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Promovendo a Segurança no trabalho

APOSTILA DE TREINAMENTO JODAL

L.
L. A
AD
D JO

SEGURANÇA PARA TRABALHO EM


JOda
daão
ão aç
aç iz

ALTURA / DESNÍVEL - NR-35 MTE.


iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa 1° EDIÇÃO
sa es
es pr Abril, 2013
pr ex
ex É
É

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
2 TERMINOLOGIA............................................................................................................4
3 LEGISLAÇÃO..................................................................................................................4
4 ACIDENTES E ESTATÍSTICAS......................................................................................5
4.1 EXEMPLO: ACIDENTE DO TRABALHO FATAL DURANTE LIMPEZA DE
CAMINHÃO............................................................................................................................7
5 ASPECTOS GERAIS CONSIDERADOS PARA AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO
TRABALHADOR......................................................................................................................9
L.
L. A 5.1 EXEMPLO DE DOENÇAS QUE IMPEDEM O TRABALHO EM DESNÍVEL.................9
AD
D JO 5.2 EXEMPLO DE DOENÇAS OU CONDIÇÕES DE SAÚDE QUE DESACONSELHAM O
JOda
daão TRABALHO EM DESNÍVEL...................................................................................................9
ão aç
aç iz 5.3 OUTROS FATORES DE RISCO NO TRABALHO EM DESNÍVEL...............................10
iz tor
torau 6 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS.........................................................................10
au sa
sa es 7 FORÇAS GERADAS POR UMA QUEDA....................................................................11
es pr
pr ex 7.1 CONSEQUENCIAS DE UMA QUEDA.........................................................................15
ex m
m se 8 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO..............................................................................16
se al
al eri 8.1 CINTO DE SEGURANÇA............................................................................................16
eri at
at m 8.2 TALABARTE...............................................................................................................19
mste
stede 8.3 TRAVA QUEDAS.........................................................................................................21
de al
al rci 8.4 CONECTORES............................................................................................................24
rcipa
paou 8.4.1 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO MATERIAL..........................................25
ou al
al tot 8.4.2 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO FORMATO............................................25
totão
ãouç 8.4.3 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO SISTEMA DE TRAVAMENTO............27
uçod
od pr 8.4.4 MOSQUETÃO DE ENGATE RÁPIDO.............................................................29
pr re
re a 8.5 DESCENSORES E/OU FREIOS....................................................................................30
a da
da bi 8.6 BLOCANTES E ASCENSORES MECÂNICOS.............................................................31
bi oi
oi pr 8.7 PROTETORES DE CORDA..........................................................................................32
pr te
te en 8.8 CAPACETE DE PROTEÇÃO COM JUGULAR.............................................................33
en m
m sa 8.9 CLASSIFICAÇÕES DOS CAPACETES INDUSTRIAIS.........................................34
sa es
es pr 8.10 A CADEIRA SUSPENSA..............................................................................................35
pr ex
ex É 9 Vara Telescópica..............................................................................................................37
É
10 CORDAS.........................................................................................................................38

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10.1 CONSTRUÇÃO DE CORDAS......................................................................................39
10.2 CORDAS DINÂMICAS E ESTÁTICAS........................................................................40
10.3 CUIDADOS E MANUTENÇÃO DAS CORDAS...........................................................41
11 CABO DE AÇO..............................................................................................................43
12 NÓS.................................................................................................................................46
12.1.1 MEIA VOLTA DO FIEL OU UIAA....................................................................46
12.1.1 OITO SIMPLES..................................................................................................47
12.1.1 OITO GUIADO...................................................................................................47
12.1.1 OITO DUPLO.....................................................................................................47
L.
L. A 12.1.1 OITO UNIÃO DE CORDA.................................................................................48
AD
D JO 12.1.2 PESCADOR DUPLO..........................................................................................48
JOda
daão 12.1.3 PRUSIK...............................................................................................................49
ão aç
aç iz 13 SISTEMAS DE ANCORAGEM.....................................................................................50
iz tor
torau 14 LINHA DE VIDA............................................................................................................54
au sa
sa es 15 SISTEMAS DE POLIAS................................................................................................56
es pr
pr ex 15.1 POLIAS........................................................................................................................57
ex m
m se 16 TRABALHO EM ANDAIMES......................................................................................58
se al
al eri 17 TRABALHO EM TELHADO........................................................................................60
eri at
at m 18 TRABALHO EM ESCADAS.........................................................................................61
mste
stede 19 TRABALHO EM PLATAFORMA ELEVATÓRIA........................................................64
de al
al rci 20 TRABALHO EM GRUAS..............................................................................................66
rcipa
paou 21 DESCIDA POR CORDA E SUBIDA.............................................................................67
ou al
al tot 22 RESGATE........................................................................................................................70
totão
ãouç 23 PRIMEIROS SOCORROS..............................................................................................74
uçod
od pr 24 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................78
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
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1 INTRODUÇÃO
Esta apostila é parte integrante dos cursos ministrados pela JODAL – Consultoria e
Treinamento Ocupacional Ltda, e isoladamente não habilita uma pessoa para os trabalhos
em desníveis. Este material também não esgota o assunto sobre segurança e o mesmo não
substitui o trabalho do engenheiro e do técnico de segurança na elaboração das instruções de
segurança do trabalho, apenas contribui com a parte integrante do treinamento de
capacitação para trbalhos em desníveis ou em altura.
O objetivo deste material é o de servir como fonte de consulta aqueles que participam

L. A
L. do curso relativo ao tema.
AD
D JO
JOda
2 TERMINOLOGIA
daão
ão aç
aç iz
iz tor NR: Normas Regulamentadoras da portaria 3214/78 do MTE.
torau
au sa Análise Preliminar de Risco (APR): avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas,
sa es
es pr conseqüências e medidas de controle.
pr ex
ex m EPI: Equipamento de Proteção Individual.
m se
se al EPC: Equipamento de Proteção Coletiva.
al eri
eri at MTE: Ministério do Trabalho e do Emprego.
at m
mste Permissão de Trabalho (PT): documento escrito contendo o conjunto de medidas de
stede
de al controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e
al rci
rcipa resgate.
paou
ou al
al tot
totão
ãouç 3 LEGISLAÇÃO
uçod
od pr
pr re
As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são
re a
a da
de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da
da bi
bi oi
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário,
oi pr
pr te
que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
te en
en m
As normas regulamentadoras estão em constante alteração e ampliação, sendo que
m sa
sa es
atualmente possuímos 34 Normas regulamentadoras e 05 normas regulamentadoras rurais,
es pr
pr ex
sendo que o trabalho em desnível pode ser encontrado dentro da NR 18.
ex É
É
A Portaria 3214/78 do MTE, por meio da NR 18, que trata das condições de saúde e
segurança no meio ambiente na construção civil, determina as condições mínimas de

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segurança para execução de trabalhos em altura. Além da NR também podemos encontrar
referências normativas da ABNT que determinam a elaboração de procedimentos para
trabalhos em altura, como: NBR 6494 – Segurança em Andaimes, NBR 14718 – guarda
corpo, NBR 11370 - Cinturão, talabarte e corda de segurança, NBR 14629 - Equipamento
de proteção individual - Absorvedor de energia, NBR 14626 - Trava-quedas flexível, NBR
14628 - Trava-quedas retrátil, NBR 14627 - Trava-quedas rígido, NBR 14827 –
Chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria, NBR 15049 –
Chumbadores de adesão QUÍMICA instalados em elementos de concreto e alvenaria, NBR
15595 – Acesso Por Cordas, NBR 15475 – Certificação De Profissional De Acesso Por
L.
L. A Cordas, entre outras.
AD
D JO
JOda
daão
ão aç 4 ACIDENTES E ESTATÍSTICAS
aç iz
iz tor
torau
Os acidentes no trabalho infelizmente são muito comuns no Brasil, no ano de 2009
au sa
sa es
mais de 700 mil pessoas se acidentaram durante suas atividades laborais. O quadro abaixo
es pr
pr ex
representa esta triste realidade, e demonstra que desde 2006 o número de acidentes vem
ex m
m se
aumentando.
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr Muitos acidentes laborais resultam em óbito, infelizmente a cada dia morre cerca de
pr re
re a sete trabalhadores em seus postos de trabalho, conforme dados da DataPrev de 2009.
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
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JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es Os acidentes do trabalho são uma problema mundial, nos Estados Unidos no ano de
es pr
pr ex 2010 obteve 4.547 acidentes fatais no ambiente de trabalho. Dentre estes acidentes 14% são
ex m
m se representados por quedas em altura, conforme quadro abaixo.
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
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Acidentes fatais por queda de atura são uma triste realidade, dados analisados pela
SEGUR/RS demonstram que de agosto de 2001 a dezembro de 2007, cerca de 31,8% dos
acidentes de trabalho fatais no estato do Rio Grande do Sul foram resultados de quedas em
altura, ver quadro abaixo.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m 4.1 EXEMPLO: ACIDENTE DO TRABALHO FATAL DURANTE LIMPEZA DE
m se
se al CAMINHÃO
al eri
eri at No dia 13/10/2007, em uma empresa no Rio Grande do sul, pouco antes das 9h30min,
at m
mste o Sr. A se dirigiu ao setor onde se daria o carregamento de trigo e devido a uma queda da
stede
de al plataforma o trabalhador veio a óbito. Na CAT emitida pela empresa, consta a informação
al rci
rcipa de traumatismo craniano após queda de altura.
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
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Após a tragédia, a fiscalização constatou que nenhuma das plataformas e escadas
possuía guarda-corpo, segundo exigencias da NR 18 e 31 do MTE. O trabalhador também
não utilizava cinto de segurança tipo pára-quedista ligado a um trava-quedas, que por sua
vez, deveria estar ligado a um cabo de segurança fixado em alguma estrutura da edificação.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
Também não foi possível comprovar, pela análise documental, a entrega de EPI ao
ex m
m se
trabalhador, como capacete com jugular, ou seja, o empregado vitimado estava totalmente
se al
al eri
desprotegido, exposto a riscos gravíssimos para a sua integridade física.
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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5 ASPECTOS GERAIS CONSIDERADOS PARA AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO
TRABALHADOR
No trabalho em altura, onde o risco de acidente é iminente e exige do trabalhador alto
grau de responsabilidade, concentração e atenção permanente, cada detalhe deve ser
considerado para que não ocorram acidentes. Neste caso todos os trabalhadores devem ter
além de treinamento específico, acompanhamento médico periodico para executar tarefas
em altura.
Desde o exame médico admissional o serviço de saúde deverá estar ciente das tarefas
que o funcionário irá executar para avaliá-lo quanto sua capacidade fisica de executar tais
L.
L. A tarefas, porem algumas doenças passageiras podem comprometer as condiçoes de trabalho
AD
D JO de um individuo. Recomenda-se então que sempre antes de iniciar uma tarefa de risco o
JOda
daão individuo deve avaliar sua condicao pessoal, em caso de duvidas consultar o servico de
ão aç
aç iz saúde.
iz tor
torau
au sa
sa es
5.1 EXEMPLO DE DOENÇAS QUE IMPEDEM O TRABALHO EM DESNÍVEL
Doenças cardiacas.
es pr
pr ex

Hipertensão arterial.
ex m
m se

Epilepsia.
se al
al eri

Labirintite crônica.
eri at
at m

Diabetes.
mste
stede

Doenças da coluna vertebral.


de al
al rci

Doenças psiquiátricas (uso de tranqulizantes ou anti depressivos).


rcipa
paou

Deficiencias visuais e auditivas.


ou al
al tot

Qualquer doença que possibilite a perda de consciencia repentina ou desiquilibrio.


totão
ãouç
uçod
od pr
pr re 5.2 EXEMPLO DE DOENÇAS OU CONDIÇÕES DE SAÚDE QUE DESACONSELHAM
re a
a da O TRABALHO EM DESNÍVEL
da bi
bi oi Gripes e resfriados fortes.
oi pr
pr te Febre de qualquer natureza.
te en
en m Indisposicoes gastricas (diarreia, vomitos).
m sa
sa es Tonturas.
es pr
pr ex Dores de cabeça.
ex É
É Falta de alimentacao adequada.
Indisposições fisicas.
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Stress.

