O documento discute a importância da doutrina da Sola Scriptura (apenas as Escrituras) para a Igreja. Apesar de muitas igrejas evangélicas citarem frequentemente a Bíblia, ela é cada vez mais questionada e desrespeitada. Isso ocorre dentro da própria igreja evangélica. Há uma necessidade de reavivar a confiança na Bíblia como a única regra infalível de fé e prática, conforme a Reforma Protestante e a Confissão de Fé de Westminster.
O documento discute a importância da doutrina da Sola Scriptura (apenas as Escrituras) para a Igreja. Apesar de muitas igrejas evangélicas citarem frequentemente a Bíblia, ela é cada vez mais questionada e desrespeitada. Isso ocorre dentro da própria igreja evangélica. Há uma necessidade de reavivar a confiança na Bíblia como a única regra infalível de fé e prática, conforme a Reforma Protestante e a Confissão de Fé de Westminster.
O documento discute a importância da doutrina da Sola Scriptura (apenas as Escrituras) para a Igreja. Apesar de muitas igrejas evangélicas citarem frequentemente a Bíblia, ela é cada vez mais questionada e desrespeitada. Isso ocorre dentro da própria igreja evangélica. Há uma necessidade de reavivar a confiança na Bíblia como a única regra infalível de fé e prática, conforme a Reforma Protestante e a Confissão de Fé de Westminster.
Talvez a Igreja de Cristo esteja atravessando um dos seus mais difíceis
períodos da história, no que diz respeito à acolhida do seu padrão de fé e prática: As Sagradas Escrituras. No seio do que se conhece como igreja evangélica, fruto da Reforma do Século XVI. nunca se citou tanto a Bíblia como atualmente; nunca se falou tanto da Bíblia quanto se fala hoje; nunca se divulgou tanto a Bíblia como nos dias atuais. Paradoxalmente, nas igrejas filhas da Reforma, nunca se desrespeitou tanto a Palavra de Deus como atualmente; nunca ela foi colocada meramente como fonte secundária de informação como quanto é colocada hoje em dia; nunca ela teve porções inteiras consideradas desatualizadas, ou pertinentes apenas aos leitores originais, como atualmente; nunca ela foi alvo de tanto questionamento, quanto aos autores dos livros e aos períodos nos quais foi escrita, quanto nos dias de hoje. Essas são situações encontradas não no segmento liberal/ racionalista, mas dentro da própria Igreja Evangélica, das denominações que se auto-intitulam conservadoras na fé e prática e que se propõem a ser as mais fervorosas e cheias do Espírito Santo de Deus. Mas partem exatamente de dentro do campo evangélico as perturbações e os últimos ataques à Bíblia como regra inerrante de fé e prática. Em anos recentes, muitos ditos intelectuais e eruditos têm questionado a doutrina que coloca a Bíblia como um livro inspirado, livre de erro. Vemos hoje uma extrema necessidade de que o brado de Sola Scriptura seja reavivado ao longo da história da igreja. E essa história que mostra Deus derramando grandes bênçãos sempre que os fiéis desprenderam-se de suas tradições e ensinamentos humanos e se voltaram para a palavra escrita inspirada por Deus. Martin Lloyd-Jones nos indica “que a maior lição que a Reforma Protestante tem a nos ensinar é justamente que o segredo do sucesso, na esfera da Igreja e das coisas do Espírito, é olhar para trás”. Lutero e Calvino, diz ele, “foram descobrindo que estiveram redescobrindo o que Agostinho já tinha descoberto e que eles tinham esquecido”. A um mundo que está sem padrão e à própria igreja evangélica, que está voltando a enterrar o seu padrão em meio a um entulho místico pseudo- espiritual, a mensagem da Reforma continua necessária. A própria Confissão de Fé de Westminster em seu Capítulo 1°, apresentando a mensagem inequívoca da Reforma do Século XVI, cada vez mais válida aos nossos dias, descreve a Bíblia como sendo a única regra infalível de fé e de prática".
Solano Portela Presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil