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Análises Clínicas
Ilhéus-BA
Junho - 2018
FACULDADE MADRE THAIS – FMT
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO – BACHARELADO EM
BIOMEDICINA
Análises Clínicas
________________________________________
Maria José Santos de Jesus
Estagiária
_________________________________________
Orientadora: Dra. Flamélia Carla Silva Oliveira
__________________________________________
Supervisor: Msc. Paulo Roberto da Silva Ornelas
Ilhéus - BA
Junho - 2018
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ........................................................................................................................................................ 4
1 INRODUÇÃO GERAL .................................................................................................................................................... 4
1. 1 ANÁLISES CLÍNICAS................................................................................................................................. 4
2 INTRODUÇÃO - HEMATOLOGIA ............................................................................................................................... 5
2. 1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ..................................................................................... 6
2.1.1 ESTUDO DE CASO – RESULTADOS ALTERADOS .............................................................................. 10
2.1.1.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................................................... 10
2.1.1.2 ESTUDO DE CASO 2 ............................................................................................................................... 12
2.1.1.3 ESTUDO DE CASO 3 ............................................................................................................................... 14
2.1.1.4 ESTUDO DE CASO 4 ............................................................................................................................... 16
2.1.1.1 ESTUDO DE CASO 5 ............................................................................................................................... 18
2.1.1.1 ESTUDO DE CASO 6 ............................................................................................................................... 20
3 INTRODUÇÃO - PARASITOLOGIA ........................................................................................................................... 22
3. 1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ................................................................................... 23
3.1.1 ESTUDO DE CASO – RESULTADOS ALTERADOS .............................................................................. 25
3.1.1.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................................................... 25
3.1.1.2 ESTUDO DE CASO 2 ............................................................................................................................... 26
3.1.1.2 ESTUDO DE CASO 3 ............................................................................................................................... 27
3.1.1.2 ESTUDO DE CASO 4 ............................................................................................................................... 28
4 INTRODUÇÃO – COLETA E RECEPÇÃO................................................................................................................. 30
4.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ....................................................................................... 31
5 INTRODUÇÃO – UROANÁLISE ............................................................................................................................... 33
5.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ....................................................................................... 34
5.1.1 ESTUDOS DE CASO – RESULTADOS ALTERADOS ......................................................................... 36
5.1.1.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................................................... 36
5.1.1.2 ESTUDO DE CASO 2 ............................................................................................................................... 38
5.1.1.3 ESTUDO DE CASO 3 ............................................................................................................................... 40
5.1.1.4 ESTUDO DE CASO 4 ............................................................................................................................... 42
6.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ....................................................................................... 46
6.1.1 ESTUDOS DE CASO – RESULTADOS ALTERADOS ......................................................................... 48
6.1.1.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................................................... 48
6.1.1.2 ESTUDO DE CASO 2 ............................................................................................................................... 50
6.1.1.3 ESTUDO DE CASO 3 ............................................................................................................................... 51
7 INTRODUÇÃO - BIOQUÍMICA................................................................................................................................... 52
7.1.1 ESTUDOS DE CASO – RESULTADOS ALTERADOS ......................................................................... 56
7.1.1.1 ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................................................... 56
7.1.1.2 ESTUDO DE CASO 2 ............................................................................................................................... 58
7.1.1.3 ESTUDO DE CASO 3 ............................................................................................................................... 60
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................................................. 62
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................................. 63
AGRADECIMENTOS
1 INRODUÇÃO GERAL
1. 1 Análises Clínicas
2 INTRODUÇÃO - HEMATOLOGIA
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 51
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 26 /02/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma e Bioquímica
e) Resultados normais:
f) Resultados alterados: Hemograma (hipocromia: HCH 24.8) e Bioquímica
(GLI 126MG/dL)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
Resultado VR Resultado VR
WBC: 5.5 mm/3 (3.5 – 10.0) MCV: 83 m3 (80 – 97)
RBC: 4.23 /mm3 (3.80 – 10.0) MCH: 24.8 pg (26.5 – 33.5)
HGB: 10.5g/dl (11.0 – 16.5) MCHC: 30 g/dl (31.5 - -35.0)
HCT: 35 % (35.0 – 50.0) RDW: 11.5 % (10.0 – 15.0)
PLT: 227/mm3/ (150 – 390) MPV: 7.0 um3 (6.5 – 11.0)
PLC: 160% (100 – 500) PDW: 12.1 % (10.0 – 18.0)
Contagem diferencial
%NEU: 53 (45 – 70)
%LIN: 39 (20 – 50)
%MON: 4 (2 – 10)
%EOS: 3 (0 – 7)
vermelhos ao seu normal, o que parece confirmar o papel excitante do ferro nas anemias
hipocrômicas (CARVALHO, 2008).