5.3 OUTROS FATORES DE RISCO NO TRABALHO EM DESNÍVEL


Não podemos nos esquecer de outros fatores de risco relacionados indiretamente com
as condições de saúde do trabalhador, já que a saúde envolve por definição o bem estar
físico, psicológico e social do indivíduo. Estas condições prejudicam a atenção e a
concentração necessárias ao trabalho em altura.
Problemas financeiros.
Pânico por altura ou isolamento.

L. A
L. Postura inadequada.
AD
D JO
Substituicao por pessoa não qualificada.
JOda
daão
Organizacao do trabalho (método/ambiente).
ão aç
aç iz
Equipe não entrosada.
iz tor
torau
Situacoes de urgencia de trabalho.
au sa
sa es
Situacoes de emergencia (acidentes).
es pr
pr ex
ex m
6 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
m se
se al
al eri
eri at Ao avaliarmos os riscos existentes em trabalhos em altura, devemos considerar cada
at m
mste etapa de trabalho em separado, de forma a podermos identificar os riscos e propor o material
stede
de al de segurança adequado a cada uma delas, dentro do contexto e de acordo com a hierarquia
al rci
rcipa dos riscos envolvidos. Sempre que possivel, devemos eliminar qualquer situacao de perigo
paou
ou al ou evitar que o trabalhador permaneça na zona de perigo.
al tot
totão 1)Para tanto sempre que solicitados a executar algum trabalho em altura, devemos isolar
ãouç
uçod á area para que os traunsentes desviem do local. O isolamento pode ser realizado
od pr
pr re com cones de borracha, fitas zebrados ou algo similar.
re a
a da 2)Apos o isolamento da area deve ser verificado se existe algum sistemas de protecao
da bi
bi oi contra quedas, tipo cabo de aço e como foi fixado o mesmo, para conexão do trava
oi pr
pr te quedas. Se não houver cabo de aço, deve ser estudada uma forma de subida
te en
en m utilizando de algum sistemas contra quedas.
m sa
sa es 3)Sempre que ha necessidade de trabalhador em altura temos em mente que elem da
es pr
pr ex protecao contra quedas o trabalhador deve se posicionar para o trabalho, isso
ex É
É acontece normalmente em situações em que não há plataformas ou patamares para
um bom posicionamento de trabalho, para tanto recomendamos que seja usado um
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talabarte de posicionamento que por sua vez não deve ser usado como protecao
contra quedas pois não possui sistema de absorcao de choques.
4)Deve ser verificado se o local onde sera executado o trabalho possuem pontos
adequados de ancoragem para a conexao do talabarte duplo e o talabarte de
posicionamento, levando-se em consideracao que usando um talabarte duplo pode
haver probabilidade de acontecer uma queda fator 2.
5)Outra questao importente diz respeito ao treinamento e a aquisicao de equipamentos
especificos para o trabalho a ser executado, verificar se os trabalhadores estão
capacitados.
L.
L. A 6)Ainda quanto a procedimentos de trabalho utilizamos como norma, nunca subir ou
AD
D JO descer mais de uma pessoa por vez, quando do trabalho na vertical.
JOda
daão Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento
ão aç
aç iz adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso
iz tor
torau considerar a segurança de todo sistema, pois em uma situação de queda as forças exercidas
au sa
sa es podem facilmente superar a resistencia dos materiais envolvidos.
es pr
pr ex Desta forma, se torna necessário considerar a adequação dos locais de fixação da
ex m
m se corda ou de outros equipamentos, a distribuição das forças geradas na queda, impedindo que
se al
al eri o impacto seja inteiramente transferido para o trabalhador e a correta utilização de todos os
eri at
at m equipamentos envolvidos no sistema.
mste
stede As formas com que os sitemas de segurança e os usuarios podem ser solicitados
de al
al rci variam grandemente. Dessa forma, é importante compreender como atuam as forças
rcipa
paou envolvidas em uma situação de queda para melhor planejar estes sistemas.
ou al
al tot
totão

7 FORÇAS GERADAS POR UMA QUEDA


ãouç
uçod
od pr
pr re Força de impacto é aquela gerada pela queda, se considerarmos a energia que chega as
re a
a da extremidades do talabarte, fixados na ancoragem e no trabalhador. A corda, por ter alguma
da bi
bi oi elasticidade, é capaz de dissipar parte desta energia, poupando o trabalhador da ação de
oi pr
pr te forças que seriam muito perigosas para o organismo humano.
te en
en m Dessa forma, os absorvedores de choques, dissiparão mais energia do que as fitas de
m sa
sa es poliamida e cabos de aço. A força de impacto gerada em uma queda depende de três fatores:
es pr
pr ex tipo de talabarte, peso da pessoa e fator de queda.
ex É
É Absorção de choques, sempre se falou em proteger o trabalhador contra quedas, até a
própria legislação especifica que acima de 2 metros o trabalhador deve estar protegido,
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porém até hoje nunca houve uma grande preocupação quanto as consequencias de uma
queda, levando-se em conta que todo o sistemas de segurança era estático, porem
atualmente com a entrada de novos equipamentos, percebemos que há uma grande
preocupação com a absroção do choque final. Um corpo em movimento assume um peso
muito maior do que sua própria massa devido a aceleração da gravidade, portanto em todo
trabalho passível de eventuais quedas, deve-se utilizar algum dispositivo que possa
minimizar a força de impacto tipo absorvedor de choque.
Fator de queda, indica a relação entre a altura da queda de uma pessoa e o
comprimento do talabarte que irá detê-la. Esse fator é essencial para determinar se um
L.
L. A sistema de segurança contra queda é seguro ou não.
AD
D JO Vamos considerar que um operário esteja executando um trabalho em altura com risco
JOda
daão de queda usando como EPI um cinto tipo para-quedista e um talabarte com um metro de
ão aç
aç iz comprimento.
iz tor
torau A. Fator de queda menor que 1 (um): Imaginemos que este trabalhador instale o
au sa
sa es conector do seu talabarte em um ponto seguro, acima de sua cabeça e que o mesmo
es pr
pr ex tenha uma pequena folga de 30 cm. Se ocorrer a queda ele cairá apenas 30 cm que é
ex m
m se a folga de seu talabarte. Nesse caso a proporção antre a altura da queda é menor que
se al
al eri o comprimento do seu talabarte.
eri at
at m
mste Altura da Queda
stede Fator de queda =
de al
al rci
Comprimento do Talabarte
rcipa
paou
ou al
al tot Altura da Queda: 0,3 metro (30 cm)
totão
ãouç Comprimento da Corda: 1,0 (um) metro
uçod
od pr Cálculo: 0,5 ÷ 1,0 = 0,5
pr re
re a Fator de Queda = 0,5 ou Fator de Queda < 1
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda B. Fator de queda 1 (um): Imaginemos que este trabalhador instale o conector do seu
daão
ão aç talabarte em um ponto seguro, que esteja na mesma altura da conexão com o seu
aç iz
iz tor cinto de segurança. Se ocorrer a queda, ele cairá um metro, que é a extensão do seu
torau
au sa talabarte. Nesse caso a proporção entre a altura da queda e o comprimento do
sa es
es pr talabarte é igual, ou seja, 1 (um) para 1 (um).
pr ex
ex m
m se
se al Altura da Queda: 1,0 metro
al eri
eri at Comprimento da Corda: 1,0 (um) metro
at m
mste Cálculo: 1,0 ÷ 1,0 = 1
stede
de al Fator de Queda = 1
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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C. Fator de queda 2 (dois): Imaginemos então, que o operário instale o seu talabarte em
um ponto abaixo dele, exatamente um metro abaixo da conexão com cinto tipo para-
quedista. Se ocorrer a queda, ele cairá dois metros (um metro até passar pelo ponto
de ancoragem e outro metro até o talabarte esticar). Nesse caso a proporção entre a
altura da queda e o comprimento do talabarte é de 2 (dois) para 1 (um).
O fator de queda defini-se então com a razão entre a altura da queda e o
comprimento do talabarte que absorve esta queda. Esse valor é obtido através da
divisão de um pelo outro.

L.
L. A Altura da Queda: 2,0 metros
AD
D JO Comprimento da Corda: 1,0 (um) metro
JOda
daão Cálculo: 2,0 ÷ 1,0 = 1
ão aç
aç iz Fator de Queda = 2
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a No planejamento de um sistema de segurança, o ideal é evitar a queda, mas se não for
a da
da bi possivel eliminar esse risco, deve-se ao menos controlar o fator de queda sempre pequeno,
bi oi
oi pr de preferencia menor que 01 (um).
pr te
te en Para se compreender a importancia do fator de queda, precisamos considerar tambem
en m
m sa o tipo do material usado na construcao deste talabarte. As provas efetuads em laboratorios
sa es
es pr confirman a teoria de que numa queda de fator 2, independentemente da altura envolvida a
pr ex
ex É força de impacto será a mesma, aproximadamente 9kN, com uma corda estática de (de 6% a
É
10% de elasticidade) e 13kN a 18kN ou até mais com uma corda pouco elástica ou um cabo

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estático. Porem os talabartes com absorvedores de choque são acionados a partir de 6kN.
Para se ter uma ideia do que significam estes valores, uma força de 18 kN está muito
próxima da resistencia máxima de vários equipamentos de segurança. Alem disso, o
organismo humano suporta em uma fração de segundo um impacto máximo de 12 kN,
acima disso há o rompimento de orgãos internos.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al 7.1 CONSEQUENCIAS DE UMA QUEDA
al eri
eri at Alem dos traumatismos tipo contusoes, fraturas, cortes, hemorragias, etc, causados
at m
mste pela queda de uma pessoa, outras consequencias tao ou mais graves podem ocorrer. A
stede
de al permanencia de uma pessoa inerte em qualquer tipo de cinto de segurança pode causar
al rci
rcipa sérios danos fisiológicos. Caso a vitima esteja consciente estes problemas não ocorrem pois
paou
ou al a pessoa se movimenta mudando os pontos de compressao, o que já não ocorre com a vitima
al tot
totão inconsciente. Serios danos circulatorios em consequencia da compressao dos vasos
ãouç
uçod sanguiineos podem acarretar comprometimento cerebral e ate a morte. Uma pessoa mesmo
od pr
pr re consciente pode perde-la caso nao seja removida rapidamente.
re a
a da Ocorrencias como um trauma craniano causado pela queda de um objeto ou o impacto
da bi
bi oi proviente de uma queda da propria pessoa, uma emergencia como um mal subito causado
oi pr
pr te por doenças cronicas ou agudas ou ainda a exaustao do trabalho que exija esforços fisicos
te en
en m excessivos, podem levar o individuo a solicitar o cinto de segurança e permanecer suspenso
m sa
sa es por este. O tempo entre a perda da consciencia e o surgimento dos agravos fisiologicos é
es pr
pr ex muito curto, portanto é necessário atendimento rápido e eficaz.
ex É
É

