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INTRODUÇÃO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE APROVAÇÃO DO EPI
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO SESMT E CIPA
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO FABRICANTE OU IMPORTADOR
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DO MTE
QUEM FALHA NESTAS OBRIGAÇÕES PODERÁ SER RESPONSABILIZADO
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS
PROTEÇÃO DA CABEÇA
PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
PROTEÇÃO AUDITIVA
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
PROTEÇÃO DO TRONCO
PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE DIFERENTES NÍVEIS
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
INTRODUÇÃO
A segurança e a saúde no ambiente de trabalho devem ser garantidas por medidas de ordem geral
ou especificas de modo que garantam a proteção coletiva dos trabalhadores. Para estas garantias
são utilizados equipamentos de proteção individual ou coletiva.
Índice
Exigências legais
Possuem
Certificado Do Ministério do
de Trabalho e
Aprovação Emprego
DEFINIÇÃO
Índice
OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com relação à Segurança do Trabalho nos diz que:
O EPI só deverá ser utilizado quando não for possível tomar medidas que
permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou 6.1.1 Entende-se como
seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e Equipamento Conjugado
suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção de Proteção Individual,
contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do todo aquele composto por
trabalho. vários dispositivos, que o
fabricante tenha associado
contra um ou mais riscos
Quando em situações de trabalho possam ocorrer mais de um risco o trabalhador que possam ocorrer
simultaneamente e que
deverá utilizar Equipamento Conjugado de Proteção Individual, que é definido no
sejam suscetíveis de
item 6.1.1 da NR-06 como sendo um equipamento composto por vários ameaçar a segurança e a
dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um mais risco que possam saúde no trabalho.
ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde do trabalhador.
Índice
6.9.1 Para fins de comercialização o Certificado de Aprovação concedido aos EPI terá
validade:
a) De 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não
tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO;
b) Do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO,
quando for o caso.
6.9.2 O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho,
quando necessário e mediante justificativa, poderá estabelecer prazos diversos
daqueles dispostos no subitem 6.9.1.
6.9.3 Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome
comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso
de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
6.9.3.1 Na impossibilidade de cumprir o determinado no item 6.9.3, o órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho
poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo
fabricante ou importador, devendo esta constar do CA.
http://caepi.mte.gov.br/internet/Cons
ultaCAInternet.aspx
Índice
Índice
O empregador poderá responder na área criminal ou cível, além de ser multado pelo Ministério
do Trabalho.
O empregado está sujeito a sanções trabalhistas podendo até ser demitido por justa causa.
É recomendado que o fornecimento de EPI, bem como treinamentos ministrados, seja registrado
através de documentação apropriada para eventuais esclarecimentos em causas trabalhistas.
Índice
a) De uso permanente
b) De uso temporário
a) De uso permanente
Capacetes de segurança,
Óculos de segurança,
Protetores auriculares,
Exemplo Botas de segurança,
Luvas de segurança,
Equipamentos de Proteção Individual para proteção de riscos inerentes ao
cargo de soldadores e outros a critério da SMS.
b) De uso temporário
Máscaras,
Capas de aproximação,
Exemplo
Roupas de emergência,
Cintos de segurança, etc.
Existem vários equipamentos de proteção individual, os EPI específicos para cada atividade
profissional e a parte do corpo que deve proteger. No mapa conceitual a seguir indica os tipos de
EPI quanto ao tipo de proteção que são indicados.
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Utilizados para
PROTEÇÃO DA PROTEÇÃO
CABEÇA RESPIRATÓRIA
PROTEÇÃO PROTEÇÃO DO
AUDITIVA CORPO INTEIRO
PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS DE
DIFERENTES NÍVEIS
Índice
PROTEÇÃO DA CABEÇA
A cabeça deve ser protegida nos locais onde há o perigo de impacto e de penetração de objetos
que caem ou que se desprendem e são lançados à distância; de queimaduras de origem elétrica e
em trabalhos a céu aberto.
CAPACETE DE SEGURANÇA
Objetivo
Tem por objetivo proteger o trabalhador contra lesões decorrentes de queda de objetos sobre
a cabeça, bem como contra choques elétricos de até 600 Volts. Deve ser usado sempre com a
carneira bem ajustada ao topo da cabeça e com a jugular passada sob o queixo, para evitar a
queda do capacete.
