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XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica

Geotecnia e Desenvolvimento Urbano


COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
©ABMS, 2018

Exemplo do Modelo para a Formatação de Artigos do Cobramseg


2018
Kaelvin Mazzinghy de Azevedo 1
Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Teofilo Otoni, Brasil,
kaelvin.mazzinghy@gmail.com

Nome do Autor 2
Instituição, Cidade, País, E-mail

RESUMO: O resumo deve apresentar os objetivos do trabalho, metodologia, principais aspectos


analisados e conclusões. A fonte é Times New Romam, tamanho 12 e espaçamento entre linhas
simples. Recomenda-se um total de 10 linhas ou 150 palavras em um único parágrafo. A palavra
RESUMO deverá ser digitada em maiúsculas, seguida pelo texto do resumo em um parágrafo. Entre
a última linha do RESUMO e PALAVRAS-CHAVE deve ser colocada uma linha em branco. Entre
PALAVRAS-CHAVE e INTRODUÇÃO devem ser colocadas duas linhas em branco.

PALAVRAS-CHAVE: Palavras Mais Importantes, Máximo de Seis Palavras, Separadas por


Vírgulas.

1 INTRODUÇÃO predominantemente de grãos silicosos, enquanto os


minerais que ocorrem nas frações argilosas pertencem
aos três grupos principais: caolinita, montmorilonita e
HENRIQUE ilita.
Os solos são materiais que resultam do intemperismo ou
 Peso Especffico das Particulas
meteorização das rochas, por desintegração mecânica ou
 O peso espec{[ico das partz'culas ( Yg ) de um
decomposição química. Por desintegração mecânica,
solo é, por definição:
através de agentes como água, temperatura, vegetação e 𝑃𝑠
vento, formam-se os pedregulhos e areias (solos de 𝑌𝑔 =
𝑉𝑠
partículas grossas) e até mesmo os siltes (partículas ou seja, o peso da substância sólida por unidade de
intermediárias), e, somente em condições especiais, as volume.
argilas (partículas finas). Por decomposição química
entende-se o processo em que há modificação química ou Granulometria
mineralógica das rochas de origem. O principal agente é a
água e os mais importantes mecanismos de ataque são a Segundo as dimensões das suas partículas e dentro de
oxidação, hidratação, carbonatação e os efeitos químicos determinados limites convencionais, as "frações
da vegetação. As argilas representam o último produto do constituintes" · dos solos recebem designações próprias
processo de decomposição. Normalmente esses processos que se identificam com as acepções usuais dos termos.
atuam simultaneamente; em determinados locais e Essas frações, de acordo com a escala granulométrica
condições climáticas, um deles pode ter predominância brasileira (ABNT), são: pedregulho - conjunto de
sobre o outro. O solo é, assim, uma função da rocha- partículas cujas dimensões (diâmetros equivalentes) estão
mater e dos diferentes agentes de alteração. Os que compreendidas entre 76 e 4,8 mm; areia, entre 4,8 e 0,05
mantém uma nítida macroestrutura herdada da rocha da mm; silte, entre 0,05 e 0,005 mm; argila, inferiores a
origem, são designados por solos saproliticos. 0,005 mm. Na Fig. 3-3 indicamos as duas escalas
granulométricas: a da ABNT e a da AASHQ, esta muito
FALAR DA FORMAÇÃO DO SOLO DE TEO usada para fins rodoviários.

Propriedades das Partículas Sólidas do Solo

No que diz respeito à natureza das partículas, vimos que


o solo é constituído por grãos minerais, podendo conter
matéria orgânica. As frações grossas são
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curva granulométrica.