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8 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Para trabalhos em desnível ou em altura, vários equipamentos podem auxiliar no
desempenho dessa tarefa de forma segura e eficiente, portanto o trabalhador deverá
conhecer os mesmos, receber treinamento do fabricante referente sua correta utilização e
conservação. Podemos citar os principais equipamentos como os de uso individual e
coletivo.
Os equipamentos de uso individual - EPI, só poderam sere comercializados e
utilizados, se possuirem o Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo MTE, nº que
consta no próprio equipamento. A seguir relataremos os principáis equipamentos utilizados
L.
L. A para trabalho em desnível.
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod 8.1 CINTO DE SEGURANÇA
od pr
pr re O cinto de segurança é exigencia da NR 18 para trabalhos em altura superior a 2,0
re a
a da (dois) metros. Estes equipamentos são geralmente confeccionados em tecidos sintéticos que
da bi
bi oi devem garantir a segurança do trabalhador com o máximo de conforto possivel,
oi pr
pr te considerados as condições específicas de trabalho. É essencial o ajuste do cinturão ao corpo
te en
en m do empregado para garantir a correta distribuição da força de impacto e minimizar os efeitos
m sa
sa es da suspensão inerte.
es pr
pr ex A capacidade máxima de peso para a utilização do cinto de segurança é de 100 kilos,
ex É
É conforme determinado no item 5.5.1 da NBR 11370 - Equipamento de Proteção Individual -
Cinturão e Talabarte de Segurança - Especificação e Métodos de Ensaio.
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Os cintos de segurança podem ser de tres tipos:
Abdominal: normalmente utilizados em serviços de eletricidade ou telefonia, com a
função de posicionar e restringir a movimentação do usuário, equilibrando-o
enquanto ele executa o trabalho. É desaconselhá-vel utilizar como equipamento para
deter quedas, para isto utilizar um cinto do tipo paraquedista. Os modelos mais
simples envolvem apenas a cintura (A), mas existem os modelos mais completos que
envolvem também as pernas (B).

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
(A) (B)
es pr
pr ex
Paraquedista simples: este cinto une o usuário aos equipamentos que deterão a queda,
ex m
m se
caso ela ocorra. Foram projetados para oferecer o conforto necessário, de forma que
se al
al eri
passe desapercebido durante o trabalho, seguro para suportar a força do impacto
eri at
at m
gerada na queda e eficiente para distribui-la adequadamente pelo corpo do usuário.
mste
stede
Apesar destas caracteristicas, este tipo de cinto não foi projetado para que o
de al
al rci
trabalhador exerça sua função suspenso por ele. Isto é, este é um equipamento muito
rcipa
paou
eficiente na eventualidade de uma queda, mas muito pouco confortável e não
ou al
al tot
adequado ao trabalho suspenso. O cinto deve permitir ajuste perfeito ao corpo do
totão
ãouç
usuário para garantir a correta distribuição da força de impacto e para minimizar os
uçod
od pr
efeitos da suspenção inerte.
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz Paraquedista completo: é um modelo que une as funções de cinto abdominal, para-
iz tor
torau quedista e trabalhos suspensos. Estes cintos permitem que o trabalhador permaneça
au sa
sa es sustentado por ele para a execução da atividade. São modelos que envolvem pernas,
es pr
pr ex quadril e tronco, com cintas mais largas e acolchoadas, de forma a assegurar um
ex m
m se grande conforto ao trabalhador. Caracteristicas estas que não são encontradas no
se al
al eri cinto paraquedista comum (simples).
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
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8.2 TALABARTE
Sao acessórios de segurança que servem como elo entre o cinto de segurança e a
estrutura onde o usuário quer fixar-se. Tem como funções posicionar, limitar movimentação,
deslocamento e impedir uma queda.
Os modelos existentes para posicionamento podem ser fixos (B) ou reguláveis (A).
Estes modelos não são projetados para interromper uma queda. Os talabartes projetados para
deter uma queda oferecem sistemas de dissipação de energia.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es (A) (B)
es pr
pr ex
ex É
É Os talabartes duplos ou “Y” são utilizados conectando-se alternadamente cada uma
das duas extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois
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conectores de grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer
possibilidade de queda. Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os
talabartes e o corpo do trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a este último, em
um caso de queda. É importante que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima
da cabeça do trabalhador.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al Talabarte de fita com absorvedor de choque integrado. Por ser um talabarte duplo
al rci
rcipa permite passagem de uma treliça para outra sem se expor ao perigo de não ter conexão na
paou
ou al estrutura.
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en O talabarte simples, não possui sistema de absorção de choque, porém evita que o
en m
m sa trabalhador sofra um acidente fatal.
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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Um modelo de talabarte duplo, que possui um sistema de costuras para a dissipação de


L.
L. A
AD
energia. O ABS - dispositivo do sistema de proteção contra quedas é destinado a proteger o
D JO
JOda
trabalhador contra impactos superiores a 6kN, com impactos a partir de 2kN podem acionar
daão
ão aç
um colapso controlado de costuras que absorvem a energia da queda. Sua carga de ruptura
aç iz
iz tor
em final de curso é superior a 15kN.
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da 8.3 TRAVA QUEDAS
da bi
bi oi É um equipamento projetado para evitar a queda do usuário, acoplada ao cinto de
oi pr
pr te segurança paraquedista e a uma linha de vida para realizador trabalhos com movimentação
te en
en m vertical. Existem modelos para uso em corda (A) e modelos para cabo de aço (B). O modelo
m sa
sa es mais comum é fabricado em aço inox, composto do mecanismo de travamento com ou sem
es pr
pr ex extensão de fita de poliamida ou absorvedor de choque. Esta extensão deve ter no máximo
ex É
É 30cm de comprimento e deve possuir um mosquetão em sua extremidade para engateno no
cinto de segurança tipo paraquedista. Este modelo permite livre movimentação em uma
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corda vertical, tanto na subida quanto na descida, porém no caso de queda do usuário, o
equipamento trava interrompendo-a. É indicado para a proteção de usuários em
movimentação em escadas marinheiro ou andaimes, balancim, movimentação vertical e
deve ser usado sempre acima de 2,0 (dois) metros de altura, independente do serviço.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau (A) (B)
au sa
sa es
es pr
pr ex O Trava-quedas retrátil geralmente é utilizado em situações de carga e descarga em
ex m
m se terminais rodoviários e ferroviários, em manutenção de aeronaves, embarcações, fachadas,
se al
al eri telhados, enlonamento de caminhões, ou seja, onde o trabalhador deverá possuir proteção
eri at
at m contra quedas e que possua também liberdade de deslocamento horizontal. O sistema retrátil
mste
stede permite dependendo do modelo até 20 metros de cabo retrátil, que através de um sistema
de al
al rci mecânino (como um cinto de segurança automotivo) libera o cabo para movimentos suaves,
rcipa
paou porém trava imediatamente se houver movimentos bruscos. Possui mosquetão-destorcedor
ou al
al tot para durabilidade do cabo com indicador de queda. Este equipamento possui algumas
totão
ãouç recomendações, como:
uçod
od pr Deve ser usado com cinto de segurança do mesmo fabricante do trava quedas.
pr re
re a Deve ser fixado sempre acima da cabeça do usuário, a uma distância de, no mínimo,
a da
da bi 70 cm, em um ponto com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR 14628).
bi oi
oi pr A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso do trabalhador) é de 100
pr te
te en kg (NBR 14628).
en m
m sa Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste inicial de bom
sa es
es pr funcionamento, constatando: Imediato travamento do cabo após ser puxado com
pr ex
ex É força para fora e retorno integral do cabo retrátil após deixar de ser puxado.
É

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O cabo retrátil deve ser conectado à argola dorsal (costas) do cinturão pára-quedista e
durante o uso é necessário que fique esticado pela ação da mola interna retrátil.
Após o uso, nunca deixar o cabo recolher com velocidade (tomar o mesmo cuidado
que se exige para as trenas de medição). Para efetuar o recolhimento do cabo de aço
faça a substituição do cinturão por uma fraca corda. A corda possibilitará fácil
recuperação do cabo de aço no próximo uso e rompe-se facilmente se for puxada
acidentalmente por empilhadeira ou caminhão, sem causar danos ao trava-queda e à
instalação.
Havendo necessidade de maior deslocamento horizontal deve-se usar linhas
L.
L. A horizontais, como: Viga de aço, Cabo de aço ou Trilho inox.
AD
D JO Em uso externo: para proteção contra chuva, os trava-quedas podem ser fornecidos
JOda
daão com vedação da carcaça, verificar com o fornecedor.
ão aç
aç iz Cabo de aço inox: para atender especificações de indústrias farmacêuticas,
iz tor
torau alimentícias ou em atividades marítmas, os trava-quedas podem ser fornecidos com
au sa
sa es cabo e sapatilhas em aço inox.
es pr
pr ex Cabo de aço com revestimento sintético: para trabalho em locais com atmosfera
ex m
m se potencialmente explosiva, os trava quedas podem ser fornecidos com cabo de aço
se al
al eri revestido.
eri at
at m Retificação do cabo de aço: durante o uso do cabo retrátil, podem ocorrer pequenas
mste
stede deformações que são facilmente eliminadas com sua retificação manual. Alertamos
de al
al rci que pequenas deformações impedem a necessária retração total do cabo e se não
rcipa
paou forem eliminadas, tornam-se permanentes e obrigam a sua substituição.
ou al
al tot Assim como o cinturão pára-quedista, o trava quedas deve ser inspecionado e
totão
ãouç inutilizados após reter uma queda, a Inspeção anual é obrigatória, conforme NBR
uçod
od pr 14628.
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod 8.4 CONECTORES
od pr
O mosquetão, é um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado gatilho,
pr re
re a
que se abre para permitir a passagem da corda. É um equipamento típico de uso em
a da
da bi
escaladas e trabalhos em altura. Existem diversos tipos e formatos, cada qual com uma
bi oi
oi pr
função especifica.
pr te
te en
São características importantes nos mosquetões o tipo de trava, o material de
en m
m sa
construção, o formato, a resistência e a abertura, abaixo possuimos um exemplo da
sa es
es pr
terminologia básica de um mosquetão com trava, onde o número 1 (um) é o Gatilho, 2
pr ex
ex É
(dois) o Corpo, 3 (três) a Trava, 4 (quatro) o Eixo longitudinal, 5 (cinco) o Eixo transversal
É

e 6 (seis) as Especificações gravadas de resistência a ruptura.


