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BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

DEFINIÇÕES
-ROTOR: componente de máquina operando com rotação Ω em torno de
um eixo que passa pelos mancais.
-ROTOR RÍGIDO: Se Ω de operação é MENOR que a primeira das
frequências naturais do rotor ele pode ser considerado RÍGIDO para efeito
de BALANCEAMENTO.
-DESBALANCEAMENTO: Produto da massa do rotor pela excentricidade
do seu centro de massa em relação ao eixo de rotação: d = m e [kgm]
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
Fd: força HARMÔNICA produzida pelo desbalanceamento quando o rotor gira:
módulo |Fd| = m e Ω2 com direção que acompanha a rotação, CONTIDA num
PLANO PERPENDICULAR ao eixo que passa pelos mancais.
y

  t
Fd
m

e θ=Ωt Fd  me 2 e j  t
Ref.
x
Fx  Fd cos   t 
Fy  Fd sen   t 

Fd
m
BALANCEAMENTO: operação de ADIÇÃO ou
e RETIRADA de massa do rotor, no plano que
θ
Ref. contém o desbalanceamento, que anula a força
rc
mc centrífuga de desbalanceamento: Fd = Fb

Fb
mc rc  d  m e
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
Fd EQUILÍBRIO:


a b
F  0  Fd  Fc1  Fc2  d  2

Fc1  m1 rc1  2  d1  2 Fc 2  m2 rc 2  2  d 2  2
M  0  a Fc1  b Fc 2
m1 m2 
d  d1  d 2 e a d1  b d 2
Fc1 Fc2
INCÓGNITAS: d1, d2 , a, b

ROTORES LONGOS: COMPRIMENTO ≥ DIÂMETRO. Exemplos:


máquinas elétricas, eixo biela-manivela.
MÉTODO ESTÁTICO: (Ω = 0) sobre mancais de baixo atrito a parte
pesada do rotor fica para baixo  a posição angular (θ) do
desbalanceamento é determinada. Por tentativa adiciona-se massa
do lado oposto até que o equilíbrio seja alcançado. Como neste caso
a ≠ b  o MOMENTO não é anulado.
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
Fd
a b
EQUILÍBRIO:

F 0  Fd  Fc1  Fc 2  d  2
Fc1  m1 rc1  2  d1  2 Fc 2  m2 rc 2  2  d 2  2
M  0  a Fc1  b Fc 2
m1 m2
como : a  b  Fc1  Fc 2  d1  d 2  d / 2
Fc1 Fc2

ROTORES CURTOS: COMPRIMENTO << DIÂMETRO.


Exemplos: roda de automóvel, rebolo de retificadora.
Neste caso a ≈ b  d1 = d2 ≈ d/2
MÉTODO ESTÁTICO: (Ω = 0) Montar o rotor na HORIZONTAL sobre
mancais de baixo atrito a parte pesada do rotor fica para baixo  a
posição angular (θ) do desbalanceamento é determinada. Por tentativa
adiciona-se massa do lado oposto até que o equilíbrio seja alcançado.
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
MÉTODO DINÂMICO (Ωb ≠ 0): São utilizados sensores para medir a vibração
produzida pelo desbalanceamento, com o ROTOR montado simetricamente
numa SUSPENSÃO ELÁSTICA (MANCAIS ‘MOLES’) tal que Ωb > ωn.

ROTOR CURTO - SISTEMA DE 1 GDL: x1(t) = x2(t) = x(t)


a a
x T

Ωb X

t
d x(t)
r
Fd θ T

r(t) t

(lâminas flexíveis: Kxx << Kyy)


São medidos: X e θ

X – amplitude da vibração medida no mancal


θ – ângulo entre x(t) máximo e a marca de referência
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR CURTO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

FRF do sistema de 1GL excitado por DESBALANCEAMENTO:

mX 2 b
 sendo :   mX
d
1  
2 2
 4 
2 2 n  1  d  mX
d
 2 
F X  tan 1  2 
se   0 e   1 Fd X  180 graus
 1  
d

Logo:
X Medindo θ determina-se a posição angular
de Fd  a (180 + θ ) da Referência
θ Medindo X calcula-se o valor d usando a
ref massa (m) do rotor.

Fd
Medindo a Velocidade (V): X = V /Ωb
Medindo a Aceleração (A): X = A / Ω2b
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR CURTO - MÉTODO DINÂMICO (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.