𝐷60
𝐶𝑢 =
𝐷10

Esta relação indica, na realidade , "falta de


uniformidade", pois seu valor diminui .:.o ser mais
uniforme o material. Consideram-se de granulometria
muito unifonne os solos .:om Cu < 5, de unifornidade
média se 5 < Cu< 15 e desunifonne, quando Cu > 15.
Define-se ainda, complementarmente, o coeficiente de
curvatura do solo:

(𝐷30 )²
𝐶𝑐 =
𝐷10 ∗𝐷60
A analise granulométrica, ou seja, a determinação das
dimensões das partículas do solo e das proporções
relativas em que elas se encontram, é representada, onde 𝐷30 é o diâmetro correspondente a 30%.
graficamente, pela curva granulométrica. Esta curva (Fig.
3-3) é traçada por pontos em um diagrama semi- A análise granulométrica de um solo cujas partículas têm
logarítmico; no qual, sobre o eixo das abscissas, são dimensões maiores que 0,074 mm (peneira n? 200 da A.
marcados os logarítmos das dimensões das partículas e S. T.M.) é feita pelo processo comum do peneiramento.
sobre o eixo das ordenadas as porcentagens, em peso, de As aberturas das malhas das peneiras nonnais da
material que tem dimensão média menor que a dimensão A.S.T.M. são, em milímetros, indicadas no Quadro
considerada.
O diagrama adotado, além de representar melhor a parte
do solo de granulação fina, é tal que a forma da curva é a
mesma para os solos que têm composição granulométrica
semelhante, ainda que as dimensões das partículas
difiram.
Segundo a forma da curva podemos distinguir os
diferentes tipos de granulometria. Assim, teremos uma
granulometria contz'nua (curva A) ou descontlnua (curva
B); uniforme (curva C); bem graduada (curva A) ou mal
graduada, conforme apresente, ou não, um predom(nio
das frações grossas e suficiente porcentagem das frações
finas.

THIAGO

Para os solos finos, isto é, com dimensões menores que


0,074 mm, já não podemos usar o processo do
peneiramento, utilizando-se, então, o método de
sedimentação continua em meio liquido.
Dentre os diversos métodos de análise por sedimentação,
o mais simples é o desenvolvido por Casagrande,
freqüentemente usado nos laboratórios de Mecânica dos
Solos. Ele é baseado na lei de Stokes (1 850), a qual
estabelece uma relação entre o diâmetro da particula e
sua velocidade de sedimentação em um meio líquido de
Diâmetro efetivo é o diâmetro correspondente a 10% em viscosidade e peso específico conhecido. (transformar e
peso total, de todas as partículas menores que ele. Como m formula no lugar da imagem)
veremos mais adiante, esse parâmetro fornece uma indica
ção sobre a permeabilidade das areias usadas para filtros.

Coeficiente de unifonnidade Cu é a razão entre os


diâmetros correspondentes a 60% e 0%, tomados na
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Para os solos finos, siltes e argilas, com partículas Grau de Compacidade: O estado natural de um solo não
menores que 0,074mm (#200), o cálculo dos diâmetros coesivo (areia, pedregulho) define-se pelo chamado grau
equivalentes será feito a partir dos resultados obtidos de compacidade, compacidade relativa ou densidade
durante a sedimentação de certa quantidade de sólidos em relativa (Dr):
um meio líquido.
Emáx.– Enat
A base teórica para o cálculo do diâmetro equivalente GC =
Emáx.− Emín.
vem da lei de Stokes, que afirma que a velocidade de
queda de uma partícula esférica, de peso específico
conhecido, em um meio líquido rapidamente atinge um Porosidade de um Solo: É a razão entre o volume de
valor constante que é proporcional ao quadrado do vazios e o volume total de uma amostra do solo:
diâmetro da partícula. O estabelecimento da função,
velocidade de queda - diâmetro de partícula, se faz a Vv
n(%)=
partir do equilíbrio das forças atuantes (força peso) e Vt
resistentes (resistência viscosa) sobre a esfera, resultando:
Grau de Saturação de um Solo: É a porcentagem de
água contida nos seus vazios:
V
𝑠(%)= w
Vv