Glicose 126 mg/dl: Quando a glicemia em jejum encontra-se entre 100 e 125
mg/dL, dizemos que este paciente apresenta glicemia de jejum alterada, também chamada
de hiperglicemia não diabética ou, mais didaticamente, pré-diabetes. O termo pré-diabetes
pode ser empregado baseado no fato de que 1 a cada 4 pacientes com glicemia de jejum
alterada, desenvolverão critérios para diabetes mellitus dentro de 3 a 5 anos. Se o paciente
tiver outros fatores de risco como obesidade e história familiar, o risco é ainda maior.
Quando a glicemia em jejum encontra-se acima de 126 mg/dL em pelo menos 2 análises de
sangue coletadas em momentos diferentes, temos critério para o diagnóstico do diabetes. A
glicemia em jejum é atualmente usada apenas para o diagnóstico. Nos pacientes com
diabetes mellitus já em tratamento, o seu uso é mais limitado, pois nos fornece apenas o
valor da glicemia no momento da coleta, não sendo possível saber como ela estava nos dias
anteriores. Para o seguimento do diabetes o melhor exame atualmente é a hemoglobina
glicada (GROSS et al, 2002).
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 63 anos
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 27/02/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma, VHHS, Imunologia, Parasiológico de fezes,
Urina e Bioquímica
e) Resultados normais: Hemograma, Bioquímica, Parasitológico de fezes e urina
f) Resultados alterados: VHS
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
Resultado VR Resultado VR
WBC: 6.3 mm/3 (3.5 – 10.0) MCV: 90 m3 (80 – 97)
RBC: 4.6 /mm3 (3.80 – 10.0) MCH: 27.6 pg (26.5 – 33.5)
HGB: 12.7 g/dl (11.0 – 16.5) MCHC: 30.6 g/dl (31.5 - -35.0)
HCT: 41.5 % (35.0 – 50.0) RDW: 12 % (10.0 – 15.0)
PLT: 232 /mm3/ (150 – 390) MPV: 7.3 um3 (6.5 – 11.0)
PLC: 169 % .100 – .500) PDW: 12.1 % (10.0 – 18.0)
Contagem diferencial Velocidade de Hemossedimentação
%NEU: 59 (45 – 70) VHS: 47mm/h H 8mm/
M 10mm/h
%LIN: 31 (20 – 50)
%MON: 6 (2 – 10)
%EOS: 4 (0 – 7)
VSH: O teste VHS foi introduzido na Alemanha, em 1918, por Robin Fahreus que
definiu quase todas as suas características importantes, como a relação entre a
sedimentação e a capacidade do plasma em reduzir a carga eletrostática na superfície dos
eritrócitos, produzindo maior sedimentação. Além disso, ele quantificou a capacidade de
sedimentação das proteínas plasmáticas, avaliou o efeito da temperatura no VHS e
verificou o aumento do VHS em várias condições patológicas e fisiológicas, entre elas a
gestação (COLLARES, 2004),
13
1. Sexo: F (X) M ( )
2. Idade: 71 anos
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 28 /02/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma, Urina e Bioquímica
e) Resultados normais: Urina e Bioquímica
f) Resultados alterados: Hemograma (Eosinofilia)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
Resultado VR Resultado VR
WBC: 5.2 mm/3 (3.5 – 10.0) MCV: 89 m3 (80 – 97)
RBC: 4.24 /mm3 (3.80 – 10.0) MCH: 28 pg (26.5 – 33.5)
HGB: 11.8g/dl (11.0 – 16.5) MCHC: 31 g/dl (31.5 - -35.0)
HCT: 37.5 % (35.0 – 50.0) RDW: 11 % (10.0 – 15.0)
PLT: 174/mm3/ (150 – 390) MPV: 7.3 um3 (6.5 – 11.0)
PLC: 127% .100 – .500) PDW: 11.6 % (10.0 – 18.0)