Pode-se evitar a necessidade do conhecimento prévio da massa do rotor.
Basta realizar um SEGUNDO ensaio com massa conhecida (mc rc):
adicionada, por exemplo, na posição da marca de referência. Desta maneira o
desbalanceamento do rotor é alterado.
Primeiro experimento, com Ωb : (rotor original)  Xo , θo
Segundo experimento, com Ωb : (rotor original + mc rc)  X1 , θ1
Xo Xo
X1 - Xo
X1 X1 θ1
θo θ1 θo
ref ref ref

Fator de ESCALA X1  X o  mc rc Xo
d mc rc
Xo  d X1  X o
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

Sistema de 2GL: no plano <x,y> com Φ pequeno

Fd  M  J   F a  F b
C C m1 m2

M, Jc
 F  M x  F  F  F
x c d m1 m2

C 2 Φ

1 Fd  Fd e j  t
Fm2
Fm1  k1 x1 e Fm 2  k2 x2
Fm1
x1 xc x2
x1  xc  a  e x2  xc  b 
EE
a b
 x1  1 a   xc 
    
 2 
x 1 b  
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

M 0   xc   k1  k2 bk2  ak1   xc   Fd  j  t


            e
0 J C     bk2  ak1 a k1  b k2      0 
2 2

 k1  k2  M  2 bk2  ak1   X c   Fd 
 2  
 bk2  ak1 
a k1  b k2  J C      0 
2 2

 k1  k2  M  2 bk2  ak1  1 a   X 1   Fd 
 2     (1)
 bk2  ak1 a k1  b k2  J C   1 b   X 2   0 
2 2

Medir X1 e X2  (1)  CALCULAR Fd .


Porém: a, b, k1, k2, M e Jc devem ser CONHECIDOS previamente.

ALTERNATIVA: Método dos COEFICIENTES de INFLUÊNCIA


BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

Sistema de 2GL: x1(t) ≠ x2(t)


PLANO 1 PLANO 2

Ωb

1 2
d x1(t) e x2(t)

Fd

Fd
r(t)

1. Medem-se: |X1o|, θ1o (no mancal 1) e |X2o|, θ2o (no mancal 2) sendo:
X1o – vetor vibração medido em 1 devido APENAS ao desbalanceamento original
X2o – vetor vibração medido em 2 devido APENAS ao desbalanceamento original
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

2. Adicionado (mc rc) no PLANO 1 (na posição de referência):


PLANO 1 PLANO 2

Ωb

1 2
d x1(t) e x2(t)

Fd
Fd
r(t)

Medem-se: |X11|, θ11 (no mancal 1) e |X21|, θ21 (no mancal 2) sendo:
X11 – vetor vibração medido em 1 devido ao desbalanceamento original + (mc rc) posta em 1
X21 – vetor vibração medido em 2 devido ao desbalanceamento original + (mc rc) posta em 1
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

Transferindo (mc rc) para o PLANO 2 (na posição de referência) :


PLANO 1 PLANO 2

Ωb

1 2
d x1(t) e x2(t)

Fd
Fd
r(t)

3. Medem-se: |X12|, θ12 (no mancal 1) e |X22|, θ22 (no mancal 2) sendo:
X12 – vetor vibração medido em 1 devido ao desbalanceamento original + (mc rc) posta em 2
X22 – vetor vibração medido em 2 devido ao desbalanceamento original + (mc rc) posta em 2
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

Com os vetores medidos: X1o, X2o, X11, X21, X12, X22, CALCULAM-SE:
Efeitos diretos: (fatores de escala)
X11 – X10 = efeito de (mc rc) posta em 1 sobre a vibração medida em 1
X22 – X20 = efeito de (mc rc) posta em 2 sobre a vibração medida em 2

Efeitos Cruzados: (fatores de escala)


X12 – X10 = efeito de (mc rc) posta em 2 sobre a vibração medida em 1
X21 – X20 = efeito de (mc rc) posta em 1 sobre a vibração medida em 2

Sejam m1 r1 (colocada no PLANO 1) e m2 r2 (colocada no PLANO 2) as


CORREÇÕES do desbalanceamento do rotor.
(m1 r1) produz a vibração Q1 medida no mancal 1
(m2 r2) produz a vibração Q2 medida no mancal 2
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO - MÉTODO DINÂMICO: (Ωb ≠ 0) tal que Ωb > ωn.

Para anular X1o: (por ADIÇÃO de massa)


- X1o = Q1 (X11-X1o) + Q2 (X12-X1o)

Para anular X2o: (por ADIÇÃO de massa)


- X2o = Q1 (X21-X2o) + Q2 (X22-X2o)

 X 1o ( X 12  X 1o ) X 11  X 1o  X 1o
 X 2 o ( X 22  X 2 o ) X 21  X 2 o  x2 o )
Q1  e Q2 
X 11  X 1o X 12  X 1o X 11  X 1o X 12  X 1o
X 21  X 2 o X 22  X 2 o X 21  X 2 o X 22  X 2 o

 Q1  I  Q2  I
m1 r1  Q1 mc rc tan 1   e m2 r2  Q2 mc rc tan  2  
 Q1  R  Q2  R

As AMPLITUDES medidas podem ser Deslocamentos, Velocidades ou Acelerações


BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
GRA - QUALIDADE DE BALANCEAMENTO REQUERIDA POR
CLASSE DE EQUIPAMENTO NBR14R / ISO 1940

GRA TIPO DE EQUIPAMENTO


630 Eixos de motores de grande porte, tipo diesel ou gasolina, com em
fundações rígidas
250 Eixos de motores diesel com 4 cilindros (velocidades de pistão inferiores a 9
m/s).
100 Eixos de motores diesel com 6 ou mais cilindros; Motores completos (diesel e
gasolina ) de veículos automotivos e de locomotivas (velocidades de pistão
inferiores a 9 m/s).
40 Rodas de veículos, Eixos de motores alternativos que operam em rotações
elevadas (velocidades do pistão maiores ou iguais a 9 m/s)
16 Eixos Cardan, Componentes de máquinas agrícolas, Componentes de
motores de combustão interna, Discos de freio.
Rotores de equipamentos de processamento na indústria química e de
6.3 alimentos; Redutores de turbinas marítimas, Ventiladores, Volantes de
inércia , Rotores de bombas hidráulicas, Componentes de máquinas de
usinagem, Motores elétricos convencionais, Componentes de motores
alternativos especiais.
Turbinas a gás e a vapor, Rotores de turbo-geradores e de turbo-
2.5 compressores, Motores de máquinas ferramenta, Motores elétricos de médio
porte, Mini motores elétricos, Bombas acionadas por turbinas.
1 Motores de gravadores e toca-discos, Rotores de máquinas de retificar,
pequenos motores elétricos com requisitos especiais
0.4 Discos rígidos, Giroscópios, Rotores de máquinas de retificar de precisão.
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DRA - DESBALANCEAMENTO RESIDUAL ADMISSÍVEL ( g.mm/Kg)


(PARCIAL) NBR14R / ISO 1940

Ωop GRA
[RPM]
0.4 1.0 2.5 6.3 16 40 100 250
EXEMPLO
40 - - - - 3800 960
0
24000 60000
Rotor de turbina a gás
63 - - - 2400 600 15000 38000
0 Operação: 4000 RPM
100 - - - 600 1500 380 9600 24000
0 Qualidade: G 2.5
160 - - 380 960 240 6000 15000
0
Massa: M = 1000 kg
250 - - 96 240 600 150 3800 9600
0

400 - 24 60 150 380 960 2400 6000

630 6 15 38 96 240 600 1500 3800


DRA = 6 g.mm/kg
1000 3.8 9.6 24 60 150 380 960 2400

1600 2.4 6 15 38 96 240 600 1500

2500 1.5 3.8 9.6 24 60 150 380 -

4000 0.96 2.4 6 15 38 96 240 - dr < DRA x M


6300 0.6 1.5 3.8 9.6 24 60 150 -

10000 0.38 0.96 2.4 6 15 38 - - dr < 6000 gmm


25000 0.15 0.38 0.96 2.4 - - - -
40000 0.096 0.24 0.6 - - - - -

63000 0.060 0.15 - - - - - -


BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
DESBALANCEAMENTO RESIDUAL

CALCULAR os DESBALANCEAMENTOS RESIDUAIS:

MÉTODO: CONSIDERA os fatores de escala diretos determinados na


medição:

X 11  X 1o  mc rc X 22  X 2 o  mc rc
X1  d1 X2  d2
X 1 mc rc X 2 mc rc
d1  d2 
X 11  X 1o X 22  X 2 o

d r  d1  d 2 Condição mais DESFAVORÁVEL

Este método é APROXIMADO: Não são considerados os efeitos CRUZADOS,


porém o desbalanceamento residual é bem avaliado !
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