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L.
L. A
AD
D JO 8.4.1 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO MATERIAL
JOda
daão
ão aç
O desenvolvimento do montanhismo nos últimos anos e o cerscimento de trabalhos
aç iz
iz tor
verticais, abriu a possibilidade para que alguns fabricantes pudessem investir no
torau
au sa
desenvolvimento de novos produtos. Com isso o mercado acabou ganhando muitos modelos
sa es
es pr
de materiais, principalmente mosquetão, dentro os materiais mais comuns podemos
pr ex
ex m
encontrar:
m se
se al
Duralumínio Especial: Material de grande resistencia mecanica, boa resistencia a
al eri
eri at
corrosao e muito leve, indicado para trabalhos em locais onde não sofram atritos
at m
mste
importantes.
stede
de al
Aço: possui grande resistencia mecanica e a atrito, porém não muito resistente a
al rci
rcipa
corrosão indicados para trabalhos que demandam altas cargas e em locais sujeitos a
paou
ou al
atritos importantes, porém são bem mais pesados que os de alumínio.
al tot
totão
Aço inox: material de grande resistencia mecanica, a corrosao e atrito. Indicado para
ãouç
uçod
trabalhos que demandam altas cargas e em locias sugeitos a atritos importantes,
od pr
pr re
porém são bem mais pesados que os de duraluminio.
re a
8.4.2 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO FORMATO
a da
da bi
bi oi
oi pr Os formatos dos mosquetões correspondem ao uso do equipamento e são divididos
pr te
te en pela simetria das medidas entre os dois lados dos eixos maiores, podendo ser Simétricos e
en m
m sa Assimétricos:
sa es
es pr Oval: Deve ser usado sempre que não houver a possibilidade de queda pois apesar de
pr ex
ex É sua grande resistencia a tração, seu momento de força é menor que o mosquetão
É
formato em “D”. É indicado para ser usado com alguns tipos de polias.

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“D”simétrico: mosquetões de grande resistencia a tração, indicado para ser utilizado


em locais cuja possibilidade de queda exista por ter um maior momento de força,

L. A
L. todo impacto do choque será direcionado para as vértices, pois elas são a
AD
D JO
continuação de sua espinha dorsal constituindo-se na parte mais resistente do
JOda
daão
mesmo.
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri

D”assimétrico: possuem as mesmas caracteristicas do “D”simétrico, com a diferença


eri at
at m

de que a abertura do gatilho é maior.


mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr Pera ou HMS: a sigla HMS que vem do alemão, quer dizer Mosquetão para utilização
pr te
te en do nó de segurança dinâmica ou meia volta do fiel. Sao mosquetões de grande
en m
m sa abertura, normalmente utilizados como ponto central em ancoragens, pois pode-se
sa es
es pr de certa forma distribuir melhor os equipamentos. Possuem boa resistencia e foram
pr ex
ex É desenvolvidos para serem utilizados em conjunto com o nó de segurança dinãmica
É
“UIAA – União Internacional das Associações de Alpinismo”.

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Promovendo a Segurança no trabalho

L.
L. A
AD

8.4.3 CLASSIFICAÇÃO REFERENTE AO SISTEMA DE TRAVAMENTO


D JO
JOda
daão
ão aç Os mosquetoes foram projetados para suportar carga unidirecional aplicada sobre sua
aç iz
iz tor espinha dorsal, com a trava fechada. Um mosquetao aberto ou carregado lateralmente tem
torau
au sa resistencia bastante inferior aquela apresentada por um mosquetao usado corretamente. Por
sa es
es pr isso, os mosquetoes devem ser instalados corretamente, antecipando-se a forma como será
pr ex
ex m solicitado sob tensão ou dentro de um sistema que deterá a queda. Os cuidados com os
m se
se al mosquetoes seguem as recomendações referentes a todos os equipamentos metálicos e, além
al eri
eri at disso as articulações devem ser lubrificadas com grafite regularmente, para melhor
at m
mste funcionamento do gatilho.
stede
de al Existem várias formas de travas que são utilizadas nos mosquetões, travas por roscas,
al rci
rcipa automáticas, duplas, triplas, entre outras, abaixo destacamos as mais comuns de encontrar-se
paou
ou al no mercado:
al tot
totão Travamento por rosca: sistema tradicional de fechamento ainda muito utilizado. Deve-
ãouç
uçod se ter a especial atenção de sempre fechar a rosca desde quando estiver sendo
od pr
pr re utilizado.
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
Rosca
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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Travamento automático: seu fechamento é rápido e evita o esquecimento da rosca de
segurança aberta, para as pessoas que não estão acostumadas a trabalhar com luvas
pode ser um pouco dificil o manuseio no começo.

L.
L. A
AD Trava giratória: o fechamento desse tipo de mosquetão é rápido e seguro. Deve-se ter
D JO
JOda sempre a atenção de girar a trava do gatilho antes da utilização.
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at Malhas Rápidas: as malhas rápidas assemelham-se a um elo de corrente tendo porém
at m
mste uma secção rosqueada que permite sua abertura para insercção ou remoção no
stede
de al sistema. As mais utilizadas são de aço em formato oval, existindo também outros
al rci
rcipa formatos como delta, meia lua e outros materiais, aço inox e alumínio. O modelo
paou
ou al Delta tem a vantagem de ser o único tipo de conector que pode ser tracionado em
al tot
totão tres direções.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa Sem Trava: Muito utilizado em escalada permitindo a rápida e fácil colocação e
sa es
es pr retirada da corda. Não possui a trava que permite fixar o gatilho.
pr ex
ex É
É

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8.4.4 MOSQUETÃO DE ENGATE RÁPIDO


Sao normalmente utilizados nas extremidades dos talabartes. Sao fabricados em aço
L. ou aluminio e com variedade de tamanhos, podendo chegar até 110mm. Devem possuir
L. A
AD resistencia de no mínimo 22kN.
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es 8.5 DESCENSORES E/OU FREIOS
es pr
Sao equipamentos que permitem a descida de uma pessoa pela corda de maneira
pr ex
ex É
controlada. Estes equipamentos podem ser usados para resgate ou para permitir o acesso
É

vertical a determinados locais, substituindo o balancim (cadeira suspensa). Alguns modelos


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também são utilizados em sistemas de segurança com cordas para frear quedas. A variedade
de modelos é muito grande, mas todos funcionam com o mesmo princípio, a frenagem é
obtida através da geração de atrito entre a corda e os elementos do descensor, premitindo ao
trabalhador controlar sua velocidade de descida. Dentre os modelos mais conhecidos
podemos destacar:
Freio Oito - Aparelho descensor sem bloqueio, mas que permite realizar uma chave
para bloquea-lo, usado em descidas de até 60 metros pela corda, isto devido ao
grande aquecimento que ele sofre pelo atrito. Os modelos de forma quadrada evitam
que a corda torça demais e forme o nó boca de lobo, que atrapalham a descida. Este
L.
L. A freio tem a vantagem de permitir o uso de corda dupla, e a desvantagem de não
AD
D JO trabalhar em forma linear, torcendo a corda. Existe também o modelo de freio-oito
JOda
daão para resgate.
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al Stop - Aparelho descensor com bloqueio, e que permite realizar uma chave de
al rci
rcipa segurança para o bloqueio. Usado em descida de até 100 metros. Vantagem de
paou
ou al trabalhar em forma linear, permite que se pare durante a descida em qualquer ponto
al tot
totão da corda com uma maior segurança, deixando as duas mão livres, e desvantagem de
ãouç
uçod não permitir o uso de corda dupla. Equipamento muito utilizado em espeleologia e
od pr
pr re técnicas verticais.
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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Rack - Aparelho descensor sem bloqueio, mas que permite realizar uma chave para
bloquea-lo. Usado em descidas acima de 100 metros, onde tem a vantagem de que o
calor provocado pelo atrito seja menor, o peso da corda e a eventual torção também
são reduzidos, trabalha em forma linear. Também usado em resgates.

L.
L. A
AD
D JO
8.6 BLOCANTES E ASCENSORES MECÂNICOS
JOda
daão
ão aç
aç iz Os blocantes são equipamentos que funcionam através do estrangulamento da corda,
iz tor
torau onde este equipamento trava ao sofrer pressão para baixo e corre livremente quando
au sa
sa es empurrado para cima. Existem dois tipos de blocantes: o ascensor e o trava queda (C).
es pr
pr ex Os ascensores são os equipamentos utilizados para realizar a subida através de uma
ex m
m se corda. São encontrados vários modelos de ascensores no mercado, podendo ser de punho
se al
al eri (A), peitoral (B) ou de perna.
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
(A) (B)
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
(C)
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
8.7 PROTETORES DE CORDA
ão aç
aç iz
iz tor
torau Sao usados em situaçoes onde haja a possibilidade de atrito da corda com superfícies
au sa
sa es irregulares que possam danifica-las. Existem vários modelos, dentre eles podemos citar
es pr
pr ex basicamente dois tipos: para cordas em movimento (A) e para cordas fixas (B).
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr (B) (A)
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
8.8 CAPACETE DE PROTEÇÃO COM JUGULAR
Capacete de proteção com jugular é um dos equipamentos de proteção indispensavel
pr te
te en

para trabalho em desnivel, pois protege das quedas de objetos.


en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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O capacete, basicamente, é composto por dois componentes, casco (A) e suspensão


L. (B).
L. A
AD O casco é a parte externa, desenvolvido em polímero que envolve a cabeça. Ele deve
D JO
JOda ser rígido, leve e resistente a impactos, perfurações e respingos de agentes químicos.
daão
ão aç Seu formato deve ser ergonomicamente projetado para ser ao mesmo tempo seguro e
aç iz
iz tor confortável para o uso diário.
torau
au sa A suspensão é projetada para alcançar dois objetivos: acomodar o casco devidamente
sa es
es pr sobre a cabeça; ter a função de amortecedor e, em conjunto com o casco, absorver a
pr ex
ex m energia do impacto se algo atingir o capacete.
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr (A) (B)
pr re
re a
a da
da bi O princípio básico de funcionamento da suspensão é parecido com o princípio de
bi oi
oi pr suspensão de um carro que suporta a carroceria, afastando-a da roda. A suspensão dentro do
pr te
te en capacete apóia o casco isolando-o da cabeça, para proporcionar a folga necessária entre o
en m
m sa topo da cabeça e o casco. Sendo assim, caso haja algum impacto no casco, a suspensão
sa es
es pr distende-se para absorver a energia do impacto dentro da área da folga, minimizando o
pr ex
ex É impacto sobre a cabeça do usuário.
É

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8.9 CLASSIFICAÇÕES DOS CAPACETES INDUSTRIAIS
Os capacetes são classificados pela norma ABNT NBR 8221 de acordo com o seu
formato e capacidade de resistência a choques elétricos.
Tipo I: Formato de aba total ou de chapéu, a aba se estende por todo o contorno do
casco possibilitando maior proteção a face ao pescoço e ombros.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
Tipo II: Formato de aba frontal ou de boné. A aba fica somente na parte frontal do
iz tor
torau
rosto, protegendo os olhos e face.
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão

Tipo III: Formato sem aba. Não possui aba por todo o perímetro do casco, isto permite
ãouç
uçod

maior agilidade em locais de espaço reduzidos e facilidade para movimentos da


od pr
pr re

cabeça e visão angular.


re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda Os capacetes submetidos e aprovados ao ensaio de rigidez dielétrica e tensão elétrica
daão
ão aç aplicada são classificados como classe B e oferecem proteção contra choques elétricos. Já os
aç iz
iz tor modelos que por alguma razão, não antende as especificações dos testes de tensão elétrica
torau
au sa aplicada e rigidez dielétrica, não são destinados a trabalhos com energia elétrica e são
sa es
es pr classificados como classe A.
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
8.10 A CADEIRA SUSPENSA
A cadeira suspensa é utilizada em atividades onde não seja possível a instalação de
at m
mste

andaimes, para trabalho em alturas em que haja necessidade de deslocamento vertical.


stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de
pr te
te en fibra sintética. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao
en m
m sa trava-quedas que deve estar ligado a um linah de vida independente do cabo de sustentação
sa es
es pr da cadeira suspensa.
pr ex
ex É
É

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A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem
visíveis, a razão social do fabricante e o número de registro respectivo no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica – CNPJ.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da É proibida a improvisação de cadeira suspensa (NR 18.15.54) similar às fotos abaixo.
da bi
bi oi Seu uso é proibido, além de muito perigoso, pois não possui nenhuma trava de segurança.
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
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L.
L. A
AD
D JO
JOda 9 VARA TELESCÓPICA
daão
ão aç Equpamento que permite acessar pontos de ancoragem situados a menos de 10 m do
aç iz
iz tor solo. Geralmente possui uma vara telescópica. Utilizado para instalação temporária de linha
torau
au sa de segurança vertical.
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L. 10 CORDAS
L. A
As cordas costumam ser um elemento básico em qualquer tipo de trabalho em altura.
AD
D JO
Sao confeccionados em fibras naturais ou sintéticas mas, devido a baixa resistencia das
JOda
daão
fibras naturais (sensibilidade a fungos, mofo e pouca uniformidade de qualidade), apenas
ão aç
aç iz
cordas de fibras sintéticas devem ser usadas em sistemas de segurança.
iz tor
torau
Exixtem vários tipos de fibras sintéticas utilizadas para a confecção de cordas, porém
au sa
sa es
somente dois atendem as necessidades de uma corda de segurança.
es pr
pr ex
A poliamida (Náilon, Perlon, etc) é uma fibra que possui como principais
ex m
m se
caracterisiticas a resistencia ás forças de tração, forças de impacto e um alto ponto de fusão.
se al
al eri
Devido estas caracterisiticas é a fibra mais usada na confecção de cordas. A poliamida perde
eri at
at m
em torno de 10 a 15% da resistencia quando molhada.
mste
stede
O poliester é uma fibra com alta resistencia mecanica mesmo quando molhada, tem
de al
al rci
boa resistencia a abrasão, um alto ponto de fusão e certa resistencia á acidos e outros
rcipa
paou
produtos quimicos. Em algumas cordas é utilizada na confeccao da trama externa das
ou al
al tot
cordas, chamada de capa.
totão
ãouç
Existem outras fibras utilizadas na confeccao de cordas, apropriadas para
uçod
od pr
determinados aplicações, porém não recomendadas para o uso em questão. Entre os
pr re
re a
exemplos mais comuns temos:
a da
da bi
As fibras denominadas poliolefinas (Polipropileno e Polietileno) são utilizadas na
bi oi
oi pr
confecção de alguns EPIs no Brasil, porém sua baixa resistencia, pouca resistencia a
pr te
te en
abrasão, baixo ponto de fusão, baixa capacidade de receber choques e são muito
en m
m sa
sensíveis á radiação solar (raios ultra violetas).
sa es
es pr
As aramidas (Kevlar, Espectra, Dinema) no Brasil ainda são novidade. Apesar de
pr ex
ex É
oferecerem como vantagens: resistencia á altas temperaturas e alta resistencia ao
É

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rompimento, são de baixíssimo resistencia á abrasão, baixa resistencia a choques e
são facilmente danificados por flexoes de pequeno diametro (como em nós).

10.1 CONSTRUÇÃO DE CORDAS

L. Existem muitas formas de construção de cordas, no entanto, o tipo de corda


L. A
AD recomendável para trabalhos em altura é aquele cuja construção é feita com a tecnologia
D JO
JOda “capa e alma”. Estas cordas são formadas por duas camadas, uma interna, conhecida como
daão
ão aç alma e composta por centenas de fios contínuos, e outra externa, conhecida como capa,
aç iz
iz tor composta por fios trançados sobre a alma. A visualizaçao da capa durante a utilizacao serve
torau
au sa tambem como sistema de alarme, pois quando começar a aparecer a alma, a corda deve ser
sa es
es pr inutilizada.
pr ex
ex m Entre as cordas de fabricação nacional (padrão bombeiro, com diâmetro de 12mm e
m se
se al confeccionados em poliamida), a maioria, se não a totalidade, não usam a tecnologia capa e
al eri
eri at alma. Elas são confeccionadas com uma pequena alma e várias capas, trançadas umas sobre
at m
mste as outras. O resultado é a confecção de cordas mais baratas, porém com pouca resistencia se
stede
de al comparadas ás cordas importadas especificas para segurança. Para se ter uma ideia da
al rci
rcipa diferença, as cordas nacionais de 12mm oferecem uma resistencia que varia entre 1900 a
paou
ou al 2200kg á ruptura, contra 4000kg das cordas importadas de 12,5mm (1/2 polegada).
al tot
totão Para trabalhos em altura, cordas com tecnologia capa e alma de 11mm, com carga de
ãouç
uçod 3600kg satisfazem plenamente as exigencias de segurança, ficando de 12,5mm para
od pr
pr re operações de resgate.
re a
a da Outras carcaterisiticas diz respeito a coloração da corda: as brancas são menos
da bi
bi oi condutivas que as coloridas, portanto nos trabalhos em linha de transmissão ou postes de
oi pr
pr te luza, deve-se dar preferencia as cordas brancas.
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
10.2 CORDAS DINÂMICAS E ESTÁTICAS
Cordas dinamicas (B) sao cordas elásticas, usadas em escaladas. São fabricadas para
de al
al rci

ter, em média, 8% de elasticidade com o peso de uma pessoa e até 40% no limite de ruptura.
rcipa
paou

Esta caracterisitica é o que permite a dissipação da força de impacto gerada na queda,


ou al
al tot

poupando o usuário. Seu uso não é permitido na area de trabalho em altura por causa da
totão
ãouç

legislação vigente.
uçod
od pr

As cordas estáticas (A) sao cordas de pouca elasticidade (aproximadamente 3%), esta
pr re
re a

elasticidade, apesar de pouca, é essencial para fornecer ao usuário a segurança necessária,


a da
da bi

pois dentro de determinados limites que deverão ser considerados na construção do sistema,
bi oi
oi pr

ela também é eficiente na dissipação de energia em caso de impacto. Pela capacidade


pr te
te en

reduzida de absorção de energia que tem este tipo de corda, deve-se evitar um fator de
en m
m sa

queda maior que 01.


sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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(A) (B)

Para trabalhos com resgate os americanos, através da N.F.P.A. (National Fire


Protection Association), determinaram como carga de resgate o valor aproximadamente 270
L. kg, como adotam um fator de segurança de 15:1, a norma americana 1983 da N.F.P.A.
L. A
AD exige para as cordas de resgate (uso geral) uma resistência mínima a ruptura de
D JO
JOda aproximadamente 40 kN (4.000 kg).
daão
ão aç
aç iz 10.3 CUIDADOS E MANUTENÇÃO DAS CORDAS
iz tor
Tanto a resistencia como o tempo de vida util de uma corda variam conforme o tempo
torau
au sa
e tipo de uso. A medida em que a corda é usada, mesmo que de forma adequada, sua
sa es
es pr
resistencia inicial diminui. Da mesma forma, dubmetê-la a condições extremas de uso
pr ex
ex m
compromete a resistencia, podendo inclusive, inutiliza-la.
m se
se al
Além dos cuidados descritos inicialmente, relativos a todo material não metálico, as
al eri
eri at
cordas demandam cuidadosa inspeção sempre antes de serem utilizadas, especialmente em
at m
mste
casos em que a mesma corda é utilizada por diferentes pessoas. Este procedimento justifica-
stede
de al
se por questões de segurança.
al rci
rcipa
Nestas ocasiões, as cordas deverão ser cuidadosamente checadas em todo o seu
paou
ou al
comprimento, apalpando-a para verificar qualquer tipo de irregularidade em seu diametro e
al tot
totão
visualmente, para verificar danos na capa. Um outro modo de verificar a existencia de danos
ãouç
uçod
internos é fazer semicirculos com pequenos trechos de corda por toda sua extensão. Os
od pr
pr re
semicirculos devem formar curvas absolutamente uniformes, caso contrário algum dano
re a
a da
interno pode ter ocorrido. A cordas devem ser acondicionadas em locais arejados longe da
da bi
bi oi
radiação solar e umidades. Deve-se acondicioná-las em sacos, apenas quando for transportá-
oi pr
pr te
la ou utilizá-la para trabalho.
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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Evitar contato com produto químico

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau Evite expor a corda desnecessariamente ao sol e armazene sempre em local com sombra.
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou

Não pise na corda.


ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex Lavar com sabão neutro periodicamente ou quando estiver suja.
ex É
É

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(A) (B)
Fazer semicirculos trecho a trecho da corda para verificar danos á alma e apalpar para
verificar danos internos.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
Verificar visualmente danos externos.
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at

11 CABO DE AÇO
at m
mste
stede
de al Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de
al rci
rcipa hélice. A flexibilidade do cabo de aço faz com que ele se torne peça essencial para a
paou
ou al funcionalidade de guindates e elevadores, assim como seu uso em gruas, e principalmente
al tot
totão em sistemas de elevação de cargas.
ãouç
uçod Além das pernas do cabo de aço, que são formadas por arames torcidos, existe a alma
od pr
pr re do cabo de aço, que é a parte central do cabo. Esta alma pode ser de fibra chamada de AF
re a
a da quando de fibra natural e de AFA para alma de fibra sintética, ou de aço chamada de AA
da bi
bi oi (alma de aço constituída por uma perna) ou AACI (alma constituída por um outro cabo
oi pr
pr te independente). A alma de fibra dá uma maior flexibilidade ao cabo de aço, porém menor
te en
en m resistência à tração, enquanto a alma de aço dá uma maior resistência à tração, porém menor
m sa
sa es flexibilidade.
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
Atualmente, existem 8 tipos de construção das pernas de um cabo de aço (além de
torau
au sa
cordoalhas): 6x7, 6x19, 6x25, 6x36, 6x37, 6x41, 8x19 e 19x7. O primeiro número indica a
sa es
es pr
quantidade de pernas, e o segundo a quantidade de arames que formam as pernas. Cada tipo
pr ex
ex m
é indicado para um trabalho em específico, pois cada um deles possui vantagens e
m se
se al
disvantagens comparando-os uns contra os outros.
al eri
eri at
Medição do diâmetro: o diâmetro do cabo de aço é aquele da sua circunferência
at m
mste
máxima
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re