Contagem diferencial
%NEU: 65 (45 – 70)
%LIN: 20 (20 – 50)
%MON: 5 (2 – 10)
%EOS: 10 (0 – 7)
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 19
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 05/03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma e VHS
e) Resultados normais: Hemograma, Bioquímica, Parasitológico de fezes e urina
f) Resultados alterados: Hemograma (Neutropenia) e VHS
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
Resultado VR Resultado VR
WBC: 2.9 mm/3 (3.5 – 10.0) MCV: 87 m3 (80 – 97)
RBC: 3.82 /mm3 (3.80 – 10.0) MCH: 26.1 pg (26.5 – 33.5)
HGB: 9.9g/dl (11.0 – 16.5) MCHC: 30 g/dl (31.5 - -35.0)
HCT: 33.2 % (35.0 – 50.0) RDW: 12 % (10.0 – 15.0)
PLT: 178/mm3 (150 – 390) MPV: 8.8 um3 (6.5 – 11.0)
PLC: 156% (100 – 500) PDW: 15.3 % (10.0 – 18.0)
Contagem diferencial Velocidade de Hemossedimentação
%NEU: 55 (45 – 70) VHS: 105mm/h H 8mm/
M 10mm/h
%LIN: 33 (20 – 50)
%MON: 5 (2 – 10)
%EOS: 7 (0 – 7)
1. Sexo: F ( ) M ( x )
2. Idade: 49
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 06 /03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma
e) Resultados normais:
f) Resultados alterados: Contagem de reticulócitos
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
Resultado VR Resultado VR
WBC: 5.5 mm/3 (3.5 – 10.0) MCV: 89 m3 (80 – 97)
RBC: 11.0 /mm3 (3.80 – 10.0) MCH: 27 pg (26.5 – 33.5)
HGB: 14.5g/dl (11.0 – 16.5) MCHC: 33 g/dl (31.5 - -35.0)
HCT: 35 % (35.0 – 50.0) RDW: 12.5 % (10.0 – 15.0)
PLT: 217/mm3/ (150 – 390) MPV: 7.8 um3 (6.5 – 11.0)
PLC: 140% (100 – 500) PDW: 12.9 % (10.0 – 18.0)
Contagem diferencial RETICULÓCITOS: 5,1% (0,5 – 1,5)
%NEU: 52 (45 – 70)
%LIN: 40 (20 – 50)
%MON: 5 (2 – 10)
%EOS: 4 (0 – 7)
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 49
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 07 /03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma, Tempo de Protombina (TP) e Tempo de
Tromboplastina Pacial Ativada (TTPA)
e) Resultados normais: Hemograma
f) Resultados alterados: TP e TTPA
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial
Resultado VR Resultado VR
WBC: 5.7 mm/3 (3.5 – 10.0) MCV: 81 m3 (80 – 97)
RBC: 4.1 /mm3 (3.80 – 10.0) MCH: 26 pg (26.5 – 33.5)
HGB: 14.5g/dl (11.0 – 16.5) MCHC: 32 g/dl (31.5 - -35.0)
HCT: 36 % (35.0 – 50.0) RDW: 11.5 % (10.0 – 15.0)
PLT: 219/mm3/ (150 – 390) MPV: 7.9 um3 (6.5 – 11.0)
PLC: 150% (100 – 500) PDW: 14.9 % (10.0 – 18.0)
Contagem diferencial TP: 24 seg (10 – 14 seg)
%NEU: 50 (45 – 70) TTPA: 42 seg (24.5 – 34.0 seg)
%LIN: 40 (20 – 50)
%MON: 6 (2 – 10)
%EOS: 4 (0 – 7)
As anormalidades na via extrínseca e comum da cascata de coagulação podem
prolongar o TP (fatores VII, V, X, protrombina ou fibrinogênio). O teste pode estar
prolongado nas deficiências de um ou mais dos fatores acima, bem como na presença de
um inibidor de algum desses fatores. Dos cinco fatores que alteram o TP, três são
dependentes de vitamina K (protrombina, fator VII e fator X) e tornam-se diminuídos com
o uso dos anticoagulantes cumarínicos, motivo pelo qual o TP é o exame mais amplamente
usado para a monitorização da anticoagulação oral (RIZZATTI; FRANCO, 2001).