Utilização
Classe A: capacetes para uso geral, exceto em trabalhos com energia elétrica,
Classe B: capacetes para uso geral, inclusive para trabalhos com energia elétrica.
Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas
características de proteção.
Todos os componentes (casco, suspensão, jugular) deverão sofrer inspeção visual, antes do
seu uso inspeção visual, antes do seu uso.
Periodicidade de troca
Deverá ser substituído sempre que apresentar trincas, perfuração, deformação ou outra
danificação resultante de impacto ou desgaste que possa reduzir o
grau de segurança original.
CAPUZ OU BALACLAVA
Objetivo
Utilização
O capuz em tecido resistente a chamas deverá ser utilizado pelos trabalhadores envolvidos
em serviços onde há incidência de radiação solar.
Quando em atividades com eletricidade o empregado deverá consultar o Técnico de
Segurança do Trabalho ou Responsável Técnico designado pela NR-10, para verificar a
necessidade ou não, do uso do capuz durante a realização de suas atividades.
A característica de resistência a chamas do capuz é garantida por toda a sua vida útil, desde
que seguidos os procedimentos adequados a sua manutenção:
Lavagem
Periodicidade de troca
Deverá ser substituído sempre que apresentar trincas, perfuração, deformação ou outra
danificação resultante de impacto ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança
original.
Índice
Proteger os olhos e a face, em ambientes onde haja probabilidade de lesões, quando: apresentam
iluminação forte direta ou indireta, líquidos e radiações perigosas ou uma combinação de todos
estes riscos.
ÓCULOS DE SEGURANÇA
Objetivo
Destina-se a proteger o trabalhador contra lesões nos olhos decorrentes de projeção de corpos
estranhos ou exposição a radiações nocivas.
a) Óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas
volantes;
Tipos de óculos b) Óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
c) Óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta;
d) Óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha.
Periodicidade de troca
Deverá ser substituído quando apresentar avaria que comprometa o uso ou a proteção.
PROTETOR FACIAL
É obrigatório o uso de protetores faciais para todos os empregados cujo trabalho ofereça
risco de lesão dos olhos e da face, por partículas, respingos, vapores de produtos químicos ou
por radiações luminosas intensas.
Objetivo
Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas
características de proteção.
Todos os componentes do protetor deverão passar por inspeção visual, antes do seu uso,
para verificar se há sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação
qualquer resultante de impacto, ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança
original.
Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer
parte gasta, danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição
de uso seja restituída.
Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para
limpar o protetor. Estas substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a
lente atrapalhando a visão.
O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito
arranhado ou com sujeira incrustada no material.
Nunca se deve deixar o protetor com as lentes voltadas para a superfície.
Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e deixar secar a sombra
Periodicidade de troca
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou
esfolamento excessivo.
Objetivo
Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiações
infravermelha ou ultravioleta. O modelo aqui apresentado é basculável para cima da cabeça do
usuário e permite o trabalho com as duas mãos livres. Já existe o modelo automático, que se
ajusta à intensidade luminosa.
O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para fora” do visor da máscara. Os
soldadores devem observar para que os vidros arranhados ou sujos com materiais das soldas
sejam imediatamente substituídos. Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Devem ser
mantidos sempre limpos e higienizados com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas
características de proteção.
Todos os componentes do protetor deverão passar por inspeção visual, antes do seu uso,
para verificar se há sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação
qualquer resultante de impacto, ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança
original.
Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer
parte gasta, danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição
de uso seja restituída.
Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para
limpar o protetor. Estas substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a
lente atrapalhando a visão.
O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito
arranhado ou com sujeira incrustada no material.
Nunca se deve deixar o protetor com as lentes voltadas para a superfície.
Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e deixar secar a sombra.
Periodicidade de troca
O visor do protetor fácil deverá ser substituído quando muito arranhado ou com sujeira
incrustada no material.
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou
esfolamento excessivo.
Índice
PROTEÇÃO AUDITIVA
É obrigatório o uso de protetores auriculares em locais onde for constatado nível de ruído superior
aos limites de tolerância definidos pela legislação em vigor, NR-15 (Atividades e Operações
Insalubres), anexos I e II.