Manuseio do cabo de aço: o cabo de aço deve ser enrolado e desenrolado


re a
a da

corretamente (A), a fim de não ser estragado facilmente por deformações permanentes e
da bi
bi oi

formação de nós fechados. Se o cabo for manuseado de forma errada (B), ou seja, enrolado
oi pr
pr te

ou desenrolado sem girar o rolo ou o carretel, o cabo ficará torcido e


te en
en m

formará laço. Com o laço fechado (posição 2), o cabo já estará estragado e precisará ser
m sa
sa es

substituído ou cortado no local.


es pr
pr ex
ex É
É

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(A) (B)

Antes de cada uso, o cabo de aço deve ser inteiramente inspecionado quanto aos
seguintes problemas:
L.
L. A Formação de nó fechado, em decorrência de manuseio incorreto.
AD
D JO Número de arames rompidos:
JOda
daão Cabo de aço com 4,8 mm de diâmetro: deve ser inspecionado em trechos de 3 cm de
ão aç
aç iz comprimento e substituído se, em um trecho, tiver 6 arames rompidos ou se, em uma única
iz tor
torau perna, tiver 3 arames rompidos.
au sa
sa es Cabo de aço com 8 mm de diâmetro: deve ser inspecionado em trechos de 5 cm de
es pr
pr ex comprimento e substituído se, em um trecho, tiver 6 arames rompidos ou se, em uma única
ex m
m se perna, tiver 3 arames rompidos
se al
al eri Olhal com grampos: os cabos de aço poderão ter olhal confeccionado com grampos de
eri at
at m aço galvanizados, conforme tabela abaixo:
mste
stede Para cabo de aço com diâmetro de 4,8 mm, usa-se 3 grampos de 3/16” com
de al
al rci espaçamento entre si de 29 mm.
rcipa
paou Para cabo de aço com diâmetro de 8 mm, usa-se 3 grampos de 5/16” com
ou al
al tot espaçamento entre si de 48 mm.
totão
ãouç Importante: os grampos devem ser montados de maneira correta e reapertados após o uso do
uçod
od pr cabo de aço.
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr Certo
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

Errado
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12 NÓS
As cordas estão diretamente interligadas com os nós, eles que de uma maneira ou
outra, nos permite construir pequenos anéis de fita, unir cordas e viabilizar alguns trabalhos.
Primeiramente devemos saber que:
Os nós diminuem consideravelmente a resistencia das cordas, esta redução da
capacidade pode chegar a 50%.
Não existe um nó para todo tipo de trabalho. Um nó se comporta muito bem
submetido a cargas estáticas, pode escorregar transformar-se ou vir a desfazer-se
quando submetido a movimentos ou pressões variadas (carga dinâmica).
L.
L. A Devemos, preferencialmente, usar nós com muitas voltas, destinadas a absorver
AD
D JO melhor a força de impacto.
JOda
daão Uma vez confeccionado, o nó deve possuir certa “estética” , de forma definida, sem
ão aç
aç iz cabos torcidos ou sobrepostos.
iz tor
torau As caracterisiticas de um bom nó são: fácil de fazer, fácil de desfazer e seguro. Os
au sa
sa es principais nós utilizados são.
es pr
pr ex
ex m
m se
12.1.1 MEIA VOLTA DO FIEL OU UIAA
Sua ação é liberar ou travar qualquer ponta da corda, um exelente recurso para
se al
al eri

fornecer segurança ou descer pela própria corda, caso o operador perca o equipamento
eri at
at m

principal de apoio. É sempre confeccionado sobre um mosquetão de grande dimensão, pois


mste
stede

necessita de espaço útil para agir. Tem como incoveniente o aquecimento seguido de
de al
al rci

desgaste da capa das cordas.


rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa 12.1.1 OITO SIMPLES
sa es
Considerado o nó mais versátil de todos, principal nó de ancoragem, reduz 30% a
es pr
pr ex
resistencia das cordas. Pode ser confeccionado de tres maneiras diferentes: para
ex É
É
encordamento, direcionado e de união.
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12.1.1 OITO GUIADO


L.
É um nó muito seguro por ser resistente e absorver impactos de maneira eficiente.
L. A
AD
Utilizado para a conexão da corda diretamente na cadeirinha do socorrista ou para fixar
D JO
JOda
cordas nos pontos de ancoragem, possui uma perda de resistencia de 30%.
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot 12.1.1 OITO DUPLO
totão
ãouç Utilizado para conectar em pontos de ancoragem, bem como equipamentos que serão
uçod
od pr içados. Uma variação deste nó é o nó sete, possui uma perda de resistencia de 30%.
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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12.1.1 OITO UNIÃO DE CORDA


Trata-se do mesmo nó explicado anteriormente, porém este é confeccionado
invertendo o sentido de uma das cordas. É um nó bastante seguro para unir cordas de
mesmo diametro. Muito utilizado para fechar anéis de cordelete, tem perda de resistencia de
30%.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
12.1.2 PESCADOR DUPLO
Nó utilizado para emendar duas pontas de uma mesma corda, como um cordelete para
m se
se al

prusik ou de duas cordas diferentes, como em um rapel mais longo, por exemplo. Este é um
al eri
eri at

nó seguro e exige menos esforço para ser desfeito do que o nó duplo (mais usado para fitas).
at m
mste

Para cordas de rapel, é importante deixar uma folga de pelo menos um palmo e meio nas
stede
de al

pontas para maior segurança.


al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
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L. A
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aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
12.1.3 PRUSIK
de al
al rci
rcipa
paou Nós blocantes bidirecionais confeccionados com anéis de corda. Ambos possuem as
ou al
al tot mesmas caracteristicas, ou seja, bloquear a corda quando solicitados e deslizar sobre ela,
totão
ãouç quando liberados. Sao uteis nas tecnicas de rapel, resgate e ascensões por corda fixa. Após
uçod
od pr sua confecção deve-se verificar a capacidade de frenagem do conjunto, se esta for
pr re
re a indesejável, executar mais uma volta no nó. Lembre-se que um pequeno deslizamento pode
a da
da bi provocar a queima das cordas por atrito.
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m 13 SISTEMAS DE ANCORAGEM
m se
se al Ancoragem é considerado como o coração do sistema de segurança em trabalhos com
al eri
eri at desnível. A ancoragem onde conectamos a corda com um ponto mecânico, seja na vertical
at m
mste ou horizontal, deve estar dimensionada para receber uma queda ou impacto. Para uma linha
stede
de al de vida vertical, a carga mínima de ruptura de cada ancoragem no ponto central deve ser
al rci
rcipa igual ou superior a 22kN para cada sistema. Quando temos um ponto único que avaliamos
paou
ou al suportar o mínimo de 22kN podemos utilizá-lo como ponto único, porém este tipo de
al tot
totão atividade solicita sempre uma dupla ancoragem, sendo que se um sistema falhar teremos
ãouç
uçod outro como backup. Após a escolha e instalação do sistema de ancoragem é importante que
od pr
pr re se utilize um nó de segurança que permita uma fácil checagem por qualquer um da equipe
re a
a da de trabalho; que seja fácil de desfazer após receber carga e que não se solte sob tensão; os
da bi
bi oi nós ainda dever ser do tipo que reduza menos a resistência mecânica da corda. Por padrão,
oi pr
pr te geralmente as equipes de resgate e trabalho em altura utilizam o nó oito duplo como nó de
te en
en m ligação da corda com a ancoragem por reunir todas estas características.
m sa
sa es O ponto de ancoragem pode ser um componente estrutural único, como um parafuso
es pr
pr ex olhal passante, de aço forjado, galvanizado a fogo, tipo prisioneiro. Deve ser feita a
ex É
É verificação estrutural civil, garantindo a resistência de 1500 kgf, nos pontos de ancoragem.

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L.
L. A
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ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al Sistema de ancoragem podem ser um ou mais pontos de ancoragem juntadas de tal
al rci
rcipa modo a prover um ponto de conexão estruturalmente significante para componentes do
paou
ou al sistema de resgate com corda. A configuração do sistema pode ser com múltiplos pontos ou
al tot
totão de um único ponto de ancoragem.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m Angulo crítico é qualquer angulo interno num sistema de resgate com corda de 120
m se
se al graus ou maior, que resulta em uma ampliação da força aplicada ao sistema. Recomenda-se
al eri
eri at que para um sistema equalizado seja eficiente, o angulo interno não deve ser maior que 90
at m
mste graus. O ideal é que fique entre 0 e 45 graus.
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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Nos sistemas equalizados de ancoragem deve-se passar o mosquetão por dentro da
fita, de forma que ele não se solte caso um dos pontos se rompa.

L.
L. A
AD
D JO O modo como as fitas são instaladas determina a carga que elas poderão suportar.
JOda
daão Estamos considerando o exemplo de uma fita de 22 KN de resistência. Esse valor pode
ão aç
aç iz variar entre diferentes modelos e marcas.
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede As cordas, fitas e cintas de ancoragem devem sempre ser protegidas de "cantos vivos",
de al
al rci superfícies abrasivas ou cortantes.
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en A ancoragem de segurança (backup) deve ser posicionada ou conectada de forma que
en m
m sa evite uma queda perigosa caso o ponto de ancoragem principal falhe.
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es 14 LINHA DE VIDA
es pr
pr ex
ex m
O acesso a um posto de trabalho elevado por meio de uma escada pode constituir um
m se
se al
fator de risco. A linha de vida é um sistema que destina-se a proteger o pessoal ao longo de
al eri
eri at
toda a movimentação vertical (A), porem a linha de vida também pode ser instalada na
at m
mste
horizontal (B). O sistema de linha de vida sempre deve ser utilizado com um trava-quedas,
stede
de al
este que deve estar preso ao cinto de segurança paraquedista do colaborador. As linhas de
al rci
rcipa
vida podem ser definitivas ou provisórias, também chamadas de móveis. O mercado possue
paou
ou al
vários tipos de linhas de vida, podendo nestas serem utilizadas cordas, cabos de aço, trilhos
al tot
totão
de aço, entre outros.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É (B) (A)
É

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O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da
edificação, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço
inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes. Alguns
equipamentos muito utilizados nas extremidades da linha de vida são o amortecedor (A) e o
tencionador do cabo (B).

L.
L. A
AD
D JO (A) (B)
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
15 SISTEMAS DE POLIAS
oi pr
pr te
te en
en m O sistema de polias é um sistema simples, que nos permite levantar cargas
m sa
sa es relativamente pesadas, dispendendo pouca energia. Para montarmos um sistema de polias,
es pr
pr ex simples, necessitamos apenas de algumas polias, alguns mosquetões e uma corda. O sistema
ex É
É mais simples, e o 2:1 (dois para um), o que significa que teremos o peso da carga dividido
por dois; e daí evoluindo para 3:1, 4:1, 5:1 e assim por diante, até sistemas mais complexos.
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Os sistemas de polias são elementos indispensáveis em qualquer tipo de resgate, seja
para elevar uma maca por dezenas de metros ou elevar uma vítima, em suspensão, apenas
alguns centímetros, para poder-mos transferi-las para uma corda.
Sistema de polias é um sistema mecanico para redução de força. Num sistema 4x1
temos:
Redução do esforço em 25% da carga, como uma pessoa de 80Kg de massa teremos
que exercer 20kg de tração.
O consumo da corda será 4 vezes a altura mais a confecção do nó.