O TTPa avalia as vias intrínseca e comum da cascata da coagulação (pré-calicreína,
cininogênio de alto peso molecular, fatores XII, XI, IX, VIII, X, V, protrombina e
fibrinogênio). O TTPa é relativamente mais sensível a deficiências dos fatores VIII e IX do
que a deficiências dos fatores XI e XII ou fatores da via comum, mas, na maioria das
21
técnicas, níveis de fatores entre 15% e 30% do normal prolongam o TTPa. O TTPa é usado
para detecção de deficiências ou inibidores dos fatores da coagulação da via intrínseca ou
comum, além de se prestar para monitorização da anticoagulação com heparina e para
screening do anticoagulante lúpico (RIZZATTI; FRANCO, 2001).
3 INTRODUÇÃO - PARASITOLOGIA
Parasitologia é uma ciência que se baseia no estudo dos parasitas e suas relações
com o hospedeiro, englobando os filos Protozoa (protozoários), do reino Protista e
Nematoda e Platyhelminthes (platelmintos) e Arthropoda (artrópodes), do reino Animal
(CIMERMAN, 2005)..
As chamadas doenças parasitárias ainda são responsáveis por um alto índice de
morbidade ao redor do mundo. Apesar do grande avanço tecnológico, do alto padrão
educacional, da boa nutrição e de boas condições sanitárias, mesmo os países
desenvolvidos estão sujeitos a doenças parasitárias. Desta forma, a parasitologia humana
mantém seu auge em importância. Nos últimos anos, a investigação e o tratamento dessas
doenças receberam interesse renovado. A globalização permite um rápido trânsito de
pessoas pelo mundo, como viajantes e migrantes de áreas endêmicas. Além disso, o fato de
terem sido encontrados patógenos emergentes e reemergentes em pacientes
imunocomprometidos por diferentes motivos, especialmente em pacientes com AIDS, fez
com que parasitos anteriormente sem importância clínica em humanos, como os coccídeos
intestinais Isospora belli, Cryptosporidium parvum e Sarcocystis hominis, fossem
observados.
Enteroparasitoses ou parasitoses intestinais ocorre pela presença de helmintos ou
protozoários no trato digestivo. Frequentemente, não determinam manifestações clínicas;
contudo, diversos sintomas podem alertar o clínico, como prurido anal no período noturno
,mudanças de hábito intestinal( diarreia ou obstipação interminentes) ,alteração de apetite
,manifestações gastrointestinais, náuseas, vômitos ,flatulência , em casos mais graves é
possível observar anemia ,má absorção alimentar e suas consequências
(ANDRIOLO;2008).
O estágio curricular supervisionado II em Analises Clínicas no setor de
Parasitologia foi realizado do período de 14/03 á 26/03/18, nas dependências do
Laboratório Exato, localizado na Avenida Itabuna, 1681 – Basílio, ao lado da Faculdade
Madre Thais, no período de 07:00h às 13:00h, sendo 6 horas diárias, equivalente a 30 horas
semanais, sob a supervisão da Biomédica Áquila Lima. No Exato laboratório, o exame
Parasitológico de fezes é realizado através do método de sedimentação espontânea
Mariano e Carvalho que é para pesquisar e diagnosticar presença de ovos de helmintos,
cistos de protozoários nas fezes com água aquecida a 45ºC.
23
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 24
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 14/03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma, Imunologia, Bioquímica,
e) Resultados normais: Hemograma, Bioquímica e urina
f) Resultados alterados: Parasitológico de fezes (Giardia)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 4 anos
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 15/03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Hemograma, Imunologia, Bioquímica, Urina e
Parasitológico de fezes
e) Resultados normais: Hemograma, Bioquímica e Urina
f) Resultados alterados: Parasitológico de fezes (Ascaris lumbricoides)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 51 anos
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 16/03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( X ) Não ( )
d) Exames realizados: Hemograma, Bioquímica e Urina e Parasitológico de fezes
e) Resultados normais: Hemograma, Bioquímica e Urina
f) Resultados alterados: Parasitológico de fezes (Ancilostomídeo)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 56 anos
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 21/03/18
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( X ) Não ( )
d) Exames realizados: Hemograma, Bioquímica e Urina e Parasitológico de fezes
e) Resultados normais: Hemograma, Bioquímica e Urina
f) Resultados alterados: Parasitológico de fezes (Trichuris triciura, Endolimax nana e
Entamoeba coli)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
5 INTRODUÇÃO – UROANÁLISE
Data: 24/04/1018
Setor: Uroanálise
Carga horária: 07:00 às 13:00 horas
1. Exames realizados: Sumário de urina
2. Quantidade: 8
3. Participação do aluno nesta atividade: Atividade realizada com supervisão: exame físico, químico e
microscópico.
