Professional Documents
Culture Documents
“LATO SENSU”
(ESPECIALIZAÇÃO) A DISTÂNCIA
CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO
APLICADA À ÁREA DE ALIMENTOS E BEBIDAS -
CQL
ESTRUTURA, DINÂMICA E
COMPETITIVIDADE DO
AGRONEGÓCIO
Coordenador(a) de Curso:
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 1
2 NEGÓCIO AGROPECUÁRIO ......................................................................................................... 4
3 AGRONEGÓCIO - CONCEITO....................................................................................................... 8
4 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................... 15
5 ESTRUTURA .................................................................................................................................. 18
5.1 EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ................................................................................................... 19
5.2 AMBIENTE ORGANIZACIONAL ............................................................................................ 2122
5.3 AMBIENTE INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 23
6 DINÂMICA ...................................................................................................................................... 25
6.1 FATORES QUE INFLUENCIAM A DINÂMICA ......................................................................... 27
6.2 IMIPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DA DINÂMICA ......................................................... 29
7 COORDENAÇÃO ........................................................................................................................... 33
8 ROTEIRO PARA INTERVENÇÃO NO AGRONEGÓCIO .......................................................... 38
8.1 ANÁLISE DA ESTRUTRA E DINÂMICA DO AGRONEGÓCIO .............................................. 39
8.2 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DAS INTERFACES ...................................................... 39
8.3 POSICIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO ................................................................................ 40
8.5 COORDENAÇÃO DO AGRONEGÓCIO ................................................................................... 41
8.6 PROMOVER AS ALTERAÇÕES, CASO NECESSÁRIO, NO PROCESSO DE
COORDENAÇÃO. ............................................................................................................................... 41
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 42
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
1 INTRODUÇÃO
1
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
2
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
3
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
2 NEGÓCIO AGROPECUÁRIO
4
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
Neste contexto, as empresas deverão estar cada vez mais voltadas para
o mercado e vencerá aquela que for: otimista, composta por pessoas positivas;
flexível, capaz de mudar; organizada; criativa, inovadora e focalizada - saber o
“que faz”, “para que” e “para quem”. É importante não perder de vista as
oportunidades de mercado. Deve-se olhar para o presente e não para o
passado. O sucesso no passado não garante sua repetição no presente e no
futuro. É importante investir na mente, na capacidade de perceber as mudanças,
já que a globalização obriga cada um a ser mais eficiente na sua atividade, uma
vez que produtos de outros países chegam ao mercado a preços cada vez mais
competitivos.
5
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
não se pode interromper a produção de uma lavoura de milho para se obter soja,
feijão ou arroz;
7
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
3 AGRONEGÓCIO - CONCEITO
8
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
9
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
esta envolve, desde o antes da porteira até o após a porteira" (Neves e Spers,
1996).
Estado
Setor financeiro
1
Kageyama et all (1990) chamam a produção rural anteriormente autossustentada de complexo rural; e, de
complexo agroindustrial, a forma interdependente em que esta se transformara.
10
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
11
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
12
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
6- formulação de um diagnóstico.
Rainelli (1991) ressalta que filière faz uma ligação entre os setores a montante e
a jusante da produção, estimulando as pesquisas sobre as ligações entre as
diferentes atividades as quais compõem a indústria, interpretando filière de
13
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
Segundo Batalha (1997), o enfoque de filière pode ser sintetizado através de três
séries de elementos, a saber:
14
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
4 DEFINIÇÃO
15
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
16
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
17
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
5 ESTRUTURA
18
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
20
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
21
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
22
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
23
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
24
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
6 DINÂMICA
25
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
A dinâmica de uma cadeia não pode ser compreendida apenas com base
na identificação dos agentes atuantes, suas relações na compra e venda e na
sequência técnica, podendo levar a um retrato estático da cadeia. Como também
a análise do comportamento e relacionamento dos agentes com as organizações
de apoio públicas e privadas, velocidade e evolução, impacto das mudanças
tecnológicas e de ações de seus agentes abordando a direção da cadeia, em
função do ambiente institucional (Minéu, 2002:18).
26
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
No que diz respeito ao mercado, este, na maioria das vezes, é que define
o que produzir, como produzir e quando produzir. A falta de observação de
aspectos ligados ao mercado de destino pode trazer consequência desastrosa
para os empreendedores da atividade agropecuária. Dessa forma, é necessário,
antes de investir na atividade, avaliar as características do mercado onde será
comercializado o produto, para evitar desalinhamento entre o que será oferecido
e o que está sendo demandado.
27
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
28
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
Analisado a situação com base nos conceitos da física, fica fácil entender
a necessidade de alinhamento. Quando o passageiro está parado no ponto
esperando o veículo, sua velocidade inicial (v0) é zero. Por outro lado, a
velocidade inicial do veículo é de 40 km/h (segundo a lei de trânsito). Para que
o passageiro possa entrar no ônibus é preciso da condição de igualdade das
velocidades, ou seja, a velocidade final do passageiro seja igual a velocidade
29
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
30
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
31
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
32
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
7 COORDENAÇÃO
33
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
As exigências são cada vez maiores por parte dos consumidores que,
além de satisfazer às suas necessidades básicas na alimentação, buscam
satisfazer os seus múltiplos desejos. O atendimento aos desejos envolve não
somente os atributos esperados, mas também a certeza da existência destes
nos produtos. Para dar a confiança ao produto, existem esforços para
promover “traceability” de produtos alimentícios em uma cadeia produtiva,
sinalizar e garantir como, por exemplo, a segurança e a origem (Lazzarini,
Chaddad e Cook, 2001). Portanto, a coordenação vertical é o resultado de um
processo altamente complexo. Com a dinâmica e a incerteza ambiental e com
informações incompletas sobre o oportunismo dos sócios e competidores, a
escolha de um mecanismo de coordenação não deve ser entendida como um
caminho puramente determinístico (Sauvèe, 1995).
34
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
35
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
36
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
37
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
8 ROTEIRO PARA
INTERVENÇÃO NO
AGRONEGÓCIO
38
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
39
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
40
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
41
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
9 REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
42
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
43
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
RAINELLI, Michael. Les filiéres de production. In: ARENA, R.; BENZONI, L.; De
BANDT, J.; ROMANI P. M. Traité d'économie industrielle, Paris:Economica,
1991, p. 222-226.
44
ESTRUTURA, DINÂMICA E COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
45