRENO
PONTO DE
ENTREGA
(CERCA OU MURO)
VER DETALHES NO
DA
DESENHO 35
LA
RO
C-5
MÍNIMO 5,50
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
NT
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
CO
C-6
O
NÃ
O-12
M-3-2
A-25
D
B
A
A
PI
C
A
B
CÓ
Relação de Material da Figura 14 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste –
Ramal de Distribuição Subterrâneo
16
A-50 Caixa para medidor polifás. (Instal. no poste) (***) pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico (Instal. no poste) pç 01
/20
A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
08
P pç 01
CO
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2:
O
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo,
CÓ
EM ALVENARIA
D
0,30
VER DESENHO 32
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
VER DETALHES NO
F-17
C-8
COTAS EM METRO
DESENHO 24
E-62
A-52
A-51
C-7
E-60
A-40-5
A-40-2
A-40-3
1,30±0,10
16
F-3-1
0,50
F-12
0,10±0,05
P
/20
OBS:
A-40-1
08
B
A-40
A-40-4
A-50
M-3-2
A-40-4
2/
1,60±0,10 E= L + 0,60
C-6
LIMITE DO TERRENO
10
VER DETALHES NO
-1
PONTO DE
ENTREGA
C
DESENHO 35
DA
LA (MURO)
C-5
RO
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
MÍNIMO 5,50
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
NT
CO
C-6
M-3-2
O
O-12
A-25
NÃ
D
B
A
C
A
B
A
PI
Relação de Material da Figura 15 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro –
Ramal de Distribuição Subterrâneo
16
A-50 Caixa para medidor polifásico (***) pç 01
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
/20
A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
A-60 Quadro de distribuição pç 01
08
P pç 01
CO
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2:
O
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo,
CÓ
VERSÃO: 2
ENTREGA DESENHO 24
A-40-1
B A-40-1
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
A-40-4
0,10±0,05
C-6
DATA: 12/08/15
C-5
0,10±0,05
M-3-2 F-60
M-3-2
A-25
TÍTULO:
A-25
F-3-1 F-3-2
A-40-5
CÓ
A-40
P
PI
A
VER DETALHES NO F-12
A-60
DESENHO 35 A-40-4
NÃ
D
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
O A-51
MÍNIMO 5,50
E-60
C
A-52
A-50 E-62
CO
Figura 16
INDIVIDUAIS
A-40-2
NT
A-40-3
SECUNDÁRIA DE
1,60±0,10
ANEXO III. FIGURAS
1,30±0,10
RO
LIMITE DO TERRENO
ELÉTRICA EM TENSÃO
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
DA
10
A-40
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
-1
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
E= L + 0,60
REV.:
2/
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
CÓDIGO:
08
F-17
00
/20
A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) OBS:
72/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo
TÍTULO: CÓDIGO:
16
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) /20 m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01
08
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul;
NÃ
Nota 5: Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador
roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
A
Nota 6: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
PI
máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de
distribuição;
CÓ
VERSÃO: 2
VER DETALHE NO
PONTO DE A-40-1
ENTREGA B DESENHO 24
A-40-1
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
A-40-4
0,10±0,05
C-6 C-5
DATA: 12/08/15
0,10±0,05
M-3-2 F-60
M-3-2
A-25
TÍTULO:
A-25
F-3-1
F-3-2
A-40
CÓ
A-40-5
P
PI
A
F-12 A-60
VER DETALHES NO
A-40-4 A-40-2 e
DESENHO 35
NÃ
D
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
O A-40-3
A-51 e
MÍNIMO 5,50
C A-50 E-60
CO
A-52 e
Figura 17
INDIVIDUAIS
E-62
NT
SECUNDÁRIA DE
1,60±0,10
1,30±0,10
ANEXO III. FIGURAS
LIMITE DO TERRENO
RO
(CERCA OU MURO)
ELÉTRICA EM TENSÃO
0,50
C-7
LA
FORNECIMENTO DE ENERGIA
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
DA
10
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
-1
A-40 EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
E= L + 0,60
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
REV.:
2/
CÓDIGO:
08
F-17
00
/20
A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) OBS:
74/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
TÍTULO: CÓDIGO:
Relação de Material da Figura 17 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste –
Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
16
A-60 Quadro de distribuição pç 01