Quando houver dúvida, quanto ao nível de exposição ou dose de ruído a que o trabalhador está
exposto, deverá ser contatado o Técnico de Segurança da SMS, que fará a avaliação e definirá qual
o tipo de protetor é o mais adequado ou que outras medidas de proteção serão requeridas. Tem-se
à disposição, na empresa, os seguintes tipos de proteção:
Objetivo
Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
Utilização
Deve-se alinhar a altura das conchas de acordo com o tamanho da cabeça de modo que as
conchas cubram completamente o ouvido. Deve-se retirar o excesso de cabelo entre a concha
e o ouvido. É necessário verificar se a vedação está satisfatória, sem a interferência de objetos
tais como elásticos ou armação de óculos diminuindo a eficiência do aparelho. As conchas
devem ficar alinhadas verticalmente e nunca viradas para trás.
Deve ser utilizado permanentemente durante toda a atividade de trabalho. A vida útil varia de
acordo com os cuidados tomados pelo usuário. Este produto deve ser descartado quando
estiver fisicamente deteriorado sem possibilidades de recuperação, utilizando apenas as partes
substituíveis disponíveis ou de tal forma sujo que seja impossível limpá-lo utilizando apenas
métodos convencionais de lavagem com água e sabão neutro.
Substituição obrigatória das espumas internas a cada seis meses e do conjunto a cada 24
meses.
Objetivo
Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
Utilização
Após lavar as mãos, levar a mão sobre a cabeça, segurando a orelha oposta, abrindo o canal
auditivo e introduzir o Protetor Auricular de Inserção, até atingir o ponto correto de atenuação,
conforme recomendação anexa ao produto. Como forma de prevenção contra contaminações
auditivas (otites), fazer um nó em um dos lados no cordão do referido protetor auricular, para
sempre utilizar o mesmo lado, evitando assim a contaminação do outro ouvido. Deve ser
utilizado permanentemente durante toda a atividade de trabalho.
O design do classic é conhecido no mercado há mais de 30 anos e sua espuma fornece uma
selagem confortável e eficiente enquanto exerce pequena pressão no ouvido. É constituído de
espuma de PVC de alto tempo de retorno e baixa pressão, facilita a inserção e fornece conforto
Instruções de uso
O produto não deve ter contato com álcool ou outros solventes químicos. Troque o
protetor auditivo quando estiver de tal forma sujo que seja impossível limpá-los utilizando
apenas métodos convencionais de lavagem com água e sabão neutro.
Observe se os protetores não se encontram danificados antes de cada uso. Se observar
algum corte ou outro dano, jogue os protetores fora e substitua-os por um novo par.
Periodicidade de troca
Índice
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do trabalhador contra a inalação
de partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
Pode-se citar com situações de uso da proteção respiratória nos seguintes casos:
Cuidados no uso
Para que os Respiradores tenham um bom tempo de duração e conservação, são necessários
os seguintes cuidados:
Não deixe o respirador em lugares sujos e, se tiver que manuseá-lo com as mãos sujas,
pegue-o pela parte externa;
Quando não estiver utilizando o respirador, guarde-o em um saco plástico e coloque-o em
um lugar apropriado;
Se sentir dificuldade na respiração, cheiro ou gosto do produto com o qual está
trabalhando, talvez esteja na hora de trocar o respirador por um novo, no caso de
respiradores sem manutenção, ou substituí-lo por um respirador com filtro (com
manutenção).
Não suje a parte interna do respirador. Se tiver que manuseá-lo com a mão suja, pegue-o
pela parte externa.
EQUIPAMENTOS AUTÔNOMOS
A qualidade do ar respirável, neste sistema, é mais confiável, pois não haverá risco de
contaminação do ar através do ambiente, uma vez que provém diretamente dos cilindros que
são abastecidos em compressor apropriado, localizado no prédio da SMS.
Os de fluxo constante
De demanda automática de ar.
Índice
PROTEÇÃO DO TRONCO
Tipos
Objetivo
Utilização
AVENTAL
Aventais de PVC
Aventais de raspa
MACACÃO
Índice
LUVAS DE SEGURANÇA
DEFINIÇÃO
É obrigatório o uso de luvas para proteção das mãos em serviços onde haja contato ou risco de
contato com:
Física e Mecânica
Protege contra agentes físicos como abrasão, cortes, perfurações, calor, frio, radiações, etc.
Química
Oferece proteção contra a ação de produtos químicos, quando em contato com as mãos,
absorvidos pela pele, causam danos provenientes deste contato.