Plasticidade e Consistência dos Solos

A plasticidade é normalmente definida como uma


propriedade dos solos, que consiste na maior ou menor
capacidade de serem eles moldados, sob certas condições
ADD FORTO DO NOSSA SEDIMENTAÇÃO de umidade, sem variação de volume. Trata-se de uma
das mais importantes propriedades das argilas. Em outras
lndices Físicos ciências da engenharia, o comportamento plástico dos
materiais fundamenta-se nas características tensão-
FALAR O QUE É INDICE FISICO deformação. Assim é que um corpo diz-se elástico
quando recupera a forma e o volume primitivos, ao cessar
Teor de Umidade de um Solo: define-se a umidade (w) de a ação das forças externas que o deformava; ao contrário,
um solo como sendo a razão entre o peso da água contida diz-se plástico quando não recupera seu estado original
num certo volume de solo e o peso da parte sólida ao cessar a ação deformante . Os corpos da prática não
existente neste mesmo volume, expressa em correspondem rigorosamente a nenhum dos tipos citados,
porcentagem. posto que todos eles apresentam uma fase elástica e outra
𝑚𝑤
plástica, com predominância, em geral de uma ou de
W(%) =
𝑚𝑠
∗ 100 outra. O chumbo, por exemplo, é um material
fundamentalmente plástico. Observe-se, ainda, que os
Peso Especifico Aparente de um Solo: é definida tirando conceitos de elasticidade e plasticidade não são absolutos,
uma amostra indeformada do solo e fazendo o calculo isto é, o fato de um corpo se comportar como elástico ou
apartir da divisão entre peso natural e volume natural da como plástico depende da intensidade das forças
amostra. aplicadas e, também, do grau de precisão das observações
efetuadas. Assim, por exemplo, o aço doce, material de
Pn largo emprego na construção, se comporta como elástico
Ynat = até um certo limite; elevando-se a solicitação ele passa a
Vn
se comportar como plástico num certo intervalo de
Peso Específico Aparente de um Solo Seco: deformações.

Ps LARA
Ys =
Vs
Limites de Consistência
lndice de Vazios: é a razão entre o volume de vazios Vv e Sendo a umidade de um solo muito elevada, ele se
o volume Vs da parte sólida de um solo. apresenta corno um fluido denso e se diz no estado
Vv
liquido. À medida que evapora a água, ele se endurece e,
∈= para um certo = LL (limite de liquidez), perde sua
Vs
capacidade de fluir, porém pode ser moldado facilente e
conservar sua forma. O solo encontra-se, agora, no estado
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plástico. A continuar perda de umidade, o estado plástico lndice de Plasticidade


desaparece até que, para w= LP (limite de plasticide), o
solo se desmancha ao ser trabalhado. Este é o estado Denomina-se (Indice de plasticidade à diferença entre os
semi-sólido. Continuando secagem, ocorre a passagem limites de liquidez e de plasticidade : IP = LL – LP. Ele
gradual para o estado sólido. O limite entre os dois define a zona em que o terreno se acha no estado plástico
estados é um teor de umidade w = LC (limite de e, por ser máximo para as argilas e minimo, ou melhor,
contração). nulo para as areias, fornece um critério para se ajuizar do
caráter argiloso de um solo; assim, quanto maior o IP,
tanto mais plástico será o solo. Segundo Jenkins, os solos
poderão ser classificados em:

fracamente plásticos . 1 < IP < 7


medianamente plásticos . 7 < IP < 15
altamente plásticos .. IP > 15

Indice de Consistência

A consistência de um solo no seu estado natural , com


teor de umidade w, é expressa numericamente pela
relação:
IC = (LL - h ) /IP

(SUBSTITUIR A IMAGEM ANTERIOR) muito moles (vasas) . . IC < O


moles . . . . . . . . O < IC < 0,50
Limite de Liquidez médias . . . . . . . 0,50 < IC < 0,75
rijas . . . . .... . 0,75 < IC < 1,00
A determinação do limite de liquidez (LL) é feita pelo duras ... . . . . . . . . IC > 1,00
aparelho de Casagrande que consiste em um prato de
latão, em forma de concha, sobre Um suporte de ebonite. Limite de Contração
É realizado movimentos giratorios na alavanca que aplica
ao prato uma forçça com intensidade constante. A determinação do limite de contração (LC), teor de
umidade a partir do qual o solo não mais se contrai, não
obstante continue perdendo peso, é feita tendo em vista
que o indice de vazios da amostra é o mesmo, quer
quando ainda saturada no momento em que cessa a
contração), quer estando completamente seca.

