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1 Introdução 1

1.1 Água subterrânea, a Terra e o Homem 2


ÁGUA SUBTERRÂNEA E O CICLO HIDROLÓGICO 3
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS COMO UM RECURSO 6
CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 9
ÁGUA SUBTERRÂNEA COMO UM PROBLEMA GEOTÉCNICO 10
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E PROCESSOS GEOLÓGICOS 11

1.2 Embasamentos Científicos para o Estudo de Águas Subterrâneas 12

1.3 Embasamentos Técnicos para o Desenvolvimento de Recursos de Águas


Subterrâneas 14

2 Propriedades e Princípios Físicos 16


1

2.1 Lei de Darcy 17

2.2 Carga Hidráulica e Potencial de Fluido 20


ANÁLISE DO POTENCIAL DE FLUIDO DE HUBBERT 20
DIMENSÕES E UNIDADES 25
PIEZÔMETROS E PIEZÔMETROS MULTINÍVEIS 26
FLUXO ACOPLADO 28

2.3 Condutividade Hidráulica e Permeabilidade 29

2.4 Heterogeneidade e Anisotropia da Condutividade Hidráulica 33


HOMOGENEIDADE E HETEROGENEIDADE 33
ISOTROPIA E ANISOTROPIA 35
LEI DE DARCY EM TRÊS DIMENSÕES 38
ELIPSÓIDE DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA 39

2.5 Porosidade e Índice de Vazio 40


2.6 Fluxo Insaturado e Nível Freático 42
TEOR DE UMIDADE 43
NÍVEL FREÁTICO 43
CARGAS DE PRESSÕES NEGATIVAS E TENSIÔMETROS 43
CURVAS CARACTERÍSTICAS DE PARÂMETROS HIDRÁULICOS INSATURADOS 46
ZONAS SATURADAS, INSATURADAS E SATURADAS POR TENSÃO 49
NÍVEIS FREÁTICOS INVERTIDOS E SUSPENSOS 50
FLUXO MULTIFÁSICO 51
2.7 Aquíferos e Aquitardes 52
AQUÍFEROS, AQUITARDES E AQUICLUDES 53
AQUÍFEROS CONFINADOS E LIVRES 54
SUPERFÍCIE POTENCIOMÉTRICA 55
2.8 Fluxo de Estado Estacionário e Fluxo Transiente 55

2.9 Compressibilidade e Tensão Efetiva 58


COMPRESSIBILIDADE DA ÁGUA 59
TENSÃO EFETIVA 59
COMPRESSIBILIDADE DE UM MEIO POROSO 61
COMPRESSIBILIDADE DO AQUÍFERO 64
TENSÃO EFETIVA EM UMA ZONA INSATURADA 65
2.10 Transmissividade e Armazenamento 66
ARMAZENAMENTO ESPECÍFICO 67
TRANSMISSIVIDADE E ARMAZENAMENTO DE UM AQUÍFERO CONFINADO 68
TRANSMISSIVIDADE E RENDIMENTO ESPECÍFICO EM AQUÍFEROS LIVRES 69
ARMAZENAMENTO NA ZONA INSATURADA 71
2.11 Equações de Fluxo de Água Subterrânea 71
FLUXO SATURADO DE ESTADO ESTACIONÁRIO 72
FLUXO TRANSIENTE SATURADO 74
FLUXO TRANSIENTE INSATURADO 76
PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO 76
2.12 Limitações de Abordagem Darciana 78
CONTINUUM DARCIANO E VOLUME ELEMENTAR REPRESENTATIVO 79
VAZÃO ESPECÍFICA, VELOCIDADE MACROSCÓPICA E VELOCIDADE
MICROSCÓPICA 80
LIMITES SUPERIORES E INFERIORES DA LEI DE DARCY 82
FLUXO EM ROCHAS FRATURADAS 83
2.13 Dispersão Hidrodinâmica 85

3 Propriedades e Princípios Químicos 1

3.1 Água Subterrânea e Seus Constituintes Químicos


ÁGUA E ELETRÓLITOS
CONSTITUINTES ORGÂNICOS
GASES DISSOLVIDOS
UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO
3.2 Equilíbrio Químico
LEI DE AÇÃO DAS MASSAS
COEFICIENTES DE ATIVIDADE
EQUILÍBRIO E ENERGIA LIVRE
GASES DISSOLVIDOS
3.3 Associação e Dissociação de Espécies Dissolvidas
A CONDIÇÃO DE ELETRONEUTRALIDADE
DISSOCIAÇÃO E ATIVIDADE DA ÁGUA
ÁCIDOS POLIPRÓTICOS
ÍONS COMPLEXOS
CÁLCULO DE ESPÉCIES DISSOLVIDAS
3.4 Efeitos dos Gradientes de Concentração

3.5 Dissolução e Solubilidade Mineral


SOLUBILIDADE E A CONSTANTE DE EQUILÍBRIO
EFEITO DA INTENSIDADE IÔNICA
O SISTEMA CARBONATO
O EFEITO DO ÍON COMUM
DESEQUILÍBRIO E ÍNDICE DE SATURAÇÃO
3.6 Processos de Oxidação e Redução
ESTADOS DE OXIDAÇÃO E REAÇÕES REDOX
CONSUMO DE OXIGÊNIO E MATÉRIA ORGÂNICA
CONDIÇÕES REDOX DE EQUILÍBRIO
FATORES MICROBIOLÓGICOS
DIAGRAMAS PE-PH
3.7 Troca de Íons e Adsorção
MECANISMOS
CAPACIDADE DE TROCA CATIÔNICA
EQUAÇÕES DA AÇÃO DE MASSAS
3.8 Isótopos Ambientais
CARBONO-14
TRÍTIO
OXIGÊNIO E DEUTÉRIO
3.9 Medida a Campo de Parâmetros Indexadores

4 Geologia da Água Subterrânea 1

4.1 Litologia, Estratigrafia e Estrutura

4.2 Depósitos Fluviais

4.3 Depósitos Eólicos

4.4 Depósitos Glaciais

4.5 Rochas Sedimentares


ARENITOS
ROCHAS CARBONÁTICAS
CARVÃO
FOLHELHO
4.6 Rochas Ígneas e Metamórficas

4.7 Permafrost

5 Redes de Fluxo 1

5.1 Redes de Fluxo por Construção Gráfica


SISTEMAS HOMOGÊNEOS ISOTRÓPICOS
SISTEMAS HETEROGÊNEOS E A LEI DA TANGENTE
SISTEMAS ANISOTRÓPICOS E A SEÇÃO TRANSFORMADA
5.2 Redes de Fluxo por Simulação Analógica
ANALOGIA COM PAPEL CONDUTOR
ANALOGIA POR REDE DE RESISTÊNCIA
5.3 Rede de Fluxo por Simulações Numéricas

5.4 Redes de Fluxo em Meio Saturado-Não Saturado

5.5 A Superfície de Infiltração e o Fluxo de Dupuit


FACE DE INFILTRAÇÃO, PONTO DE SAÍDA E SUPERFÍCIE LIVRE
TEORIA DUPUIT-FORCHHEIMER DE UM FLUXO DE SUPERFÍCIE LIVRE

6 Água Subterrânea e o Ciclo Hidrológico 1

6.1 Fluxo de Água Subterrânea Regional de Estado Estacionário


ÁREAS DE RECARGA, DESCARGA E DIVISORES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
EFEITO DA TOPOGRAFIA NO SISTEMA DE FLUXO REGIONAL
EFEITO DA GEOLOGIA NO SISTEMAS DE FLUXO REGIONAL
POÇOS ARTESIANOS DE FLUXO CONSTANTE
MAPEAMENTO DO SISTEMA DE FLUXO
6.2 Balanço Hídrico em Regime Estacionário
INTERPRETAÇÃO QUANTITATIVA DE SISTEMAS DE FLUXOS REGIONAIS
RECARGA E DESCARGA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS COMO COMPONENTES
DE UM BALANÇO HÍDRICO
6.3 Fluxo de Águas Subterrâneas Regional Transitório

6.4 Infiltração e Recarga de Água Subterrânea


A TEORIA DA INFILTRAÇÃO
MEDIDAS NO CAMPO (IN SITU)
6.5 Hidrologia de Encosta e Geração de Escoamento Superficial
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
FLUXO DE SUBSUPERFÍCIE
INDICADORES QUÍMICOS E ISOTÓPICOS
6.6 Recessão do Escoamento de Base e Armazenamento de Margens

6.7 Interações Entre as Águas Subterrâneas e Um Lago

6.8 Flutuações nos Níveis da Água Subterrânea


EVAPOTRANSPIRAÇÃO E CONSUMO FREATOFÍTICO
APRISIONAMENTO DE AR DURANTE A RECARGA
EFEITOS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
CARGAS EXTERNAS
INTERVALO DE TEMPO EM PIEZÔMETROS

7 Evolução Química das Águas Subterrâneas Naturais 1

7.1 Sequências Hidroquímicas e Fácies


QUÍMICA DA PRECIPITAÇÃO
GÁS CARBÔNICO NO SOLO
EVOLUÇÃO DOS ÍONS MAIORES
SEQUÊNCIA DE EVOLUÇÃO ELETROQUÍMICA
7.2 Métodos Gráficos e Fácies Hidroquímicas

7.3 Água Subterrânea em Terrenos Carbonático


DISSOLUÇÃO EM SISTEMA ABERTO
SISTEMA FECHADO
DISSOLUÇÃO INCONGRUENTE
OUTROS FATORES
INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES QUÍMICAS
7.4 Águas Subterrâneas em Rochas Cristalinas
CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
EXPERIMENTOS LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO
7.5 Água Subterrânea em Sistemas Sedimentares Complexos
ORDEM DE ENCONTRO
COMPOSIÇÃO DA ÁGUA EM DEPÓSITOS GLACIAIS
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS SEDIMENTARES ESTRATIFICADAS
14
7.6 Interpretação Geoquímica a Partir da Datação com C

7.7 Efeitos-Membrana em Bacias Sedimentares Profundas

7.8 Taxas de Processos e Difusão Molecular

8 Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos 1

8.1 Desenvolvimento dos Recursos Hídricos Subterrâneos


PROSPECÇÃO, AVALIAÇÃO E EXPLOTAÇÃO
RENDIMENTO DO POÇO, RENDIMENTO DO AQUÍFERO E RENDIMENTO DA BACIA
8.2 Prospecção de Aquíferos
MÉTODOS GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE
MÉTODOS GEOLÓGICOS DE SUBSUPERFÍCIE
MÉTODOS GEOFÍSICOS DE SUPERFÍCIE
MÉTODOS GEOFÍSICOS DE SUBSUPERFÍCIE
PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS E PIEZÔMETROS
8.3 A Resposta dos Aquíferos Ideais ao Bombeamento
FLUXO RADIAL A UM POÇO
A SOLUÇÃO DE THEIS
AQUÍFEROS SEMICONFINADOS
AQUÍFEROS LIVRES
SISTEMAS DE POÇOS MÚLTIPLOS, ENSAIOS DE BOMBEAMENTO ESCALONADO,
ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO E POÇO PARCIALMENTE PENETRANTE
AQUÍFEROS COM FRONTEIRAS HIDRÁULICAS
A RESPOSTA DE AQUITARDES IDEAIS
O MUNDO REAL
8.4 Determinação de Parâmetros: Testes de Laboratório
CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
POROSIDADE
COMPRESSIBILIDADE
CURVAS CARACTERÍSTICAS DO MEIO NÃO SATURADO
8.5 Determinação de Parâmetros: Ensaios em Piezômetros

8.6 Determinação de Parâmetros: Testes de Bombeamento


AJUSTE DE CURVAS DO TIPO DI-LOG
GRÁFICOS SEMILOGARÍTMICOS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS TESTES DE BOMBEAMENTO
8.7 Estimativa da Condutividade Hidráulica Saturada

8.8 Predição da Produtividade do Aquífero por Simulação Numérica


MÉTODO DE DIFERENÇAS-FINITAS
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
CALIBRAÇÃO DO MODELO E O PROBLEMA INVERSO
8.9 Previsão da Produção em Aquífero Usando Simulação por Analogia
ANALOGIA ENTRE FLUXO ELÉTRICO E FLUXO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
REDE RESISTÊNCIA-CAPACITÂNCIA
COMPARAÇÃO DE SIMULAÇÃO POR ANALOGIA E COMPUTACIONAL
8.10 Rendimento da Bacia
RENDIMENTO SEGURO E RENDIMENTO IDEAL DE UMA BACIA HIDROGEOLÓGICA
RENDIMENTO HIDROLÓGICO TRANSIENTE E O RENDIMENTO DA BACIA
HIDROGEOLÓGICA
8.11 Recarga Artificial e Infiltração Induzida

8.12 Subsidência de Terrenos


MECANISMO DO PROCESSO DE SUBSIDÊNCIA
MEDIÇÕES DE SUBSIDÊNCIA DE TERRENOS EM CAMPO
8.13 Intrusão Salina

9 Contaminação de Água Subterrânea 1

9.1 Padrões de Qualidade da Água

9.2 Processos de Transporte


CONSTITUINTES NÃO REATIVOS EM MEIO HOMOGÊNEO
CONSTITUINTES NÃO REATIVOS EM MEIO HETEROGÊNEO
TRANSPORTE DE CONSTITUINTES REATIVOS
TRANSPORTE EM MEIO FISSURADO
9.3 Comportamento Hidroquímico de Contaminantes
NITROGÊNIO
METAIS TRAÇOS
NÃO METAIS
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS

9.4 Medição de Parâmetros


DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE
DISPERSIVIDADE
PARTICIONAMENTO QUÍMICO

9.5 Fontes de Contaminação


DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
DISPOSIÇÃO DE ESGOTO EM SUPERFÍCIE
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
VAZAMENTOS E DERRAMAMENTOS DE PETRÓLEO
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS RADIOATIVOS
DESCARTE DE RESÍDUOS LÍQUIDOS EM POÇOS PROFUNDOS
OUTRAS FONTES
10 Água Subterrânea e Problemas Geotécnicos 1

10.1 Poro-pressões, Escorregamentos e Estabilidade de Taludes


TEORIA DE RUPTURA DE MOHR-COULOMB
MÉTODOS DO EQUILÍBRIO LIMITE NA ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
O EFEITO DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS NA ESTABILIDADE DE TALUDES DE
SOLO
EFEITO DAS CONDIÇÕES DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ESTABILIDADE DE TALUDES EM
ROCHAS
10.2 Água Subterrânea e Barragens
TIPOS DE BARRAGENS E RUPTURAS DE BARRAGENS
PERCOLAÇÃO EM BARRAGENS DE CONCRETO
IMPERMEABILIZAÇÃO E DRENAGEM DAS FUNDAÇÕES DE BARRAGENS
PERCOLAÇÃO EM FLUXO ESTACIONÁRIO ATRAVÉS DE BARRAGENS DE TERRA
FLUXO ESTACIONÁRIO POR BARRAGENS DE TERRA
IMPACTOS HIDROGEOLÓGICOS EM RESERVATÓRIOS
10.3 Entrada de Água Subterrânea em Túneis
UM TÚNEL COMO DRENO EM ESTADO ESTACIONÁRIO OU TRANSITÓRIO
RISCOS HIDROGEOLÓGICOS NA ESCAVAÇÃO DE TÚNEIS
ANÁLISE PREDITIVA DAS ENTRADAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM TÚNEIS
10.4 Afluxo de Água Subterrânea para Dentro de Escavações
DRENAGEM E DESAGUAMENTO DE ESCAVAÇÕES
ANÁLISE PREDITIVA DO AFLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA DENTRO DE
ESCAVAÇÕES

11 Água Subterrânea e Processos Geológicos 1

11.1 Água Subterrânea e Geologia Estrutural


A TEORIA HUBBERT-RUBEY DE FALHAS DE CAVALGAMENTO
PREVISÃO E CONTROLE DE TERREMOTOS

11.2 Água Subterrânea e Petróleo


MIGRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO
APRISIONAMENTO HIDRODINÂMICO DO PETRÓLEO
SISTEMA DE FLUXO REGIONAL E ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO
IMPLICAÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO

11.3 Água Subterrânea e Processos Termais


REGIMES TERMAIS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NATURAIS SISTEMAS DE FLUXO
SISTEMAS GEOTERMAIS
POSICIONAMENTO DE PLUTÔNIO
11.4 Águas Subterrâneas e Geomorfologia
CARSTES E CAVERNAS
DESENVOLVIMENTO NATURAL DA DECLIVIDADE
PROCESSOS FLUVIAIS
PROCESSOS GLACIAIS
11.5 Águas Subterrâneas e Mineralização Econômica
GÊNESE DOS DEPÓSITOS MINERAIS ECONÔMICOS
IMPLICAÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO GEOQUÍMICA
Apêndices
I Elementos de Mecânica dos Fluidos

II Equação para Escoamento Transiente em Meios Saturados Deformáveis

III Exemplo de uma Solução Analítica para um Problema de Valor de


Contorno

IV Equação de Debye-Hückel e Tabela Kielland para Coeficientes de


Atividade Iônica

V Função Erro Complementar (erfc)

VI Desenvolvimento de Equação de Diferenças Finitas para Escoamento


Estacionário em Meio Homogêneo Isotrópico

VII Solução Analítica de Toth para o Escoamento Subterrâneo Regional

VIII Solução Numérica do Problema de Valor de Contorno Representando


Infiltração Unidimensional em um Sistema de Escoamento de Águas
Subterrâneas com Recarga

IX Desenvolvimento da Equação de Diferenças Finitas para o Escoamento


Transiente em um Aquífero Heterogêneo, Anisotrópico, Horizontal e
Confinado

X Derivação da Equação de Advecção-Dispersão para Transporte de


Solutos em Meio Poroso

Referências

Índice


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Introdução / Cap. 1 2

Tradutores: Isabella Elba Marcelo, Jean Junkes, Júlio Vilar, Marcela Klis Barbato,
Michele Marques; Bruna Camargo Soldera (líder de capítulo); Ricardo Hirata (gerente);
Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton de Oliveira (coordenador).

1.1 Água subterrânea, a Terra e o Homem

Este livro é sobre água subterrânea. É sobre o ambientes geológicos que controlam a
ocorrência das águas subterrâneas. Sobre as leis físicas que descrevem o fluxo das águas
subterrâneas. É sobre a evolução química que acompanha seu fluxo. É também sobre a
influência do homem no regime natural das águas subterrâneas; e sobre a influência do
regime natural das águas subterrâneas sobre o homem.
O termo ​água subterrânea é normalmente reservado à água subsuperficial que
encontra-se abaixo do nível freático em solos e formações geológicas que estão
totalmente saturados. Devemos manter esta definição clássica, mas o fazemos com
pleno reconhecimento de que o estudo deve basear-se numa compreensão do regime
das águas subterrâneas num sentido mais amplo. Nossa abordagem será compatível
com a ênfase tradicional no fluxo superficial e subterrâneo; mas também irá englobar o
regime de umidade de solo superficial, não saturado, que desempenha um papel
importante no ciclo hidrológico, e incluirá os regimes muito mais profundos e saturados
e que tem fundamental influência em muitos processos geológicos.
Vemos o estudo das águas subterrâneas como de natureza interdisciplinar. Há
uma tentativa consciente neste texto de integrar a química e física, geologia e hidrologia,
e a ciência e engenharia em um grau maior do que foi feito no passado. O estudo das
águas subterrâneas é pertinente aos geólogos, hidrólogos, pedólogos, engenheiros
agrônomos, silvicultores, geógrafos, ecologistas, engenheiros geotécnicos, engenheiros
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Introdução / Cap. 1 14

1.3 Embasamentos Técnicos para o Desenvolvimento de Recursos de Águas


Subterrâneas

As duas primeiras seções deste capítulo fornecem uma introdução aos tópicos que
planejamos abordar neste texto. É igualmente importante que seja estabelecido também
o que não pretendemos abranger neste primeiro momento. Como a maioria das ciências
aplicadas, o estudo das águas subterrâneas pode ser dividido em três grandes aspectos:
ciência, engenharia e tecnologia. Este livro coloca uma grande ênfase sobre os princípios
científicos; inclui muito a forma de análise associada à engenharia; ​não é de forma
alguma um manual sobre tecnologia.
Em relação aos assuntos técnicos que não serão discutidos detalhadamente
estão: métodos de perfuração; projeto, construção e manutenção de poços;
levantamentos geofísicos e amostragem. Todos esses temas são conhecimentos
necessários para embasamento do especialista pleno em águas subterrâneas, entretanto
são tratados de forma mais aprofundada em outras literaturas específicas, além de
serem aprendidas de melhor forma por meio da experiência prática do que por
memorização mecânica.
Existem diversas bibliografias (BRIGGS e FIEDLER, 1966; GIBSON e SINGER,
1971; CAMPBELL e LEHR, 1973; U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, 1973a,
1976) que oferecem descrições técnicas sobre os vários tipos de equipamentos para
perfuração de poços. Também contém informações sobre o projeto e configuração filtro,
seleção e instalação de bombas e construção e manutenção de poços.
No tema de perfilagem geofísica, a maior referência na indústria do petróleo,
onde surgiu a maior parte das técnicas, é Pirson (1963). Patten e Bennett (1963)
discutem as várias técnicas, em especial sobre a exploração da água subterrânea.
Faremos uma breve menção à perfuração e à perfilagem de poço no Capítulo 8.2,
entretanto o leitor que se interessar por um grande número de exemplos de históricos
de casos de avaliação de recursos de água subterrânea, deve dirigir-se a Walton (1970).
Há um outro aspecto do estudo da água subterrânea cujo teor é técnico, porém
em um sentido diferente, não abordado neste texto. Referimo-nos ao tema da legislação
de águas subterrâneas. O desenvolvimento e a gestão dos recursos hídricos
subterrâneos devem ter lugar garantido na estrutura do direito das águas estabelecido
pela legislação em vigor. Essa legislação é geralmente estabelecida em nível federal e
estadual, cujo resultado na América do Norte é uma colcha de retalhos de variadas
tradições, direitos e estatudos. Piper (1960) e Dewsnut et al. (1973) avaliaram esse
panorama nos Estados Unidos. Thomas (1958) chamou a atenção para alguns dos
paradoxos que surgem dos conflitos entre a hidrologia e a legislação.
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Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 16
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Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 17

Tradutores​: Rafael Magnabosco Gomes; Paulo Galvão (líder de capítulo e gerente);


Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton de Oliveira (coordenador)

2.1 Lei de Darcy

O nascimento da hidrologia subterrânea como uma ciência quantitativa pode ser


atribuída ao ano de 1856. Foi nesse ano que um engenheiro hidráulico francês chamado
Henry Darcy publicou o seu relatório sobre o abastecimento de água da cidade de Dijon,
na França. No relatório, Darcy descreveu um experimento de laboratório que ele
realizou para analisar o fluxo de água através de areias. Os resultados de seu
experimento podem ser generalizados na lei empírica que hoje leva seu nome.
Considere um aparato experimental como o mostrado na Figura 2.1. Um cilindro
circular de seção transversal ​A é preenchido com areia, tamponado em cada
extremidade e equipado com tubos de entrada e saída e um par de manômetros. A água
é introduzida no cilindro e flui através dele até o momento em que todos os poros estão
preenchidos por água e a vazão de entrada de fluxo ​Q é igual à vazão de saída. Se
definirmos um datum arbitrário na elevação ​z = 0, as elevações de entrada dos
manômetros são ​z​1 e ​z​2 e as elevações dos níveis do fluido são ​h​1 e ​h​2​. A distância entre
as entradas dos manômetros é Δ ​ l​. Define-se v como a ​vazão específica através do
cilindro, como:

Q
v= A
(2.1)
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 18

Figura 2.1​ Aparato experimental para ilustrar a Lei de Darcy.