4. Resultados observados: Presença de cristais de fosfato amorfo (418). Flora bacteriana aumentada (421 e
427) e presença de cristais de urato amorfo.
36
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 44
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 11/04/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( x )
d) Exames realizados: hemograma e sumário de urina
e) Resultados normais: Hemograma
f) Resultados alterados: Sumário de urina (Cristais de urato amorfo)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
CASO 1 - 138
EXAME FÍSICO
COR Amarelo claro
ASPECTO Ligeiramente turvo
DENSIDADE 1,030
EXAME QUÍMICO
pH 6
PROTEÍNAS Ausente
LEUCÓCITOS Ausente
CORPOS CETÔNICOS
NITRITO Negative
BILIRRUBINA Ausente
SANGUE Ausente
UROBILINOGÊNIO Ausente
GLICOSE Ausente
EXAME MICROSCOPICO
CÉLULAS EPITELIAIS Raras
HEMÁCIAS Ausente
FLORA BACTERIANA Ausente
PIÓCITOS 2 por campo
LEVEDURAS Ausente
CRISTAIS Urato amorfo
CILINDROS Ausente
37
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 16
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 13/04/201
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( x ) Não ( )
d) Exames realizados: Hemograma, Bioquímica e Sumário de Urina
e) Resultados normais: Hemograma e Bioquímica
f) Resultados alterados: Sumário de Urina
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
CASO 2 - 287
EXAME FÍSICO
COR Amarelo claro
ASPECTO Límpido
DENSIDADE 1,020
EXAME QUÍMICO
pH 6,5
PROTEÍNAS Ausente
LEUCÓCITOS Ausente
CORPOS CETÔNICOS
NITRITO Negative
BILIRRUBINA Ausente
SANGUE Ausente
UROBILINOGÊNIO Ausente
GLICOSE Ausente
EXAME MICROSCOPICO
CÉLULAS EPITELIAIS Raras
HEMÁCIAS Ausente
FLORA BACTERIANA Aumentada
PIÓCITOS 2 por campo
LEVEDURAS Ausente
CRISTAIS Ausente
CILINDROS Ausente
1. Sexo: F ( ) M ( x )
2. Idade: 4
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 19/04/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( x )
d) Exames realizados: Hemograma, Parasitológico de fezes e Sumário de urina
e) Resultados normais: Hemograma e Parasitológico de Fezes
f) Resultados alterados: Sumário de Urina
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
CASO 3 - 338
EXAME FÍSICO
COR Amarelo claro
ASPECTO Límpido
DENSIDADE 1,020
EXAME QUÍMICO
pH 7,5
PROTEÍNAS Ausente
LEUCÓCITOS Ausente
CORPOS CETÔNICOS
NITRITO Negative
BILIRRUBINA Ausente
SANGUE Ausente
UROBILINOGÊNIO Ausente
GLICOSE Ausente
EXAME MICROSCOPICO
CÉLULAS EPITELIAIS Raras
HEMÁCIAS Ausente
FLORA BACTERIANA Ausente
PIÓCITOS 2 a 4 por campo
LEVEDURAS Ausente
CRISTAIS Ausente
CILINDROS Hialino
sua forma é representante da luz tubular, com lados paralelos e pontas ligeiramente
arredondadas , e podem conter outros elementos presentes no filtrado (STRASINGER;
LORENZO, 2009).
O tipo mais freqüente de cilindro é o hialino, o qual é composto, quase
inteiramente, de proteína de Tamm-Horsfall. A presença de zero a dois cilindros hialinos
por LPF é considerada normal, como é a constatação do aumento do número após
exercício extenuante, desidratação, exposição ao calor e estresse emocional. Os cilindros
hialinos são aumentados patologicamente em glomerulonefrite aguda, pielonefrite, doença
renal crônica e insuficiência cardíaca congestiva (STRASINGER; LORENZO, 2009).