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão 15.1 POLIAS
ão aç
Podem ser utilizados como parte integrante de um sistema de segurança. A utilização
aç iz
iz tor
em conjunto com cordas podem proporcionar direcionamento ou sistemas de vantagem
torau
au sa
mecânica. Deve-se ter em mente que existem varios tipos de polias, sendo que as mais
sa es
es pr
utilizadas com corda são as de duraluminio especial ou de aço inox tendo como mecanismos
pr ex
ex m
internos de funcionamento “buchas” ou “rolamentos”. Possuem em sua maioria placas
m se
se al
laterais móveis. Quanto maior for o diametro da polia melhor será o seu rendimento. Tipo de
al eri
eri at
polias: Mini Traxion (A), Roll cab (B), pro traxion (C), polia simples (D), polia dupla (E),
at m
mste
polia kootneay (F), entre outras.
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te (A) (B) (C)
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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(D) (E) (F)

L. 16 TRABALHO EM ANDAIMES
L. A
AD As quedas são um dos maiores riscos para quem trabalha em andaimes. Na grande
D JO
JOda maioria dos casos leva à morte. E quando não, as quedas podem causar fraturas e
daão
ão aç ferimentos. Por isso, as pessoas que trabalham em andaimes a mais de 2,00 m do solo não
aç iz
iz tor devem jamais trabalhar nos mesmos sem os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
torau
au sa O dimensionamento dos andaimes (sua estrutura de sustentação e fixação) deve ser
sa es
es pr realizado por profissional legalmente habilitado, pois devem ser projetados e construídos de
pr ex
ex m modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos. Os projetos de
m se
se al andaimes devem indicar as cargas admissíveis de trabalho e os mesmos não devem receber
al eri
eri at cargas superiores às especificadas em projeto. Devem ser bem identificados, com placa
at m
mste colocada em local visível, onde conste a carga máxima de trabalho permitida e sua estrutura
stede
de al de sustentação deve resistir a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante e deve ser
al rci
rcipa contraventada de modo a impedir seu deslocamento horizontal. Todo o equipamento
paou
ou al utilizado deve ser de boa qualidade e encontrar-se em bom estado de uso, atendendo às
al tot
totão normas vigentes.
ãouç
uçod Os andaimes suspensos devem ser convenientemente ancorados, de maneira que
od pr
pr re estejam protegidos contra oscilações em qualquer sentido. Outro ponto importantíssimo é o
re a
a da acesso ao mesmo, que deve, da mesma forma que o proprio andaime, atender às normas de
da bi
bi oi segurança. Pode ser feito por elevador ou escada (marinheiro ou patamar), nunca com
oi pr
pr te improvisos e “gambiarras”.
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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AD
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JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor Nos andaimes suspensos, o vão entre o guarda corpo e o rodapé deve ser fechado,
torau
au sa inclusive nas cabeceiras, com tela ou outro material equivalente. Além do fechamento entre
sa es
es pr o guarda-corpo e o piso, deve ser colocada tela ao longo de toda a periferia externa, para
pr ex
ex m prevenir queda de objetos, tela essa que não deve ter malha maior que 25 mm.
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L. 17 TRABALHO EM TELHADO
L. A
AD
D JO
Quando executar trabalhos em telhados, observar:
JOda
daão
Comunicar ao setor usuário sobre a realização do serviço;
ão aç
aç iz
Isolar e sinalizar a área localizada abaixo do local de trabalho;
iz tor
torau
Não pisar diretamente sobre as telhas, mas sim sempre nas tábuas que devem ser
au sa
sa es
dispostas como passarelas;
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
Não sobrecarregar o beiral do telhado, pois esse não foi projetado para suportar peso;
paou
ou al
Para içar telhas, deve-se suspendê-las até a altura desejada, uma a uma, devidamente
al tot
totão
amarrada, por meio de talhas ou outros meios igualmente seguros;
ãouç
uçod
Nunca armazenar telhas sobre o telhado;
od pr
pr re
Não deixar sobras de material sobre o telhado após a execução do serviço;
re a
a da
Em dias de chuva ou de muito vento, ou enquanto as telhas estiverem úmidas, não
da bi
bi oi
executar serviços sobre o telhado, mesmo com o uso de passarela de madeira;
oi pr
pr te
O cinto de segurança tipo pára-quedista deverá ser utilizado, providenciando-se
te en
en m
previamente os meios necessários á sua fixação de forma a possibilitar a locomoção
m sa
sa es
do usuário sobre o telhado.
es pr
pr ex
É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso
ex É
É
de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias.
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18 TRABALHO EM ESCADAS
Quando executar trabalhos em telhados, observar:
As escadas devem ser inspecionadas sempre antes de serem usadas;
Nunca devem ser de madeira pintada, a não ser que obtenha o CA;
As escadas não devem apresentar farpas ou saliências;
As escadas de encosto (B) não devem ter mais de 7 metros (escadas de extensão (A)
não devem ter mais de 12 metros);
L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m

(A) (B)
m se
se al

As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar a quebra de
al eri
eri at

polias e a danificação dos engates;


at m
mste

As escadas de abrir não devem ter mais de 6 metros de extensão, devendo ser abertas
stede
de al

até o fim do seu curso, com o tirante limitador bem encaixado, antes de ser usada;
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex

Todas as escadas portáteis devem ter sapata antiderrapante;


ex É
É

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Para maior estabilidade da escada, é necessária que o ângulo em relação ao piso tenha
o valor aproximado de 75º, podendo variar entre 65º a 80º;
As escadas simples devem ser amarradas no ponto de apoio, de modo a evitar
escorregamento ou quedas frontais ou laterais. Quando não for possível, outro
empregado pode segurá-la;

L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer;
at m
mste É obrigatório o uso de cinto de segurança, preso a estrutura mais próxima, emaltura
stede
de al superior a 2 metros do chão. É proibido prender na própria escada;
al rci
rcipa Sempre se deve subir e descer uma escada de frente para ela;
paou
ou al A extremidade superior das escadas simples deve ultrapassar em cerca de um metro o
al tot
totão ponto que se deseja atingir para acesso.
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç A distância horizontal da base à linha de prumo que passa pelo apoio superior deve
aç iz
iz tor corresponder a ¼ da distância entre a base e o apoio superior, ou seja, para uma
torau
au sa parede de 4 metros de altura, a base da escada deve estar afastada de 1 metro da
sa es
es pr parede.
pr ex
ex m
m se 19 TRABALHO EM PLATAFORMA ELEVATÓRIA
se al
al eri As plataformas elevatórias podem ser divididas em:
eri at
at m a)Plataforma Aérea Tipo Tesoura - é uma plataforma de elevação aérea hidráulica
mste
stede /elétrica com autopropulsão, equipada com uma plataforma de trabalho na ponta do
de al
al rci mecanismo “Sizzor“ (Tesoura) de elevação. É utilizada para colocar os técnicos,
rcipa
paou com suas ferramentas e suprimentos, em posições de trabalho elevadas.
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É
(A) (B)

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b) Plataforma Aérea Tipo Lança Articulada - é uma elevadora hidráulica/elétrica que
funciona com autopropulsor e é equipada com uma plataforma de trabalho. É utilizada para
posicionar o pessoal com suas ferramentas em posições acima do nível do solo e pode ser
usada para alcançar áreas de trabalho localizadas acima da maquinaria ou equipamento.
As recomendaçoes para este equipamento são:
Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a plataforma elevatória.
Deve portar crachá com qualificação.
Para trabalhos acima de 2 metros de altura, todos na plataforma devem utilizar cintos
de segurança com dois talabartes afixados em ponto de ancoragem apropriado.
L.
L. A Quando estiver executando serviço em “pipe-rack” o cinto de segurança deve estar
AD
D JO afixado na gaiola da plataforma e não na estrutura do “pipe rack”.
JOda
daão Não projete o corpo para fora do guarda-corpo da máquina.
ão aç
aç iz Durante o deslocamento da plataforma somente é permitido uma pessoa dentro da
iz tor
torau gaiola. Sempre virada de frente para a direção do deslocamento da máquina. Sempre
au sa
sa es coloque um vigia e use a buzina quando dirigir em área onde a visão seja obstruída.
es pr
pr ex Mantenha um afastamento de pelo menos 3 metros entre qualquer parte da máquina a
ex m
m se uma rede ou dispositivo elétrico submetido a alta tensão.
se al
al eri Não opere plataforma na subestação principal, a não ser que as duas linhas de entrada
eri at
at m da A LTA estejam devidamente desenergizados e aterradas.
mste
stede O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser devi damente isolado,
de al
al rci impedindo a passagem de pessoas.
rcipa
paou Quando a plataforma estiver sendo utilizada em áreas próximas à movimentação de
ou al
al tot carga, a exemplo de talha, empilhadeira, deve -se adotar medidas específicas que
totão
ãouç evitem colisões. Assegure-se de que os operadores das outras máquinas suspensas ou
uçod
od pr no solo estejam cientes da presença da plataforma elevada.
pr re
re a O local e posicionamento deve ser firme, plano e isento de buracos e saliências. Nunca
a da
da bi opere a máquina em superfícies moles ou desniveladas, pois a mesma pode tombar.
bi oi
oi pr Não amarre a máquina a qualquer estrutura adjacente. Nunca amarre fios, cabos ou
pr te
te en itens similares à plataforma.
en m
m sa Nunca posicione escadas, degraus ou itens semelhantes na unidade para fornecer
sa es
es pr alcance adicional.
pr ex
ex É Mantenha os calçados e a área da plataforma sem lama, óleo, graxa e outras
É
substâncias escorregadias.

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As grades da plataforma não devem ser usadas para manejo de materiais.
Nunca exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante.
Não realizar trabalhos em plataformas quando a velocidade do vento exceder 50 km/h.
Nunca use a lança para qualquer objetivo que não seja posicionar o pessoal, suas
ferramentas e equipamentos.
Antes de sair da máquina verifique se a mesma esta parada e com o sistema de freio
travado.
Faça inspeção periódica de Segurança e vistoria diária da plataforma. A inspeção do
equipamento e do local de trabalho devem ser feitos por pessoas competentes. Não
L.
L. A opere plataforma em mau funcionamento.
AD
D JO Não eleve a plataforma enquanto estiver em movimento.
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor 20 TRABALHO EM GRUAS
torau
au sa
sa es
Obserar os seguintes itens:
es pr
pr ex
A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar, no mínimo, a
ex m
m se
3m (três metros) de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda
se al
al eri
à orientação da concessionária local.
eri at
at m
É proibida a utilização de gruas para o transporte de pessoas.
mste
stede
Antes da entrega ou liberação para início de trabalho com utilização de grua, deve ser
de al
al rci
elaborado um Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de
rcipa
paou
segurança, bem como o teste de carga, respeitando-se os parâmetros indicados pelo
ou al
al tot
fabricante.
totão
ãouç
É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que
uçod
od pr
exponham os trabalhadores a risco.
pr re
re a
Deve ser interrompida a operação com a grua quando da ocorrência de ventos com
a da
da bi
velocidade superior a 42km/h.
bi oi
oi pr
Somente poderá ocorrer trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42
pr te
te en
km/h mediante operação assistida.
en m
m sa
Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de
sa es
es pr
ventos com velocidade superior a 72 Km/h.
pr ex
ex É
Não é permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o
É
acionamento do sistema hidráulico.

