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ELETRÔNICOS
Hudson da Silva Resende
NATAL - RN
2015
2015. CTGAS-ER
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada à fonte.
CDU 004.31
1.2.1.1 Resistores
a) Definição de Resistores
Um Resistor pode ser definido como sendo um dispositivo eletrônico que tem
duas funções básicas: ora transforma energia elétrica em energia térmica (efeito
joule), ora limita a quantidade de corrente elétrica em um circuito, ou seja, oferece
resistência à passagem de elétrons. Os resistores também são utilizados para limitar
a tensão em circuitos nos quais são montados e combinados com outros
componentes.
d) Aplicação em Aerogeradores
1.2.1.2 Capacitores
a) Definição de Capacitores
Equação 1
Equação 2
Onde:
εo é a permissividade do espaço;
A é a área das placas;
d é a distância entre as placas do capacitor.
1.2.1.3 Indutores
a) Definição de Indutores
∆𝑖
Fem = 𝐿.
∆𝑡
Equação 3
1
𝑈 = . 𝐿𝑖 2
2
Equação 4
Figura 8 – Disposição dos componentes internos da microturbina Eólica WG910 da Marlec [1]
a) Materiais semicondutores
Figura 12 – Cada átomo compartilha 04 elétrons com os vizinhos, de modo a haver 8 elétrons
em torno de cada núcleo
Elétron que
b) Junções PN
Junção
.o
Figura 15 – Junção PN
c) O diodo semicondutor
Para fazer uma corrente circular numa estrutura conforme a estudada, com
dois materiais P e N formando uma junção temos duas possibilidades ou dois
sentidos possíveis: a corrente pode fluir do material P para o N ou vice e versa.
Se o diodo for polarizado como em (a) com o polo positivo de uma bateria em
seu anodo, a corrente pode fluir com facilidade, pois o diodo apresenta uma
resistência mínima. Dizemos que o diodo está polarizado no sentido “direto”.
Se a polarização for feita conforme mostra (b), então nenhuma corrente pode
circular. Dizemos que o diodo está polarizado no sentido inverso.
É muito comum fazermos a comparação do diodo a uma “válvula de retenção
hidráulica” que é mostrada na figura 20.
Se a águam for forçada a circular num sentido, a “tampa” abre e ela flui
normalmente (polarização direta), mas se a águam for forçada no sentido inversor
Centro de tecnologias do Gás e Energias Renováveis – CTGAS-ER 29
ou quiser voltar, a tampa fecha e não ocorre o retorno. O diodo semicondutor, por
estas propriedades pode ser usado em milhares de aplicações práticas, conforme
teremos oportunidade de ver em nosso curso, nas experiências e mesmo em muitos
projetos que já publicamos. Observe ainda que, devido ao fato de precisarmos
vencer a barreira de potencial de 0,2V para os diodos de Germânio ou 0,6V para os
de Silício, quando ocorre condução existe sempre sobre o diodo uma tensão deste
valor, independente da intensidade da corrente. Conforme mostra a figura 21.
e) O diodo Zener
Conforme vimos, existe um limite para a tensão inversa máxima que podemos
aplicar a um diodo. Quando a tensão atinge este valor, que varia de tipo para tipo, a
junção “rompe-se” e a corrente pode fluir normalmente.
Para os diodos comuns, este rompimento no sentido inverso causa e queima
do componente. No entanto, existem diodos que são projetados para poder operar
justamente com esta tensão inversa máxima.
Na figura 22 temos uma curva que mostra a característica do diodo comum e
que também vai servir para o nosso diodo zener.
Veja em primeiro lugar que ele é polarizado no sentido inverso, ou seja, seu
catodo vai ao ponto de alimentação positiva. O circuito que deve ter a tensão fixa e
ligado em paralelo como zener.
O resistor R tem a importante função de limitar a corrente no zener, pois se
ela adquirir um valor acima de certo limite o diodo pode queimar-se. O valor máximo
da corrente depende da potencia do zener e pode ser calculado facilmente para
cada tipo.