Leves
Luvas de grande flexibilidade, utilizadas em atividades que necessitem destas
características.
Médias
Oferecem uma maleabilidade boa, embora utilizadas em atividades que necessitam de uma
moderada proteção à abrasão, cortes, etc.
Pesadas
Por serem mais espessas possuem pouca maleabilidade, dependendo do material em que
são fabricadas, uma vez que necessitam de maior proteção contra o risco de cortes,
abrasão, excesso de calor, etc.
Objetivo
Utilização
Devem ser usadas em conjunto com as luvas de vaqueta para proteção de luvas isolantes
contra perfurações e cortes. São padronizadas luvas isolantes para vários níveis de tensão e
tamanhos, que devem ser especificados visando permitir um ajuste adequado à mão do
usuário. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam sempre limpas. As luvas
devem sempre estar em perfeitas condições de uso e serem acondicionadas em sacola própria.
É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas. Utilizá-las pelo lado
correto e nunca usá-las pelo avesso (conforme recomendação do fabricante – devido à
halogenação).
IMPORTANTE
Antes do uso, as luvas isolantes devem sofrer vistoria e periodicamente ensaiadas
quanto ao seu isolamento. Caso estejam furadas, mesmo que seja micro furos, ou
rasgadas, com deformidades ou desgastes intensos, ou ainda, não passem no ensaio
elétrico, devem ser rejeitadas e substituídas. Existem equipamentos que insuflam essas
luvas e medem seu isolamento (infladores de luvas).
Classes e Tamanhos
Estas luvas são fabricadas em seis classes de isolação: 00, 0, 1, 2, 3 e 4 e em nove tamanhos (8;
8,5 até 12), na tabela a seguir temos as classes de tensão máxima de trabalho.
Além do método de trabalho com bastões, existe o método de trabalho com luvas isolantes,
que permite a execução de tarefas básicas, como por exemplo:
Área de Medição
Cuidado no Uso
No uso de luvas isolantes devem ser tomadas as seguintes precauções e/ou cuidados:
Armazenagem
Após a realização dos trabalhos, as luvas isolantes devem Sempre ser guardadas
completamente secas, isentas de óleo ou graxa, polvilhadas com talco, interna e
externamente, sem dobras e em recipientes individuais apropriados.
Sempre ser guardadas em locais fora da ação solar direta ou da irradiação de qualquer
fonte de calor.
Manutenção
A durabilidade das luvas isolantes será determinada por exames periódicos em todas as
luvas. Constarão de inspeção visual e de ensaio de tensão elétrica aplicada.
Independentemente desses prazos, as luvas serão submetidas a exame periódico toda vez
que o trabalhador notar quaisquer irregularidades.
Cuidados Especiais
Para a segurança do trabalhador e conservação das luvas isolantes vale a pena citar os
seguintes cuidados especiais:
LUVA DE VAQUETA
LUVA DE PVC
LUVA DE KEVLAR
LUVA NITRILICA
LUVA DE RASPA
LUVAS DE ARAMIDA
LUVAS DE COBERTURA
As orientações expostas a seguir devem ser utilizadas para qualquer tipo de luva, salvo luvas de
utilização especifica.
Ao iniciar as atividades:
Durante o uso:
Armazenamento:
Higienização:
Descarte:
Fonte: http://www.promat.com.br/informacoes_tecnicas.php
Objetivo
Proteger os braços, em toda a sua extensão (para soldadores e eletricistas) contra riscos de
choques elétricos em trabalhos onde esse risco está presente.
Utilização
DEFINIÇÃO
Além dos riscos do ambiente, a escolha deve considerar também o conforto do usuário. No
mercado, há variedade de materiais e de soluções. Já é possível o uso de materiais sintéticos na
composição de cabedal, o que propicia um melhor custo do EPI.
Para uma boa seleção, deve-se escolher o calçado adequado conforme os riscos a que os
trabalhadores estão submetidos. Um ponto que deve ser considerado na escolha é o piso, além da
atividade a ser realizada pelo trabalhador. Outro quesito é o conforto. O uso inadequado desse EPI
pode causar não só acidentes de trabalho, mais também doenças ocupacionais como infecções
fúngicas.