​Se as dimensões de ​Q​ são [​L3​​ /T​] e as de ​A​ são [​L2​​ ], ​v​ tem dimensões de velocidade [​L/T​].
As experiências realizadas por Darcy mostram que ​v é diretamente proporcional
à ​h​1 – ​h​2​, quando ​Δl é mantido constante e inversamente proporcional à ​Δl​, e quando
h​1 - ​h​2 é mantido constante. Definindo ​Δh = h​1 – h​2 (uma convenção de sinais arbitrários
que nos coloca em boa posição para desenvolvimentos posteriores), tem-se ​v α ​–Δh e
v​ α 1/​Δh​. Agora, a Lei de Darcy pode ser escrita como:

v = − K ∆h
∆l
(2.2)

ou na forma diferencial:

v = − K dh
dl
(2.3)

Na Eq. (2.3), ​h é chamado de ​carga hidráulica e ​dh/dl ​é o ​gradiente hidráulico​. ​K é


uma constante de proporcionalidade que deve ser uma propriedade do solo no cilindro,
pois, ao manter o gradiente hidráulico constante, a vazão específica certamente seria
maior para alguns solos do que para outros. Em outras palavras, se ​dh/dl é constante,
v α ​K​. O parâmetro ​K é conhecido como ​condutividade hidráulica​. Tem valores altos para
areia e cascalho e baixos para argila e para a maioria das rochas. Como tanto ​Δh ​quanto
Δl têm unidades de comprimento [​L​], uma rápida análise dimensional da Eq. (2.2)
mostra que ​K tem dimensões de velocidade [​L/T​]. Na Seção 2.3 será visto que ​K é uma
função não só do meio, mas também do fluido que passa através desse meio.
Uma forma alternativa da Lei de Darcy pode ser obtida pela substituição da Eq.
(2.1) na Eq. (2.3):

Q =− K dh
dl A
(2.4)
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 19

Podendo, às vezes, ser compactada ainda mais:

Q =− K iA (2.5)

onde ​i​ é o gradiente hidráulico.


A Lei de Darcy é válida para fluxo de água subterrânea em qualquer direção no
espaço. Com relação à Figura 2.1 e à Eq. (2.3), se o gradiente hidráulico ​dh/dl e a
condutividade hidráulica ​K são mantidos constantes, ​v é independente do ângulo ​θ​. Isso
é verdadeiro mesmo para valores de θ ​ maiores que 90°, quando o fluxo está sendo
forçado contra a gravidade através do cilindro.
Nota-se que a vazão específica ​v tem as dimensões de velocidade, ou de fluxo. Por
tal razão, às vezes, é conhecido como a ​velocidade de Darcy​, ou ​fluxo de Darcy​. A vazão
específica é um conceito macroscópico facilmente medido e deve ser claramente
diferenciada das velocidades microscópicas associadas com os caminhos reais
percorridos pelas partículas individuais de água através dos grãos de areia (Figura 2.2).
As velocidades microscópicas são reais, mas são provavelmente impossíveis de se
medir. No restante do capítulo será trabalhado exclusivamente o conceito de fluxo em
escala macroscópica. Apesar de suas dimensões, não será feita referência a ​v como
velocidade; em vez disso, será utilizado o termo mais correto, ​vazão específica​.

Figura 2.2 Conceitos macroscópico e microscópico de fluxo de água


subterrânea.

Este último parágrafo pode aparecer inócuo, mas ele anuncia uma decisão de
fundamental importância. Quando decide-se analisar o fluxo de água subterrânea com a
abordagem de Darcy, significa dizer que o conjunto de grãos de areia (ou partículas de
argila, ou fragmentos de rocha) que compõe o meio poroso será substituído por um
“continuum” representativo, onde pode-se definir parâmetros macroscópicos, tal como a
condutividade hidráulica, e utilizar leis macroscópicas, como a Lei de Darcy, que
fornecem, macroscopicamente, descrições médias do comportamento microscópico.
Este é um passo conceitualmente simples e lógico de se fazer, mas repousa sobre alguns
fundamentos teóricos complicados. Bear (1972), em seu texto avançado sobre fluxo em
meios porosos, discute tais fundamentos em detalhe. Na Seção 2.12, serão exploradas
ainda mais as interrelações entre as descrições microscópica e macroscópica de fluxo de
água subterrânea.
A Lei de Darcy é uma lei empírica, baseada apenas em evidência experimental.
Muitas tentativas foram feitas para derivar a Lei de Darcy das leis físicas mais
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 20

fundamentais, e Bear (1972) também revisa esses estudos com algum detalhe. As
abordagens mais bem sucedidas tentam aplicar as equações de Navier-Stokes, as quais
são amplamente conhecidas no estudo de mecânica de fluidos, para o fluxo de água
através de canais dos poros de modelos conceituais de meios porosos idealizados.
Hubbert (1956) e Irmay (1958) foram, aparentemente, os primeiros a tentar este
exercício.
Este texto vai fornecer uma ampla evidência da importância fundamental da Lei de
Darcy na análise do fluxo de água subterrânea, mas vale notar aqui que ela é igualmente
importante em muitas outras aplicações de fluxo em meios porosos. Essa lei descreve o
fluxo de umidade do solo e é usada por físicos de solo, engenheiros agrícolas e
especialistas de mecânica de solo. Ela é usada na descrição do fluxo de gás e petróleo em
formações geológicas profundas e é usada por analistas de reservatórios de petróleo. É
ainda utilizada na concepção de filtros pelos engenheiros químicos, na concepção de
cerâmicas porosas por cientistas de materiais e por biocientistas para descrever o
escoamento de fluidos corporais através de membranas porosas no corpo.
A Lei de Darcy é uma lei empírica poderosa e seus componentes merecem a mais
cuidadosa atenção. As próximas duas seções fornecem uma visão mais detalhada sobre o
significado físico da carga hidráulica ​h​ e da condutividade hidráulica ​K​.

2.2 Carga Hidráulica e Potencial de Fluido

A análise de um processo físico que envolva fluxo geralmente requer o reconhecimento


de um gradiente de potencial. Por exemplo, sabe-se que o calor flui através de sólidos a
partir de temperaturas mais elevadas para mais baixas e que a corrente elétrica flui
através de circuitos elétricos de altas voltagens em direção às mais baixas. Por estes
processos, a temperatura e a voltagem são quantidades de potencial, e as taxas de fluxo
de calor e de eletricidade são proporcionais a estes gradientes de potencial. A tarefa aqui
é determinar o gradiente de potencial que controla o fluxo de água através de meios
porosos.
Felizmente, esta questão foi cuidadosamente considerada por Hubbert em seu
clássico tratado sobre o fluxo de águas subterrâneas (Hubbert, 1940). Na primeira parte
desta seção serão revistos seus conceitos e deduções.

Análise do Potencial de Fluido de Hubbert


Hubbert (1940) define ​potencial como "uma quantidade física capaz de medir cada
ponto de um sistema de fluxo, cujas propriedades são tais que o fluxo sempre ocorre a
partir de regiões em que a quantidade tem valores maiores para aquelas em que tem
valores menores, independentemente da direção no espaço" (p. 794). No experimento
de Darcy (Figura 2.1), a carga hidráulica, indicada pelos níveis de água nos manômetros,
parece satisfazer a definição, mas como Hubbert aponta que, "para adotá-la
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 21

empiricamente sem uma investigação adicional seria como ler o comprimento da coluna
de mercúrio de um termômetro sem saber que a temperatura era a quantidade física
que estava sendo indicada" (p. 795).
Duas óbvias possibilidades para a quantidade potencial são a elevação e a pressão
do fluido. Se o aparato de Darcy (Figura 2.1) fosse montado com um cilindro vertical
(​θ = 0°), o fluxo certamente ocorreria de cima para baixo através do cilindro (de alta
para baixa elevação) em resposta à gravidade. Por outro lado, se o cilindro fosse
colocado na posição horizontal (​θ = 90°), para que a gravidade não desempenhasse
nenhum papel, o fluxo poderia presumivelmente ser induzido pelo aumento da pressão
de um lado e diminuição no outro. Individualmente, nem a altitude e nem a pressão são
potenciais adequados, mas, certamente, é justificável esperar-se que eles sejam
componentes da quantidade de potencial total.
Não será nenhuma surpresa aos que tenham sido expostos aos conceitos de
potencial na física fundamental ou na mecânica de fluidos que a melhor maneira de
analisar um problema físico é examinar as relações de energia durante o processo de
fluxo. Na verdade, a definição clássica de potencial como é normalmente apresentada
por matemáticos e físicos é em termos do trabalho feito durante o processo de fluxo; e o
trabalho feito para mover uma unidade de massa de fluido entre dois pontos quaisquer
num sistema de fluxo é uma medida da perda de energia pela unidade de massa.
O fluxo de fluidos através de meios porosos é um processo mecânico. As forças que
impulsionam o fluido adiante devem superar as forças de atrito criadas entre o fluido
em movimento e os grãos do meio poroso. O fluxo é, por conseguinte, acompanhado por
uma transformação irreversível de energia mecânica em energia térmica através do
mecanismo de resistência pelo atrito. A direção do fluxo no espaço deve, portanto, ser de
regiões em que a energia mecânica por unidade de massa de fluido é mais alta para
regiões em que essa energia é menor. Considerando-se que a energia mecânica por
unidade de massa, em qualquer ponto de um sistema de fluxo, pode ser definida como o
trabalho necessário para mover uma unidade de massa de fluido a partir de um estado
padrão arbitrariamente escolhido para o ponto em questão, fica claro que se descobriu
uma quantidade física que satisfaz tanto a definição de Hubbert de potencial (em termos
de direção de fluxo), quanto a definição clássica (em termos de trabalho realizado). O
potencial do fluido para fluxo através do meio poroso é, portanto, a ​energia mecânica por
unidade de massa de fluido​.
Resta agora relacionar essa quantidade para os termos de elevação e pressão que
foram antecipados anteriormente. Considere um estado padrão arbitrário (Figura 2.3) à
elevação ​z = 0 e pressão ​p = p​0​, onde ​p​0 é a pressão atmosférica. Uma unidade de massa
de fluido de densidade ρ ​ ​0 ocupará um volume ​V​0​, onde ​V​0 = 1/​ρ​0​. Deseja-se calcular o
trabalho necessário para elevar a unidade de massa de fluido a partir do estado normal
para um ponto ​P no sistema de fluxo que está em uma elevação ​z onde a pressão do
fluido é ​p​. Uma unidade de massa de fluido pode ter densidade ​ρ e ocupará um volume
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 22

V = 1/​ρ​. Além disso, o fluido será considerado como tendo velocidade ​v = 0 num estado
padrão e velocidade ​v​ no ponto ​P​.

Figura 2.3 Dados para calcular a energia mecânica da unidade de massa de


fluido.

Há três componentes para o cálculo do trabalho. Primeiro, há o trabalho


necessário para se levantar a massa de elevação ​z =​ 0 para elevação ​z​:

w1 = mgz (2.6)

Segundo, há o trabalho necessário para acelerar o fluido de velocidade ​v = 0 para


velocidade ​v​:
mv 2
w2 = 2
(2.7)

Terceiro, há o trabalho realizado sobre o fluido para o aumento da pressão do fluido de


p = p​0​ para ​p​:
p p
dp
w3 = m ∫ V
m dp =m∫ ρ (2.8)
p0 p0

Se o fluido fluísse do ponto ​P para um ponto no estado padrão, a Eq. (2.6) representaria
a perda de energia potencial, a Eq. (2.7) seria a perda de energia cinética e a Eq. (2.8)
seria a perda de energia elástica, ou o trabalho ​p – V​.
O potencial de fluido Φ (energia mecânica por unidade de massa) é a soma de ​w​1​,
w​2​ ​e​ w​3​. Para uma unidade de massa de fluido, ​m =​ 1 nas Eqs. (2.6), (2.7) e (2.8), tem-se:
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 23

p
v2 dp
Φ = gz + 2 + ∫ ρ (2.9)
p0

Para fluxo em meios porosos, as velocidades são extremamente baixas, então o segundo
termo pode ser quase sempre desprezado. Para fluidos incompressíveis (fluidos com
uma densidade constante, de modo que ​ρ não é função de ​p​), a Eq. (2.9) pode ser ainda
mais simplificada para resultar:
p−p0
Φ = gz + ρ
(2.10)

As previsões anteriores para os prováveis componentes do potencial do fluido agora


podem ser consideradas corretas. O primeiro termo da Eq. (2.10) envolve a elevação ​z e
o segundo envolve a pressão ​p ​no fluido.
Entretanto, como estes termos relacionam-se à carga hidráulica ​h​? Retorne-se ao
manômetro de Darcy (Figura 2.4). Em ​P​, a pressão de fluido ​p​ é dada por:

p = ρgψ + p0 (2.11)

onde ​Ψ ​é a altura da coluna de líquido acima ​P e ​p​0 é a pressão atmosférica, ou a pressão


no estado padrão. A partir da Figura 2.4 e da Eq. 2.11, fica claro que:

p = ρg(h − z ) + p0 (2.12)

Figura 2.4 Carga hidráulica h, carga de pressão ψ e carga de elevação z


para manômetro de laboratório.

Substituindo a Eq. (2.12) na Eq. (2.10), tem-se:


gz+[ρg(h−z)+p0 ]−p0 (2.13)
Φ= ρ
ou, cancelando termos,

Φ = gh (2.14)
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 24

Esse longo exercício permitiu que se chegasse à conclusão mais simples. O


potencial de fluido ​Φ em qualquer ponto ​P em um meio poroso é simplesmente a carga
hidráulica no ponto multiplicado pela aceleração da gravidade. Como ​g é quase que
constante próximo a superfície da Terra, ​Φ e ​h são quase que perfeitamente
correlacionados. Saber um é saber o outro. A carga hidráulica ​h é portanto um potencial
tão adequado como é Φ ​ ​. Recordando a definição de Hubbert: é uma quantidade física,
que é possível de ser medida e o fluxo ocorre sempre de regiões onde o ​h tem valores
mais elevados para as regiões de menores valores. De fato, a Eq. (2.14) mostra que, se ​Φ
é energia por unidade de massa, então ​h​ é energia por unidade de peso.
É comum na hidrologia de água subterrânea definir-se a pressão atmosférica ​p​0
como igual a zero e trabalhar em pressões calibradas (i.e., pressões acima da
atmosférica). Neste caso, as Eqs. (2.10) e (2.14) tornam-se:
p
Φ = gz + ρ = gh (2.15)

Dividindo por ​g​, obtém-se:


p
h=z+ ρg
(2.16)

Colocando a Eq. (2.11) em termos de pressões calibradas (​p​0​ = 0), tem-se:

p = ρgψ (2.17)

E a Eq. (2.16) torna-se:

h=z+ψ (2.18)

Desta forma, a carga hidráulica ​h é a somatória de dois componentes: a elevação no


ponto de medição, ou ​carga de elevação z ​e a ​carga de pressão ​ψ​. Essa relação
fundamental é a base para o entendimento do fluxo de água subterrânea. A Figura 2.4
mostra a relação para o manômetro de Darcy e a Figura 2.5 para um local de medição no
campo.
Os familiarizados com a mecânica de fluidos elementar já podem ter reconhecido a
Eq. (2.9) como a ​Equação de Bernoulli​, a fórmula clássica de perda de energia durante o
fluxo de fluido. Alguns autores (Todd, 1959; Domenico, 1972) utilizaram a equação de
Bernoulli como ponto de partida para os seus desenvolvimentos de conceitos de
potencial de fluido e carga hidráulica. Colocando-se a Eq. (2.9) em termos de carga e
usando uma notação simplificada, ela torna-se:

hT = hz + hp + hv (2.19)

onde ​h​z é a carga de elevação, ​h​p a carga de pressão e ​h​v ​a carga de velocidade. Em
notações anteriores: ​h​z = z​, ​h​p = ​Ψ e ​h​v ​= v2​ ​/2g​. O termo ​h​T é chamado de ​carga total​, e
para o caso especial onde ​h​v = 0, este é igual à carga hidráulica ​h e a Eq. (2.18) se
mantém.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 25

​ arga hidráulica ​h​, carga de pressão ​ψ ​e carga de elevação ​z


Figura 2.5 C
para um piezômetro.

Dimensões e Unidades
As dimensões dos termos de carga ​h​, ​ψ ​e ​z são de comprimento [​L​]. Eles são geralmente
expressos como “metros de água” ou “pés de água”. A especificação “de água” enfatiza
que as medidas de carga são dependentes da densidade de fluido por meio da relação da
Eq. (2.17). Dada a mesma pressão de fluido ​p no ponto ​P na Figura 2.5, a carga hidráulica
h e a carga de pressão ψ ​ teriam valores diferentes se o fluido nos poros da formação
geológica fosse óleo em vez de água. Neste texto, onde a água sempre é o foco de análise,
o termo adjetivo "de água" será abandonado e carga será anotada em metros.
Quanto aos outros termos introduzidos nesta seção; no sistema SI, com a base [​M​]
[​L​] [​T​], a pressão tem dimensões [​M/LT2​​ ], a densidade tem dimensões [​M/L3​​ ] e o
potencial de fluido, a partir da sua definição, é a energia por unidade de massa com
dimensões [​L2​ ​/T2​ ​]. A Tabela 2.1 esclarece as dimensões e as unidades comuns para
todos os parâmetros introduzidas até agora. Usar o Apêndice I para resolver qualquer
confusão. Neste texto, serão usadas as métricas SI como o sistema básico de unidades,
mas a Tabela 2.1 inclui as unidades imperiais equivalentes. A Tabela A1.3 no Apêndice I
fornece os fatores de conversão.
Note na Tabela 2.1 que o peso específico da água​ γ​ é definido por:

γ = ρg (2.20)

que é um parâmetro mais adequado do que a densidade ​ρ para o sistema imperial de


unidades, que tem a força como uma das suas dimensões fundamentais.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 26

Tabela 2.1​ Dimensões e unidades comuns para parâmetros básicos de água subterrânea.*

Sistema Internacional, SI​1 Sistema Pé-libra-segundo, FPS​2


Parâmetro Símbolo
Dimensão Unidades Dimensão Unidade
Carga hidráulica h [​L​] m [​L​] ft
Carga de pressão ψ [​L​] m [​L​] ft
Carga de elevação z [​L​] m [​L​] ft
Pressão de fluido p [​M/LT​2​] N/m​2​ ou Pa [​F/LT​2​] lb/ft​2
Potencial de fluido Φ [​L2​ ​/T2​ ​] m​2​/s​2 [​L2​ ​/T2​ ​] ft​2​/s​2
Densidade de massa ρ [​M/L​3​] kg/m​3 - -
Densidade de peso γ - - [​F/L​3​] lb/ft​3
Vazão específica v [​L/T​] m/s [​L/T​] ft/s
Condutividade hidráulica K [​L/T​] m/s [​L/T​] ft/s
* Veja também as Tabelas A1.1, A1.2 e A1.3, Apêndice I.
Dimensões básicas são comprimento [​L​], massa [​M​] e tempo [​T​].
1​

Dimensões básicas são comprimento [​L​], força [​F​] e tempo [​T​].


2​

Piezômetros e Piezômetros Multiníveis


O dispositivo básico para medir a carga hidráulica é um tubo ou cano, com o qual a
elevação do nível de água pode ser determinada. No laboratório (Figura 2.4), o tubo é
um manômetro; no campo (Figura 2.5), o tubo é chamado de ​piezômetro​. Um piezômetro
deve ser selado ao longo de seu comprimento. Deve estar aberto na parte inferior para o
fluxo de água e aberto no topo para a atmosfera. A entrada é, geralmente, uma porção de
tubo ranhurado disponível comercialmente. A abertura deve ser tal que permita a
entrada de água mas não dos grãos de areia ou de partículas de argila que compõem a
formação geológica. Deve ser enfatizado que o ponto de medição num piezômetro é o da
sua base, e não o do nível da superfície do fluido. Pode-se imaginar o funcionamento de
um piezômetro bem parecido ao de um termômetro. É, simplesmente, o instrumento, se
é que pode ser chamado assim, usado para se determinar o valor de ​h​, em algum ponto
P​, num reservatório de água subterrânea. Nos últimos anos, um piezômetro comum tem
sido substituído em algumas aplicações por concepções mais complexas que utilizam
transdutores de pressão, dispositivos pneumáticos e componentes eletrônicos.
Os piezômetros normalmente são instalados em grupos, de modo que eles possam
ser utilizados ​para se determinar as direções de fluxo da água subterrânea. Na Figura
2.6(a), três piezômetros interceptam uma formação geológica saturada. É um exercício
útil remover os instrumentos de medição do diagrama [Figura 2.6(b)] e considerar
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 27

apenas os valores medidos. O fluxo é da maior carga ​h para a menor, neste caso da
direita para a esquerda. Se a distância entre os piezômetros for conhecida, o gradiente
hidráulico ​dh/dl pode ser calculado; e se a condutividade hidráulica ​K da formação
geológica for conhecida, a lei de Darcy pode ser usada para calcular a vazão específica
(ou taxa volumétrica de fluxo através de qualquer área de seção transversal
perpendicular à direção de fluxo).

Figura 2.6 Determinação de gradientes hidráulicos de piezômetros


instalados.

Às vezes, o gradiente de potencial vertical é o que é de interesse. Em alguns casos,


um ​piezômetro multinível é utilizado, com dois ou mais piezômetros instalados lado a
lado no mesmo local (ou, possivelmente, no mesmo furo), cada um a uma profundidade
diferente e, eventualmente, numa formação geológica diferente. A Figura 2.6 (c) e (d)
mostra um piezômetro multinível numa região de fluxo ascendente de água.
A distribuição de cargas hidráulicas em um sistema de água subterrânea é
espacialmente tridimensional. Os agrupamentos de piezômetros mostrados na Figura
2.6 apenas provam a existência de ​componentes de fluxo nas direções indicadas. Se um
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 28

grande número de piezômetros pudesse ser distribuído por todo o sistema


hidrogeológico tridimensional, então, seria possível desenhar o contorno das posições
onde as cargas hidráulicas são iguais.
Em três dimensões, o lugar desses pontos constitui uma ​superfície equipotencial​.
Em qualquer seção transversal bidimensional, seja horizontal, vertical, ou outra
qualquer, os contornos das superfícies equipotenciais na seção são chamados de ​linhas
equipotenciais​. Se o padrão de cargas hidráulicas é conhecido em uma seção transversal,
linhas de fluxo podem ser construídas perpendicularmente às linhas equipotenciais (no
sentido do máximo gradiente de potencial). O conjunto resultante das linhas
equipotenciais e linhas de fluxo que se interceptam é conhecido como ​rede de fluxo​. O
Capítulo 5 fornece instruções mais detalhadas sobre a construção de redes de fluxo e no
Capítulo 6 será mostrada a sua utilidade na interpretação do fluxo de água subterrânea
regional.