Assim, lembrando que a potência PE dada pelo produto de tensão x corrente,
se tivermos um diodo zener de 2volts e cuja potência máxima seja de 1watts, é fácil
ver qual é a corrente máxima que resultará na potencia indicada:
Esta corrente máxima determina i valor do resistor que deve ser ligado em
série como o zener numa aplicação normal.
Uma série de diodos que se usa muito nos projetos brasileiros é a BZX79C da
Philips Componentes, formada por diodos de 400mW. Nesta série a tensão do diodo
é dada no seu próprio tipo. Assim:
a. BZX79C2V1 corresponde ao zener de 2,1V (o V substitui a vírgula
decimal);
b. BZX79C12V corresponde ao zener de 12V.
Por esta curva temos diversas informações interessantes. A primeira dela nos
mostra que o ponto VF, ou seja, o instante em que o LED começa a conduzir
corresponde a uma tensão bem maior do que a de diodos comuns de Silício ou
Germânio. De fato, para um LED vermelho esta tensão está em torno de 1,6V
enquanto que para os LED de outras cores pode chegar a 1,8 ou mesmo 2,1 Volts.
Isso significa que precisamos de uma tensão com pelo menos este valor para
que o LED “acenda” pois ele precisa conduzir no sentido direto para isso. Por outro
lado vemos que a tensão inversa de ruptura (VR) está em torno de 5 volts e os LED
não suportam que isso ocorra.
Assim, nunca devemos aplicar mais de 5Volts no sentido inverso de um LED,
pois ele pode queimar-se.
Outro fato importante a ser analisado é que a partir da condução no sentido
direto, a corrente aumenta numa quase vertical, o que quer dizer que, começando a
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conduzir o LED apresenta uma resistência muito baixa. Isso significa que, se não
houver algum meio para limitar corrente neste componente, ela pode superar o valor
máximo que ele suporta causando a queima.
Para os LED comuns esta corrente é de apensa 50mA ou pouco mais, o que
significa que estes componentes são muito frágeis.
Podemos usar resistores para limitar a corrente num LED a valores seguros.
Nunca devemos ligar um LED diretamente a qualquer fonte de tensão (pilhas,
baterias, etc) sem o resistor, pois não havendo limitação para a corrente temos sua
queima imediata.
Os LED comuns são indicados por tipos de fábrica tais como os da sigla TIL
(TIL221, etc) da Texas instruments, CQV (da Philips), ou LD (Icotron).
g) Fotodiodos
2.1.1 Os Transistores
a) A estrutura do transistor;
b) Polarização;
c) Configurações;
d) Tipos e Identificação de Terminais.
a) A estrutura do transistor
c) Configurações
C
SAÍDA
B
a) O amplificador operacional;
b) Fontes para o amplificador operacional;
c) Aplicações Básicas.
a) O amplificador Operacional
Uma das entradas, marcada com o sinal (+) recebe o nome de “entrada não
inversora”. Ela recebe este nome, porque um sinal aplicado neste local aparece na
saída (S) do circuito com a mesma polaridade ou fase.
Assim, se ocorrer uma pequena variação da tensão nesta entrada, de 0 a
1mV, por exemplo, na saída teremos uma variação da tensão de saída amplificada
Centro de tecnologias do Gás e Energias Renováveis – CTGAS-ER 48
de 0 a 1Volt por exemplo. Neste caso temos uma variação de 1000 vezes na
intensidade do sinal, o que quer dizer que o operacional tem um ganho de 1000
vezes. Amplificadores operacionais comuns como o 741, um dos mais famosos,
pode ter ganhos tão grandes como 100 000 vezes (Figura 41).
c) Aplicações básicas
Um filtro ideal seria aquele que permitisse um ganho constante com um valor
diferente de zero para qualquer sinal com frequência dentro da faixa determinada de
atuação do filtro, e que para todas as outras frequências o ganho seria nulo.
Todavia, na prática, o filtro ideal, devido a vários fatores, é impossível de se obter.