2 MATERIAL E METODOS

O trabalho foi realizado no campus do Mucuri, em


Teofilo Otoni- MG, atras da quadra de futsal, cujas
coordenadas geografica são 17°52'52.9"S 41°29'43.0"W.
(SUBSTITUIR FOTO DE CASA GRANDE) O solo da área experimental é um Latossolo Vermelho
Amarelo, conforme EMBRAPA (1999), derivado a
Por definição, o limite de liquidez (LL) do solo é o teor formação geologica XXXXXXX.
de umidade para o qual o se fecha com 25 golpes.
Clima de teo
ADICIONAR FOTO DA RETA TEOR DE UMIDADE Para retirar o material, foi necessario limpar o local para
E GOLPES a escavação usando uma enchada, em seguida com o uso
o enchadão foi feito uma perfuração de 0,3m no solo para
Limite de Plasticidade que aparitr desse ponto iniciasse a retirado do material
para o estudo usando um orifício de post Digger
O limite de plasticidade (LP) é determinado pelo cálculo totalizando 18kg de material para ser levado para o
da porcentagem de umidade para a qual o solo começa a laboratorio.
se fraturar quando se tenta moldar, com ele , um cilindro Em laboratório, foi observado a grande dificuldade em
de 3 mrn de diâmetro e cerca de 10 em de comprimento. encontrar os materiais para colocar o solo e uma estufa
para fazer a secagem previa, uma vez que, as estufas da
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faculdade se encontravam todas em uso. Dessa forma, foi


necessario fazer a secagem previa ao ar livre. No dia
seguinte o grupo conseguiu uma estufa, dessa forma, foi
necessario a retirada de um novo material para ser levado
na mesma no tempo de 24h com uma amostra de 1kg. Ao
mesmo tempo, foi calculado RO NATURAL.

FALAR DO LIMITE DE LIQUIDEZ, PLASTICIDADE

Com a amostra seca na estufa, foi possivel calcular o teor


de umidade, indice de vazios, porosidade, grau de
saturação, massa especifica dos graõs, densidade real dos
graos, massa especifica seca.
Usando o ensaio de peneiramento e seguindo as normas
NBR 7181- 1988, NBR 5734, NBR 6508 foi feito o Figura 1. Legenda em Times New Roman, tamanho 10.
peneiramento conseguindo a quantidade retida em cada
peneira correspondendo a um tamanho de grão. Em Todas as legendas de figuras e tabelas serão
seguida, com o material passante da peneira de ##### foi
feito o ensaio de sedimentação usando um pcinomentro. numeradas com números arábicos, na fonte
Os valores de cada ensaio, indices fisicos e curva Times New Roman, tamanho 10.
granolomentrica, serão apresentados no proximo topico. O conteúdo das tabelas serão na fonte Times
New Roman, tamanho 10.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com os dados levantados em laboratorio, e Fo γ H 2


usando as formulas . TODAS AS FORMULAS T = (1 - ) (1)
Fr I R
DOS INDICES FISICOS E OS CALCULOS

INSERIR O GRAFICO DE SEDIMENTAÇÃO


IC, GRADUÇÃO, ETC. REFERÊNCIAS
HOMERO PINTO CAPUTO

CONCLUSÃO Ehrlich, M,; Silva, L.F.M. (1992). Sistema de Contenção


de solos reforçados, conferência Brasileira sobre
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Estabilidade de Encosta, COBRAE, ABMS, Rio de
Janeiro, v.1, p.35-45
HOMERO PINTO CAPUTO Ingold, T.S. e Miller, K.S. (1983). Drained Axisymmetric
Loading of Reinforced Clay, Journal of Geotechnical
3 FIGURAS E TABELAS Engineering, ASCE, Vol. 109, p. 883-898.
Leshchinsky, D. e Perry, E.B. (1987) A Design Procedure
for Geotextile Reinforced Walls, Geosynthetics'87,
As figuras e tabelas deverão ser nítidas e IFAI, New Orleans, LA, USA, Vol. 1, p. 95-107.
inseridas no texto, junto à sua primeira Silva, A.R.L. (1995) Análise de Estabilidadede Aterros
referência, nunca excedendo as margens da Reforçados Sobre Solos Moles, Dissertação de
página. As legendas das figuras são inseridas Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geotecnia,
Departamento de Engenharia Civil, Universidade de
abaixo da ilustração. As legendas das tabelas Brasília, 183 p.
são inseridas acima das mesmas. Terzaghi, K. e Peck, R.B. (1987) Soil Mechanics in
Engineering Practice, 2nd ed., McGraw Hill, New
York, NY, USA, 685 p.

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