Fluxo Acoplado
Existe hoje uma grande quantidade de evidências experimentais e teóricas para mostrar
que a água pode ser induzida a fluir através de um meio poroso sob a influência de
gradientes diferentes dos da carga hidráulica. Por exemplo, a presença de um ​gradiente
de temperatura pode causar fluxo de água subterrânea (bem como o fluxo de calor),
mesmo quando não existem gradientes hidráulicos (Gurr et al., 1952; Philip e de Vries,
1957). Este componente torna-se importante na formação de cunhas de congelamento
no solo (Hoekstra, 1966; Harlan, 1973).
Um ​gradiente elétrico pode criar um fluxo de água de alta tensão para baixa tensão
quando as correntes telúricas são aplicadas em um solo. O mecanismo de fluxo envolve
uma interação na água entre íons carregados e a carga elétrica associada com os
minerais de argila no solo (Casagrande, 1952). O princípio é usado em mecânica de solos
na abordagem ​eletrocinética​ para drenagem do solo (Terzaghi e Peck, 1967).
Gradientes químicos podem causar fluxo de água (bem como o movimento de
constituintes químicos ​através da água) de regiões onde a água tem maior salinidade
para regiões onde há menor salinidade, mesmo na ausência de outros gradientes. O
papel dos gradientes químicos na produção de água é relativamente pouco importante,
mas a sua influência direta sobre o movimento de componentes químicos é de grande
importância na análise da contaminação das águas subterrâneas. Esses conceitos virão à
tona nos capítulos 3, 7 e 9.
Se cada um desses gradientes desempenha um papel na produção de fluxo, uma lei
de fluxo mais geral do que a Eq. (2.3) pode ser escrita sob a forma:

v =− L1 dh dT dc
dl − L2 dl − L3 dl (2.21)
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 29

onde ​h é a carga hidráulica, ​T é a temperatura e ​c é a concentração química; ​L​1​, ​L​2 e ​L​3


são constantes de proporcionalidade. Para efeitos de discussão, será definido ​dc/dl = 0.
Fica-se com a situação onde o fluxo de fluido está ocorrendo em resposta tanto para um
gradiente de carga hidráulica quanto para um gradiente de temperatura:

v =− L1 dh dT
dl − L2 dl (2.22)
Em geral, ​L​1​ ​dh/dl​ >> ​L​2​ dT/dl​.
Se um gradiente de temperatura pode causar tanto fluxo de fluido como fluxo de
calor em um meio poroso, não deveria causar surpresa que um gradiente hidráulico
possa causar fluxo de calor, bem como fluxo de fluido. Esta interdependência mútua é
um reflexo do bem conhecido conceito termodinâmico de fluxo acoplado. Considerando
dh/dl = i1​​ e ​dT/dl = i2​​ , pode-se escrever um par de equações baseadas na Eq. (2.22):

v 1 = − L11 i1 − L12 i2 (2.23)

v 2 =− L21 i1 − L22 i2 (2.24)

onde ​v​1 é a vazão específica de ​fluido através do meio e ​v​2 é a vazão específica de calor
através do meio. Os ​L​’s são conhecidos como ​coeficientes fenomenológicos​. Se ​L​12 = 0 na
Eq. (2,23), tem-se a Lei de Darcy de fluxo de águas subterrâneas e ​L​11 é a condutividade
hidráulica. Se ​L​21 = 0 na Eq. (2,24), tem-se a Lei de Fluxo de Calor de Fourier e ​L​22 é a
condutividade térmica.
É possível escrever-se um sistema completo de equações. O sistema de equações
teria a forma da Eq. (2.23) mas envolveriam todos os gradientes da Eq. (2.21) e
eventualmente outros. O desenvolvimento da teoria do fluxo acoplado em meio poroso
foi iniciado por Taylor e Cary (1964). Olsen (1969) desenvolveu uma pesquisa
experimental significativa. Bear (1972) oferece um desenvolvimento mais detalhado dos
conceitos do que pode ser tentado aqui. A descrição termodinâmica da física do fluxo de
meios porosos é conceitualmente poderosa, mas na prática, existem muito poucos dados
sobre a natureza dos coeficientes de fora da diagonal da matriz de coeficientes
fenomenológicos ​Lij​ ​. Neste texto será assumido que o fluxo de água subterrânea é
totalmente descrito pela Lei de Darcy [Eq. (2.3)]; que a carga hidráulica [Eq. (2.18)], com
as suas componentes de elevação e de pressão, é uma representação adequada da carga
total; e que a condutividade hidráulica é o único coeficiente fenomenológico importante
na Eq. (2.21).

2.3 Condutividade Hidráulica e Permeabilidade

Como Hubbert (1956) apontou, a constante de proporcionalidade na Lei de Darcy, que


foi batizada de condutividade hidráulica, é uma função não só do meio poroso, mas
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 30

também do fluido. Considere-se, mais uma vez, o aparato experimental da Figura 2.1. Se
Δh e ​Δl são mantidos constantes durante dois ensaios usando a mesma areia, mas a
água é o fluido no primeiro ensaio e melaço é o fluido no segundo, não seria surpresa
perceber que a vazão específica ​v é muito menor no segundo ensaio do que no primeiro.
Sendo assim, seria instrutivo procurar por um parâmetro que pudesse descrever as
propriedades condutivas de um meio poroso independentemente do fluido que flui
através dele.
Para este fim, foram realizadas experiências com meio poroso ideal consistindo de
esferas de vidro de diâmetro uniforme ​d​. Quando vários fluidos de densidade ​ρ e
viscosidade dinâmica µ ​ são colocados através do aparato experimental sob uma
gradiente hidráulico constante ​dh/dl​, as seguintes relações de proporcionalidade são
observadas:

v α d²
Q
v α ρg A
v α 1/μ

Juntamente com a observação original de Darcy que v α ​– dh/dl​, essas três relações
levam a uma nova versão da Lei de Darcy:
Cd2 ρg dh (2.25)
v =− μ dl
O parâmetro ​C é ainda outra constante de proporcionalidade. Para solos reais, deve se
incluir a influência de outras propriedades do meio que afetam o fluxo, além do
diâmetro médio de grãos: por exemplo, a distribuição da granulometria, a esfericidade e
arredondamento dos grãos e a natureza do seu empacotamento.
A comparação da Eq. (2.25) com a equação original de Darcy [Eq. (2.3)] mostra
que:
Cd2 ρg
K= μ
(2.26)

Nessa equação, ​ρ e ​µ são funções exclusivas do fluido e ​Cd2​ é função exclusiva do meio.
Se se definir:

k = C d2 (2.27)

então,
kρg
K= μ
(2.28)

O parâmetro ​k é conhecido como a ​permeabilidade específica ou ​intrínseca​. Se ​K é


sempre chamado de condutividade hidráulica, é seguro deixar os adjetivos de lado e
referir-se a ​k simplesmente como permeabilidade. Esta será a convenção a ser seguida
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 31

neste texto, mas que pode levar a alguma confusão, especialmente quando se lida com
textos mais antigos e relatórios onde a condutividade hidráulica ​K é, às vezes, chamada
de ​coeficiente de permeabilidade​.
Hubbert (1940) desenvolveu as Eqs. (2.25) até (2.28) a partir de princípios
fundamentais considerando as relações entre forças motrizes e de resistência em uma
escala microscópica durante o fluxo através de meio poroso. As considerações
dimensionais inerentes na sua análise forneceram a ideia de se incluir neste texto a
constante ​g na relação de proporcionalidade que levou à Eq. (2,25). Desta forma, ​C
aparece como uma constante adimensional.
A permeabilidade ​k é uma função apenas do meio e tem dimensões [​L2​ ​]. O termo é
amplamente utilizado na indústria do petróleo, onde a existência de gás, óleo e água em
sistemas de fluxo multifásicos fazem com que a utilização de um parâmetro de
condutância independente do fluido seja atraente. Quando medido em m​2​, ou cm​2​, ​k ​é
muito pequeno, então engenheiros de petróleo definiram ​darcy como uma unidade de
permeabilidade. Se a Eq. (2.28) for substituída na Eq. (2.3), a Lei de Darcy torna-se:
−kρg dh
v= μ dl
(2.29)

Referindo-se a esta equação, 1 darcy é definido como a permeabilidade que conduzirá a


uma vazão específica de l cm/s para um fluido com uma viscosidade de 1 cp sob um
gradiente hidráulico que faz com que o termo ​ρ​g dh/dl seja igual a 1 atm/cm. Um darcy
é aproximadamente igual a 10​-8​ cm​2​.
Na indústria de água subterrânea norte-americana, a unidade gal/dia/ft​2 é
amplamente utilizada para a condutividade hidráulica. Sua relevância é mais evidente
quando a Lei de Darcy é expressa nos termos da Eq. (2.4):

Q = − K dh
dl A
(2.30)

As primeiras definições fornecidas pelos Serviço Geológico Americano, no que diz


respeito a esta unidade, faziam distinção entre um coeficiente de laboratório e um
coeficiente de campo. No entanto, uma atualização destas definições (Lohman, ​1972​)
descartou esta diferenciação formal. É suficiente notar que as diferenças na temperatura
de medição entre os ambientes de campo e de laboratório podem influenciar os valores
de condutividade hidráulica através do termo da viscosidade na Eq. (2.28). O efeito é,
geralmente, pequeno, assim, os fatores de correção raramente são introduzidos. Faz
muito sentido ainda relatar se as medições de condutividade hidráulica foram realizadas
em laboratório ou em campo porque os métodos de medição são muito diferentes e as
interpretações sobre os valores podem ser dependentes do tipo de medição. No entanto,
esta informação é de importância prática e não conceitual.
A Tabela 2.2 indica o intervalo de valores de condutividade hidráulica e
permeabilidade em cinco sistemas de unidades diferentes para um amplo intervalo de
materiais geológicos. A tabela é baseada, em parte, nos dados resumidos da revisão de
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 32

Davis (1969). A principal conclusão que pode-se tirar dos dados é que a condutividade
hidráulica varia ao longo de um intervalo muito amplo. Existem poucos parâmetros
físicos na natureza que variam em mais de 13 ordens de grandeza. Em termos práticos,
esta propriedade implica dizer que o conhecimento da ordem de grandeza da
condutividade hidráulica pode ser muito útil. Por outro lado, reportar valores da
terceira casa decimal em um valor de condutividade tem provavelmente pouca
importância.
A Tabela 2.3 fornece um conjunto de fatores de conversão para as várias unidades
comuns de ​k e ​K​. Como um exemplo da sua utilização, note que um valor ​k em cm​2 pode
ser convertido para um valor em ft​2 multiplicando por 1,08 x 10​-3​. Para a conversão
inversa de ft​2​ para cm​2​, multiplique por 9,29 x 10​2​.

Tabelas 2.2 ​Intervalos de Valores de Condutividade Hidráulica e de Permeabilidade.


Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 33

Tabelas 2.3 ​Fatores de Conversão para Unidades de Permeabilidade e Condutividade Hidráulica.

Permeabilidade, ​k​* Condutividade hidráulica, ​K


cm² ft² darcy m/s ft/s EUA gal/dia/ft²
cm² 1 1,08 x 10​-3 1,01 x 10​8 9,80 x 10​2 3,22 x 10​-3 1,85 x 10​9
ft² 9,29 x 10​2 1 9,42 x 10​10 9,11 x 10​5 2,99 x 10​-3 1,71 x 10​12
darcy 9,87 x 10​-9 1,06 x 10​-11 1 9,66 x 10​-6 3,17 x 10​-3 1,82 x 10​1
m/s 1,02 x 10​-3 1,10 x 10​-6 1,04 x 10​5 1 3,28 2,12 x 10​6
ft/s 3,11 x 10​-4 3,35 x 10​-7 3,15 x 10​4 3,05 x 10​-1 1 6,46 x 10​5
EUA gal/dia/ft² 5,42 x 10​-10 5,83 x 10​-13 5,49 x 10​-4 4,72 x 10​-7 1,55 x 10​-6 1
* Para obter ​k​ em ft², multiplicar k em cm² por 1,08 x 10​ .
-3​

As várias abordagens para se medir a condutividade hidráulica, tanto em


laboratório quanto em campo, são descritas nas Seções de 8.4 a 8.6.

2.4 Heterogeneidade e Anisotropia da Condutividade Hidráulica

Valores de condutividade hidráulica geralmente mostram variações no espaço dentro de


uma formação geológica. Também podem apresentar variações com a direção de
medição em qualquer ponto em uma formação geológica. A primeira propriedade é
denominada ​heterogeneidade e a segunda ​anisotropia​. A evidência de que estas
propriedades são comuns pode ser encontrada na ampla distribuição de determinações
que se observa na maior parte das campanhas de amostragem de campo. O raciocínio
geológico que explica sua prevalência encontra-se em uma compreensão dos processos
geológicos que produzem os vários ambientes geológicos.

Homogeneidade e Heterogeneidade
Se a condutividade hidráulica ​K é ​independente da posição dentro de uma formação
geológica, a formação é ​homogênea​. Se a condutividade hidráulica ​K é ​dependente da
posição dentro de uma formação geológica, então a formação é ​heterogênea​.
Montando-se um sistema de coordenadas ​xyz em uma formação homogênea,
K (​x​, ​y​, ​z​) = ​C​, ​C sendo uma constante; ao passo que em uma formação heterogênea, ​K (​x​,
y​, ​z​) ≠ ​C​.
Há provavelmente tantos tipos de configurações heterogêneas como há ambientes
geológicos, mas pode ser instrutivo prestar atenção a três grandes classes. A Figura
2.7(a) apresenta uma seção transversal vertical que mostra um exemplo de
heterogeneidade de camadas​, comum em rochas sedimentares e depósitos lacustres e
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 34

marinhos não consolidadas. Cada uma das camadas individuais que constituem a
formação tem um valor de condutividade homogênea ​K​l​, ​K​2​, . . ., mas todo o sistema pode
ser pensado como heterogêneo. A heterogeneidade de camadas pode resultar em
contrastes de ​K alcançando quase o intervalo completo de 13 ordem de grandeza
(Tabela 2.2), como, por exemplo, em depósitos com intercalações de argila e areia.
Contrastes igualmente grandes podem surgir em casos de ​heterogeneidades
descontínuas causados ​pela presença de falhas ou características estratigráficas de
grande escala. Talvez a característica de descontinuidade mais onipresente é o contato
sedimentos-embasamento. A Figura 2.7(b) apresenta um mapa que mostra um caso de
tendência de heterogeneidade​. Tendências são possíveis em qualquer tipo de formação
geológica, mas elas são particularmente comuns como resultado de processos de
sedimentação que formam deltas, leques aluviais e planícies glaciais. Os horizontes de
solo A, B e C frequentemente mostram tendências verticais na condutividade hidráulica,
assim como os tipos de rocha cuja condutividade depende principalmente de
concentrações de juntas e fraturas. Tendência de heterogeneidade em grandes
formações sedimentares consolidadas ou inconsolidadas podem atingir gradientes de
2-3 ordens de grandeza em alguns quilômetros.
Muitos hidrogeólogos e geólogos de petróleo usam as distribuições estatísticas
para fornecer uma descrição quantitativa do grau de heterogeneidade em uma formação
geológica. Existe atualmente um grande conjunto de evidências diretas que sustentam a
afirmação de que a função densidade de probabilidades para a condutividade hidráulica
é log-normal. Warren e Price (1961) e Bennion e Griffiths (1966) descobriram que isso
acontece em rochas-reservatório de campos petrolíferos, e Willardson e Hurst (1965) e
Davis (1969) corroboram esta conclusão para formações saturadas não consolidadas.
Uma distribuição log-normal para ​K é um parâmetro para os quais um ​Y​, definido como
Y = log ​K​, mostra uma distribuição normal. Freeze (1975) fornece uma tabela, com base
nas referências acima, que mostra que o desvio padrão em ​Y (que é independente das
unidades de medição) está geralmente compreendida entre 0,5-1,5. Isto significa que os
valores de ​K na maioria das formações geológicas mostram variações heterogêneas
internas de 1-2 ordens de grandeza. A tendência de heterogeneidade dentro de uma
formação geológica pode ser pensada como uma tendência de ​valor médio da
distribuição de probabilidade. O mesmo desvio padrão pode ser evidente em medidas
em posições diferentes na formação, mas as médias de tendência levam a um aumento
do intervalo global observado para a formação.
Greenkorn e Kessler (1969) forneceram um conjunto de definições de
heterogeneidade que são consistentes com as observações estatísticas. Na verdade, eles
argumentam que se todas as formações geológicas exibem variações espaciais em ​K
então, sob as definições clássicas, não existe formação homogênea. Eles redefinem
formação homogênea como sendo onde a função densidade de probabilidade da
condutividade hidráulica é monomodal. Isto é, mostra variações em ​K​, mas mantém uma
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 35

média constante de ​K através do espaço. Uma formação heterogênea é definida como


aquela onde a função densidade de probabilidade é multimodal. Para descrever um meio
poroso que satisfaça a definição clássica de homogeneidade (​K constante em todos os
lugares, tal como em esferas de vidro experimentais de diâmetro ​d​), eles usam o termo
uniforme​. Se fosse preciso adaptar as definições clássicas dadas no início desta seção
para este conjunto mais racional de conceitos, pode-se adicionar o adjetivo "média" e
exprimir as definições originais em termos de ​condutividade hidráulica média​.

Figura 2.7​ Heterogeneidade de camada and tendência de heterogeneidade.

Isotropia e Anisotropia
Se a condutividade hidráulica ​K é ​independente da direção de medição num ponto em
uma formação geológica, a formação é ​isotrópica naquele ponto. Se a condutividade
hidráulica ​K ​varia de acordo com a direção de medição num ponto em uma formação
geológica, a formação é ​anisotrópica​ naquele ponto.
Considere uma seção bidimensional vertical através de uma formação anisotrópica.
Considerando que θ ​ seja o ângulo entre a horizontal e a direção de medição de ​K em
algum ponto na formação, então ​K ​= K​(​θ​). As direções no espaço correspondentes ao
ângulo θ​ nos quais ​K alcança o seu valor máximo e mínimo são conhecidas como
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 36

direções principais de anisotropia​. Elas são sempre perpendiculares entre si. Em três
dimensões, dado um plano perpendicular a uma das direções principais, as outras duas
direções principais serão as direções de ​K​ máximo e mínimo nesse plano.
Se um sistema de coordenadas ​xyz ​é configurado de tal maneira que as direções de
coordenadas coincidam com as direções principais de anisotropia, então, os valores de
condutividade hidráulica nas direções principais podem ser especificadas como ​K​x,​ ​K​y e
K​z.​ Em qualquer ponto (​x​, ​y​, ​z​), uma formação isotrópica terá ​K​x = ​K​y = ​K​z,​ enquanto que
uma formação anisotrópica terá ​Kx​ ≠ ​Ky​ ≠ ​Kz​ ​. Se ​Kx​ = ​Ky​ ≠ ​Kz​ ​, como é comum nos
depósitos sedimentares horizontalmente estratificados, a formação é considerada como
transversalmente isotrópica​.
Para descrever a natureza da condutividade hidráulica em uma formação geológica
é necessária a utilização de dois adjetivos: um ligado à heterogeneidade e outro à
anisotropia. Por exemplo, para um sistema homogêneo e isotrópico em duas dimensões:
K​x(​​ x​, ​z​) = ​K​z(​​ x​, ​z​) = ​C para todos (​x​, ​z​), onde ​C é uma constante. Para um sistema
homogêneo e anisotrópico ​Kx​ ​(​x​, ​z​) = ​C1​ para todos (​x​, ​z​) e ​Kz​ ​(​x​, ​z​) = ​C2​ para todos (​x​, ​z​),
mas ​C1​ ≠ ​C2​​ . A Figura 2.8 esclarece ainda mais as quatro combinações possíveis. O
comprimento dos vetores da seta é proporcional aos valores ​K​x e ​K​z para os dois pontos
(​x​1​, ​z​1​) e (​x​2​, ​z​2​).

Figura 2.8​ Quatro possibilidades de combinações de heterogeneidade e anisotropia.


Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 37

Figura 2.9 ​Relação entre heterogeneidade e anisotropia estratificada.

A principal causa da anisotropia em pequena escala é a orientação de minerais de


argila em rochas sedimentares e sedimentos inconsolidados. Amostras de testemunhos
de argilas e de xistos raramente mostram anisotropia horizontal para vertical superior a
10:1, sendo, geralmente, inferior a 3:1.
Em uma escala maior, pode se demonstrar (Maasland, 1957, Marcus e Evenson,
1961) que existe uma relação entre heterogeneidade estratificada e anisotropia.
Considere a formação estratificada mostrada na Figura 2.9. Cada camada é homogênea e
isotrópica com valores de condutividade hidráulica ​K​1​, ​K​2​, ​. . ., K​n​. Será demonstrado que
o sistema como um todo age como uma única camada homogênea e anisotrópica.
Primeiro, considere o fluxo perpendicular à estratificação. A vazão específica ​v deve ser
a mesma na entrada do sistema como na saída; na verdade, deve ser constante em todo
o sistema. Considere Δ ​ h​1 como sendo a perda de carga através da primeira camada,
Δh​2 através da segunda camada, e assim por diante. A perda total de carga é, então, ​Δh
=Δ​ h1​​ + ​Δh2​​ + ... + ​Δhn​​ , e da Lei de Darcy:

K 1 ∆h1 K 2 ∆h2 K n ∆hn K z ∆h


v= d1 = d2 =…= dn = d (2.30)

onde ​K​z é uma condutividade hidráulica vertical equivalente para o sistema de camadas.
Resolvendo a relação externa da Eq. (2.30) para ​K​z e usando as relações de dentro para
Δh1​​ , ​Δh2​​ , ..., obtém-se:
vd vd vd
Kz = ∆h = ∆h1 +∆h2 +…+∆hn = vd1 vd2 vdn
K 1 + K 2 +…+ K n

o que leva a:
d
Kz = n
di
(2.31)
∑ Ki
i=1

Agora considere o fluxo paralelo à estratificação. Considere ​Δh como sendo a perda de
carga através de uma distância horizontal ​l​. A vazão ​Q através de uma espessura unitária
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 38

do sistema é a soma das descargas através das suas camadas. A vazão específica ​v = ​Q​/​d
é, assim, dada por:
n
K i di ∆h
v= ∑ d l = K x ∆hl
i=1

onde ​K​x​ é uma condutividade hidráulica horizontal equivalente. Simplificando:


n
K i di
Kx = ∑ d (2.32)
i=1

As equações (2.31) e (2.32) fornecem os valores de ​K​x e de ​K​z para uma única
formação homogênea, mas anisotrópica, que é hidraulicamente equivalente ao sistema
estratificado da formação geológica homogênea e isotrópica da Figura 2.9. Com alguma
manipulação algébrica destas duas equações é possível demonstrar que ​K​x > ​K​z para
todos os conjuntos possíveis de valores de ​K​1​, K​2​, . . ., K​n​. De fato, se se considerar um
conjunto de pares cíclicos ​K​1​, K​2​, K​1​, K​2​, . . . com ​K​1 = 10​4 e ​K​2 = 10​2​, então, ​K​x/​​ K​z = 25. Para
K​1 = 10​4 e ​K​2 = 1, ​K​x/​​ K​z = 2500. Em campo, não é raro que a heterogeneidade
estratificada leve a valores de anisotropia regional da ordem de 100:1, ou até maiores.
Snow (1969) mostrou que as rochas fraturadas também se comportam
anisotropicamente devido a variações direcionais em aberturas e em espaçamento de
fraturas. Neste caso, é bastante comum que ​K​z​ > ​K​x.​

Lei de Darcy em Três Dimensões


Para fluxo tridimensional num meio que pode ser anisotrópico é necessário generalizar
a forma unidimensional da Lei de Darcy [Eq. (2.3)] apresentada anteriormente. Em três
dimensões, a velocidade ​v é um vetor com componentes ​v​x,​ ​v​y e ​v​z,​ e a generalização mais
simples seria:

v x =− K x ∂h
∂x

v y =− K y ∂h
∂y
(2.33)

v z =− K z ∂h
∂z

onde ​K​x,​ ​K​y e ​K​z ​são valores de condutividade hidráulica das direções ​x​, ​y e ​z​. Posto que ​h
agora é uma função de​ x​, ​y​ e ​z​, as derivadas devem ser parciais.
Neste texto será assumida que essa simples generalização é uma descrição
adequada do fluxo tridimensional, mas vale a pena notar que um sistema de equações
mais generalizado pode ser escrito na forma de:
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 39

v x =− K xx ∂h ∂h ∂h
∂x − K xy ∂y − K xz ∂z

v y =− K yx ∂h ∂h ∂h
∂x − K yy ∂y − K yz ∂z
(2.34)

v z =− K zx ∂h ∂h ∂h
∂x − K zy ∂y − K zz ∂z

Esse sistema de equações expõe o fato de que há realmente nove componentes de


condutividade hidráulica para o caso mais geral. Se esses componentes forem colocados
em forma de matriz, eles formam um tensor simétrico de segunda ordem conhecido
como o ​tensor de condutividade hidráulica (Bear, 1972). No caso especial ​K​xy = K​yx = K​yz =
K​zx = K​zy = 0, os nove componentes se reduzem para três e a Eq. (2.33) será uma
generalização adequada da Lei de Darcy. A condição necessária e suficiente que permite
o uso da Eq. (2.33), em vez da Eq. (2.34), é que as direções principais de anisotropia
coincidem com os eixos das coordenadas ​x​, ​y e ​z​. Na maioria dos casos, é possível
escolher um sistema de coordenadas que satisfaz este requisito, mas é possível conceber
sistemas anisotrópicos heterogêneos onde as direções principais de anisotropia variam
de uma formação para a outra e, em tais sistemas, a escolha dos eixos apropriados seria
impossível.