Além da divisão dos diversos tipos de filtros segundo as frequências ou
faixas, que podem deixar passar ou atenuar, também podemos dividir os filtros em
três grupos: filtros passivos, filtros ativos e filtros digitais.
Ganho (dB)
fc Frequência (Hz)
Figura 57 – Resposta em frequência (diagrama de Bode) do filtro Passa-Baixa (FPB)
Ganho (dB)
fc Frequência (Hz)
Esse filtro deixa passar somente uma certa faixa de frequências entre dois
valores fci e fcs.
Ganho (dB)
Real Ideal
Esse filtro rejeita uma determinada faixa de frequências entre fci e fcs, ao
contrário do filtro passa-faixa. Podemos observar também nesse caso, a diferença
entre a ação real do filtro e a ação ideal, mostrada abaixo.
Centro de tecnologias do Gás e Energias Renováveis – CTGAS-ER 61
Ganho (dB)
Real
Ideal
Conforme vimos, um filtro real tem uma característica tal que, quando nos
aproximamos de sua frequência de operação, há uma transição lenta de suas
características. Assim, na prática, é importante definir exatamente o momento em
que suas características de filtro se tornam atuantes, ou seja, o nível de sinal que
passa ou deixa de passar.
A frequência de corte (ou as frequências de corte) de um filtro é definida como
sendo aquela cujo sinal sofre uma atenuação de 3 dB (70% do sinal de entrada) na
saída. No caso do filtro passa-faixa, as duas frequências de corte são definidas
como sendo aquelas ao redor da frequência central (ressonância) onde temos
atenuação de 3 dB. A figura 61 abaixo mostra como se define a frequência de corte
no filtro passa-faixa.
Ganho (dB)
BW
0 dB
-3 dB
BW = fcs - fci
Equação 6
𝑽𝒐 𝑽𝒐
𝑨𝒗 = → 𝑨𝒗(𝒅𝑩) = 𝟐𝟎. 𝐥𝐨𝐠.
𝑽𝒊𝒏 𝑽𝒊𝒏
Equação 7
SR = 2π.f.Vpico
2.1.4.1.4 Pinagem
Este modo é conhecido como operação em malha aberta, por utilizar o ganho
do operacional estipulado pelo fabricante, ou seja, não se tem o controle do mesmo.
Este modo de operação é largamente empregado em circuitos comparadores.
b) Realimentação positiva
c) Realimentação Negativa
0,001 V e eA e igual a zero. Esses 10 Volts são então chamados de tensão de modo
comum e um amplificador operacional ideal rejeitará essa tensão de modo comum,
respondendo apenas ao 0,001Volts.
Admitindo um amplificador operacional alimentado com + 15 Volts, sua tensão
de saída será de no máximo, cerca de + 13 Volts, valores em que ocorrem as
saturações. Esses limites só serão maiores se foram aumentadas às tensões de
alimentação. A figura 65 mostra um amplificador operacional que é linear apenas na
faixa dos + ou – 10 Volts. Através da curva de transferência, podemos obter o valor
do ganho de malha aberta.
Na região linear (Figura 65) o ganho de malha aberta, será Avo = ∆Vsaída /
∆Ventrada = 100.000 já que a saída de + 10 V necessita de uma entrada de apenas
0,1 mV. Se considerarmos Avo no limite da região de saturação, o ganho será menor,
Avo = 13V/0,2 mV ~ 65.000.
O circuito básico em configuração inversora pode ser visto na figura 66.
Equação 8
Equação 9
Equação 10
Equação 11
Equação 12
Equação 13
Um Inversor é uma Porta Lógica que tem apenas uma entrada. A sua saída é
o Estado Lógico complementar da sua Entrada. O Inversor é também designado
como a Porta NOT (NÃO). O Símbolo Esquemático de um Inversor básico é
mostrado na Figura 69 e a Tabela 3 é a sua Tabela Verdade.