ROTOR LONGO – USANDO o MATLAB

% Balanceamento de rotor rígido: LAB7 % vibrações na forma complexa


% desbalanceamento original nos planos 1 e 2: gtr =pi/180;
% nível de vibração (v) e fase (t) em graus v10=v10*cos(t10*gtr)+1i*v10*sin(t10*gtr);
v20=v20*cos(t20*gtr)+1i*v20*sin(t20*gtr);
M=15000; % massa do rotor em gramas
v21=v21*cos(t21*gtr)+1i*v21*sin(t21*gtr);
Wop =1600; % rotação de operação rpm
v22=v22*cos(t22*gtr)+1i*v22*sin(t22*gtr);
w=13; % rotação de balanceamento Hz
v11=v11*cos(t11*gtr)+1i*v11*sin(t11*gtr);
% massa (gramas) e raio(mm) de TARA:
v12=v12*cos(t12*gtr)+1i*v12*sin(t12*gtr);
mt =12.0;
rt =75;
a=[v11-v10 v12-v10
% Medidas SEM massa de tara [mm/s]
v21-v20 v22-v20]; %escala = INFLUÊNCIA
v10=10;
v=[-v10
t10=29;
-v20]; % (-) aditivas
v20=2.6;
q= inv(a)*v;
t20=2;
m= abs(q)*mt; % massas de correção
% Medidas COM massa de tara no plano 1:
teta =atan2(imag(q),real(q))*180/pi;
v11=12;
t11=72;
v21=2;
t21=33; Massas ADITIVAS de correção para rt = 75.0 mm
% Medidas COM massa de tara no plano 2: PLANO1: m1 = 14.06 gramas teta1 = 84.9 graus
v22=5.7; PLANO2: m2 = 2.87 gramas teta2 = 21.3 graus
t22=103;
v12=10; θ POSITIVOS no sentido da rotação a partir da marca
t12=45; de referência
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
% Balanceamento de rotor rígido: LAB7
% vibrações RESIDUAIS medidas APÓS O BALANCEAMENTO
V1=1.2; % mm/s
V2=0.3;
disp('Vibrações RESIDUAIS:')
disp(sprintf('%s % 3.2f %s','V1= ',V1,'[mm/s]'))
disp(sprintf('%s % 3.2f %s','V2= ',V2,'[mm/s]'))

% Fatores de escala (DIRETOS)


disp(sprintf(‘%s %4.3f %s’, ‘|V11-V10|=‘, abs(v11-v10),’ mm/s’))
disp(sprintf(‘%s %4.3f %s’, ‘|V22-V20|=‘, abs(v22-v20),’ mm/s’))

% Calculo de DR nos planos 1 e 2 [grama.mm/kg]


d1=V1*mt*rt/abs(v11-v10)/M*1000;
d2=V2*mt*rt/abs(v22-v20)/M*1000; |V11-V10| = 8.275 mm/s
disp('Desbalanceamentos RESIDUAIS: Método DIRETO - Fatores de escala') |V22-V20| = 6.701 mm/s
disp('Comparar com o valor Admissível!!') d1= 130.5/15 e d2 = 40.29/15
disp(sprintf('d1 = %5.2f gmm/kg d2= %5.2f gmm/kg',d1,d2))
disp(sprintf('DR = %5.2f gmm/kg \n',d1+d2)) DR = 8.13 grama.mm/kg

Para GRA = 2.5 e Ω = 1600 rpm  DRA = 15 gmm/kg

DR < DRA  ESTÁ BALANCEADO

Para GRA = 6.3 e DR = 11.39 gmm/kg.


Qual a MÁXIMA ROTAÇÃO na qual o rotor pode ser considerado balanceado?
DRA = 15 para Ω = 4000 rpm e DRA = 9.6 para Ω = 6300 rpm  INTERPOLAR  Ωmax = 5920. rpm
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS

Se após o balanceamento dr > DRA

X1 e 1  X 1o e 1o
X2 e  2  X 2o e  2o

Manter a CORREÇÃO já efetuada


e REFAZER o procedimento

COMPONDO MASSAS DE CORREÇÃO


θ m 2r 2
mr
m1r1 cos( )  m2 r2  m r cos( )
m 1r 1
m 1r 1
m1r1sen( )  m r sen( )
θ
α
m 2r 2 mr 

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