Elipsóide da Condutividade Hidráulica


Considere uma linha de fluxo arbitrária no plano ​xz em um meio homogêneo,
anisotrópico e com condutividades hidráulicas principais ​K​x​ e ​K​z​ [Figura 2.10(a)].

Figura 2.10​ (a) Vazão específica v​s​ em uma direção arbitrária de fluxo. (b) Elipse da
condutividade hidráulica.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 40

Ao longo da linha de fluxo:

v s =− K s ∂h
∂s
(2.35)

onde ​K​s é desconhecida, embora presumivelmente encontra-se no intervalo ​K​x – ​K​z​.


Pode-se separar ​v​x​ nos seus componentes ​v​x​ e ​v​z,​ onde:

v x =− K x ∂h
∂x = v s cosθ
(2.36)

v z =− K z ∂h
∂z = v s sinθ
Então, sendo ​h = h​(​x​, ​z​),
∂h ∂h ∂x ∂h ∂z
∂s = ∂x ⋅ ∂s + ∂z ⋅ ∂s
(2.37)

Geometricamente, ∂x/∂s = cos ∂​θ e ∂z/∂s = sen ​θ​. Substituindo essas relações
junto com as Eqs. (2.35) e (2.36) na Eq. (2.37) e simplificando, produz-se:
1 cos2 θ sin2 θ (2.38)
Ks = Kx + Kz

Esta equação relaciona os principais componentes de condutividade ​K​x e ​K​z à resultante


K​s em qualquer direção angular ​θ​. Colocando-se a Eq. (2.38) em coordenadas
retangulares, definindo ​x​ = ​r​ cos ​θ​ e ​z​ = ​r​ sen ​θ​, obtém-se:
r2 x2 z2
Ks = Kx + Kz
(2.39)

a qual é a equação de uma elipse com os eixos principais √K x e √K z [Figura 2.10(b)].


Em três dimensões, torna-se uma elipsóide com eixos principais √K x , √K y e √K z ,
sendo conhecida como ​elipsóide da condutividade hidráulica​. Na Figura 2.10(b), o valor
de condutividade ​K para qualquer direção de fluxo num meio anisotrópico pode ser
determinado graficamente se ​K​x​ e ​K​z​ forem conhecidos.
Na Seção 5.1 será discutida a construção de redes de fluxo em meios anisotrópicos
e será mostrado que, em contraste com o meio isotrópico, as linhas de fluxo não são
perpendiculares às linhas equipotenciais em meios anisotrópicos.

2.5 Porosidade e Índice de Vazio

Se a volume unitário total ​V​T de um solo ou rocha for dividido em volume da parte sólida
V​s e volume de vazios ​V​v ,​ a porosidade ​n será definida como ​n = ​V​v/​​ V​T.​ Geralmente, a
porosidade é relatada em fração decimal ou em porcentagem. A Figura 2.11 mostra a
relação entre diferentes rochas e texturas de solo e porosidade. É importante diferenciar
o que é ​porosidade primária​, relacionada à matriz do solo ou da rocha [Figura 2.11(a),
(b), (c) e (d)] e ​porosidade secundária​, que pode estar relacionada a fenômenos como
solução secundária [Figura 2.11(e)] ou fraturamento regional controlado
estruturalmente [Figura 2.11(f)].
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 41

A Tabela 2.4, baseada em parte nos dados resumidos por Davis (1969), lista os
intervalos representativos de porosidade de vários materiais geológicos. Em geral, as
rochas têm porosidades mais baixas do que os solos; cascalhos, areias e siltes, que são
constituídos por partículas angulares e arredondadas, têm porosidades mais baixas do
que solos ricos em minerais placóides de argila; depósitos mal selecionados [Figura 2.l
l(b)] têm porosidades mais baixas do que depósitos bem selecionados [Figura 2.l l(a)].

Figura 2.11 Relação entre textura e porosidade. (a) Depósito sedimentar


bem selecionado, com alta porosidade; (b) depósito sedimentar
pobremente selecionado, com baixa porosidade; (c) depósito
sedimentar bem selecionado consistindo de seixos que são eles
próprios poros, então o depósito como um todo possui altíssima
porosidade; (d) depósito sedimentar bem selecionado, onde a
porosidade tem sido diminuída pela deposição de matéria mineral
em seus interstícios; (e) rocha que adquiriu poros por dissolução;
(f) rocha que adquiriu poros por fraturamento (Meinzer, 1923).

A porosidade ​n pode ser um importante controlador na condutividade hidráulica ​K​.


Em campanhas de amostragem realizadas em depósitos de areias bem selecionadas, ou
em formações de rochas fraturadas, amostras com valores altos de ​n geralmente
também têm valores altos de ​K​. Infelizmente essa relação não é mantida em uma bacia
regional através do espectro de possíveis tipos de rocha e de solo. Solos ricos em argila,
por exemplo, geralmente têm porosidades mais elevadas do que em solos arenosos ou
cascalho, porém menor condutividade hidráulica. Na Seção 8.7 serão apresentadas
técnicas para a estimativa da condutividade hidráulica a partir da porosidade e da
análise granulométrica.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 42

Tabela 2.4​ Intervalo de Valores de Porosidade.

n​ (%)
Depósitos inconsolidados
Cascalho 25 – 40
Areia 25 – 50
Silte 35 – 50
Argila 40 – 70
Rochas
Basalto fraturado 5 – 50
Calcário carstificado 5 – 50
Arenito 5 – 30
Calcário, dolomito 0 – 20
Xisto 0 – 10
Rocha cristalina fraturada 0 – 10
Rocha cristalina densa 0–5

A porosidade ​n está intimamente relacionada com o ​índice de vazios ​e​, que é


amplamente utilizado em mecânica de solos. O índice de vazios é definido como
e = V​v/​​ V​s​ ,​ e ​e​ está relacionado a ​n​ por:
n e
e= 1−n ​ u ​ n = 1+e
o (2.40)

Os valores de ​e​ geralmente caem no intervalo 0-3.


A determinação em laboratório da porosidade em amostras de solo será tratada na
Seção 8.4.

2.6 Fluxo Insaturado e Nível Freático

Até este ponto, a Lei de Darcy e os conceitos de carga hidráulica e condutividade


hidráulica foram desenvolvidos em relação a um meio poroso ​saturado​, isto é, onde
todos os espaços vazios estão preenchidos por água. É claro que em alguns solos,
especialmente aqueles próximos da superfície, raramente são saturados. Os espaços
vazios geralmente são preenchidos parcialmente por água, enquanto que o restante dos
poros são ocupados por ar. O fluxo da água sob tais condições é denominado de
insaturado ou ​parcialmente saturado​. Historicamente, o estudo de fluxos insaturados
tem sido domínio de físicos de solo e engenheiros agrônomos, mas recentemente os
cientistas de solo e hidrólogos de águas subterrâneas reconheceram a necessidade de
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 43

reunir os seus talentos no desenvolvimento de uma abordagem integrada para o estudo


em subsuperfície, tanto em regiões saturadas como insaturadas.
A ênfase nesta seção será no sistema hidráulico de transporte de água em fase
líquida na zona insaturada. Não será discutido o transporte na fase de vapor, nem as
interações solo-água-planta. Estes últimos temas são de particular interesse na
agronomia e desempenham um papel importante na interpretação da geoquímica de
solos. Uma consideração mais detalhada da física e da química da transferência de
umidade em solos insaturados podem ser encontradas em um nível introdutório em
Baver et al. (1972), e em um nível mais avançado em Kirkham e Powers (1972) e Childs
(1969).

Teor de Umidade
Se o volume unitário total ​V​T ​de um solo ou rocha é separado em volume da parte sólida
V​s,​ volume da água ​V​w e volume de ar ​V​a,​ o teor volumétrico de umidade é definido como
θ = ​V​w /​ ​V​T.​ Tal como a porosidade ​n​, ​θ ​é geralmente reportado em fração decimal ou
em porcentagem. Para fluxo saturado, θ ​ ​ = ​n​; para fluxo insaturado, ​θ​ < ​n​.

Nível Freático
A configuração hidrológica mais simples das condições saturadas e insaturadas é a de
uma ​zona insaturada na superfície e uma ​zona saturada em profundidade [(Figura
2.12(a)]. É comum imaginar o nível freático como sendo a fronteira entre essas duas
zonas, entretanto é preciso atentar para o fato de que a franja capilar saturada
encontra-se normalmente acima do nível freático. Com esta complicação sob a
superfície, deve-se ter o cuidado de criar-se um conjunto coerente de definições para os
vários conceitos sobre zonas saturadas e insaturadas.
O ​nível freático é melhor definido como a superfície onde a pressão de fluido ​p nos
poros de um meio poroso é exatamente a atmosférica. A localização desta superfície é
revelada pelo nível em que a água se encontra em um poço raso aberto ao longo do seu
comprimento que intercepte somente em profundidade suficiente depósitos superficiais
para acumular água em seu interior. Se ​p é medido na pressão manométrica, então, no
nível freático, ​p = 0. Isto implica em ψ
​ = 0, e uma vez que ​h = ​ψ + z , a carga hidráulica
em qualquer ponto no nível freático deve ser igual à elevação do nível freático naquele
ponto. Em figuras muitas vezes indica-se a posição do nível freático por meio de um
pequeno triângulo invertido, como na Figura 2.12(a).

Cargas de Pressão Negativas e Tensiômetros


​ > 0 na zona de saturação (como indicado por medições em piezômetros)
Foi visto que ψ
e que ψ​ = 0 no nível freático. Isso indica ​ψ ​< 0 na zona insaturada. Isso reflete o fato de
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 44

que a água na zona insaturada é mantida nos poros do solo sob forças de tensão
superficial. Uma inspeção microscópica revelaria um menisco côncavo que se estende de
grão a grão em cada canal de poro [como mostrado na inserção circular superior na
Figura 2.12(c)]. O raio de curvatura em cada menisco reflete a tensão superficial naquela
interface microscópica ar-água. Em referência a este mecanismo físico de retenção de
água, os físicos de solo muitas vezes chamam a carga de pressão ​ψ​, quando ​ψ < 0, de
carga de tensão ou ​carga de sucção​. Neste texto, onde os fundamentos nos quais um
conceito merece apenas um nome, será adotado o termo ​carga de pressão para se referir
tanto a valores positivos quanto negativos de ​ψ​.
Independentemente do sinal de ψ ​ ​, a carga hidráulica ​h ainda é igual à soma
algébrica de ψ​ e ​z​. No entanto, acima do nível freático, onde ​ψ ​< 0, piezômetros já não
são um instrumento adequado para a medição de ​h . Em vez disso, ​h deve ser obtido
indiretamente a partir de medições de ψ ​ determinado com ​tensiômetros​. Kirkham
(1964) e S. J. Richards (1965) fornecem descrições detalhadas do projeto e do uso
desses instrumentos. Muito brevemente, um tensiômetro consiste em uma cápsula
porosa ligada a um tubo cheio de água e hermeticamente fechado. A cápsula porosa é
inserida no solo na profundidade desejada, onde entra em contato com a água do solo e
atinge o equilíbrio hidráulico. O processo de equilíbrio envolve a passagem de água
através da cápsula porosa do tubo para o solo. O vácuo relativo criado na parte superior
do tubo hermético é a medida da carga de pressão no solo. Normalmente é medida por
um manômetro de vácuo ligado ao tubo acima da superfície do solo, mas que pode ser
imaginado funcionando como o manômetro invertido mostrado para o ponto 1 no perfil
do solo da Figura 2.12(c). Para se obter a carga hidráulica ​h​, o valor negativo de ​ψ
indicado pelo manômetro de vácuo no tensiômetro deve ser adicionado algebricamente
à elevação ​z do ponto de medição. Na Figura 2.12(c), o instrumento no ponto 1 é um
tensiômetro; o outro no ponto 3 é um piezômetro. O diagrama é, obviamente,
esquemático. Na prática, o tensiômetro seria um tubo com um manômetro e uma
cápsula porosa na base; o piezômetro seria um tubo aberto com tubo ranhurado na base.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 45

Figura 2.12 Condições de água subterrânea


próximas da superfície do solo. (a) zonas
saturadas e insaturadas; (b) perfil de teor de
umidade versus profundidade; (c) relações
entre carga de pressão e carga hidráulica;
retenção de água sob cargas de pressão
menores (topo) e maiores que (base) a
atmosfera; (d) perfil da carga de pressão versus
profundidade; (e) perfil da carga hidráulica
versus profundidade.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 46

Curvas Características de Parâmetros


Hidráulicos Insaturados
Existe uma complicação adicional para a análise de fluxo na zona insaturada. Tanto o
teor de umidade ​θ quanto a condutividade hidráulica ​K são funções da carga de pressão
ψ​. Refletindo sobre isso, a primeira dessas condições não deveria causar grande
surpresa. Considerando-se que a umidade do solo é mantida entre os grãos sob forças de
tensão superficial que refletem o raio de curvatura de cada menisco, pode-se esperar
que os conteúdos mais elevados de umidade levem a maiores raios de curvatura, a
forças de tensões superficiais menores e a menores valores de cargas de tensão (i.e.,
cargas de pressão menos negativas). Além disso, observou-se experimentalmente que a
relação ​θ-ψ é histerética; que há uma forma diferente para quando os solos estão se
molhando do que para quando eles estão se secando. A Figura 2.13(a) mostra a relação
funcional histerética entre ​θ e ​ψ para uma ocorrência natural de solo arenoso
(Liakopoulos, 1965a). Se uma amostra deste solo estivesse saturada a uma carga de
pressão maior do que zero e a pressão fosse então diminuída passo a passo até atingisse
níveis bem menores que a atmosférica (​ψ << 0), os teores de umidade em cada passo
seguiriam a ​curva de drenagem (ou ​curva de secagem​) (Figura 2.13(a)). Se a água fosse
então adicionada ao solo seco em pequenos passos, as cargas de pressão iriam seguir a
rota de retorno ao longo da ​curva de molhagem (ou ​curva de embebição​). As linhas
internas são chamadas de ​curvas de varredura​. Essas curvas mostram o curso onde ​θ e
ψ​ seguiram se o solo fosse apenas parcialmente umedecido, ou seco, ou vice-versa.
Seria de se esperar que, com base no que foi apresentado até agora, o teor de
umidade ​ψ fosse igual à porosidade ​n para todos os ​ψ ​> 0. Para solos de granulometria
grosseira, este seria o caso, mas para solos de granulometrias mais finas, esta relação
mantém-se ao longo de um intervalo um pouco maior ψ ​ > ​ψ​a,​ onde ​ψ​a é uma pequena
carga de pressão negativa [Figura 2.13(a)] conhecida como ​carga de pressão de entrada
de ar​. A pressão correspondente ​p​a é chamada de ​pressão de entrada de ar ou de ​pressão
de borbulhamento​.
A Figura 2.13(b) mostra as curvas histeréticas relacionando a condutividade
hidráulica ​K à carga de pressão ​ψ para o mesmo solo. Para ​ψ > ​ψ​a,​ ​K = K​0​, onde ​K​0 é
conhecida como ​condutividade hidráulica saturada​. Uma vez que ​K = ​K​(​ψ​) e ​θ = ​θ​(​ψ​),
é também verdade que ​K = ​K (​θ​). As curvas da Figura 2.13(b) refletem o fato de que a
condutividade hidráulica de um solo insaturado aumenta com o aumento do teor de
umidade. Escrevendo-se a Lei de Darcy para o fluxo insaturado na direção ​x em um solo
isotrópico como:

v x =− K (ψ) ∂h
∂x
(2.41)
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 47

observa-se que a existência da relação ​K​(​ψ​) implica que, dado a um gradiente


hidráulico constante, a descarga específica ​v aumentaria com o aumento do teor de
umidade.
Na realidade, seria impossível manter o gradiente hidráulico constante enquanto
se aumenta o teor de umidade. Posto que ​h = ψ ​ + z e ​θ = ​θ​(​ψ​), a carga hidráulica ​h
também é afetada pelo teor de umidade. Em outras palavras, um gradiente de carga
hidráulica infere um gradiente de carga de pressão (exceto em fluxo puramente
gravitacional), e esta, por sua vez, infere em um gradiente de teor de umidade. Na Figura
2.12, os perfis verticais para estas três variáveis ​são mostrados esquematicamente para
um caso hipotético de infiltração descendente a partir da superfície. O fluxo deve ser
descendente porque as cargas hidráulicas exibidas na Figura 2.12(e) decrescem nessa
direção. Os grandes valores positivos de ​h​ inferem que | z | >> | ​Ψ ​|.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 48

Figura 2.13 Curvas características relacionando condutividade hidráulica e


teor de umidade a carga de pressão para uma ocorrência natural
de solo arenoso (Liakopoulos, 1965a).

Em outras palavras, o datum ​z = 0 situa-se a alguma profundidade. Em uma


situação real, estes três perfis seriam quantitativamente interligados através das curvas
θ​(​ψ​) e ​K​(​ψ​) para o solo no local. Por exemplo, se a curva ​θ​(​ψ​) fosse conhecida para
o solo e o perfil θ ​ ​(​z​) medido no campo, então o perfil ​ψ​(​z​) e consequentemente o perfil
h​(​z​) poderiam ser calculados.
As curvas ​θ​(​ψ​) e ​K​(​ψ​) mostradas na Figura 2.13 são características para
qualquer tipo de solo. Conjuntos de medidas feitas em amostras separadas do mesmo
solo homogêneo mostrariam apenas as variações estatísticas usuais associadas com
pontos de amostragem separados espacialmente. As curvas são frequentemente
chamadas de curvas características. Na zona saturada, tem-se os dois parâmetros
hidráulicos fundamentais ​K0​ e ​n​; na zona insaturada, estes tornam-se as funções ​θ​(​ψ​) e
K​(​ψ​). Mais sucintamente:

θ = θ(ψ) ψ < ψa (2.42)

θ= n ψ ≥ ψa

K = K (ψ) ψ < ψa (2.43)

K = K0 ψ ≥ ψa

A Figura 2.14 mostra algumas curvas características hipotéticas de valores simples


(i.e. sem histerese) com o objetivo de mostrar o efeito da textura do solo no formato das
curvas. Para uma descrição mais completa da física da retenção de umidade em solos
não saturados, o leitor pode consultar White et al. (1971).
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 49

Figura 2.14 Curvas características de valores unitários para três solos


hipotéticos. (a) areia uniforme; (b) areia siltosa; (c) argila siltosa.

Zonas Saturadas, Insaturadas e Saturadas por Tensão


Vale a pena neste momento resumir as informações sobre zonas saturada e insaturada
que foram apresentadas até agora. Para a ​zona saturada​, pode-se afirmar que:

1. Ocorre abaixo do nível freático.


2. Os poros do solo são completamente preenchidos por água e o teor de umidade
θ​ é igual à porosidade ​n​.
3. A pressão de fluido ​p é maior do que a pressão atmosférica, de modo que a carga
de pressão ψ ​ ​ (medida como pressão manométrica) é maior que zero.
4. A carga hidráulica deve ser medida com um piezômetro,
5. A condutividade hidráulica ​K é uma constante; não é uma função da carga de
pressão Ψ​ ​.

Para a ​zona insaturada (ou, como é por vezes chamado, a ​zona de aeração ou a ​zona
vadosa​):

1. Ocorre acima do nível freático e da franja capilar.


2. Os poros do solo são apenas parcialmente preenchidos por água; o teor de
umidade ​θ​ é menor do que a porosidade ​n​.
3. A pressão de fluido ​p é inferior à atmosférica; a carga de pressão ​ψ é menor do
que zero.
4. A carga hidráulica ​h​ deve ser medida com um tensiômetro.
5. A condutividade hidráulica ​K e o teor de umidade ​θ são ambos funções da carga
​ ​.
de pressão ψ
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 50

Em suma, para fluxo saturado, ​ψ > 0, ​θ = ​n e ​K = ​K​0​; para fluxo insaturado, ​ψ < 0, ​θ =
θ​(​ψ​) e ​K​ = ​K​(​ψ​).
A franja capilar não se encaixa em nenhum dos grupos mencionados acima. Os
poros na franja estão saturados, mas as cargas de pressão são menores do que a pressão
atmosférica. Um nome mais descritivo que ganha mais aceitação é a ​zona saturada por
tensão​. Uma explicação de suas propriedades aparentemente anômalas podem ser vistas
na Figura 2.13. É a existência da carga de pressão de entrada de ar ​ψ​a ​< 0 nas curvas
características que é responsável pela existência de uma franja capilar. ​ψ​a é o valor de
ψ que existirá na parte superior da zona saturada por tensão, como mostrado por ​ψ​A
para o ponto ​A na Figura 2.12(d). Desde que ψ ​ ​a tenha
​ valores negativos maiores em
solos argilosos do que em areias, estes solos de granulometrias mais finas desenvolvem
zonas saturadas por tensão mais espessas que solos de granulometrias mais grosseiras.
Alguns autores consideram a zona saturada por tensão como parte da zona
saturada, mas, nesse caso, o nível freático já não é a fronteira entre as duas zonas. Do
ponto de vista físico, é melhor manter todas as três zonas – saturada, por tensão e
insaturada – na concepção de um sistema hidrológico completo.
Um ponto que emerge diretamente da discussão acima nesta seção pode assegurar
uma afirmação específica. Quando as pressões de fluido são menores que a atmosférica,
não pode haver escoamento natural para a atmosfera a partir de uma superfície de zona
insaturada ou zona saturada por tensão. A água pode ser transferida de uma zona
insaturada para a atmosfera via evaporação e transpiração, mas em saídas naturais, tais
como nascentes ou entradas em poços, deve vir da zona saturada. O conceito de uma
zona de infiltração saturada será vista na Seção 5.5 e a sua importância em relação com
a hidrologia de costas inclinadas é enfatizada na Seção 6.5.

