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A verdade oculta por trás do natal

A verdadeira história do natal

Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo?


Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que
foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o
nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia
25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das
maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram
também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem
deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”,
da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário
natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o
nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e
também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal”
não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus.
Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se
expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de
um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos
“natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia
Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c)
Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi
observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou
trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS

Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da


Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas
2:8 diz: “Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no
campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.”
Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da
Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras
10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer
ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as
primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro.
Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no
aprisco… Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre
durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de
dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do
nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é
que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro,
aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO

Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que


seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto
do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram
acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do
ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade
indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os
cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e
de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a
aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em
que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo
pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou
a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao
“cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de
dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do
filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo
ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de
adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.

IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES

A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia… Vem de


Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e
enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode
era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome
era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a
doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente
espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite
para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o
desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no
dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava
a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o
carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o
Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália
(Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo
Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de
Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a
verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar
“presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o
caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque
deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade;
corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do
artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos
o firmam, para que não se mova.”

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS


ESCONDIDAS

O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O


nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um
bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica,
vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São
Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no
dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas,
de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria
surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São
Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia
de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal
essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint
Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes
às escondidas junto às árvores de natal!
VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA

Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são


memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim
“corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas
para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à
vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram
sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam
um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de
entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as
guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos
deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na
cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no
nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita
por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta
guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES


O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A
vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo
vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico
(ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a
adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é
o mesmo!

VIII – PRESÉPIO

O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É


um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado
presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio
estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo
20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu
sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da
servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti
imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem
em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás
diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus
zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e
quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com
milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I
Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a
abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do
Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um “altar
consagrado”, cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não
com a realidade do Evangelho.

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