Os cilindros hialinos aparecem incolores em sedimentos não corados e tem índice
de refração semelhante ao da urina, portanto, eles podem ser facilmente ignorados se a
amostra não for examinada sob luz difusa. A morfologia do cilindro hialino é variada,
consistindo de lados paralelos e extremidades arredondadas, formas cilindroides e
enrugadas ou convolutas, que indicam envelhecimento da matriz do cilindro
(STRASINGER; LORENZO, 2009).
h) Conclusão: Cilindros hialinos não indicam doença, mas pode ser um sinal de
desidratação.
42
1. Sexo: F ( ) M ( x )
2. Idade: 33/10
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame:
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( )
d) Exames realizados: Hemograma e sumário de Urina/ Hemograma e Bioquímica
e) Resultados normais: Todos, exceto Sumário de Urina
f) Resultados alterados: Sumário de Urina (cristais de oxalato de cálcio)
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
CASO 4 – 403/410
EXAME FÍSICO
COR Amarelo claro/Amarelo ouro
ASPECTO Turvo /L. turvo
DENSIDADE 1,025/1030
EXAME QUÍMICO
pH 6,5/6,0
PROTEÍNAS + / Ausente
LEUCÓCITOS Ausente/ Ausente
CORPOS CETÔNICOS
NITRITO Negativo/ Negativo
BILIRRUBINA Ausente/ Ausente
SANGUE Ausente/ Ausente
UROBILINOGÊNIO Ausente/ Ausente
GLICOSE Ausente/ Ausente
EXAME MICROSCOPICO
CÉLULAS EPITELIAIS Raras/ Raras
HEMÁCIAS Ausente/ Ausente
FLORA BACTERIANA Ausente
PIÓCITOS 2 por campo/raros
LEVEDURAS Ausente/ Ausente
CRISTAIS Oxalato de cálcio
CILINDROS Ausente/ Ausente
6 INTRODUÇÃO – IMUNOLOGIA
Reumatologia. Uma vez confirmada à artrite reumatóide, que pode aparecer na forma de
febre reumática.
A Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG) é uma glicoproteína produzida pelas
células trofoblásticas da placenta, o que permite estabelecer uma relação entre o
surgimento de HCG e o diagnóstico de gravidez.
O estágio curricular supervisionado II em Analises Clínicas no setor de Imunologia
foi realizado do período de 25/04 a 08/05/18, nas dependências do Laboratório Exato,
localizado na Avenida Itabuna, 1681 – Basílio, ao lado da Faculdade Madre Thais, no
período de 07:00h às 13:00h, sendo 6 horas diárias, equivalente a 30 horas semanais, sob a
supervisão da Biomédica Áquila Lima.
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Data: 08/05/2018
Setor: Imunologia
Carga horária: 07:00 às 13:00 horas
1. Exames realizados: Antiestreptolisina O, Grupo sanguíneo e Fator Rh, Beta HCG.
2. Quantidade: 5
3. Participação do aluno nesta atividade: Atividade realizada com supervisão.
4. Resultados observados: Um dos pacientes apresentou Antiestreptolisina O positiva e uma paciente
apresentou Beta HCG positiva.
48
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 44
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 25/04/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( x )
d) Exames realizados: Hemograma, Imunologia (FTA e VDRL)
e) Resultados normais: Hemograma
f) Resultados alterados: Imunologia - VDRL 1/1024
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
1. Sexo: F ( X ) M ( )
2. Idade: 60
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 27/04/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( X )
d) Exames realizados: Imunologia (Fator reumatoide) e Cropocultura
e) Resultados normais: Cropocultura
f) Resultados alterados: Imunologia - Fator reumatóide
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
1. Sexo: F ( ) M ( x )
2. Idade: 15
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 03/05/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( x )
d) Exames realizados: Hemograma, Parasitológico de fezes e Antiestreptolisina O
e) Resultados normais: Hemograma e Parasitológico de fezes
f) Resultados alterados: Imunologia - Antiestreptolisina O positivo
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
h) Conclusão: Outros exames podem ser solicitados para fechar o diagnóstico, são
eles: PCR, Fator reumatoide e VHS.