Níveis Freáticos Invertidos e Suspensos


A configuração hidrológica simples considerada até agora, com uma única zona
insaturada que recobre o principal corpo de água subterrânea saturado, é comum. É
regra onde os depósitos geológicos homogêneos estendem-se a alguma profundidade.
Ambientes geológicos complexos, por outro lado, podem conduzir a condições
saturada-insaturadas mais complexas. A existência de uma camada de argila de baixa
permeabilidade em uma formação de areia de alta permeabilidade, por exemplo, pode
levar à formação de uma lente saturada descontínua, com condições de insaturação
existentes tanto acima como abaixo. Se considerada a linha ​ABCDA na Figura 2.15 como
sendo a isóbara ψ​ ​= 0, pode se referir à porção ​ABC como um ​nível freático ​suspenso​, e a
porção ​ADC como um ​nível freático ​invertido​. ​EF é o verdadeiro nível freático, ou lençol
freático.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 51

Figura 2.15 Nível freático suspenso ABC, nível freático invertido ADC e o
nível freático verdadeiro EF.

As condições saturadas podem ser descontínuas no tempo, bem como no espaço.


Precipitação pesada pode levar à formação de uma zona saturada temporária na
superfície do solo e o seu limite inferior ser o nível freático invertido sustentado por
condições insaturadas. Zonas saturadas deste tipo dissipam com o tempo sob a
influência de percolação e da evaporação na superfície. No Capítulo 6, serão examinadas
as interações de precipitação e infiltração em sistemas saturado-insaturados com muito
mais detalhe.

Fluxo Multifásico
A abordagem sobre fluxo insaturado descrita nesta seção é a usada quase que
universalmente pelos físicos de solo, mas é, em sua essência, um método aproximado.
Fluxo insaturado é, na verdade, um caso especial de ​fluxo multifásico através de meios
porosos, com duas fases, o ar e a água, que coexistem nos canais dos poros. Admitindo
θ​w como sendo o conteúdo volumétrico de umidade (anteriormente indicado por ​θ​) e
θ​a como sendo o conteúdo volumétrico de ar, definido de forma análoga a ​θ w​. Existem
agora duas pressões de fluidos a serem consideradas: ​p​w para a fase de água e ​p​a para a
fase de ar; e duas cargas de pressão, ψ ​ ​w e ​ψ​a.​ Cada solo possui agora duas curvas
características de fluido em função do teor da carga de pressão, um para a água, ​θ​w
(​ψ​w),
​ e uma para o ar, ​θ​a (​
​ ψ​a).

Quando se trata de relações de condutividade faz sentido trabalhar com o
permeabilidade ​k [Eq. (2.28)] em vez da condutividade hidráulica ​K​, uma vez que ​k é
independente do fluido e ​K não. Os parâmetros ​kw​ e ​ka​ são chamados de permeabilidades
relativas do meio para a água e para o ar. Cada solo tem duas curvas características de
permeabilidade relativa versus a carga de pressão, uma para a água, ​k​w (​​ ψ​w),
​ e uma para
o ar, ​k​a (​​ ψ​a).

A abordagem de fase-unitária para o fluxo insaturado leva a técnicas de análise que
são suficientemente precisas para quase todos os fins práticos, mas existem alguns
problemas de fluxo insaturado, onde o fluxo multifásico de ar e a água devem ser
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 52

considerados. Estes geralmente envolvem casos onde uma elevação da pressão do ar


retido adiante da frente de molhagem pode influenciar a taxa de propagação desta
através do solo. Wilson e Luthin (1963) encontraram os efeitos experimentalmente,
Youngs e Peck (1964) forneceram uma discussão teórica e McWhorter (1971)
apresentou uma análise completa. Como será visto na Seção 6.8, o aprisionamento de ar
também pode influenciar nas flutuações dos níveis d'água freáticos. Bianchi e Haskell
(1966) discutem os problemas de aprisionamento de ar em uma situação de campo e
Green et al. (1970) descrevem uma aplicação de campo de uma abordagem multifásica
para a análise de um sistema de fluxo subsuperficial.
Grande parte da investigação original sobre fluxo multifásico em meios porosos foi
realizada pela indústria do petróleo. A engenharia de reservatório de petróleo envolve a
análise de fluxo em três fases de petróleo, gás e água. Pirson (1958) e Amyx et al. (1960)
são referências neste campo de estudo. Stallman (1964) fornece uma revisão
interpretativa das contribuições multifásicas de petróleo no que dizem respeito à
hidrologia de água subterrânea.
A análise de duas fases de fluxo insaturado é um exemplo de ​deslocamento
imiscível​; isto é, os fluidos deslocam-se mutuamente sem se misturarem e existe uma
interface distinta fluido-fluido dentro de cada poro. O fluxo simultâneo de dois fluidos
que são solúveis um no outro é denominado ​deslocamento miscível e em tais casos não
existe uma interface distinta líquido-líquido. Bear (1972) fornece um avançado
tratamento teórico para ambos os deslocamentos miscível e imiscível em meios porosos.
Aqui os únicos exemplos de deslocamento imiscíveis são aqueles que foram discutidos
nesta subseção. No restante do texto, o fluxo insaturado será tratado como um problema
de fase única utilizando os conceitos e abordagem da primeira parte desta seção. As
ocorrências mais comuns de deslocamento miscível em hidrologia da água subterrânea
envolvem a mistura de duas águas com química diferente (como água do mar e água
doce, ou água pura e água contaminada). Os processos de transporte associados com o
deslocamento miscível e as técnicas de análises de contaminação de águas subterrâneas
serão discutidos no Capítulo 9.

2.7 Aquíferos e Aquitardes

De todas as palavras do vocabulário hidrológico não há provavelmente nenhuma com


mais nuances de significado do que o termo ​aquífero​. Significa coisas diferentes para
pessoas diferentes e, talvez, coisas diferentes para a mesma pessoa em momentos
diferentes. É usado para se referir a camadas geológicas individuais, para formações
geológicas completas e ainda para grupos de formações geológicas. O termo deve ser
sempre visto em termos de escala e no contexto de sua utilização.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 53

Aquíferos, Aquitardes e Aquicludes


Um ​aquífero é melhor definido como uma unidade geológica permeável saturada que
pode transmitir quantidades significativas de água sob gradientes hidráulicos comuns.
Um ​aquiclude é definido como uma unidade geológica saturada que é incapaz de
transmitir quantidades significativas de água sob gradientes hidráulicos comuns.
Duas definições que são amplamente utilizadas na indústria de perfuração de
poços afirma que aquíferos são suficientemente permeáveis para se obter quantidades
econômicas de água, enquanto que aquicludes não.
Nos últimos anos o termo ​aquitarde foi cunhado para descrever as camadas menos
permeáveis ​de uma sequência estratigráfica. Tais camadas podem ser suficientemente
permeáveis para transmitir água em quantidades que são importantes no estudo
regional de fluxo das águas subterrâneas, mas a sua permeabilidade não é suficiente
para permitir a produção suficiente de água em poços. A maioria dos estratos geológicos
são classificados como aquíferos ou aquitardes; pouquíssimas formações se encaixam na
definição clássica de um aquiclude. Como resultado, há uma tendência para a utilização
dos dois primeiros termos em detrimento do terceiro.
Os aquíferos mais comuns são as formações geológicas que têm valores de
condutividade hidráulica na metade superior do intervalo observado (Tabela 2.2):
areias não consolidadas e cascalhos, rochas sedimentares permeáveis como arenitos e
calcários, e rochas vulcânicas e cristalinas fortemente fraturadas. Os aquitardes mais
comuns são argilas, xistos e rochas cristalinas densas. No Capítulo 4 serão examinados
mais detalhadamente os principais tipos de aquíferos e de aquitardes dentro do
contexto da discussão sobre controles geológicos na ocorrência de águas subterrâneas.
As definições de aquífero e aquitarde são propositalmente imprecisas em relação à
condutividade hidráulica. Isto deixa em aberto a possibilidade de utilizar esses termos
de forma relativa. Por exemplo, em uma sequência intercalada de areia-silte, os siltes
podem ser considerados aquitardes, enquanto que num sistema silte-argila, os siltes são
aquíferos.
Aquíferos são frequentemente chamados pelos seus nomes estratigráficos. O
Arenito Dakota, por exemplo, deve a sua fama geológica graças à avaliação de Meinzer
(1923) de suas propriedades como um aquífero. Dois outros aquíferos norte-americanos
conhecidos são o Arenito Saint Peter, em Illinois, e o Calcário Ocala, na Flórida. Um
resumo dos principais sistemas aquíferos nos Estados Unidos podem ser encontrados
em McGuinness (1963) e Maxey (1964), realizados a partir de compilações anteriores de
Meinzer (1923), Tolman (1937) e Thomas (1951). Brown (1967) fornece informações
sobre os principais aquíferos do Canadá.
Em um mundo ideal de análise, onde muitas das seções expostas neste livro
residem, os aquíferos tendem a parecer como formações homogêneas, isotrópicas, de
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 54

espessuras constantes e geometrias simples. Espera-se que o leitor entenda que o


mundo real é um pouco diferente. Os hidrogeólogos constantemente encontram
sistemas complexos de aquíferos-aquitardes de formações heterogêneas e
anisotrópicos, em vez dos casos idealizados retratadas nestes textos. Parece que muitas
vezes os processos geológicos conspiram maliciosamente para maximizar as
dificuldades interpretativas e analíticas.

Aquíferos Confinados e Livres


Um ​aquífero confinado é um aquífero que está confinado entre dois aquitardes. Um
aquífero livre​, ou ​aquífero freático​, é um aquífero em que o nível freático constitui o
limite superior. Aquíferos confinados ocorrem em profundidade, aquíferos livres perto
da superfície (Figura 2.16). Uma lente saturada que é delimitada por um nível freático
suspenso (Figura 2.15) é considerado como um caso particular de um aquífero livre.
Em um aquífero confinado, o nível de água num poço normalmente posiciona-se
acima da parte superior do aquífero. Se isso acontece, o poço é chamado de poço
artesiano e o aquífero é dito que está sob ​condições artesianas​. Em alguns casos, o nível
da água pode ficar acima da superfície do terreno, onde o poço é conhecido como ​poço
de fluxo artesiano e o aquífero é considerado sob condições de artesianismo. Na Seção
6.1, serão examinadas as circunstâncias topográficos e geológicas que resultam em
condições de artesianismo. O nível d'água em um poço em um aquífero livre repousa no
nível freático.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 55

Figura 2.16 Aquífero livre e seus níveis freáticos; aquífero confinado e sua
superfície potenciométrica.

Superfície Potenciométrica
Para aquíferos confinados, que são amplamente explorados para abastecimento de água,
estabeleceu-se um conceito tradicional que não é particularmente consistente mas cujo
uso está firmemente enraizado. Se as elevações de nível de água em poços explorando
um aquífero confinado são plotadas em um mapa e esboçadas linhas de mesma elevação,
a superfície resultante, a qual é na verdade um mapa de carga hidráulica no aquífero, é
chamada de ​superfície potenciométrica​. Um mapa da superfície potenciométrica de um
aquífero fornece uma indicação das direções de fluxo de suas águas subterrâneas.
O conceito de superfície potenciométrica só é rigorosamente válido para fluxo
horizontal em aquíferos horizontais. A condição de fluxo horizontal é atendida apenas
em aquíferos com condutividade hidráulica bem maior do que aquelas das camadas
confinantes associadas. Alguns relatórios hidrogeológicos contêm mapas de superfície
potenciométrica com base em dados de nível de água a partir de conjuntos de poços que
estão posicionados perto da mesma elevação, mas que não estão associados com um
específico aquífero confinado bem definido. Este tipo de superfície potenciométrica é
essencialmente um mapa de contornos de cargas hidráulicas numa seção transversal
horizontal bidimensional feita por meio de um padrão de carga hidráulica
tridimensional que existe no subsolo dessa área. Se houver componentes verticais de
fluxo, como normalmente há, cálculos e interpretações baseadas neste tipo de superfície
potenciométrica podem ser grosseiramente enganadores.
Também é possível confundir a superfície potenciométrica com o nível freático em
áreas onde ambos os aquíferos livres e confinados existem. A Figura 2.16 distingue
esquematicamente as duas. Em geral, como será visto nas redes de fluxo no Capítulo 6,
as duas não coincidem.

2.8 Fluxo de Estado Estacionário e Fluxo Transiente

Fluxo em estado estacionário​, ou ​fluxo permanente​, ocorre quando em qualquer ponto em


um campo de fluxo a magnitude e a direção da velocidade de fluxo são constantes com o
tempo. O ​fluxo transiente (ou ​fluxo instável​, ou ​fluxo não permanente​, ou ​fluxo transitório​)
ocorre quando em qualquer ponto de um campo de fluxo a magnitude ou a direção da
velocidade de fluxo varia com o tempo.
A Figura 2.17(a) mostra um padrão de fluxo de água subterrânea em estado
estacionário (equipotenciais tracejadas e linhas de fluxo contínuas) através de um
depósito aluvial permeável sob uma barragem de concreto. Ao longo da linha ​AB​, a carga
hidráulica ​h​AB = 1000 m. Ela é igual à elevação da superfície do reservatório acima de ​AB​.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 56

Do mesmo modo, ​h​CD​, = 900 m (elevação da lagoa reservatório acima de ​CD​). A queda de
carga hidráulica Δ​h que atravessa o sistema é de 100 m. Se o nível de água no
reservatório acima de ​AB e o nível de água na lagoa acima de ​CD não se alteram com o
tempo, a rede de fluxo por baixo da barragem não mudará com o tempo. A carga
hidráulica no ponto ​E​, por exemplo, será ​h​E = 950 m e permanecerá constante. Sob tais
circunstâncias, a velocidade ​v = ​– K 𝛛h​/​𝛛l também permanecerá constante ao longo do
tempo. Em um sistema de fluxo em estado estacionário, a velocidade pode variar de
ponto para ponto, mas não vai variar com o tempo para qualquer dado ponto.
Considere o problema de fluxo transiente mostrado esquematicamente na Figura
2.17(b). No tempo ​t​0 a rede de fluxo sob a barragem será idêntica à da Figura 2.17(a) e
h​E será 950 m. Se o nível do reservatório cai no período de ​t​0 a ​t​1 até que os níveis de
água acima e abaixo da barragem sejam idênticos no momento ​t​1​, as condições finais sob
a barragem serão estáticas, sem fluxo de água de montante para jusante. No ponto ​E a
carga hidráulica ​h​E sofrerá um declínio em função do tempo a partir de ​h​E = 950 m no
momento ​t0​​ , com seu valor final ​hE​ = 900 m. Também pode haver uma defasagem de
tempo no sistema, então ​hE​ não necessariamente alcançará o valor ​hE​ = 900 m até algum
tempo após ​t​ = ​t​1​.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 57

Figura 2.17 ​Estados estacionário e transiente de fluxo de água subterrânea


sob uma barragem.

Uma diferença importante entre os sistemas estacionários ​e transientes reside na


relação entre suas linhas de fluxo e linhas de caminho de partículas. ​Linhas de fluxo
indicam as direções instantâneas de fluxo ao longo de um sistema (em todos os
momentos em um sistema estacionário, ou em um dado instante no tempo em um
sistema transiente). Elas devem ser ortogonais às linhas equipotenciais em toda a região
de fluxo em todos os momentos. O mapa de ​linhas de caminho de partículas mapeiam a
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 58

rota que uma partícula individual de água segue através de uma região de fluxo durante
um evento estacionário ou transiente. Num sistema de fluxo estacionário, uma partícula
de água que entra no sistema pelo seu contorno de entrada vai fluir na direção do
contorno de saída ao longo de uma linha caminho de partículas que coincide com uma
linha de fluxo, como mostrado na Figura 2.17(a). Num sistema de fluxo transiente, por
outro lado, as linhas de fluxo e de caminho de partículas não coincidem. Embora uma
rede de fluxo possa ser construída para descrever as condições de fluxo em qualquer
instante no tempo em um sistema transiente, as linhas de fluxo mostradas representam
apenas as direções de movimento nesse instante no tempo. Com a configuração das
linhas de fluxo mudando com o tempo, as linhas de fluxo não podem descrever por si só
o percurso completo de uma partícula de água que atravessa o sistema. As delimitações
das linhas de percurso transientes têm uma importância óbvia no estudo da
contaminação das águas subterrâneas.
Um hidrólogo de águas subterrâneas deve entender das técnicas de análise tanto
para fluxo em estado estacionário quanto para fluxo transiente. Nas seções finais deste
capítulo as equações de fluxo serão desenvolvidas para cada tipo de fluxo, tanto
condições saturadas como insaturadas. A metodologia prática que será apresentada em
capítulos adiante é frequentemente baseada em equações teóricas, mas não é
normalmente necessário que um profissional hidrogeólogo tenha a matemática na ponta
dos dedos. A principal aplicação das técnicas de estado estacionário em hidrologia
subterrânea está na análise regional do fluxo de água subterrânea. Uma compreensão de
fluxo transiente é necessária para a análise da hidráulica de poços, recarga de água
subterrânea e muitas outras aplicações geoquímicas e geotécnicas.

2.9 Compressibilidade e Tensão Efetiva

A análise de fluxo transiente da águas subterrânea requer a introdução do conceito de


compressibilidade​, uma propriedade do material que descreve a variação do volume, ou
da deformação, induzido em um material sob uma tensão aplicada. Na abordagem
clássica para a resistência de materiais elásticos, o ​módulo de elasticidade é uma
propriedade do material mais familiar. É definida como a razão da mudança na tensão
dσ na alteração resultante na deformação ​dє​. A compressibilidade é simplesmente o
inverso do módulo da elasticidade. É definida como deformação/estresse, ​dє​/​dσ​, em
vez de estresse/deformação, ​dσ​/​dє​. O termo é utilizado para ambos os materiais
elástico e não elástico. Para o fluxo de água através de um meio poroso, é necessário
definir dois termos de compressibilidade, um para a água e um para os meios porosos.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 59

Compressibilidade da Água
A tensão é transmitida para um fluido através da pressão de fluido ​p​. Um aumento em
pressão ​dp leva a uma diminuição no volume ​V​w de uma dada massa de água. A
compressibilidade da água​ ​β​ é, portanto, definida como:
dV
− V ww (2.44)
β= dp

O sinal negativo é necessário para que ​β​ seja um número positivo.


A Equação (2.44) implica em uma relação linear elástica entre a deformação
volumétrica ​dV​w/​​ V​w e a tensão induzida no fluido pela mudança na pressão do fluido ​dp​.
Assim, a compressibilidade β ​ é a inclinação da linha que relaciona deformação a tensão
para a água, e esta inclinação não muda ao longo do intervalo de pressões de fluido
encontrados em hidrologia de água subterrânea (incluindo aqueles inferiores à
atmosférica que são encontrados na zona insaturada). Para o intervalo de temperaturas
de águas subterrâneas que são normalmente encontrados, a temperatura tem uma
influência pequena sobre β ​ ​, então, para a maioria das situações práticas, ​β pode ser
considerada constante. As dimensões de β ​ são o inverso daqueles para pressão ou
tensão. O seu valor pode ser considerado como 4,4 x 10​-10 ​m​2​/N (or Pa​-1​).
Para uma dada massa de água é possível reescrever a Eq. (2.44) sob a forma:
dρ/ρ
β= dp
(2.45)

onde ​ρ é a densidade do fluido. A integração da Eq. (2.45) produz a ​equação de estado


para a água:

ρ = ρ0 exp [β(p − p0 )] (2.46)

onde ​ρ​0 é a densidade do fluido no datum de ​p​0​. Para ​p​0 atmosférico, a Eq. (2.46) pode
ser escrita em termos de pressões de calibre, como:

ρ = ρ0 eβp (2.47)

Um fluido incompressível é aquele para o qual ​β​ = 0 e ​ρ ​ = ​ρ​0​ = constante.

Tensão Efetiva
Considere agora a compressibilidade do meio poroso. Assuma que uma tensão é
aplicada a uma unidade de massa de areia saturada. Existem três mecanismos pelos
quais uma redução no volume pode ser obtida: (1) pela compressão da água nos poros,
(2) pela compressão dos grãos individuais de areia, e (3) por um rearranjo dos grãos de
areia em uma configuração mais compacta. O primeiro destes mecanismos é controlado
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 60

pela compressibilidade do fluido ​β​. Assuma que o segundo mecanismo é desprezível, ou


seja, que os grãos individuais do solo são incompressíveis. A tarefa é definir um termo
de compressibilidade que irá refletir o terceiro mecanismo.
Para fazer isso, deve-se invocar o princípio da tensão efetiva. Este conceito foi
primeiramente proposto por Terzaghi (1925) e foi analisado em detalhe por Skempton
(1961). A maioria dos textos de mecânica de solos, como os de Terzaghi e Peck (1967) e
Scott (l963), fornece uma discussão mais completa.
Para os propósitos deste capítulo, considere o equilíbrio de tensão em um plano
arbitrário através de uma formação geológica saturada em profundidade (Figura 2.18).
σ​T representa a tensão total atuando para baixo sobre o plano. Isso acontece devido ao
peso da rocha e da água sobrejacentes. Esta tensão é suportada, em parte, pelo
arcabouço granular do meio poroso e, em parte, pela pressão de fluido ​p da água nos
poros. A porção da tensão total que não é suportada pelo fluido é chamada de ​tensão
efetiva ​σ​e.​ É esta tensão que está realmente aplicada aos grãos do meio poroso. O
rearranjo dos grãos do solo e a compressão resultante do arcabouço granular é causado
por alterações na tensão efetiva, não por alterações na tensão total. Os dois estão
relacionados pela simples equação:

σT = σe + p (2.48)

em termos de alterações,

dσT = dσe + dρ (2.49)

Muitos dos problemas de fluxos transitórios em subsuperfície que devem ser


analisados não envolvem mudanças na tensão total. O peso das rochas e da água que
recobre cada ponto no sistema muitas vezes permanece essencialmente constante ao
longo do tempo. Em tais casos, ​dσ​T​ = 0 e:

dσe =− dp (2.50)

Figura 2.18​ Tensão total, tensão efetiva e pressão de fluido em um plano arbitrário
através de um meio poroso saturado.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 61

Nestas circunstâncias, se a pressão de fluido aumenta, a tensão efetiva diminui na


mesma quantidade; e se a pressão de fluido diminui, a tensão efetiva aumenta na mesma
quantidade. Para casos em que a tensão total não se altera com o tempo, a tensão efetiva
em qualquer ponto no sistema e as deformações volumétricas resultantes serão
controlados pelas pressões de fluido nesse ponto. Desde que ​p = ​p​gψ ​e ​ψ = h – z (​z
sendo constante no ponto em questão), mudanças na tensão efetiva em um ponto estão
na verdade governadas por mudanças na carga hidráulica nesse ponto:

dσe =− ρgdψ =− ρgdh (2.51)

CompressibiIidade de um Meio Poroso


A compressibilidade de um meio poroso é definida como:
−dV T /V T
α= dσe (2.52)

onde ​V​T​ é o volume total de uma massa de solo e ​dσ​e​ a mudança na tensão efetiva.
Recorde-se que ​V​T = V​S + V​v​, onde ​V​S é o volume dos sólidos e ​V​v representa o
volume de vazios saturados em água. Um aumento na tensão efetiva ​dσ​e produz uma
redução ​dV​T no volume total da massa de solo. Em materiais granulares, esta redução
ocorre quase que inteiramente como resultado do rearranjos dos grãos. É verdade que
os grãos individuais podem ser compressíveis, mas o efeito é geralmente considerado
desprezível. Em geral ​dV​T = dV​S + dV​v;​ mas para os propósitos aqui, é assumido que ​dV​S =
0 e ​dV​T​ = ​dV​v.​
Considere uma amostra de solo saturado que foi colocada numa célula de carga de
laboratório, como mostrado na Figura 2.19(a). Uma tensão total ​σ​T = ​L​/​A pode ser
aplicada na amostra a partir dos pistões. A amostra é lateralmente confinada pelas
paredes da cédula, e a água aprisionada escapa através de aberturas nos pistões para um
reservatório externo a uma pressão de fluido constante conhecida. A redução
volumétrica do tamanho da amostra de solo é medida em vários valores de ​L​, enquanto
L é aumentado de forma gradual. A cada passo, o aumento da pressão total é
inicialmente suportada pela água sob pressões de fluido crescente, mas a drenagem de
água a partir da amostra para o reservatório externo lentamente transfere a tensão da
água para o arcabouço granular. Este processo transiente é conhecido como
consolidação​, e o tempo necessário para esse processo atingir o equilíbrio hidráulico em
cada ​L pode ser considerável. Uma vez atingido, no entanto, é sabido que ​dp = 0 dentro
da amostra e, pela Eq. (2.49), ​dσ​e = ​dσ​T = ​dL​/​A​. Se a amostra de solo tem uma relação
de vazios original ​e​0 (onde
​ ​e = V​v/​​ V​s)​ e uma altura original ​b ​[Figura 2.19(a)] e,
assumindo que ​dV​T​ = dV​v,​ a Eq. (2.52) pode ser escrita como:

−db/b −de/(1+e0 )
α= dσe = dσe (2.53)
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 62

A compressibilidade ​a é geralmente determinada a partir do declive de uma curva


de tensão-deformação na forma de ​e versus ​σ​e.​ A curva ​AB na Figura 2.19(b) é para o
carregamento (aumentando σ ​ ​e),
​ ​BC é para o descarregamento (diminuindo ​σ​e).
​ Em
geral, a relação de tensão-deformação não é linear nem elástica. Na verdade, para cargas
e descargas repetidas, muitos solos de granulometria fina mostram propriedades
histeréticas [Figura 2.19(c)]. A compressibilidade do solo ​a​, diferentemente da
compressibilidade do fluido β ​ ​, não é uma constante; é uma função da tensão aplicada e
é dependente da história de carregamento anterior.
A Figura 2.19(d) fornece uma comparação esquemática das curvas e – ​σ​e para
argila e areia. A menor inclinação para a curva de areia implica um menor ​a​, e a sua
linearidade implica em um valor ​a ​que permanece constante ao longo de uma vasto
intervalo de σ​ ​e.​ Em sistemas de água subterrânea, as flutuações dependentes do tempo
em σ ​ ​e são muitas vezes bem pequenas, de modo que mesmo para as argilas um ​a
constante pode ter algum significado. A Tabela 2.5 mostra valores de compressibilidade
que indicam intervalos medidos para vários tipos de materiais geológicos. Fontes
originais de dados de compressibilidade incluem Domenico e Miffin (1965) e Johnson et
al. (1968). As dimensões de ​a​, como ​β​, são o inverso daquelas para tensão. Os valores
são expressos em unidades SI em m​2​/N ou Pa​-1​. Note que a compressibilidade de água é
da mesma ordem de grandeza da compressibilidade dos materiais geológicos menos
compressíveis.
Como observado na Figura 2.19(b) e (c), a compressibilidade de alguns solos em
expansão (expansividade?) é muito menor que em compressão. Para as argilas, a razão
entre os dois α ​ ​’s é geralmente na ordem de 10 : 1; para as areias uniformes, se
aproxima de 1 : 1. Para solos que têm valores de compressibilidade que são
significativamente menores em expansão que em compressão, as deformações
volumétricas que ocorrem em resposta ao aumento da tensão efetiva [talvez devido à
diminuição de cargas hidráulicas, tal como sugerido pela Eq. (2.51)] são em grande parte
irreversíveis. Eles não ficam recuperados quando as tensões eficazes subsequentemente
diminuem. Em um sistema aquífero-aquitarde argilo-arenoso, as grandes compactações
que podem ocorrer nos aquitardes argilosos (devido aos grandes valores de ​α​) são em
majoritariamente irrecuperáveis; enquanto que as pequenas deformações que ocorrem
nos aquíferos arenosos (devido ao pequeno valores de α ​ ​) são majoritariamente
elásticas.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 63

Figura 2.19 (a) Célula de carregamento de laboratório para a determinação


da compressibilidade de solo; (b), (c) e (d) curvas esquemáticas
da taxa de vazios versus tensão efetiva.

Tabela 2.5 ​Intervalo dos valores de compressibilidades*.

Compressibilidade ​a​ (m​2​/N ou Pa​-1​)


Argila 10​-6​ – 10​-8
Areia 10​-7​ – 10​-9
Cascalho 10​-8​ – 10​-10
Rochas fraturadas 10​-8​ – 10​-10
Rocha sã 10​-9​ – 10​-11
Água (​β)​ 4,4 – 10​-10
* Ver Tabela A1.3, Apêndice I, para fatores de conversão.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 64

Compressibilidade do Aquífero
O conceito inerente de compressibilidade na Eq. (2.53) e nas Figuras 2.18 e 2.19 é
unidimensional. Em campo, em profundidade, um conceito unidimensional tem sentido
se assume-se que solos e rochas são tensionados apenas na direção vertical. A tensão
vertical total ​σ​T,​ em qualquer ponto, é devida ao peso da água e da rocha sobrejacente;
os materiais vizinhos fornecem o confinamento horizontal. A tensão eficaz vertical ​σ​e é
​ ​e – ​p​. Sob estas condições, a ​compressibilidade do aquífero ​a é definida pela
igual σ
primeira igualdade da Eq. (2.53), onde ​b é agora a espessura do aquífero, em vez de uma
altura da amostra. O parâmetro ​a é uma compressão vertical. Se for para ser
determinada com um aparato de laboratório como o da Figura 2.19(a), as amostras de
solo devem ser orientadas verticalmente e a aplicação de carga deve ser em ângulo reto
para qualquer camada horizontal. Dentro de um aquífero, ​a ​pode variar com a posição
horizontal; isto é, ​a ​ pode ser heterogêneo sendo ​α​ = ​α​ (​x​, ​y​).
Em análise mais geral, deve-se reconhecer que o campo de tensão existente em
profundidade não é unidimensional, mas tridimensional. Nesse caso, a
compressibilidade do aquífero deve ser considerada como um parâmetro anisotrópico.
A compressibilidade vertical α ​ é, então, invocada por mudanças na componente vertical
da tensão efetiva e as compressibilidades horizontais são invocadas por mudanças nas
componentes horizontais da tensão efetiva. A aplicação dos conceitos de análise de
tensão tridimensional na consideração do fluxo de fluido através de meios porosos é um
tópico avançado que não cabe ser discutido aqui. Felizmente, para muitos casos práticos
as mudanças no campo de tensões horizontais são muito pequenas e, na maioria das
análises, pode se presumir que eles são insignificantes. É suficiente ao nosso propósito
pensar em compressibilidade do aquífero ​a como um único parâmetro isotrópico, mas
deve-se ter em mente que é na verdade a compressibilidade na direção vertical e que
esta é a única direção na qual grandes alterações na tensão eficaz são previstas.
Para ilustrar a natureza das deformações que podem ocorrer em aquíferos
compressíveis, considere o aquífero de espessura ​b mostrado na Figura 2.20. Se o peso
do material sobrejacente permanece constante e a carga hidráulica na camada aquífera é
diminuída por uma quantidade –​dh​, o aumento na tensão efetiva ​dσ​e é dada pela Eq.
(2.51) como ρ ​ ​g dh​, e a compactação do aquífero, a partir da Equação (2.53) é:

db = − αb dσe = − αb ρg dh (2.54)

O sinal de menos indica que o decréscimo na carga produz redução na espessura ​b​.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 65

Figura 2.20 Compactação do aquífero causada pelo bombeamento de água


subterrânea.

Uma maneira que a carga hidráulica pode ser reduzida em um aquífero é pelo
bombeamento de um poço. Bombeamento induz gradientes hidráulicos horizontais na
direção do poço no aquífero e, como resultado, a carga hidráulica diminui em cada ponto
perto do poço. Em resposta, as tensões efetivas aumentam nestes pontos e a
compactação do aquífero acontece. Por outro lado, a injeção de água em um aquífero
aumenta as cargas hidráulicas, diminui as tensões efetivas e causa a expansão do
aquífero. Se a compactação de um sistema aquífero-aquitarde devido ao bombeamento
de águas subterrâneas é propagada para a superfície do solo, o resultado é a ​subsidência
do terreno​. Na Seção 8.12, este fenômeno é tratado com muito mais em detalhe.

Tensão Efetiva em uma Zona Insaturada


A primeira igualdade na Eq. (2.51) indica que a relação entre a tensão efetiva ​σ​e e a
carga de pressão ψ​ deve ser linear. Esta relação, e o conceito da Figura 2.18 na qual é
baseada, mantém-se para a zona saturada, mas há evidências abundantes que sugerem
que ela não se mantém para a zona insaturada (Nara-simhan, 1975). Para o fluxo
insaturado, Bispo e Blight (1963) sugerem que a Eq. (2.51) deve ser modificada para:

dσe = − ρgχ dψ (2.55)

onde o parâmetro χ depende do grau de saturação, da estrutura e do histórico


secagem/molhagem do solo. A curva ​ABC na Figura 2.21 mostra tal relação
esquematicamente. Para ​ψ​ > 0, χ = 1; para ​ψ​ < 0, χ ≤ 1; e para ​ψ​ << 0, χ = 0.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 66

Figura 2.21 ​Relação entre tensão efetiva e carga de pressão nas zonas
saturadas e insaturadas (Narasimhan, 1975).

A abordagem χ é empírica e sua utilização reflete o fato de que a capacidade de


pressões de fluido inferiores à atmosférica para suportar uma parte da tensão total em
um campo de fluxo insaturado não está ainda totalmente compreendida. Como uma
primeira aproximação, é razoável supor que elas não tenham tal capacidade, como
sugerido pela curva ​ABD na Figura 2.21. Partindo deste pressuposto, para ​ψ < 0, χ = 1, e
dσ​e = ​dσ​T​, e mudanças na carga de pressão (ou teor de umidade) na zona insaturada
não levam a mudanças na tensão eficaz.
A definição da compressibilidade de um meio poroso na zona insaturada ainda é
dada pela Eq. (2.52), assim como o é na zona saturada, mas a influência da pressão do
fluido sobre a tensão efetiva é agora considerada como limitada ou inexistente.

2.10 Transmissividade e Armazenamento

Existem seis propriedades físicas básicas de meios porosos e de fluido que devem ser
conhecidas a fim de descrever os aspectos hidráulicos de fluxo saturado de água
subterrânea. Todas essas seis propriedades foram introduzidas. Elas são, para a água, a
densidade ​ρ​, a ​viscosidade µ e a ​compressibilidade β​; e para o meio, a ​porosidade n (ou
relação de vazio ​e​), ​permeabilidade k e ​compressibilidade ​α​. Todos os outros parâmetros
que são usados para descrever as propriedades hidrogeológicas das formações
geológicas podem ser derivados desses seis. Por exemplo, já foi visto que, a partir da Eq.
(2.28), a condutividade hidráulica saturada ​K é uma combinação de ​k​, ​ρ e ​µ​. Nesta
seção, serão considerados os conceitos de armazenamento específico ​S​s,​ armazenamento
S​ e transmissividade ​T​.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 67

Armazenamento Específico
O ​armazenamento específico ​S​s de um aquífero saturado é definido como o volume de
água que uma unidade de volume do aquífero libera do armazenamento sob uma
diminuição unitária na carga hidráulica. Da Seção 2.9 sabe-se que uma diminuição na
carga hidráulica ​h infere em uma diminuição na pressão de fluido ​p e um aumento na
tensão efetiva σ ​ ​e.​ A água que é liberada do armazenamento sob condições de
diminuição ​h é produzida por dois mecanismos: (1) as compactações do aquífero
causadaas ​pelo aumento de ​σ​e,​ e (2) a expansão da água causada pela diminuição de ​p​.
O primeiro destes mecanismos é controlado pela compressibilidade do aquífero ​a ​e o
segundo pela compressibilidade do fluido β ​ ​.
Considere a água produzida pela compactação do aquífero. O volume de água
liberada da unidade de volume do aquífero durante a compactação será igual à redução
em volume da unidade de volume de aquífero. A redução volumétrica ​dV​T será negativa,
mas a quantidade de água produzida ​dV​w vai ser positiva, de modo que, a partir da Eq.
(2.52):

dV w = − dV T = αV T dσe (2.56)

Para um volume unitário, ​V​T = 1, e a partir da Eq. (2.51), d​σ​e = ​– ​ρ​g dh​. Para um
decrcscimo unitário da carga hidráulica, ​dh =​ – 1, tem-se:

dV w = αρg (2.57)

Agora, considere o volume de água produzido pela expansão da água. A partir da


Eq. (2.44):

dV w = − βV w dp (2.58)

O volume de água ​V​w no volume unitário total ​V​T é ​nV​T​, onde ​n é a porosidade. Com ​V​T = l
e ​dp​ = ​ρ​g d​ψ​ = ​pg d​(​h​ – ​z​) = ​ρ​g dh​, a Eq. (2.58) torna-se, para ​dh​ = – 1:

dV w = βnρg (2.59)

O armazenamento específico ​S​s é a soma dos dois termos dados pelas Eqs. (2.57) e
(2.59):

S s = ρg(α + nβ) (2.60)

Uma análise dimensional desta equação mostra que ​S​s tem as dimensões peculiares de
[​L​]​-1​. Isso também decorre da definição de ​S​s como um volume por volume por unidade
de declínio na carga.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 68

Transmissividade e Armazenamento
de um Aquífero Confinado
Para um aquífero confinado de espessura ​b​, a transmissividade (ou transmissibilidade)
T​ é definida:

T = Kb (2.61)

e o armazenamento (ou coeficiente de armazenamento) ​S​ é definido como:

S = Ssb (2.62)

Se substituir a Eq. (2.60) na Eq. (2.62), a definição expandida de S pode ser:

S = ρgb(α + nβ) (2.63)

O armazenamento de um aquífero confinado saturado de espessura ​b pode ser


definido como o volume de água que um aquífero libera do armazenamento por unidade
de área de superfície do aquífero por unidade de declínio na componente de carga
hidráulica normal a essa superfície. A carga hidráulica para um aquífero confinado
geralmente é exibida sob a forma de uma superfície potenciométrica, e a Figura 2.22(a)
ilustra o conceito de armazenamento sob essa visão.
Como a condutividade hidráulica ​K tem dimensões [​L​/​T​], fica evidente a partir da
Eq. (2.61) que a transmissividade ​T tem dimensões [​L2​​ /​T​]. A unidade métrica SI é m​2​/s.
T e ​S são termos amplamente utilizados na indústria de água subterrânea na América do
Norte e, muitas vezes, são expressas em unidades imperiais. Se ​K é expressa em
gal/dia/pé​2​, então ​T tem unidades de gal/dia/pé. O intervalo de valores de ​T pode ser
calculado multiplicando os valores de ​K pertinentes da Tabela 2.2 pelo intervalo das
espessuras razoáveis de aquíferos, sejam 5–100 m. Transmissividades superiores a
0,015 m​2​/s (ou 0,16 pé​2​/s ou 100.000 gal/dia/pé) representam bons aquíferos para a
poços de explotação de água. Armazenamentos são adimensionais. Em aquíferos
confinados, seus valores variam de 0,005 a 0,00005. Tomando-se como base a definição
de ​S​, tendo em mente seu intervalo de valores, torna-se claro que são necessárias
grandes mudanças de carga sobre extensas áreas para produzir volumes substanciais de
água a partir de aquíferos confinados.
Transmissividades e armazenamentos podem ser especificados para aquitardes,
assim como para aquíferos. No entanto, na maioria das aplicações, a condutividade
hidráulica vertical de um aquitarde tem mais importância do que a sua
transmissividade. Poderia também notar-se que em aquitardes argilosos, ​a >> ​β​, e o
termo ​nβ​, na definição de armazenamento [Eq. (2.63)] e na de armazenamento
específico [Eq. (2.60)] torna-se desprezível.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 69

Figura 2.22 Representação esquemática do armazenamento em aquíferos


(a) confinado e (b) livre (Ferris et al., 1962).

É possível definir um único parâmetro de formação que acople as propriedades de


transmissão ​T ou ​K​, e as propriedades de armazenamento S ou ​S​s​. A ​difusividade
hidráulica D​ é definida como:
T K
D= S = Ss
(2.64)

O termo não é usado amplamente na prática.


Os conceitos de ​transmissividade T e ​armazenamento S foram desenvolvidos
principalmente para a análise da hidráulica de poços em aquíferos confinados. Para
fluxo bidimensional e horizontal na direção de um poço em um aquífero confinado de
espessura ​b​, os termos são bem definidos; mas eles perdem o seu significado em muitas
outras aplicações subterrâneas. Se um problema de águas subterrâneas tem conotações
tridimensionais, é melhor reverter para o uso da ​condutividade hidráulica K e
armazenamento específico S​s;​ ou talvez até melhor, aos parâmetros fundamentais
permeabilidade k​, ​porosidade n​ e ​compressibilidade a​.

Transmissividade e Rendimento Específico


em Aquíferos Livres
Em um aquífero livre, a transmissividade não é tão bem definida como em um aquífero
confinado, mas pode ser utilizada. Ela é definida pela mesma equação [Eq. (2.61)], só
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 70

que aqui ​b é a espessura saturada do aquífero ou a altura do nível freático acima do topo
do aquitarde subjacente a esse aquífero.
O termo armazenamento para aquíferos livres é conhecido como ​rendimento
específico ​S​y.​ É definido como o volume de água que um aquífero livre libera do
armazenamento por unidade de área de superfície do aquífero por unidade de declínio
no nível freático. Às vezes, é chamado de ​armazenamento livre​. A Figura 2.22(b) ilustra
esquematicamente o conceito.
A ideia de rendimento específico é melhor visualizada em referência à interação
saturado-insaturado que ela representa. A Figura 2.23 apresenta a posição do nível
freático e o perfil vertical do teor de umidade versus profundidade na zona insaturada
em dois tempos, ​t​1 e ​t​2​. A área sombreada representa o volume de água do
armazenamento liberada em uma coluna com seção de área unitária. Se o rebaixamento
do nível freático representa um decréscimo unitário, a área sombreada representa o
rendimento específico

Figura 2.23 Conceito de rendimento específico visto em termos de perfil de


umidade insaturada acima do nível freático.

Os rendimentos específicos dos aquíferos livres são muito mais elevados do que os
armazenamentos nos aquíferos confinados. O intervalo normal para ​S​y é 0,01 – 0,30.
Estes valores relativamente mais elevados refletem o fato de que liberações de água pelo
armazenamento em aquíferos livres representam uma drenagem real dos poros do solo,
enquanto liberações do armazenamento em aquíferos confinados representam apenas
os efeitos secundários da expansão de água e compactação do aquífero causados por
alterações na pressão do fluido. As propriedades de armazenamento favoráveis dos
aquíferos livres os tornam mais eficientes para explotação por poços. Quando
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 71

comparados com aquíferos confinados, o mesmo rendimento pode ser obtido com
pequenas mudanças de cargas sobre áreas menos extensas.

Armazenamento na Zona Insaturada


Em um solo insaturado, alterações no teor de umidade ​θ​, tais como os mostrados na
Figura 2.23, são acompanhadas por alterações na carga de pressão ​ψ​, ​por meio ​da
​ ​(​ψ​) indicada na curva característica da Figura 2.13(a). A inclinação desta
relação θ
curva característica representa a propriedade de armazenamento insaturado de um
solo. Essa inclinação é chamada de ​capacidade de umidade específica C​, e é definida
como:

C= dψ
(2.65a)

Um aumento ​d​ψ na carga de pressão (de -200 cm para -100 cm, na Figura 2.13) deve
ser acompanhado por um aumento ​dθ na umidade armazenada no solo insaturado.
​ ​(​ψ​) é não-linear e histerético, então ​C também será. Não é uma constante, é
Posto que θ
uma função da carga de pressão ​ψ ​: ​C = ​C​(​ψ​). Na zona saturada, na verdade, para todos
​ > ​ψ​a o teor de umidade ​θ é igual à porosidade ​n​, uma constante, de modo que ​C =
os ψ
0. Uma formulação paralela com a Eq. (2.42) para ​C​ é

C = C (ψ) ψ < ψa (2.65b)

C=0 ψ ≥ ψa

As propriedades de transmissão e armazenamento de um solo insaturado são


completamente especificadas pela curva característica ​K​(​ψ​) e uma das duas curvas
θ​(​ψ​) ou ​C​(​ψ​).
De maneira análoga à Eq. (2.64), a difusividade da água do solo pode ser definida
como:
K(ψ) (2.66)
D(ψ) = C(ψ)

2.11 Equações de Fluxo de Água Subterrânea

Em quase todos os campos da ciência e da engenharia as técnicas analíticas são


baseadas em uma compreensão dos processos físicos e, na maioria dos casos, é possível
descrever esses processos matematicamente. O fluxo de água subterrânea não é
exceção. A lei básica do fluxo é a Lei de Darcy, e quando ela é colocada junto com uma
equação de continuidade que descreve a conservação de massa de fluido durante o fluxo
através de um meio poroso, uma equação diferencial parcial do fluxo é o resultado.
Nesta seção serão apresentados breves desenvolvimentos das equações de fluxo para o
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 72

(1) fluxo em estado estacionário, (2) fluxo transiente saturado, e (3) fluxo transiente
insaturado. Todas as três equações de fluxo são bem conhecidas para os matemáticos e
as técnicas matemáticas para sua manipulação são amplamente disponíveis e
comumente utilizadas na ciência e na engenharia. Geralmente, a equação de fluxo
aparece como um componente de um problema de valor de contorno, então, na última
parte desta seção, este conceito será explorado.
Por que muitas das técnicas analíticas convencionais em hidrologia de água
subterrânea são baseadas em problemas de valor de contorno que envolvem equações
diferenciais parciais, é útil ter uma compreensão básica dessas equações quando se
pretende aprender as várias técnicas. Felizmente, não é um requisito absoluto. Na
maioria dos casos, as técnicas podem ser explicadas e compreendidas sem se retornar
para a matemática fundamental a cada passo. O hidrogeólogo pesquisador deve
trabalhar com as equações de fluxo diariamente; o hidrogeólogo profissional pode evitar
a matemática avançada se assim o desejar.

Fluxo Saturado de Estado Estacionário


Considere um volume unitário de um meio poroso como o mostrado na Figura 2.24. Esse
elemento é geralmente chamado de ​volume elementar de controle​. A lei de conservação
de massa para o fluxo em estado estacionário através de um meio poroso saturado exige
que a taxa de fluxo de massa de fluido para o interior de qualquer volume elementar de
controle seja igual à taxa de fluxo de massa de fluido para fora de qualquer volume de
controle elementar. A ​equação de continuidade que traduz esta lei em forma matemática
pode ser escrita, com referência à Figura 2.24, como:

∂(ρv x ) ∂(ρv y ) ∂(ρv z ) (2.67)


– ∂x − ∂y − ∂z =0
Uma rápida análise dimensional nos termos ρv vai mostrar que eles têm as
dimensões de uma taxa de fluxo de massa através de uma área unitária da seção
transversal do volume elementar de controle. Se o fluido é incompressível, ​ρ​(​x​, ​y​, ​z​) =
constante e os ρ ​ ​’s podem ser retirados da Eq. (2.67). Mesmo que o fluido seja
compressível e ρ​ ​(​x​, ​y​, ​z​) ≠ constante, é possível ver que os termos da fórmula ​ρ​𝛛v​x/​ 𝛛x
são muito maiores do que os termos da fórmula ​v​x​𝛛​ρ​/𝛛x​, onde ambos ocorrem quando
a regra de cadeia é utilizada para expandir a Eq. (2.67). Em ambos os casos, a Eq. (2.67)
é simplificada para:
∂v x ∂v y ∂v z (2.68)
− ∂x − ∂y − ∂z =0
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 73

Figura 2.24 Volume elementar de controle para fluxo através de meios


porosos.