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É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em
diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos prémoldados.
Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso de dispositivo trava
quedas.
As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso
às mesmas ao pessoal envolvido na operação.
Toda empresa fornecedora, locadora ou de manutenção de gruas deve ser registrada no
CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para prestar
tais serviços técnicos.
L.
L. A A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas deve ser supervisionada por
AD
D JO engenheiro legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para tais
JOda
daão serviços, deve ser emitida ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.
ão aç
aç iz A implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar devem estar
iz tor
torau previstas em um documento denominado “Plano de Cargas” que deverá conter, no
au sa
sa es mínimo, as informações constantes do Anexo III da NR 18 - “PLANO DE CARGAS
es pr
pr ex PARA GRUAS”.
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en 21 DESCIDA POR CORDA E SUBIDA
en m
m sa A descida por corda em muitas situações é o único meio de acesso possível e em
sa es
es pr outras o mais indicado, pelas seguintes razões: montagem rápida, mais econômico que
pr ex
ex É outras alternativas, seguro e confiável.
É

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Exemplos de quando usar as descidas por corda são: trabalhos em interior e exteriores
de caixas d'água, interior e exterior de silos de armazenamento, tanques de armazenamento
cilíndricos ou esféricos, torres em geral ou qualquer tipo de edificação.
Neste tipo de trabalho deverão ser utilizadas duas cordas estáticas, independentemente
ancoradas, a pontos confiáveis. Uma corda será considerada corda de trabalho e a outra a
corda de vida (back up).
Na corda de trabalho, o trabalhador deverá conectar um descenssor auto blocante, e na
corda de vida deverá ser conectado um trava quedas, ambos devidamente conectados a seu
cinto de segurança.
L.
L. A No momento da descida, o trabalhador inicialmente verifica e posiciona seu trava
AD
D JO quedas, e em seguida começa a acionar seu descensor, até atingir o local de trabalho,
JOda
daão durante todo o percurso o trava quedas acompanha automaticamente, porém sob vigilância
ão aç
aç iz constante.
iz tor
torau Ao atingir o local de trabalho, o descenssor deverá ser travado, para prevenir contra
au sa
sa es uma ativação acidental, e o trava quedas deverá ser posicionado o mais alto possível. Aí
es pr
pr ex então o trabalhador estará com as duas mãos livres para executar o trabalho.
ex m
m se É mandatório que os trabalhadores que se dispuserem a utilizar sistemas de acesso por
se al
al eri cordas ou qualquer tipo de trabalho em altura, sejam devidamente treinados por técnicos
eri at
at m competentes. Trabalho em altura é uma atividade de risco.
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod
od pr
pr re
re a
a da
da bi
bi oi
oi pr
pr te
te en
en m
m sa
sa es
es pr
pr ex
ex É
É

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L.
L. A
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau
au sa
sa es
es pr
pr ex
Descida por cordas com freios auto-blocantes
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou
ou al
al tot
totão
ãouç
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od pr
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oi pr
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en m
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sa es
es pr
pr ex
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au sa
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ex m
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22 RESGATE
Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor
número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado. É
essencial que todos os trabalhadores tenham curso de Técnicas de escalada, movimentação e
resgate em estruturas elevadas bem como noções básicas de Primeiros Socorros.
Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência ou perder a consciência,
e ficar dependurado, em ambos os casos, estando ele equipado com um sistema de
segurança, ficará suspenso pelo cinturão de segurança tipo pára -quedista até o momento do
socorro. Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos de tempo,
L.
L. A podem desencadear transtornos fisiológicos graves, em função da compressão dos vasos
AD
D JO sanguíneos e problemas de circulação. Estes transtornos podem levar a morte se o resgate
JOda
daão não for realizado rapidamente.
ão aç
aç iz Em situações extremas as pessoas têm as mais diversas reações, algumas saem
iz tor
torau correndo literalmente, outras tentam salvar a vítima em um profundo desespero. Um bom
au sa
sa es socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com a da vítima, parece um
es pr
pr ex sentimento egoísta, mas não é. Em várias ocasiões de resgate o socorrista se tornou outra
ex m
m se vítima ou veio falecer devido a imprudências pelo seu desespero. Outro fator importante é o
se al
al eri exercício periódico do treinamento de resgate, pois ao longo do tempo vários conceitos são
eri at
at m esquecidos.
mste
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L. A
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pr ex
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od pr
23 PRIMEIROS SOCORROS
pr re
re a
a da
da bi Quando houver a Parada Cardiorespirória, ou seja, a vítima não possui respiração e
bi oi
oi pr nem batimentos cardíacos, deve-se realizar o RCP - Reanimação cárdio pulmonar.
pr te
te en 1. Verifique a inconsciencia. Pergunte-lhe: Seu Nome, O que Aconteceu ?
en m
m sa 2. Verificação da Respiração e Pulsação. Respiração ausente e sem Pulso, caracteriza
sa es
es pr uma parada cardio respiratória. INICIE os manobras.
pr ex
ex É
É

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3. Realizar 30 compressões torácicase após 2 ventilações de ar. Frequencia mínima da


compressão de 100/min e profundidade de 5cm para um adulto. Observar a
qualidade da compresssão, o toráx deve retornar totalmente da compressão. A
alteração de A-B-C (via aérea, respiração, compressoes toracicas) para C-A-B, Com
a alteracao da sequencia para C-A-B, as compressoes toracicas serao iniciadas mais
L.
L. A cedo e o atraso na ventilacao sera minimo.
AD
D JO
JOda
daão
ão aç
aç iz
iz tor
torau

4. Abrir vias aéreas, utilizando para isto um colar cervical.


au sa
sa es
es pr
pr ex
ex m
m se
se al
al eri
eri at
at m
mste
stede
de al
al rci
rcipa
paou Proceda 04 Ciclos e Repita a Análise Primária, caso a vítima tenha alguma reação,
ou al
al tot interrompa o procedimento. Na cadeia de sobrevivencia, observar a recomendação abaixo:
totão
ãouç 1. Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de
uçod
od pr emergência/urgência.
pr re
re a 2. RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas.
a da
da bi 3. Rápida desfibrilação.
bi oi
oi pr 4. Suporte avançado de vida eficaz.
pr te
te en 5. Cuidados pós-PCR integrados.
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O algoritmo convencional de SAVC para PCR foi simplificado e racionalizado para


enfatizar a importancia da RCP de alta qualidade (incluindo compressoes de frequencia e
profundidade adequadas, permitindo retorno total do torax apos cada compressao,
minimizando interrupcoes nas compressoes e evitando ventilacao excessiva) e o fato de que
L.
L. A as acoes de SAVC devem se organizar em torno de periodos ininterruptos de RCP.
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paou
ou al
al tot
totão
ãouç
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pr re
re a Abaixo segue um quadro de recomedaçoes conforme convenção internacional para
a da
da bi parada cardio respiratória.
bi oi
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L.
L. A
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sa es
es pr
pr ex
ex m
m se Quando ao uso de torniquetes e controle de hemorragias, devido aos possiveis
se al
al eri efeitos adversos de torniquetes e a dificuldade de sua correta aplicacao, seu uso para
eri at
at m controlar hemorragias das extremidades e indicado somente se a aplicacao de pressao direta
mste
stede nao for eficaz ou possivel e se o prestador de primeiro socorros tiver treinamento no uso de
de al
al rci torniquete. Os efeitos adversos dos torniquetes, que podem incluir isquemia e gangrena da
rcipa
paou extremidade, bem como choque ou ate mesmo a morte, parecem estar relacionados a
ou al
al tot quantidade de tempo que permanecem aplicados e sua eficacia é parcialmente dependente
totão
ãouç do tipo de torniquete. Em geral, torniquetes especialmente projetados sao melhores do que
uçod
od pr os improvisados.
pr re
re a Quando a picadas de cobra, a aplicacao de uma atadura de imobilizacao por pressao,
a da
da bi com pressao entre 40 e 70 mmHg na extremidade superior e 55 e 70 mmHg na extremidade
bi oi
oi pr inferior, em torno de toda a extensao da extremidade picada, é uma maneira eficaz e segura
pr te
te en de retardar o fluxo linfatico e, por conseguinte, a disseminacao do veneno.
en m
m sa Quando houver a Hemorragias ocasionadas por ferimentos, devemos:
sa es
es pr  realizar uma compressão direta utilizando uma compressa limpa e com uma leve
pr ex
ex É pressão no ferimento, se possível elevar o membro.
É
 Em ferimentos na cabeça não deve ser realizado a compressão.

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 Evite líquidos para a vitima beber, mantenha as vias aéreas desobstruídas.
Quando houver queimaduras devemos:
Promover o resfriamento utilizando água limpa ou soro fisiológico por alguns
instantes.
Não romper as bolhas.
Não utilizar de forma alguma, óleos, pasta de dente, ou coisas do gênero.
Quando houver fraturas devemos:
 Utilizar equipamentos adequados para imobilização do membro, como talas,
ataduras, madeira, etc.
L.
L. A  Imobilize fixando o membro sempre em articulações acima e abaixo da
AD
D JO fratura.
JOda
daão  Não exerça força excessiva, apenas faça uma fixação firme.
ão aç
aç iz  Em fraturas expostas, proteja sempre os ferimentos com compressas limpas
iz tor
torau antes de aplicar uma tala, e se houver sangramento forte, trata-o antes
au sa
sa es aplicando a técnica de controle de hemorragias.
es pr
pr ex Quando houver trauma na coluna vertebral devemos:
ex m
m se  Imobilizar adequadamente a vitima, utilizando para isso equipamentos como
se al
al eri maca, colar cervical e o socorrista possuir treinamento especificam para o
eri at
at m atendimento.
mste
stede  O atendimento da vitima só devera ser realizado pela equipe de resgate
de al
al rci capacitada.
rcipa
paou  Transportar a vitima somente após a imobilização.
ou al
al tot
totão
ãouç
uçod 24 BIBLIOGRAFIA
od pr
pr re
re a
Portaria 3.214, de 08/06/78, MTE.
a da
da bi
Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho –
bi oi
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FUNDACENTRO.
pr te
te en
Website: <http://www.bls.gov/iif/oshwc/cfoi/cfch0009.pdf >; acessado dia
en m
m sa
25/01/2012.
sa es
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Website:
pr ex
ex É
<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812CB90335012CCB6D049C6CB1/livro
É
_SEGUR_RS_2008.pdf>; acessado dia 25/01/2012.
Website: http://www.petzl.com/en; acessado dia 26/01/2012.
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Website: <http://www.heart.org/idc/groups/heart-
public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf>; acessado dia
31/01/2012.

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