A notação da operação lógica de um Inversor pode ser expressa por: Q = Ā
ENTRADA SAÍDA
A Q
0 1
1 0
Uma Porta Lógica AND é uma porta que tem mais de uma entrada. A sua
saída será nível alto, Estado Lógico = 1, se e somente se, todas as entradas forem
iguais a 1. O Símbolo Esquemático de uma porta AND com duas entradas é
mostrado na Figura 70 e a Tabela 4 é a sua Tabela Verdade.
A notação da operação lógica de uma porta AND pode ser expressa por: Q = A.B
ENTRADAS SAÍDA
A B Q
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Tabela 4 – Tabela Verdade
(Porta AND)
Uma Porta Lógica NAND é uma porta que também tem mais de uma entrada.
A sua saída será nível baixo, Estado Lógico = 0, se e somente se, todas as entradas
forem iguais a 1. O Símbolo Esquemático de uma porta NAND com duas entradas é
mostrado na Figura 71 e a Tabela 5 é a sua Tabela de Verdade.
A notação da operação lógica de uma porta NAND pode ser expressa por: Q = A.B
ENTRADAS SAÍDA
A B Q
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Tabela 5 – Tabela de Verdade
(Porta NAND)
Uma Porta Lógica OR é uma porta que tem mais de uma entrada. A sua saída
será nível alto, Estado Lógico = 1, se e somente se, pelo menos uma das entradas
for igual a 1. O Símbolo Esquemático de uma porta OR com duas entradas é
mostrado na Figura 72 e a Tabela 5 é a sua Tabela Verdade.
Uma Porta Lógica NOR é uma porta que também tem mais de uma entrada. A
sua saída será nível alto, Estado Lógico = 1, se e somente se, todas as entradas
forem iguais a 0. O Símbolo Esquemático de uma porta NOR com duas entradas é
mostrado na Figura 73 e a Tabela 7 é a sua Tabela de Verdade.
A notação da operação lógica de uma porta NOR pode ser expressa por: Q = A + B
ENTRADAS SAÍDA
A B Q
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
Tabela 7 – Tabela de Verdade
(Porta NOR)
Uma Porta Lógica XOR é uma porta que tem mais de uma entrada. A sua
saída será nível alto, Estado Lógico = 1, se e somente se, apenas uma das entradas
for igual a 1. O Símbolo Esquemático de uma porta XOR com duas entradas é
mostrado na Figura 74 e a Tabela 8 é a sua Tabela Verdade.
A notação da operação lógica de uma porta XOR pode ser expressa por: Q = A ⊕ B
ENTRADAS SAÍDA
A B Q
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Tabela 8 – Tabela Verdade
(Porta XOR)
Uma Porta Lógica XNOR é uma porta que também tem mais de uma entrada.
A sua saída será nível alto, Estado Lógico = 1, se e somente se, as entradas forem
iguais. O Símbolo Esquemático de uma porta XNOR com duas entradas é mostrado
na Figura 75 e a Tabela 9 é a sua Tabela Verdade.
A notação da op. lógica de uma porta XNOR pode ser expressa por: Q = A ⊕ B
Todo o circuito lógico executa uma função booleana e, por mais complexo
que seja, é formado pela interligação das portas lógicas básicas. Assim, pode-se
obter a expressão booleana que é executada por um circuito lógico qualquer.
Como exemplo, vamos encontrar a expressão que os circuitos da figura 76
abaixo, executam.
ENTRADAS: A, B, C e D.