A substituição da Lei de Darcy por ​v​x​, ​v​y e ​v​z​, na Eq. (2.68) produz a equação de fluxo para
estado estacionário através de um meio poroso saturado anisotrópico:
∂ ∂h ∂ ∂h ∂ ∂h
∂x (K x ∂x ) + ∂y (K y ∂y ) + ∂z (K z ∂z ) =0 (2.69)

Para um meio isotrópico, ​K​x = K​y = K​z,​ e se o meio também for homogêneo, então, ​K​(​x​, ​y​,
z​) = constante. A equação (2.69), então, se reduz para a equação de fluxo para o estado
estacionário em um meio homogêneo e isotrópico:
∂2 h ∂2 h ∂2 h (2.70)
∂x2
+ ∂y 2
+ ∂z 2
=0
A equação (2.70) é uma das equações diferenciais parciais mais básicas
conhecidas pelos matemáticos. Ela é chamada ​Equação de Laplace​. A solução da equação
é uma função ​h​(​x​, ​y​, ​z​) que descreve o valor da carga hidráulica em qualquer ponto de
um fluxo tridimensional. Uma solução para a Eq. (2.70) permite produzir um mapa de
contorno equipotencial de ​h​, e com a adição de linhas de fluxo, uma rede de fluxo.
Para o estado estacionário, o fluxo saturado em um campo de fluxo bidimensional,
no plano ​xz​, por exemplo, o termo central da Eq. (2.70) deixaria de existir e a solução
seria uma função ​h​(​x​, ​z​).
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 74

Fluxo Transiente Saturado


​A lei da conservação de massa para fluxo transiente em um meio poroso saturado exige
que a taxa do fluxo mássico de fluido ​total em qualquer volume elementar de controle
seja igual à taxa de variação temporal do armazenamento da massa de fluido dentro do
volume elementar. Com referência à Figura 2.24, a equação de continuidade toma a
forma de:
∂(ρv x ) ∂(ρv y ) ∂(ρv z ) ∂(ρn) (2.71)
– ∂x − ∂y − ∂z = ∂t

ou, expandindo o lado direito da equação:


∂(ρv x ) ∂(ρv y ) ∂(ρv z )
– ∂x − ∂y − ∂z = n ∂ρ ∂n
∂t + ρ ∂t
(2.72)

O primeiro termo do lado direito da Eq. (2.72) é a taxa de massa de água produzida
por uma expansão da água sob uma mudança de sua densidade ​ρ​. O segundo termo é a
taxa de massa de água produzida pela compactação do meio poroso, tal como refletida
pela alteração da sua porosidade ​n​. O primeiro termo é controlado pela
compressibilidade do fluido β ​ e o segundo termo pela compressibilidade do aquífero
α​. Já foi feita a análise (na Seção 2.10) necessária para simplificar os dois termos do
lado direito da Eq. (2.72). Sabe-se que a mudança no ​ρ e a alteração no ​n são
produzidas por uma alteração na carga hidráulica ​h e que o ​volume de água produzido
pelos dois mecanismos para um decréscimo unitário de carga é ​S​s,​ onde ​S​s é o
armazenamento específico dado por ​S​s = ​ρ​g​(​a + ​nβ​). A taxa de massa de água
produzida (taxa temporal de variação de armazenamento de massa de fluido) é ​ρ​S​s
𝛛h/𝛛t,​ e a Eq. (2.72) torna-se:
∂(ρv x ) ∂(ρv y ) ∂(ρv z )
– ∂x − ∂y − ∂z = ρS s ∂h
∂t
(2.73)

Expandindo os termos no lado esquerdo pela regra da cadeia e reconhecendo que esses
termos da fórmula ​ρ​𝛛v​x​/𝛛x são muito maiores do que os termos ​v​x​𝛛​ρ​/𝛛x permite
eliminar ​r​ de ambos os lados da Eq. (2.73). Inserindo a Lei de Darcy, obtém-se:
∂ ∂h ∂ ∂h ∂ ∂h
∂x (K x ∂x ) + ∂y (K y ∂y ) + ∂z (K z ∂z ) = S s ∂h
∂t
(2.74)

Esta é a equação para fluxo transiente através de um meio poroso anisotrópico saturado.
Se o meio é homogêneo e isotrópico, a Eq. (2.74) fica reduzida para:
∂2 h ∂2 h ∂2 h S s ∂h (2.75)
∂x2
+ ∂y 2
+ ∂z 2
= K ∂t

ou expandindo ​S​s,​

∂2 h ∂2 h ∂2 h ρg(α+nβ) ∂h (2.76)
∂x2
+ ∂y 2
+ ∂z 2
= K ∂t
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 75

A equação (2.76) é conhecida como a ​equação de difusão​. A solução de ​h​(​x​, ​y​, ​z​, ​t​)
descreve o valor da carga hidráulica em qualquer ponto em um campo de fluxo em
qualquer momento. A solução requer o conhecimento dos três parâmetros
hidrogeológicos básicos ​K​, ​α​, ​n​ e dos parâmetros de fluido ​ρ​ e ​β​.
No caso especial de um aquífero confinado horizontal de espessura ​b​, ​S = S​s b e
T = Kb​, e a forma bidimensional da Eq. (2.75) torna-se:
∂2 h ∂2 h S ∂h (2.77)
∂x2
+ ∂y 2
= T ∂t

A solução de ​h​(​x​, ​y​, ​t​) descreve o campo de carga hidráulica em qualquer ponto sobre um
plano horizontal através do aquífero horizontal em qualquer tempo. A solução requer
conhecimento dos parâmetros de aquíferos ​S​ e ​T​.
A equação para fluxo saturado e transiente [em qualquer uma das formas dadas
pelas Eqs. (2.74) até (2.77)] baseia-se na lei de fluxo estabelecida por Darcy (1856), no
esclarecimento do potencial hidráulico por Hubbert (1940), no reconhecimento dos
conceitos de elasticidade do aquífero por Meinzer (1923) e tensão efetiva por Terzaghi
(1925). O desenvolvimento clássico foi apresentado pela primeira vez por Jacob (1940)
e pode ser encontrado na sua forma mais completa em Jacob (1950). O desenvolvimento
apresentado nesta seção, juntamente com os conceitos de armazenamento nas seções
anteriores, é essencialmente o de Jacob.
Nos últimos anos tem havido uma grande reavaliação desse desenvolvimento
clássico. Biot (1955) reconheceu que em aquíferos compactantes é necessário lançar a
Lei de Darcy em termos de uma velocidade relativa de fluido para grãos, e Cooper
(1966) apontou a inconsistência de se assumir um volume elementar de controle fixo
em um meio que se deforma. Cooper mostrou que o desenvolvimento clássico de Jacob é
correto caso a velocidade seja vista como relativa e o sistema de coordenadas como
deformável. Ele também mostrou que a tentativa de De Wiest (1966) para atacar este
problema (que também aparece em Davis e De Wiest, 1966) está incorreta. O Apêndice
II contém uma apresentação do desenvolvimento de Jacob-Cooper mais rigorosa do que
a que foi mostrada aqui.
O desenvolvimento clássico, por meio da sua utilização do conceito da
compressibilidade vertical do aquífero, assume que as tensões e deformações em um
aquífero compactante ocorrem somente na direção vertical. A abordagem acopla um
campo de fluxo tridimensional e um campo de tensão unidimensional. A abordagem
mais geral, que acopla um campo de fluxo tridimensional e um campo de tensão
tridimensional, foi considerada pela primeira vez por Biot (1941, 1955). Verruijt (1969)
fornece um elegante resumo dessa abordagem.
Para quase todos os fins práticos, não é necessário considerar velocidades
relativas, coordenadas deformantes, ou campos de tensões tridimensionais. As equações
clássicas de fluxo apresentadas nesta seção são suficientes.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 76

Fluxo Transiente Insaturado


Defina-se o grau de saturação ​θ​' como ​θ​' = ​θ​/​n​, onde ​θ é o conteúdo de umidade e ​n
é a porosidade. Para fluxo em um volume elementar de controle que só pode ser
parcialmente saturado, a equação de continuidade deve revelar a taxa de variação
temporal do teor de umidade, bem como a de mudança de armazenamento, devidas à
expansão da água e à compactação do aquífero. O termo ρ ​ ​n na Eq. (2.71) torna-se
ρ​nθ​', e a Eq. (2.72) se fica:
∂(ρv x ) ∂(ρv y ) ∂(ρv z ) ′ (2.78)
– ∂x − ∂y − ∂z = nθ′ ∂ρ ′ ∂n ∂θ
∂t + ρθ ∂t + nρ ∂t

Para fluxo insaturado, os primeiros dois termos do lado direita da Eq. (2.78) são muito
menores do que o terceiro. Desprezando-se esses dois termos, cancelamento-se ​ρ de
ambos os lados, inserindo-se a fórmula insaturada da Lei de Darcy [Eq. (2.41)] e
reconhecendo-se que ​n dθ' = dθ​, então, chega-se a:
∂ ∂h ∂ ∂h ∂ ∂h ∂θ
∂x [K(ψ) ∂x ] + ∂y [K(ψ) ∂y ] + ∂z [K(ψ) ∂z ] = (2.79)
∂t

É comum apresentar a Eq. (2.79) em uma forma em que a variável independente é tanto
θ como ​Ψ​. Para o último caso, é necessário multiplicar a numerador e denominador da
direita por 𝟃​ψ​. Então, relembrando a definição da capacidade de umidade específica ​C
[Eq. (2.65)], e observando que ​h = ​ψ​ + z​, obtém-se:
∂ ∂ψ ∂ ∂ψ ∂ ∂ψ
∂x [K(ψ) ∂x ] + ∂y [K(ψ) ∂y ] + ∂z [K(ψ)( ∂z + 1)] = C (ψ) ∂ψ
∂t
(2.80)

A equação (2.80) é a equação em função de ​ψ para fluxo transiente através de um


meio poroso insaturado. É comumente chamada de ​equação de Richards​, em honra ao
físico de solo que a desenvolveu pela primeira vez (Richards, 1931). A solução de ​y​(​x​, ​y​,
z​, ​t​) descreve a carga de pressão em qualquer ponto em um campo de fluxo a qualquer
tempo. Ela pode ser facilmente convertida em uma solução para carga hidráulica ​h​(​x​, ​y​,
z​, ​t​) por meio da relação ​h = ​ψ + z​. A solução requer o conhecimento das curvas
características ​K​(​ψ​) e ​C​(​ψ​), ou ​θ​ (​ψ​).
A conjugação da equação de fluxo insaturado [Eq. (2.80)] com a equação de fluxo
saturado [Eq. (2.74)] foi tentada por Freeze (1971a) e por Narasimhan (1975).
Melhorias na teoria sobre sistemas saturado-insaturado devem aguardar uma melhor
compreensão do princípio da tensão efetiva na zona insaturada.

Problemas de Valores de Contorno


Um problema de valor de contorno é um ​modelo matemático​. A técnica de análise
inferida por este último termo é um processo em quatro etapas, envolvendo (1)
examinação do problema físico, (2) substituição do problema físico por um equivalente
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 77

problema matemático, (3) solução do problema matemático com técnicas aceitas de


matemática e (4) a interpretação dos resultados matemáticos em termos do problema
físico. Modelos matemáticos baseados na física do fluxo geralmente tomam a forma de
problemas de valor de contorno iniciadas pelos desenvolvedores pioneiros da teoria do
campo potencial como aplicados na física em problemas como condução de calor em
sólidos (Carslaw e Jaeger, 1959).
Para se definir completamente um problema de valor de contorno transiente para
fluxo em subsuperfície é preciso saber (1) o tamanho e a forma da região do fluxo, (2) a
equação do fluxo dentro dessa região, (3) as condições de contorno nos limites dessa
região, (4) as condições iniciais dessa região, (5) a distribuição espacial dos parâmetros
hidrogeológicos que controlam o fluxo e (6) um método matemático de solução. Se o
problema de valor de contorno for em um sistema de estado estacionário, a exigência
(4) é removida.
Considere o problema simples de fluxo de água subterrânea ilustrado na Figura
2.25(a). A região ​ABCD contém um meio poroso homogêneo e isotrópico de
condutividade hidráulica ​K1​​ . Os limites ​AB e ​CD são impermeáveis; as cargas hidráulicas
sobre ​AD e ​BC são ​h​0 e ​h​1​, respectivamente. Assumindo fluxo constante e definindo ​h​0 =
100 m e ​h​1 = 0 m, pode-se concluir por observação que a carga hidráulica no ponto ​E
será 50 m. Aparentemente fez-se uso implícito as propriedades (1), (3) e (5) da lista
acima; o método de solução (6) foi de inspeção. Não está claro que é necessário saber a
equação do fluxo na região. Se se passar para um problema mais difícil, tal como o
mostrado na Figura 2.25(b) (uma barragem de terra descansando sobre uma base
inclinada), o valor da carga hidráulica no ponto ​F não aparece tão facilmente. Aqui, é
necessário recorrer-se a um método matemático de solução, o que exigiria conhecer a
equação do fluxo.
Os métodos de solução podem ser classificados aproximadamente em cinco
abordagens: (1) solução por inspeção, (2) solução gráfica, (3) solução por modelo
análogo, (4) solução por técnicas matemáticas analíticas e (5) solução por técnicas
matemáticas numéricas. Foi visto acima um exemplo de solução por inspeção. Os
métodos de construção da rede de fluxo apresentadas no Capítulo 5 podem ser vistos
como soluções gráficas para os problemas de valor de contorno. Modelos analógicos
elétricos são discutidos nos ítens 5.2 e 8.9. As soluções numéricas são a base de técnicas
de simulação computacionais modernas, como descrito nos ítens 5.3 e 8.8.
A abordagem mais direta para a solução de problemas de valor de contorno é o de
soluções analíticas. Muitas das técnicas padrões para águas subterrâneas apresentadas
mais adiante neste livro baseiam-se em soluções de análise e por isso é pertinente
examinar um exemplo simples. Considere mais uma vez o problema de valor de
contorno da Figura 2.25(a). A solução analítica é:

h(x, y ) = h0 − (h0 − h1 ) xx (2.81)


L
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 78

Figura 2.25 Dois problemas de valor de contorno em estado estacionário


num plano xy.

Esta é a equação de um conjunto de linhas equipotenciais que atravessam o campo ​ABCD


paralelo aos limites ​AD e ​BC​. Uma vez que as equipotenciais são paralelas ao eixo ​y​, ​h
não é função de ​y e ​y não aparece no lado direito da Eq. (2.81). No ponto ​E​, ​x​/​x​L = 0,5 e,
se ​h​0 = 100 m e ​h​1 = 0 m como antes, então ​h​E da Eq. (2.81) é 50 m, como esperado. No
Apêndice III, a técnica de ​separação de variáveis é usada para obter a solução analítica da
Eq. (2,81) e é mostrado que esta solução satisfaz a equação de fluxo e as condições de
contorno.

2.12 Limitações de Abordagem Darciana

A Lei de Darcy fornece uma descrição precisa do fluxo de água subterrânea para quase
todos os ambientes hidrogeológicos. Em geral, a Lei de Darcy funciona (1) para fluxo
saturado e para insaturado, (2) para fluxo em estado estacionário e transiente, (3) para
fluxo em aquíferos e aquitardes, (4) para fluxo em sistemas homogêneos e
heterogêneos, (5) para escoamento em meios isotrópicos e anisotrópicos e (6) para
rochas e meios granulares. Neste texto, será assumido que a Lei de Darcy é uma base
válida para as análises quantitativas.
Apesar desta declaração tranquilizadora, ou talvez por causa dela, é importante
examinar as limitações teóricas e práticas da abordagem Darciana. É necessário olhar
para os pressupostos que fundamentam a definição de um ​continuum​; examinar os
conceitos de fluxo microscópico e macroscópico; investigar os limites superior e inferior
da Lei de Darcy; e considerar os problemas específicos associados ao fluxo em rochas
fraturadas.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 79

Continuum Darciano e Volume


Elementar Representativo
Na Seção 2.1, verificou-se que a definição de Lei de Darcy requer a substituição do
conjunto real de grãos que constituem um meio poroso por um ​continuum
representativo​. Além disso, foi afirmado que esta abordagem continuum é realizada em
escala macroscópica, em vez de escala microscópica. Se a Lei de Darcy é uma lei
macroscópica, deve haver um limite inferior para o tamanho de um elemento do meio
poroso para o qual ela é válida. Hubbert (1940) abordou este problema. Ele definiu o
termo ​macroscópico com a ajuda da Figura 2.26. Este diagrama é um gráfico hipotético
da porosidade de um meio poroso, uma vez que este poderia ser medido por amostras
de volumes que aumentam ​V1​​ , ​V2​​ , . . . , tomadas no ponto ​P dentro de um meio poroso.
Bear (1972) define o volume ​V3​ na Figura 2.26 como ​volume elementar representativo​.
Ele observa que é um volume que deve ser maior do que um poro unitário. De fato,
deve-se incluir um número suficiente de poros para permitir a média estatística
significativa requerida em uma abordagem de continuum. Abaixo deste volume, não
existe valor unitário que possa representar a porosidade em ​P​. Ao longo deste texto, os
valores de porosidade, de condutividade hidráulica e de compressibilidade referem-se a
medidas que poderiam ser realizadas em uma amostra maior do que o volume
elementar representativo. Em um sentido mais prático, referem-se a valores que podem
ser medidos em tamanhos habituais de amostras de solo. Onde a escala de análise
envolve volumes tais como ​V​5 na Figura 2.26, que podem abranger mais do que um
estrato em meios heterogêneos, a escala é por vezes chamada de ​megascópica​.
O desenvolvimento de cada uma das equações de fluxo na Seção 2.11 incluiu a
invocação da Lei de Darcy. Deve-se reconhecer que os métodos de análise que se
baseiam em problemas de valor de contorno que envolvem estas equações se aplicam a
uma escala macroscópica, em nível de continuum Darciano. Existem alguns fenômenos
em água subterrânea, como o movimento de um traçador através de um meio poroso,
que não podem ser analisados nesta escala. Por conseguinte, é necessário analisar a
interrelação que existe entre a velocidade de Darcy (ou vazão específica), definida para
o continuum macroscópico Darciano, e as velocidades microscópicas que existem na
fase líquida do meio poroso.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 80

Figura 2.26 Domínios microscópicos e macroscópicos e volume elementar


representativo V​3​ (Hubbert, 1956; Bear, 1972).

Vazão Específica, Velocidade Macroscópica


e Velocidade Microscópica
Este desenvolvimento será mais rigoroso se se diferenciar inicialmente, como Bear
(1972), entre a ​porosidade volumétrica n​, a qual foi definida na Secção 2.5, e a ​porosidade
areal ​nA​ ​, que pode ser definida por qualquer seção transversal de um volume unitário
como ​n​A = ​A​v /​​ A​T,​ onde ​A​v é a área ocupada pelos vazios e ​A​T é a área total. Como sugerido
na Figura 2.27(a), distintas seções transversais dentro de um dado volume unitário
podem exibir porosidades reais diferentes ​n​A​1,​ ​n​A​2,​ . . . A porosidade volumétrica ​n é uma
média das diferentes porosidades areais possíveis ​n​A​i.​

Figura 2.27 Conceitos de porosidade areal (a) e (b) velocidade média de


fluxo linear.

Para qualquer seção transversal ​A​, a ​vazão específica ​v é definida a partir da Eq.
(2.1), como:
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 81

Q
v= A
Pelo fluxo volumétrico ​Q ser dividido pela área total de seção transversal (tanto vazios
como sólidos), esta velocidade é identificada como sendo pertinente à abordagem de
continuum macroscópica. Na realidade, o fluxo passa apenas pela porção da área da
seção transversal ocupada por vazios. Para a seção transversal ​A​1​, pode-se definir uma
velocidade de ῡ​ 1 = ​Q​/​n​A​1A ​ que representa o fluxo volumétrico dividido pela área de
seção transversal real através da qual ocorre o fluxo. Para as várias seções ​A​1​, ​A​2​, . . .
pode-se definir ῡ
​ 1​, ​ῡ2​, . . . . Se se denotar sua média por ​ῡ, então:
Q v −K ∂h
v= nA = n =− n ∂l
(2.82)

A velocidade ​ῡ é conhecida sob uma variedade de nomes. Aqui será referida como
velocidade ​linear média​. Como ​Q​, ​n e ​A são termos macroscópicos mensuráveis, então ​ῡ
também o é. Deve ser enfatizado que ​ῡ não representa a velocidade média das partículas
de água que viajam através dos espaços porosos. Estas verdadeiras velocidades
microscópicas são geralmente maiores que ​ῡ, porque as partículas de água devem viajar
por caminhos irregulares que são mais longos do que o caminho linearizado
representado por ῡ ​ . Isso é mostrado esquematicamente na Figura 2.27(b). As
verdadeiras velocidades microscópicas que existem nos canais de poros raramente são
de interesse, que é de fato uma sorte, pois elas são em amplamente indeterminadas.
Para todas as situações que serão consideradas neste texto, a velocidade ​v de Darcy e a
velocidade linear média ῡ ​ serão suficientes.
Como uma base para explicação adicional de ​ῡ, considere um experimento onde
um traçador é utilizado para determinar o tempo necessário para que uma massa de
água subterrânea se mova uma pequena mas significativa distância ​AB ao longo de um
percurso de escoamento. ῡ ​ é definido como a razão entre a distância e o tempo de
percurso, onde a distância é definida como a distância linear de ​A para ​B e o tempo é o
tempo necessário para que o traçador viaje de ​A para ​B​. À luz deste conceito de ​ῡ, Nelson
(1968) sugeriu uma forma ligeiramente diferente da Eq. (2.82):
Q v
v= ϵnA = ϵn
(2.83)

onde ϵ ​é uma constante empírica dependente das características do meio poroso. Os


dados obtidos em experimentos de laboratório por Ellis et al. (1968) usando areias
relativamente uniformes indicam valores de ϵ no intervalo entre 0,98 – 1,18. Valores de
ϵ ​para areias não uniformes e para outros materiais não existem no atual presente. Em
estudos de traçadores de água subterrânea e de contaminação de água subterrânea, a
premissa quase universal não declarada é de que ϵ = 1. Para meio granular isso
provavelmente introduz um pequeno erro. Em meios fraturados, essa premissa pode ter
menos validade.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 82

Limites Superiores e Inferiores da Lei de Darcy


Mesmo se se limitar a consideração de vazão específica em escala macroscópica através
do continuum Darciano, pode haver limitações sobre a aplicabilidade da Lei de Darcy,
que é uma lei linear. Se fosse universalmente válida, um gráfico de vazão específica ​v
versus o gradiente hidráulico ​dh​/​dl revelaria uma relação linear para todos os
gradientes entre 0 e ∞. Para fluxo através de materiais granulares existem pelo menos
duas situações onde a validade dessa relação linear está em questão. A primeira diz
respeito ao fluido através de sedimentos de baixa permeabilidade sob um gradiente
muito baixo e a segunda diz respeito a grandes fluxos através de sedimentos de
permeabilidades muito elevadas. Em outras palavras, pode haver tanto um limite
inferior quanto um superior ao intervalo de validade da Lei de Darcy. Foi sugerido que
uma forma mais geral da lei de fluxo em meio poroso poderia ser:
m
v =− K ( dh
dl )
(2.84)

Se ​m = l, como acontece em todas as situações comuns, a lei de fluxo é linear e é chamada


de Lei de Darcy; se ​m ≠ 1, a lei de fluxo não é linear e não deveria ser chamada de Lei de
Darcy.
No caso de materiais de granulometria fina de baixa permeabilidade, com base em
evidências de laboratório, foi sugerido que pode haver um limiar para o gradiente
hidráulico abaixo do qual o fluxo não acontece. Swartzendruber (1962) e Bolt e
Groene-velt (1969) analisaram as evidências e resumem as várias hipóteses que foram
apresentadas para se explicar o fenômeno. Por enquanto, ainda não há acordo sobre o
mecanismo e as evidências experimentais ainda estão abertas para algumas dúvidas. De
qualquer modo, o fenômeno é de pouquíssima importância prática; sob gradientes
considerados como possíveis limiares, o fluxo será extremamente reduzido para
qualquer situação.
De maior importância prática é o limite superior da faixa de validade da Lei de
Darcy. É reconhecido e aceito há vários anos (Rose, 1945; Hubbert, 1956) que em altas
taxas de fluxo a Lei de Darcy não é válida. A evidência é revisada em detalhes por Todd
(1959) e Bear (1972). O limite superior é geralmente identificado com a ajuda do
número de ​Reynolds Re​ ​, um número adimensional que expressa a razão entre as forças
inerciais e viscosas durante o fluxo. É amplamente utilizado na mecânica de fluidos para
distinguir entre ​fluxo laminar para baixas velocidades e ​fluxo turbulento em altas
velocidades. O número de Reynolds para fluxo através de meios porosos é definido
como:
ρvd
Re = μ
(2.85)

onde ​ρ e ​µ são densidade do fluido e a viscosidade, respectivamente; ​v é a vazão


específica, e ​d a dimensão de comprimento representativa para o meio poroso,
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 83

variavelmente tomada como uma dimensão média de poros, um diâmetro médio de


grãos ou alguma função da raiz quadrada da permeabilidade ​k​. Bear (1972) resume a
evidência experimental com a afirmação de que "a Lei de Darcy é válida enquanto o
número de Reynolds, baseado no diâmetro médio de grãos, não exceda algum valor
entre 1 e 10" (p. 126). Para este intervalo de número de Reynolds, todo fluxo através de
meios granulares é laminar.
As taxas de fluxo que ultrapassem o limite superior da Lei de Darcy são comuns em
formações rochosas como calcários e dolomitas cársticos e rochas vulcânicas com
cavernas. As taxas de fluxos Darciano quase nunca são excedidas em rochas não
cimentadas e materiais granulares. Rochas fraturadas (este termo será usado para se
referir a rochas mais permeáveis ​devido a juntas, fissuras, rachaduras ou quebras por
qualquer origem genética) constituem um caso especial que merece uma atenção
separada.