C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) /20 m (Nota 1)
C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01
08
OBSERVAÇÕES
CO
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul;
NÃ
Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador
Nota 5: roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
A
ponto de entrega;
Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
PI
Nota 6: máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de
CÓ
distribuição;
Nota 7: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO: CÓDIGO:
A-52 e
A-51 e
E-62
E-60
F-60
A-40-2 e
A-40-3
DESENHO 24
0,10±0,05
A-40
A-40
A-40-1
F-17
F-3-1
A-50
A-40-4
B
1,60±0,10
16
C-7
PONTO DE
C
ENTREGA
VER DETALHES NO
M-3-2
C-6
A-40-4
/20
DESENHO 35
08
2/
-1
C-5
DA
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
MÍNIMO 5,50
LA
NT
O-12
C
B
CO
M-3-2
A-25
A
B
O
NÃ
A
PI
CÓ
16
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01
/20
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
08
OBSERVAÇÕES
O
Nota 1:
NÃ
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
CÓ
A-52 e
E-60
E-62
VER DETALHES NO
0,10±0,05
A-40-2 e
A-40-3
A-40
A-40-1
A-40
1,30±0,10
DESENHO 24
A-50
A-40-4
F-3-1
1,60±0,10
F-17
C-7
B
16
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
VER DETALHES NO
A-25
C
PONTO DE
M-3-2
A-40-4
ENTREGA
C-6
/20
DESENHO 35
08
2/
-1
C-5
DA
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
MÍNIMO 5,50
LA
RO
NT
C-6
O-12
C
B
CO
M-3-2
A-25
A
B
O
NÃ
A
PI
CÓ
16
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01
/20
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
08
OBSERVAÇÕES
Nota 1:
O
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
A
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
PI
Nota 5: Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:
A-52 e
E-60
E-62
VER DETALHES NO
A-40-2 e
0,10±0,05
A-40-3
A-40-1
A-40
1,30±0,10
A-40
DESENHO 24
F-17
A-40-4
A-50
1,60±0,10
F-3-1
VER DETALHES NO
16
A-25
PONTO DE
ENTREGA
M-3-2
A-40-4
C-6
DESENHO 35
/20
08
2/
= ENTRADA DE SERVIÇO
-1
MÍNIMO 3,50
C-5
= RAMAL DE ENTRADA
DA
RO
M-3-2
C
B
A-25
NT
B
A
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Relação de Material da Figura 20 - Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem
Recuo – Fixação na Fachada
16
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01
/20
A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
08
OBSERVAÇÕES
O
Nota 1:
NÃ
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
CÓ
200
O-12
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
C-8
300
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
950
C-5
650
C-8
16
F-25 C-5 /20
08
C-8
MULTIPLEXADO
-1
A-15-1 e
DA
A-25
NEUTRO
FASE A
LA
FASE B
FASE C
RO
O-12
NT
CO
O
NÃ
A
COTAS EM MILÍMETROS
CÓ
Relação de Material da Figura 21 - Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
OBSERVAÇÕES
Nota 1: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 2:
A
Nota 3: Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo
esteja instalado na rede multiplexada;
CÓ
Nota 4: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-5
A-15-1 e F-22
F-22
C-8
16
/20
O-13 e A-15-6
A-15-5
08
2/
-1
DA
LA
DETALHE 1 DETALHE 2
RO
Relação de Material da Figura 22 - Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
OBSERVAÇÕES
NÃ
Nota 3: Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
PI
Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
CÓ
C-8
C-5
16
/20
08
2/
-1
O-13 e A-15-6
A-15-5
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
Relação de Material da Figura 23 - Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
OBSERVAÇÕES
NÃ
Nota 3: Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
PI
Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
CÓ
2 PONTALETE/CANTONEIRA
OU
16
/20
08
OU
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
OU
A
PI
CÓ
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
TÍTULO: CÓDIGO:
LUVA Ø 20
50
100
16
/20
5.000 OU 7.000
5.000 OU 7.000
08
2/
-1
IDENTIFICAÇÃO
DA
1.250
NT
4.000
CO
MARCA DE ENGASTAMENTO
FURO Ø110
e
e
O
NÃ
300
COTAS EM MILÍMETROS
CÓ
4x100=400
150
100
16
/20
7500
08
Caixa Disjuntor (Casa)
2/
Caixa medidor
-1
DA
LA
RO
NT
2900
Ø2
CO
8
O
1000
NÃ
A
160 250
PI
CÓ
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
FONTE CARGA
NOTA 1
16
CONETOR P/ ATERR.
/20
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO BUCHA E ARRUELA
DE ALUMÍNIO
08
CONDUTOR. Cu PARA
DISJUNTOR
ATERRAMENTO
-1
FASE
FASE
DA
CONDUTOR. Cu PARA
LA
DPS
ATERRAMENTO NOTA 2
RO
NEUTRO
NT
FASE
CO
COND. Cu
(ATERRAMENTO)
CONSUMIDORA
NÃ
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
NOTA 2:
A
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
FONTE CARGA
NOTA 1
16
CONEC. P/.
/20
ATERR.
P/ATERR. DISJUNTOR
OU FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO
2/
NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA
-1
ATERRAMENTO
DA
FASE
LA
NEUTRO
NT
FASE
CO
COND. Cu
(ATERRAMENTO)
O
NOTA 2:
PI
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO
100 (MÍNIMO)
300
70
TUBO PVC
CAIXA DE ATER.
VER DETALHE "A" Ø 100
200 x 200 x 300
16
HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400
/20
08
2/
DETALHE "A"
-1
DA
LA
OU
RO
NT
CO
OBS:
VERSÃO: 2
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CABO DE COBRE ISOLADO
DATA: 12/08/15
FORNECIDO PELO CONSUMIDOR
TÍTULO:
7
VER DETALHE "A" 1
NO DESENHO 35 5
CÓ
PI
A
4
VER DETALHE "B"
NÃ
NO DESENHO 35
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
O 6
VER DETALHE "C"
NO DESENHO 35
3.500
3.500
CO
2 E 3
Figura 33
INDIVIDUAIS
NT
2.000
2.000
2.000
10
SECUNDÁRIA DE
RO
11
ELÉTRICA EM TENSÃO
LA
500
500
500
9
FORNECIMENTO DE ENERGIA
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
-1
MATERIAIS PARA O RAMAL DE ENTRADA MATERIAIS PARA ATERRAMENTO
REV.:
2/
CÓDIGO:
08
1 - CAIBRO DE MADEIRA (70mmx50mmx42m), TAMANHO MÍNIMO; 8 - HASTE DE AÇO COBREADA (2.400x16mm);
2 - DISJUNTOR MONOFÁSICO; 9 - CONETOR DE ATER. TIPO "U" OU "TGC" (VER DESENHO 33);
/20
3 - CAIXA DISJUNTOR / TOMADAS, PARA INSTALAÇÃO AO TEMPO;
16 10 - PARAFUSO GALVANIZADO 4" x 1/2" COM ARRUELA;
4 - ARMAÇÃO VERTICAL (DOIS ESTRIBOS); 11 - FIO OU CABO DE SEÇÃO 4 mm².
DATA DE APROVAÇÃO:
COTAS EM MILÍMETROS
6 - ELETRODUTO PVC RÍGIDO 32mm;
7 - BENGALA PARA ELETRODUTO 32mm;
12/08/2016
Nº PÁG.:
97/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
TÍTULO: CÓDIGO:
ATERRAMENTO
DETALHE D
FIXAÇÃO COM ABRAÇADEIRA
DETALHE C
16
VISTA DE CIMA
/20
DETALHE B
2/
-1
DA
LA
DETALHE A
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
203 144
308
259 215
16
/20
395
08
2/
-1
200 222
NT
CO
129
170
O
NÃ
COTAS EM MILÍMETROS
PI
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
Mureta ou muro frontal
08
2/
-1
DA
LA
RO
1600
NT
CO
O
NÃ
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
Observações:
CO
2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes;
NÃ
3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
Observações:
CO
2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes;
NÃ
3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
Observações:
O
NÃ
16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