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201306740133
O pedestre é a parte mais vulnerável do trânsito e porque todos nós somos pedestres –
usuários do transporte coletivo, ciclistas, motoristas e motociclistas. Enquanto para ser
motorista é preciso estar de posse de um carro e para usar o transporte público é preciso
pagar uma tarifa, o pedestre é a situação primária, gratuita e básica da mobilidade e do
deslocamento. A seguinte afirmação considera o indivíduo como pedestre permanente,
mesmo que tenha posse de algum meio de transporte, pois de certa forma todos
caminhamos pelas calçadas da cidade nem que seja por um só instante ao realizar
atividades humanas e acessar o transporte individual ou coletivo.
Mesmo com esta consideração, ainda grande parte dos planejadores de transportes dos
municípios brasileiros tem uma visão onde se prioriza o transporte individual em
detrimento dos pedestres. A engenharia de tráfego ainda é muito usada para solucionar
problemas como congestionamentos, intervenções viárias para diminuir o tempo de
viagem de carros, etc. As medidas que são feitas para pedestres ainda são usadas
atreladas ao melhoramento de sistemas de transportes individuais ou coletivos
motorizados.
Gradil: é uma barreira do tipo metálica que apresenta como vantagens relativas sua boa
eficiência na canalização de pedestres e seu baixo custo inicial. A função do gradil é
canalizar o pedestre para que o mesmo realize a travessia em local desejado pelo
projetista.
Refúgio ou ilha: é uma construção destinada a acomodar pedestres que atravessam uma
via e separar seus fluxos veiculares. Sua função é a de oferecer um local de apoio ao
pedestre, de modo que ele possa aguardar uma brecha no fluxo veicular para completar
sua travessia, permitindo que a realizem com maior facilidade (em duas etapas).
3. O que é plano de Mobilidade Urbana e a que deve ser integrado?
Faixa de acesso: Consiste no espaço de passagem da área pública para o lote. Esta faixa
é possível apenas em calçadas com largura superior a 200 cm.
No terceiro caso (figura abaixo) o corredor de acesso a um prédio de ensino público não
tem piso tátil, além de ser inseguro a deficientes visuais pelo desnível em que se
encontra.
6. Dentro do artigo 254 do CTB, cite 3 proibições aos pedestres.
I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for
permitido;
III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização
para esse fim;