Fluxo em Rochas Fraturadas


A análise de fluxo em rochas fraturadas podem ser feita, quer com o método do
continuum​, que tem sido enfatizado até agora neste texto, ou com uma abordagem de
não continuum​, baseada na hidráulica de fluxo em fraturas individuais. Tal como
acontece com meios porosos granulares, a abordagem de continuum envolve a
substituição do meio fraturado por um continuum representativo onde os valores
espacialmente definidos de condutividade hidráulica, porosidade e compressibilidade
podem ser atribuídos. Esta abordagem é válida enquanto o espaçamento de fraturas é
suficientemente denso para que o meio fraturado funcione de uma forma
hidraulicamente semelhante aos meios porosos granulares. A conceituação é a mesma,
embora o volume elementar representativo seja consideravelmente maior para os meios
fraturados do que para os meios granulares. Se os espaçamentos de fratura são
irregulares em uma determinada direção, o meio vai apresentar tendências de
heterogeneidade. Se os espaçamentos de fratura são diferentes em uma direção do que
em outra, o meio vai apresentar anisotropia. Snow (1968, 1969) mostrou que muitos
problemas de fluxo em meio fraturado podem ser resolvidos usando técnicas padrão de
meios porosos que utilizam a Lei de Darcy e um tensor de condutividade anisotrópica.
Se a densidade de fraturas é extremamente baixa, pode ser necessário analisar-se o
fluxo em fissuras individuais. Esta abordagem é utilizada em aplicações geotécnicas
onde análises de mecânica de rochas indicam que inclinações ou aberturas na rocha
colapsar em razão de pressões de fluidos que se acumulam em fraturas críticas
individuais. Os métodos de análise baseiam-se nos princípios habituais de mecânica de
fluidos contidos nas equações de Navier-Stokes. Esses métodos não serão discutidos
aqui. Wittke (1973) fornece uma revisão introdutória.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 84

Mesmo limitando-se à abordagem do continuum, há mais dois problemas que


devem ser atacados na análise do fluxo em rochas fraturadas. O primeiro é a questão do
fluxo não Darciano em fraturas de grande abertura. Sharp e Maini (1972) apresentam
dados laboratoriais que apoiam uma lei de fluxo não-linear para rocha fraturada. Wittke
(1973) sugere que leis de fluxo separadas sejam especificadas para o intervalo
laminar-linear (intervalo de Darcy), para um intervalo laminar não-linear e para um
intervalo de turbulência. A Figura 2.28 coloca estes conceitos no contexto de uma curva
esquemática de vazão específica versus gradiente hidráulico. Em fraturas de rocha
largas, as vazões específicas e os números de Reynolds são altos, os gradientes
hidráulicos são usualmente menores que 1 e o expoente ​m na Eq. (2.84) é maior que 1.
Estas condições conduzem a uma deflexão para baixo na curva na Figura 2.28.
O segundo problema refere-se à interação do campo de tensão tridimensional e do
campo de fluxo de fluido tridimensional em rocha. A exigência teórica geral para o
acoplamento desses dois campos foi brevemente discutida na Seção 2.11, onde foi feita
referência ao clássico trabalho de Biot (1941, 1955) para fluxo em meios porosos. Para
rocha fraturada, no entanto, há uma complicação adicional. Devido à porosidade da
rocha fraturada ser tão baixa, as expansões e contrações de aberturas das fraturas que
ocorrem sob influência de mudanças na tensão afetam os valores de condutividade
hidráulica ​K​. A interação entre a pressão do fluido ​ρ​(​x​, ​y​, ​z​, ​t​), ou carga hidráulica ​ρ​(​x​,
y​, ​z​, ​t​), e a tensão eficaz ​σ​e(​​ x​, ​y​, ​z​, ​t​) é então complicada pelo fato de ​K ter de ser
representado por uma função ​K​(​σ​e). ​ A análise de tais sistemas, bem como a
determinação experimental da natureza da função ​K​(​σ​e)​ é um assunto continuado de
pesquisa nas áreas de mecânica de rochas e hidrologia de água subterrânea.
Muitos pesquisadores envolvidos na aplicação da teoria de águas subterrâneas em
mecânica de rochas propuseram fórmulas que relacionam a porosidade de fraturas ​n e a
condutividade hidráulica ​K das rochas articuladas à geometria dessas juntas. Snow
(1968) observa que, para um arranjo paralelo de juntas planas de abertura ​b​, com ​N
juntas por unidade de distância em toda a face da rocha, ​n​f​ = ​Nb​, e:
ρg 3
K = ( μ )( N12b ) (2.86)

N b3
k= 12 (2.87)

onde ​k é a permeabilidade da rocha. ​N e ​b têm dimensões 1/​L e ​L​, respectivamente, de


modo que ​k tem unidades L​2​, como deveria. A equação (2.86) baseia-se na
hidrodinâmica de fluxo em um conjunto de juntas planas. Mantém-se no intervalo
laminar-linear onde a Lei de Darcy é válida. Deve ser aplicada a um bloco de rocha de
tamanho suficiente para que este atue como um continuum Darciano. A permeabilidade
k​, calculada com a Eq. (2.87), pode ser considerada como a permeabilidade de um meio
poroso equivalente; aquele que atua hidraulicamente como uma rocha fraturada.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 85

Figura 2.28​ Intervalo de validade da Lei de Darcy.

Snow (1968) afirma que um sistema cúbico de fraturas cria um sistema isotrópico
com uma porosidade ​n​f = 3​Nb e uma permeabilidade duas vezes a permeabilidade que
qualquer um dos seus conjuntos contribuiriam; ou seja, ​n​f = ​Nb3​​ /​6. Snow (1969)
também fornece interrelações preditivas entre a porosidade e o tensor de
permeabilidade para geometrias de juntas tridimensionais, onde espaçamentos de
fraturas ou aberturas diferem com a direção. Sharp e Maini (1972) fornecem uma
discussão mais aprofundada das propriedades hidráulicas de rochas fraturadas
anisotrópicas.

2.13 Dispersão Hidrodinâmica

É cada vez mais comum na investigação de sistemas de fluxo de água subterrânea ver o
regime de fluxo em termos de sua capacidade de transporte de substâncias dissolvidas
conhecidas como solutos. Estes solutos podem ser constituintes naturais, traçadores
artificiais ou contaminantes. O processo onde os solutos são transportados pelo
movimento do fluxo de águas subterrâneas é conhecido como ​advecção​. Devido à
advecção, solutos não reativos são levados a uma velocidade média igual à velocidade
linear média ῡ​ ​da água subterrânea. Há uma tendência, no entanto, para o soluto se
espalhar para fora do caminho que seria esperado seguir de acordo com a hidráulica
advectiva do sistema de fluxo. Este fenômeno de espalhamento é chamado de ​dispersão
hidrodinâmica​. Isso causa a diluição do soluto. A dispersão ocorre por causa da mistura
mecânica durante a advecção do fluido e por causa da difusão molecular devido à
energia termo-cinética das partículas do soluto. A difusão, que é um processo de
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 86

dispersão de importância apenas em velocidades baixas, é descrita na Seção 3.4. A


ênfase desta discussão está na dispersão, que é causada inteiramente pelo movimento
do fluido. Isto é conhecido como ​dispersão mecânica (ou ​dispersão hidráulica​). A Figura
2.29 mostra um exemplo esquemático dos resultados deste processo de dispersão em
um meio granular homogêneo.
A dispersão mecânica é mais facilmente vista como um processo microscópico. Na
escala microscópica, a dispersão é causada por três mecanismos (Figura 2.30). A
primeira ocorre nos canais de poros individuais, pois as moléculas viajam a velocidades
diferentes em diferentes pontos através desses canais devido ao arrasto exercido sobre
o fluido pela aspereza das superfícies dos poros. O segundo processo é causado pela
diferença de tamanho dos poros ao longo das vias de fluxo seguidas pelas moléculas de
água. Devido às diferenças na área da superfície e nas asperezas em relação ao volume
de água em canais de poros individuais, diferentes canais de poros têm diferentes
velocidades de fluido.
O terceiro processo dispersivo está relacionado à tortuosidade, à ramificação e à
interdigitação dos canais dos poros. A difusão do soluto na direção do fluxo é conhecida
como ​dispersão longitudinal​. O espalhamento em direções perpendiculares ao fluxo é
chamado de ​dispersão transversal​. A dispersão longitudinal é normalmente muito mais
forte que a dispersão lateral.

Figura 2.29 Representação esquemática de processos de diluição causados


pela dispersão mecânica em meio poroso granular.

A dispersão é um processo de mistura. Qualitativamente, tem um efeito semelhante


à turbulência nos regimes de água superficial. Para meios porosos, os conceitos de
velocidade média linear e dispersão longitudinal estão intimamente relacionados. A
dispersão longitudinal é o processo onde algumas das moléculas de água e de soluto
viajam mais rapidamente que a velocidade linear média e algumas viajam mais
lentamente. Assim, o soluto se espalha na direção de fluxo, diminuindo a sua
concentração.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 87

Figura 2.30​ Processos de dispersão em uma escala microscópica.

Quando um experimento de traçador é feito em laboratório, a única dispersão que


pode ser medida é aquela observável em escala macroscópica. Assume-se que este
resultado macroscópico seja produzido pelos processos microscópicos descritos acima.
Alguns pesquisadores acreditam que heterogeneidades na escala macroscópica podem
causar dispersão adicional naquelas causadas pelos processos microscópicos. O conceito
de dispersão macroscópica ainda não está bem compreendido. Processos dispersivos
são aprofundados no Capítulo 9.

Leituras Sugeridas

BEAR, J. 1972. ​Dynamics of Fluids in Porous Media​. American Elsevier, New York, pp. 15-24,
52-56, 85-90, 122-129, 136-148.
HUBBERT, M. K. 1940. The theory of groundwater motion. ​J. Geol​., 48, pp. 785-822.
JACOB, C. E. 1940. On the flow of water in an elastic artesian aquifer. ​Trans. Amer. Geophys. Union​,
2, pp. 574-586.
MAASLAND, M. 1957. Soil anisotropy and and drainage. ​Drainage of Agricultural Lands. Ed. J. N.
Luthin. American Society of Agronomy, Madison, Wisc., pp. 216-246.
SKEMPTON, A. W. 1961. Effective stress in soil, concrete and rocks. ​Conference on Pore Pressures
and Suction in Soils​. Butterworth, London, pp. 4-16.
STALLMAN, R. W. 1964. Multiphase fluids in porous media – a review of theories pertinent to
hydrologic studies. ​U.S. Geol. Surv. Prof. Paper 411E​.
VERRUIJT, A. 1969. Elastic storage of aquifers. ​Flow Through Porous Media​, ed. R. J. M. De Wiest.
Academic Press, New York, pp. 331-376.

Problemas

1. As seguintes anotações de campo foram feitas em um grupo de piezômetros


instalados lado a lado em um único local:
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 88

Piezômetro a b c
Elevação da superfície (m a. n. m.) 450 450 450
Profundidade do piezômetro (m) 150 100 50
Profundidade da água (m) 27 47 36

Considerando ​A​, ​B​ e ​C​ como os pontos de medições dos piezômetros ​a​, ​b​ e ​c​. Calcule:
(a) A carga hidráulica em ​A​, ​B​ e ​C​ (m).
(b) A carga de pressão em ​A​, ​B​ e ​C​ (m).
(c) A carga de elevação em ​A​, ​B​ e ​C​ (m).
(d) A pressão de fluido em ​B​ (N/m​2​).
(e) Sobre os gradientes hidráulicos entre ​A e ​B​, e entre ​B e ​C​, é possível indicar a
situação hidrogeológica que levaria às direções de fluxos indicados por esses
dados?
2. Desenhe diagramas com duas situações reais de campo onde três piezômetros
instalados lado a lado, mas a profundidades diferentes, tenham a mesma elevação do
nível de água.
3. Três piezômetros estão locados a 1000 m um do outro atingindo a parte inferior de
um mesmo aquífero. O piezômetro ​A está localizado a sul do piezômetro ​B​, e o
piezômetro ​C está a leste da linha ​AB​. As altitudes da superfície de ​A​, ​B e ​C são 95,
110 e 135 m, respectivamente. A profundidade da água em ​A é 5 m , em ​B é 30 m e
em ​C é 35 m. Determine a direção do fluxo da água subterrânea através do triângulo
ABC​ e calcule o gradiente hidráulico.
4. Mostre que o potencial de fluido ​Φ é um termo de energia utilizando uma análise
dimensional na equação Φ​ = ​gz + p​/ ρ . Faça isso tanto para o sistema de unidades
SI, quanto para o sistema imperial de unidades FPS.
5. Três formações, cada uma com 25 m de espessura, estão superpostas. Se um campo
de fluxo vertical de velocidade constante for configurado através dessas formações
com ​h = 120 m no topo e ​h = 100 m na base, calcule ​h nos dois limites internos. A
condutividade hidráulica da formação superior é 0,0001 m/s, da formação
intermediária é 0,0005 m/s e da formação basal 0,0010 m/s.
6. Uma formação geológica tem uma permeabilidade de 0,1 darcy (como determinada
pela companhia de petróleo para o fluxo de óleo). Qual é a condutividade hidráulica
da formação para o fluxo de água? Apresente sua resposta em m/s e em gal/dia/pé​2​.
Qual tipo de rocha provavelmente poderia ser?
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 89

7. (a) Quatro formações geológicas horizontais, homogêneas e isotrópicas, cada uma


com 5 m de espessura, se sobrepõem. Se as condutividades hidráulicas são 10​-4​,
10​-6​, 10​-4 e 10​-6 m/s, respectivamente, calcule as componentes horizontal e
vertical da condutividade hidráulica de cada formação
homogênea-mas-anisotrópica equivalente.
(b) Repita os cálculos para condutividades hidráulicas 10​-4​, 10​-8​, 10​-4 e 10​-8 m/s, e
para condutividades hidráulicas 10​-4​, 10​-10​, 10​-4 e 10​-10 m/s. Coloque os
resultados desses três conjuntos de cálculos em uma tabela relacionando ordens
de grandeza das heterogeneidades estratificadas a anisotropias equivalentes
resultantes.
8. (a) A partir das definições volumétricas de porosidade e índice de vazio, desenvolva
as relações dadas na Eq. (2.40).
(b) A porosidade é mesmo maior que o índice de vazios quando ambos são medidos
na mesma amostra de solo?
9. A elevação da superfície em um local de medição de umidade do solo é 300 cm. O solo
é uma areia, e suas propriedades insaturadas são representadas pelas curvas de
secagem da Figura 2.13. Desenhe um conjunto qualitativamente preciso de perfis
verticais do teor de umidade, carga de pressão e carga hidráulica versus
profundidade (como na Figura 2.12) para uma profundidade de 200 cm, de acordo
com as seguintes condições:
(a) O teor de umidade é 20% ao longo do perfil.
(b) A carga de pressão é – 50 cm ao longo do perfil.
(c) A carga hidráulica é 150 cm ao longo do perfil (caso estático).
Para os casos (a) e (b), calcule os gradientes hidráulicos e a taxa de fluxo através do
perfil. Para o caso (c), determine a profundidade do nível freático.
10. Dada uma superfície potenciométrica com uma declividade regional de 7 m/km,
calcule a taxa natural de descarga da água subterrânea através de um aquífero
confinado com transmissividade ​T​ = 0,002 m​2​/s.
11. Mostre pela análise dimensional da equação ​S = ρgb(α+ηβ) ​que o
armazenamento é adimensional.
12. (a) Um aquífero horizontal é coberto por uma camada saturada de argila de 50 pés
de espessura. O peso específico (ou peso seco unitário) da argila é 120 lb/ft​3​. O
peso específico da água é 62,4 lb/ft​3​. Calcule a tensão total que age no topo do
aquífero.
(b) Se a carga de pressão no aquífero é 100 ft, calcule a tensão efetiva no aquífero.
Propriedades e Princípios Físicos / Cap. 2 90

(c) Se o aquífero for bombeado e a carga hidráulica em um ponto for reduzida 10


pés, qual será a mudança resultante na carga de pressão, na pressão de fluido,
na tensão efetiva e na tensão total?
(d) Se a compressibilidade do aquífero for 10​-6 ft​2​/lb e sua espessura for 25 pés,
quanto de compactação o aquífero sofrerá durante a redução de carga na parte
(c)?
(e) Se a porosidade e condutividade hidráulica do aquífero são 0,30 e 10 gal/dia/ft​2​,
respectivamente, calcule a transmissividade e o armazenamento do aquífero. A
compressibilidade da água é 2,1 x 10​-8​ ft​2​/lb.
13. Revise os problemas que aparecem na definição ou uso dos seguintes termos
clássicos de água subterrânea: superfície potenciométrica, permeabilidade e
velocidade de fluxo de água subterrânea.
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Apêndice I

Tradutores: Alexandre Alves, Ana Cé lia Garcia, Arthur Nanni, Eduardo Figueira da Silva,
Erich Kellner, Maria Neta, Murilo de Carvalho Vicente; Edson Wendland (lı́der de
capı́tulo); Ricardo Hirata (gerente); Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton
de Oliveira (coordenador)

Apê ndice I Elementos de Mecâ nica dos Fluidos

A aná lise do escoamento das á guas subterrâ neas exige uma compreensã o de elementos
da Mecâ nica dos luidos. Albertson e Simons (1964) fornecem uma breve e ú til revisã o
desses elementos; Streeter (1962) e Yennard (1961) sã o textos clá ssicos. Nosso objetivo
aqui é simplesmente introduzir as propriedades bá sicas dos luidos: densidade, peso
especı́ ico, compressibilidade e viscosidade; e examinar os conceitos de pressã o do
luido e carga de pressã o.
Um exame dos princı́pios da mecâ nica dos luidos deve começar, em geral, com
uma revisã o da mecâ nica dos materiais. A tabela A1.1 fornece uma lista das
propriedades mecâ nicas da maté ria, juntamente com suas unidades dimensionais no
sistema mé trico SI, que possui dimensõ es bá sicas como: massa, comprimento e tempo; e
unidades bá sicas no SI: quilograma (kg), metro (m) e segundo (s). Todas as outras
propriedades sã o medidas em unidades derivadas deste conjunto bá sico. Algumas
dessas propriedades sã o tã o amplamente encontradas, e suas dimensõ es bá sicas tã o
complexas que o SI cunhou nomes especiais para suas unidades derivadas. Conforme
apontado na Tabela A1.1, força e peso sã o medidos em Newton (N), pressã o e tensã o em
N/m 2 ou Pascal (Pa), e trabalho e energia em Joule (J).

Tabela A1.1 De iniçõ es, Dimensõ es e Unidades SI para propriedades mecâ nicas bá sicas

Propriedade Sı́mbolo De iniçã o Unidade SI Sı́mbolo SI Unidade de Dimensã o

Derivada Bá sica

Massa M quilograma kg kg

Comprimento l metro m m

Tempo t segundo s s

Area A A = l 2 m 2

Volume V V = l 3 m 3
Apêndice I

Velocidade v v = l/t m/s

Aceleraçã o a a = l/t 2 m/s 2

Força F F = M · a Newton N N kg.m/s 2

Peso w w = M · g Newton N N kg.m/s 2

Pressã o p p = F /A Pascal Pa N/ m2 kg/m.s 2

Trabalho W W = F · l Joule J N.m kg.m 2 /s 2

Energia Trabalho Joule J N.m kg.m 2 /s 2


realizado

Massa especı́ ica ρ ρ = M /V kg/m 3

Peso especı́ ico γ γ = w/V N/ m 3 kg/m 2 .s 2

Tensã o σ, τ Resposta Pascal Pa N/ m 2 kg/m.s 2


Interna para
p externo

Deformaçã o ε ε = ΔV /V Adimensional

Mó dulo de Young E Lei de N/ m 2 kg/m.s 2


Hooke

A Tabela A1.2 fornece uma aná lise do sistema internacional (SI) de algumas
propriedades de luidos e termos de á guas subterrâ neas que ocorrem neste texto. Cada
uma delas é descrita mais detalhadamente no Capı́tulo 2.
Grande parte da tecnologia associada ao desenvolvimento de recursos hı́dricos
subterrâ neos na Amé rica do Norte ainda utiliza o sistema FPS (pé -libra-segundo).

Tabela A1.2 De iniçõ es, dimensõ es, e unidades SI para propriedades de luidos e termos de á guas
subterrâ neas

Propriedade Sı́mbolo De iniçã o Unidade SI Sı́mbolo Unidade de Dimensã o


SI

Derivada Bá sica

Volume V V = l 3 litro ℓ ℓ m 3
(= m3
× 10 −3
)
Vazã o Q Q = l 3 /t ℓ/s m 3 /s

Pressã o do luido p p = F /A Pascal Pa N/m 2 kg/m.s 2

Carga de pressã o h m
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