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Jurisprudências STF e STJ: Leis Penais, Direito Penal e Processo Penal p/ Carreiras
Policiais
SUMÁRIO PÁGINA
1. Apresentação 1
3. Ação Penal 8
5. Questões propostas 21
6. Questões comentadas 27
7. Gabarito 40
Apresentação
pontos:
Ação Penal;
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem
Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena
de que não haverá nenhuma figura típica, se esta não estiver prevista em
Lei.
PENAL?
ainda existe, mas na verdade o que você deve saber é o que o STF
De acordo com o STF, embora não possa criar nenhuma figura típica
desde que crie normas mais benéficas, que contenham algum tipo de
O exemplo clássico do tema acima são as MPs (253, 379, 390, 394,
irregularmente.
escrita, uma vez que que a analogia é uma técnica que adequa uma
equidade.
Mais uma vez o nosso curso traz até você um tema em que temos
STF STJ
a cabo: a cabo:
recurso.
como recorrer e assim o fizesse aos tribunais superiores, ainda não era
considerado culpado e por via de consequência não poderia ser preso nem
17/02/2016).
recurso.
direito.
contra o acusado”.
grau de jurisdição.
2. Ação Penal
Princípio da Indivisibilidade
Conceito:
significa que a ação penal deve ser proposta contra todos os autores e
partícipes do delito.
Exemplo: se o crime foi cometido por João e por José, a ação penal
deverá ser ajuizada contra ambos, não podendo, em regra, ser proposta
apenas contra José, a não ser que haja algum motivo jurídico que
há provas contra ele etc.). Ou seja, em tese, não é possível que seja
Previsão normativa
indivisibilidade
significa que a ação penal deve ser proposta contra todos os autores e
partícipes do delito.
Três perguntas podem ser feitas de acordo com o que foi dito até
agora:
todos?
indivisibilidade?
ficaram de fora.
querelante.
02/12/2014.
indivisibilidade.
livre para formar sua convicção, incluindo na denúncia as pessoas que ele
nos fatos tidos por delituosos, dado que não vigora, na ação penal pública
o outro, por exemplo. Assim, o Parquet é livre para formar sua convicção,
Ministério Público.
identificada a conduta.
pelo STJ.
idosa, desde que do sexo feminino). Já, o sujeito ativo pode ser pessoa
Vejamos:
sexo feminino);
da Lei.
vivam sob o mesmo teto. Pois, o art. 5º, III, da Lei afirma que há
de coabitação.
(decisões do STJ)
mulher da violência doméstica e familiar, até aqui tudo bem, mas quais
cause morte;
lesão corporal;
sofrimento físico;
sexual ou psicológico;
da Penha;
de ir e vir do paciente;
recebimento da denúncia.
mulher não se aplica a Lei dos Juizados Especiais (Lei n.° 9.099/95),
n.° 9.099/95. Cabe ressaltar que a Lei n.° 9.099/95 não se aplica nunca e
nenhum dispositivo da Lei n.° 9.099/95 pode ser aplicado aos crimes
irrelevante.
Pessoal, para fecharmos esta aula, é preciso saber que a Lei Maria da
Penha não traz um rol de crimes em seu texto. Esse não foi seu objetivo.
121 do CP, assim, muito cuidado na sua prova, pois a Lei não faz menção
Questões propostas
caso concreto.
complementada.
seguir.
seguir.
seguir.
item a seguir.
indireto.
pedido da ofendida.
policial.
sobre as medidas.
Questões comentadas
caso concreto.
Comentários:
O juiz não pode se valer de tal técnica, pois isso violaria o princípio da
criando uma lex tertia, ou seja, estaria criando uma terceira lei,
Gabarito: E.
complementada.
Comentários:
Gabarito: E.
Comentários:
dele que as pessoas não podem ser punidas por condutas que podem ser,
Gabarito: C.
Comentários:
Gabarito: C.
seguir.
Comentários:
lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal, ou seja,
para que haja crime, devemos ter uma lei anterior definindo a conduta
restritivas de direito.
Gabarito: E.
seguir.
Comentários:
Gabarito: E.
seguir.
Comentários:
majorar penas é à Lei, que é produzida pelo Congresso Nacional, uma vez
Gabarito: C.
Comentários:
tal função. Ainda que exista urgência, a definição daquilo que é crime não
pode ser feita por medida provisória. Mesmo assim, de acordo com o STF
pode haver medida provisória versando sobre Direito Penal, desde que
seja uma medida provisória que traga uma vantagem ou benefício para o
réu.
Gabarito: E.
item a seguir.
Comentários:
CP.
Gabarito: C.
indireto.
Comentários:
Gabarito: E.
familiar.
Comentários:
Primeira coisa que vocês têm que saber! Quem pode ser sujeito ativo e
vítima não convivam sob o mesmo teto (não morem juntos). Isso porque
Gabarito: C.
Comentários:
ou violados;
Ministério Público.
hipótese.
Gabarito: E.
Comentários:
Gabarito: E.
Comentários:
do domicílio do agressor.
Gabarito: E.
Comentários:
Gabarito: E.
Comentários:
Gabarito: C.
Comentários:
Gabarito: E.
suborno ou manipulação.
Comentários:
Art. 7 (...) “III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que
Gabarito: C.
01.E 02.E 03.C 04.C 05.E 06.E 07.C 08.E 09.C 10.E