SAÍDA: S = (A + B).(C + D)
ENTRADAS: A, B, C e D
SAÍDA: S = A.B + C + (C.D)
A B C D A.B C C.D S
0 0 0 0 0 1 1 1
0 0 0 1 0 1 1 1
0 0 1 0 0 0 1 1
0 0 1 1 0 0 0 0
0 1 0 0 0 1 1 1
0 1 0 1 0 1 1 1
0 1 1 0 0 0 1 1
0 1 1 1 0 0 0 0
1 0 0 0 0 1 1 1
1 0 0 1 0 1 1 1
1 0 1 0 0 0 1 1
1 0 1 1 0 0 0 0
1 1 0 0 1 1 1 1
1 1 0 1 1 1 1 1
1 1 1 0 1 0 1 1
1 1 1 1 1 0 0 1
Tabela 10- Tabela Verdade para o caso da expressão da fig. 76
3 2 1 0
Exemplos: 1.4858 = 1 x 8 + 4 x 8 + 8 x 8 + 5 x 8 = 512 + 256 + 64 + 5 = 83710
5 4 3 2 1 0
1100102 = 1 x 2 + 1 x 2 + 0 x 2 + 0 x 2 + 1 x 2 + 0 x 2 = 32 + 16 + 0 + 0 + 2 + 0 = 5010
3.1.13Base hexadecimal
3 2 1 0
Exemplo: 2AF316 = 2 x 16 + 10 x 16 + 15 x 16 + 3 x 16 = 8.192 + 2.560 + 240 + 3 = 10.99510
Sistema Analógico
Nesta linha de raciocínio, num circuito conversor D/A que recebe um número
BCD a ser convertido em analógico, o LSB deverá ser apresentado para um resistor
de entrada com o maior valor de resistência do circuito, o segundo com a metade do
LSB, o terceiro com um quarto do LSB e o MSB com um oitavo do LSB. A saída é
então a soma das quatro voltagens atenuadas. Note que o maior valor de resistência
refere-se ao LSB porque ele causa o menor fluxo de corrente resultante.
O resistor de carga (RL) é utilizado para criar a voltagem de saída (Va), que
nada mais é, que uma diferença de potencial (ddp) intermediária, calculada entre o
ponto onde as correntes são somadas (Va) e o terra.
A relação entre o valor de resistência de carga (RL) e da Req deve ser tal que
RL esteja entre o valor médio e o menor valor de Req (500 W < RL < 1 kW). Isto se
deve ao fato de que a ddp sobre RL não deve ser nem muito maior nem muito
menor que a ddp sobre Req.
Frequentemente é utilizado um amplificador operacional na saída analógica,
projetado para atingir os níveis de tensão e corrente desejados. Utilizando-se esta
configuração, o resistor de carga é substituído pelo circuito de amplificação, onde, o
resistor Rf tem o mesmo valor que o menor resistor (neste exemplo: Rf = R3).
.
Similarmente se o segundo MSB está ligado, Va = Vref /4, para o terceiro
MSB, Va = Vref /8 e assim por diante.
Este é o mais rápido dos conversores A/D, mas é expressivamente caro, visto
que necessita de 2N-1 comparadores para um conversor de N bits.
Ve Y7 Y6 Y5 Y4 Y3 Y2 Y1 S2 S1 S0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
2 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0
3 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1
4 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0
5 0 0 1 1 1 1 1 1 0 1
6 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0
7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Tabela 12 – Tabela de Postulados e Teoremas da Álgebra de Boole.
Para o retificador com carga indutiva (fig. 86c), a carga se comporta como uma
fonte de corrente. Dependendo do valor da indutância, a corrente de entrada pode
apresentar-se quase como uma corrente quadrada, como mostrado na figura 89.
4.2 INVERSORES
120. 𝑓. (1 − 𝑠)
𝑁=
𝑃
Equação 14 - Equação da velocidade de um Motor de Indução do tipo gaiola de esquilo
Onde:
N velocidade de rotação mecânica (rpm);
P Números de pólos;
f Frequência fundamental da tensão de alimentação (Hz);
s Escorregamento.
vS vtr
Figura 98 - Geração de um sinal PWM a partir de uma referência senoidal e de uma onda
portadora triangular (PWM seno-triângulo).
q1 q2 q3
0 0 0
0 0 1
0 1 0
0 1 1
1 0 0
1 0 1
1 1 0
1 1 1
Tabela 13 - Valores possíveis paras as chaves q1,q2,q3
DORF, Richard C. Introduction to electric circuits. New York: John Wiley, 1989.
MOHAN, N. et al. A First Course on Power Eletronics and Drives. New York,
MNPERE Inc., 2003.