52
7 INTRODUÇÃO - BIOQUÍMICA
1. Sexo: F ( ) M ( x )
2. Idade: 54
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 11/05/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( )
d) Exames realizados: HDL, LDL, Colesterol Total, Creatitina, Glicose e
Triglicérides
e) Resultados normais: HDL, LDL, Colesterol Total, Creatitina e Triglicérides
f) Resultados alterados: Glicose
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
EXAME RESULTADO
Colesterol Total 173 mg/dl
Creatinina 1,18 mg/dl
Gama GT -
Ferro -
Fosforo -
Proteína -
Glicose 189 mg/dl
HDL 44 mg/dl
Triglicerídeos 228 mg/dl
Fosfatasse Alcal. -
LDH -
TGO -
TGP -
Bilirrubina D -
Ureia -
Cálcio -
Bilirrubina T -
CPK -
Magnésio -
Ácido úrico -
Albumina -
Amilase -
1. Sexo: F ( ) M ( x )
2. Idade: 57
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 21/05/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( )
d) Exames realizados: Colesterol Total, Creatinina, Gama GT, Glicose, HDL,
Triglicerídeos, Fosfatasse Alcalina, TGO, TGP e Uréia.
e) Resultados normais:
f) Resultados alterados:
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
EXAME RESULTADO
Colesterol Total 243 mg/dl
Creatinina 0,94 mg/dl
Gama GT 115 mg/dl
:
Ferro -
Fosforo -
Proteína -
Glicose 79 mg/dl
HDL 44 mg/dl
Triglicerídeos 153 mg/dl
Fosfatasse Alcal. 61
LDH -
TGO 29 mg/dl
TGP 25 mg/dl
Bilirrubina D -
Ureia 22 mg/dl
Cálcio -
Bilirrubina T -
CPK -
Magnésio -
Ácido úrico -
Albumina -
Amilase -
h) Conclusão: A GGT pode ser útil para determinar a causa e uma elevação de
fosfatase alcalina, ambas, se elevam em doenças das vias biliares e do fígado,
mas apenas a Fosfatase Alcalina estará elevada na doença óssea. Portanto, se o
nível de GGT é normal em uma pessoa com um ALP elevado, a causa mais
provável é doença óssea.
60
1. Sexo: F ( x ) M ( )
2. Idade: 37
3. Dados adicionais disponíveis:
a) Data da realização do exame: 14/05/2018
b) Motivo para realização do exame: Rotina
c) Existe exame anterior no sistema? Sim ( ) Não ( )
d) Exames realizados: Colesterol Total, Creatinina, HDL, Triglicérides e Uréia
e) Resultados normais: Creatinina e HDL
f) Resultados alterados: Colesterol Total, Triglicérides e Uréia
g) Significado Clínico e Interpretação Laboratorial:
EXAME RESULTADO
Colesterol Total 288 mg/dl
: Creatinina 1,2 mg/dl
Gama GT -
Ferro -
Fosforo -
Proteína -
Glicose
HDL 39 mg/dl
Triglicerídeos 344 mg/dl
Fosfatasse Alcal. -
LDH -
TGO -
TGP -
Bilirrubina D -
Ureia 56 mg/dl
Cálcio -
Bilirrubina T -
CPK -
Magnésio -
Ácido úrico -
Albumina -
Amilase -
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Gross, J. L.; Silveiro, S. P.; Camargo, J. L.; Reichelt, A. J.; Azevedo, M. J. Diabetes
Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Arq Bras
Endocrinol Metab vol.46 no.1 São Paulo Feb. 2002.
64
HORVATH, A. Biology and natural history of syphilis. In: GROSS, G.; TYRING, S. K.
(Ed.). Sexually transmitted infections and sexually transmitted diseases. [S.l]:
Springer, 2011. p. 129-141.
PIVA, E. et al. Automated reticulocyte counting: state of the art and clinical
applications in the evaluation of erythropoiesis. Clin Chem Lab Med, v. 48, n. 10, p.
1369-1380, 2010.
Rios, JBM; Carvalho LP. Alergia Clínica – Diag-nóstico e Tratamento. 1ª ed. Rio de
Janeiro, 1995.