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in - da mais for - te do que'a á - gua á - gua á - gua
Do céu cinzento Não pode o rio sentir O rio vai alto no seu leito
Desce um cortinado Tão grande mágoa. E eu, desta janela,
Se eu sinto a minha alma
Que vem pôr franjas de cristal A transbordar de um pranto Ao contemplá-lo acho maior
No chão molhado Ainda mais forte do que a água A cheia do meu peito