TIPOS
Objetivo
Utilização
Deve ser utilizado em todas as atividades que possam de alguma forma ferir (machucar) os pés
do trabalhador como descrito no item Objetivo. O usuário deverá utilizar o calçado de
segurança com meias para um melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho
adequado evitando assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.
CALÇADO CONDUTIVO
SAPATO DE SEGURANÇA
BOTAS DE PVC
PERNEIRAS
Destinam-se a proteger o trabalhador contra a ocorrência de contato pelas coxas e pernas com
instalações ou partes energizadas. As perneiras são normalmente empregadas com nível de
isolamento de até 20 kV e em vários tamanhos. Devem ser usadas em conjunto com calçado
apropriado para trabalhos elétricos. Antes do uso, as perneiras isolantes devem sofrer vistoria
e periodicamente submetidas a ensaios quanto ao seu isolamento.
Índice
Em trabalhos onde haja risco de contato com agentes químicos, prejudiciais à Saúde,
absorvíveis pela pele ou que possam lesioná-la;
Em trabalhos com umidade em excesso;
Em trabalhos onde haja risco de contato com superfícies abrasivas.
MACACÃO
São destinados para trabalhos em locais onde haja risco de contato com
superfícies abrasivas. Possuem reforço nos ombros, cotovelos, joelhos e
nádegas.
Tipos de Macacão
CONJUNTO
Tipos de Conjuntos
Índice
Os sistemas de proteção contra quedas são utilizados por trabalhadores de diversos setores, onde
possa existir risco de queda em altura. Devem ser usados e projetados para prevenir acidentes no
trabalho ou proteger contra consequências de um acidente no trabalho.
Objetivo
Utilização
Cuidados e conservação
Devem ser guardados em sacolas apropriadas (bolsa de lona) em local arejado e escuro
evitando sofrer qualquer tipo de tensão mecânica.
Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e
colocar para secar a sombra em local ventilado sem amontoar.
Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da
frequência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos
abrasivos e luz solar. Desta forma é importante cuidar do seu cinturão de forma a garantir
longa vida útil e qualidade do equipamento.
O cinturão deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
Antes e depois de cada utilização;
Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do
cinturão, local de utilização, dentre outros.
Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor,
produtos químicos, abrasivos ou cortantes.
Quando trocar
Objetivo
Utilização
Cuidados e conservação
Devem ser guardados em sacolas apropriadas (bolsa de lona) em local arejado e escuro
evitando sofrer qualquer tipo de tensão mecânica.
Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e
colocar para secar a sombra em local ventilado.
TALABARTE
Objetivo
Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura ou locais onde seu uso é
necessário.
Descrição
Os talabartes consistem de uma corda ou tecido com mosquetões nas extremidades. São
projetados para conectar um trabalhador a uma ancoragem. Fazem parte de um sistema de
detenção ou restrição de queda pessoal.
Modelos
Os talabartes dividem-se em dois modelos com relação à sua estrutura: os simples e os duplos.
Talabarte simples
Talabarte duplo
Utilização
Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e costuras estão em
perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, desfilamentos, mesmo
que parciais. Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem,
amassados ou algum dano prejudicial à sua estrutura. Verificar se não há suspeita de
contaminação por produtos químicos para não enfraquecer o cinturão. Importante: o
talabarte não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na
inspeção. O absorvedor de energia não deve ser violado, pois este diminui a força aplicada
ao trabalhador em caso de queda.
Cuidados e conservação
MOSQUETÃO
Importante
Para aprofundamento nos conhecimentos sobre
equipamentos para trabalho em altura consultar a NR-35
Índice
DEFINIÇÃO
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC é todo dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou móvel de
abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores e
usuários na realização de uma atividade e de terceiros que circulam próximos ao local de realização
destas atividades.
Essas medidas visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal que
será executada e que gerou o risco, como também à proteção de outros funcionários que possam
executar atividades paralelas nas redondezas ou até de terceiros, cujo percurso pode levá-los à
exposição ao risco existente.
TIPOS
Existem diversos tipos de equipamentos de proteção coletiva que são utilizados de acordo com o
tipo de serviços que será executado, como também quanto ao tipo e grau de risco que é oferecido
às equipes e terceiros envolvidos. A seguir serão descritos alguns equipamentos e sistemas de
proteção coletiva usados nas instalações elétricas
CONE DE SINALIZAÇÃO
SINALIZADOR STROBO
BANQUETA ISOLANTE
Índice