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Índice

1. Introdução..................................................................................................................1
2. Revolução verde.........................................................................................................2
2.1. Historial da revolução verde...............................................................................2
2.2. Carracterísticas....................................................................................................3
2.3. Vantagens e desvantagens...................................................................................3
3. Revolução agrícola.....................................................................................................3
3.1. Causas.................................................................................................................4
3.2. Características.....................................................................................................4
4. Conclusão...................................................................................................................5
5. Bibliografia................................................................................................................6
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1. Introdução

A fome sempre foi o motor de trabalho para o homem. É pela alimentação que o homem
trabalha. Assim, desde a antiguidade que a melhoria nas praticas de produção de
alimento vem sendo desenvolvidas. Quando o homem deixou de ser nômade para ser
sedentário, ocorreu a primeira revolução agrícola, deixando este, as suas práticas de
caça e colecta para trabalhar a terra. Assim, mais tarde, a Inglaterra melhorou as práticas
de cultivo associando a revolução industrial. Ocorrendo assim a segunda revolução
agrícola. Porem mais tarde, a demanda agrícola aumento havendo a necessidade de
novas tecnologias, seguindo a revolução verde. Assim, será o foco deste trabalho, a
abordagem da revolução verde e revolução agrícola.
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2. Revolução verde

A Revolução verde representa um conjunto de inovações tecnológicas que têm como


intuito melhorar as práticas agrícolas. A melhoria das produções agrículas é devida a
modificação genética de sementes, novas técnicas de fertilização dos solos, a utilização
de produtos industrializados (como os agrotóxicos) e o intenso uso de máquinas, o que
diminui, consideravelmente, o tempo gasto para a colheita.

Nestes processos, a irrigação das lavouras exige um consumo maior de água, também,
observa-se a preocupação do controle de pragas e doenças utilizando produtos
inofensivos ao homem, assim como, uso de insumos externos. Entretanto, em relação à
preservação da natureza não se tem, por parte dos agricultores e dos Governos, a
atenção devida.

2.1. Historial da revolução verde

Na década 30, Norman Borlaug (1914-2009) começou a pesquisar variedades do trigo


que fossem resistentes a pragas e doenças. Tais estudos, atraíram a atenção do governo
Mexicano que o chamaram para cooperar, em 1944, o Programa de Produção
Cooperativa de Trigo do México.

A partir daí, cientistas criaram novas variedades de milho e trigo de alta produtividade,
que fizeram o México aumentar de forma vertiginosa sua produção. Essas sementes
foram, em seguida, introduzidas e cultivadas em outros países, também com ótimos
resultados. O programa aplicado na agricultura mexicana resultou em plantas com maior
desempenho no campo e que fizeram o país, antes importador, autossuficiente na
produção de trigo, adoptando a empresa responsável o slogan de “o fim da fome no
mundo”.

No período de 1950 a 1960, outros países passaram a adotar o conceito de maior


produtividade no campo, adoptando o método de Norman Borlanug.
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Em 1968, o presidente da Agência para o Desenvolvimento Internacional William Gaud,
dos Estados Unidos, classificou as novas técnicas do campo como "revolução verde".
Esta revolução ajudou a erradicar a fome no mundo.

2.2. Carracterísticas
 Produção agrícola altamente exigente em capital, maquinaria e tecnologia;
 Cultivares resistentes;
 Controle biológico;
 Emprego do solo apenas como suporte das plantas, sem a preocupação da
preservação do ambiente, flora e fauna.

2.3. Vantagens e desvantagens


Vantagens

 A eficiência no campo;
 O barateamento de alimentos;
 O avanço na produção;
 A pesquisa de alimentos.

Desvantagens

 Esgotamento do solo;
 Erasão;
 Alteração do ecossistema para a implantação da lavoura;
 Desmataameto;
 Dependência das grandes indústrias que produzem as sementes transgênicas,
fertilizantes e agrotóxico;
 Priorização à estrutura latifundiária, prejudicando a produção familiar e fomentando

o êxodo rural.

3. Revolução agrícola
Representa a transição de muitas culturas humanas como de caçador e nómade para
agrícola, tornando possível uma população cada vez maior com o aparecimento das
primeiras vilas e cidades, passando a haver condições de armazenar alimentos.

Porem, o termo revolução agrícola é mais empregue para o tempo da revolução inglesa,
denominado revolução agrícola inglesa que era caracterizando por um conjunto de
avanços e mudanças que possibilitaram o aumento da produção no campo. Esta
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revolução deve-se ao incremento de novas tecnologias na agricultura, com o objetivo de
aumentar a produção para atender à demanda na época.

Nesse período, o uso dos cavalos passou a ser adotado, além de haver maior
concentração de terras e investimento em pesquisas para reduzir o empobrecimento do
solo.

3.1. Causas
As principais causas que levaram a revolução agrícola inglesa são:

 Aumento populacional, que demandava um aumento da produção para suprir as


necessidades do mercado consumidor inglês;
 Fortalecimento e amadurecimento do sistema capitalista, que buscou não somente
na indústria (Revolução Industrial), mas também no campo o aumento dos lucros na
produção e comercialização de gêneros agrícolas;
 O aumento da necessidade de produção de matéria-prima para a indústria têxtil: o
algodão, pois quanto maior a produção das indústrias, mais algodão era necessário
para que a produção fosse suficiente. Para atender a demanda, foi necessária a
adoção de técnicas agrícolas mais avançadas;
 Lei dos Cercamentos de Terras, que tirou grande parte das terras que estavam nas
mãos de pequenos proprietários, que praticavam a agricultura de subsistência,
passando as para ricas famílias aristocratas que tinham capacidade financeira para
investir na grande produção agrícola;
 Equalização do espaço para a agricultura e diversificação das sementes
3.2. Características
As principais características desta revolução são:

 Adoção do sistema de rotatividade de culturas, evitando o desgaste do solo,


mantendo-o quase sempre fértil;
 Facilidade e mais eficiente distribuição das sementes pelo campo, pelo uso da
semeadeira mecânica;
 Substituição do sistema de produção agrícola extensivo pelo intensivo, gerando

assim maior produtividade no campo.

4. Conclusão
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Embora tanto a revolução verde como a agrícola representam melhoria nas técnicas da
agricultura e consequentemente possibilita a abundancia de mantimento (alimentos),
elas diferem no facto da revolução agrícola não fazer uso das tecnologias bioquímicas
para melhorar a produção, o que acontece na revolução verde, onde há uso de sementes
aprimoradas e fertilizantes.

5. Bibliografia
Link dos sites consultados
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 https://www.webartigos.com/artigos/a-revolucao-verde-na-
agricultura/104949#ixzz5K859W1Aj
 https://www.todamateria.com.br/revolucao-verde/
 http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/10/capa/projetos_correio/cenario_xxi/
108548-revolucao-verde-difundiu-novas-praticas-agricolas.html
 https://br.answers.yahoo.com/question/index?
qid=20090519144501AA8vaXU&guccounter=1
 https://escolaeducacao.com.br/revolucao-agricola/
 https://www.suapesquisa.com/historia/revolucao_agricola.htm

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