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Falar sobre o meio ambiente nunca esteve tão em alta quanto actualmente. A cada dia
aumenta a preocupação das pessoas em preservar o nosso planeta. Porém, infelizmente, ainda
não são todos que têm essa preocupação. Talvez a falta de conhecimento seja o principal
motivo que leva as pessoas a não cuidarem do meio ambiente como ele merece.
O Meio Ambiente é a soma total do que está em torno de algo ou alguém. Ele inclui os seres
vivos e as forças naturais. O ambiente proporciona condições para o desenvolvimento e
crescimento dos seres vivos, pois eles simplesmente não existem em seu ambiente. Os
organismos mudam em resposta às condições do seu ambiente, que é composto das
interacções entre plantas, animais, solo, água, temperatura, luz, etc.
A palavra ambiente é usada para falar sobre muitas coisas. Pessoas em diferentes áreas do
conhecimento (como história, geografia ou biologia) usam a palavra de forma diferente. Em
biologia e ecologia, o meio ambiente engloba tudo o que há na natureza e os seres vivos,
incluindo a luz solar. Isto também é chamado de ambiente natural.
É muito importante que cada indivíduo neste mundo entenda que o ambiente limpo é muito
importante para a saúde de todos os seres humanos. Qualquer tipo de poluição causa danos
ao meio, e isso é muito ruim para a humanidade inteira. Hoje, vários tipos de problemas graves
de saúde, como o câncer, estão aumentando rapidamente em todo o mundo e a principal
razão por trás do aumento dessas doenças está na maior quantidade de poluição no meio
ambiente.
No contexto actual, vemos uma maior tomada de consciência da sociedade sobre os níveis de
poluição e, portanto, estamos observando algumas acções de mudança de atitude. Porém,
ainda é necessário muito trabalho para ser feito por todos nós, de modo que tenhamos de fato
um ambiente limpo e saudável. O primeiro passo para essa mudança é conscientizar as
pessoas sobre a importância do ambiente limpo, e como ele pode ajudar-nos a
permanecermos saudáveis.
Nosso planeta está mudando e precisamos ajudá-lo a mudar para melhor. Existem várias
coisas que afectam o nosso planeta de uma forma negativa, mas a boa notícia é que todos
podem ajudar a fazer a sua parte e ajudar na preservação do meio ambiente.
A electricidade é produzida por meio do uso de recursos naturais, portanto, quanto mais você
usa, mais eles são gastos. Você pode ajudar com pequenos gestos para economizar energia,
como: acendendo lâmpadas apenas a noite, diminuindo o tempo do banho, etc.
A poluição é outro problema grave, ela pode acontecer nos rios, mares, solo, ar, etc. Para
ajudar, comece reduzindo a frequência com que usa seu carro, descartando lixos tóxicos da
maneira correta, não jogando lixo no chão, etc.
Economize Água: A água em um recurso natural fundamental para a vida de animais, plantas e,
, seres humanos. Procure economizar água e reaproveitando-a sempre que for possível.
Quanto mais frio é o Inverno antárctico mais afectada é a camada do ozono. Em 2002,
as dimensões sofreram um decréscimo e o “buraco” foi mesmo dividido em duas partes
distintas, devido a uma vaga de calor sem precedentes na região, foi o menor buraco do
ozono desde 1988.
A eventual correlação entre os dois fenómenos poderá resultar na revisão, para mais
longe, destas expectativas, a menos que o Protocolo de Kyoto venha a ter resultados
positivos em breve, sobre a diminuição das emissões de gases com efeito de estufa.
O buraco do ozono não se restringe à Antártida. Um efeito similar, mas mais fraco, tem
sido detectado no Árctico e também noutras regiões do planeta, a camada de ozono tem
ficado mais fina, permitindo a intensificação dos raios UV e o aparecimento de novos
buracos que poderão surgir sobre qualquer latitude.
Em 1985, os cientistas identificaram uma zona mais fina da camada de ozono sobre a
Antárctida durante os meses de Primavera que ficou conhecida como "buraco de
ozono".
Pensa-se que a camada de ozono está a degradar-se a uma taxa de 5% a cada 10 anos
sobre a Europa do Norte, com essa degradação a estender-se a sul ao Mediterrâneo e ao
sul dos EUA. Contudo, a degradação de ozono sobre as regiões polares é a mais
dramática manifestação do efeito global geral.[carece de fontes?]
Os níveis de ozono sobre o Árctico na Primavera de 1997 diminuíram 10% desde 1987,
apesar da redução da concentração de CFCs e outros compostos industriais que
destroem o ozono quando expostos à luz solar. Acredita-se que isto pode dever-se a um
vortex de ar frio em expansão formado na baixa estratosfera sobre o Árctico,
conduzindo a um aumento de ozono destruído. Prevê-se que um buraco sobre o Árctico
do tamanho do que se encontra sobre a Antárctida possivelmente se torne uma ameaça
ao hemisfério norte por várias décadas. Ainda em 1997, o buraco de ozono antárctico
cobria 24 000 000 km² em Outubro, com uma média de 40% de degradação de ozono e
com os níveis de ozono na Escandinávia, Gronelândia e Sibéria alcançando uns sem
precedentes 45% de degradação em 1996.[carece de fontes?]
Desde a descoberta do fenómeno de destruição da camada de ozono nos anos 80, que os
satélites têm monitorizado a concentração de ozono estratosférico no planeta Terra,
como é o caso do Envisat, da Agência Espacial Europeia, lançado em Março de 2002, e
utilizado actualmente para essa missão, elaborando modelos de previsão a partir de
dados recebidos.
Ao chegar a Primavera, com os seus primeiros raios de sol, as reacções químicas que
destroem o ozono são estimuladas. Forma-se, então, o buraco de ozono de dimensões
imensas (cerca de 20 milhões de km²) que, por via da sua dimensão aparenta arrastar os
níveis de ozono noutros continentes do planeta. Em Novembro, o ar que chega de outras
regiões permite uma recomposição parcial do escudo de ozono; o buraco diminui de
tamanho, mas não fecha completamente.
Em Portugal
Assim sendo, mais de 60 países comprometeram-se a reduzir em 50% o uso de CFC até
finais de 1999, com o Protocolo de Montreal, com o objectivo de reconstituir a
concentração de ozono na alta atmosfera. Este acordo entrou em vigor em 1989 e visa
reduzir, progressivamente, as emissões dos gases que provocam a degradação do ozono.
Como já foi referido, a única maneira de reparar a camada de ozono é parar a libertação
de CFCs e outros gases que destroem o ozono troposférico (ODS’s). A legislação
Europeia tem isto como objectivo, através da substituição dos ODS’s logo que
alternativas viáveis estejam disponíveis, e onde tais alternativas não estejam disponíveis
restringe-se o uso destas substâncias tanto quanto possível. Apesar disto, há diversas
outras coisas que podemos citar: