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DIAGNOSTICO DIFERENCIAL
A freqüência na população em geral é desconhecida. AAFs podem ser encontrados em 50% dos
pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e em percentual que varia de um a 5% de população
saudável, tendendo a ocorrer mais freqüentemente em indivíduos idosos. Estudos recentes sugerem
que a ocorrência da síndrome antifosfolípide em pacientes com LES é de 34% a 42%. 13 Em um estudo
de 100 pacientes com trombose venosa sem história de LES, 24% tinham anticorpo anticardiolipina, e
4%, anticoagulante lúpico.
Embolia pulmonar é a manifestação tem sido descrita em até 48% dos pacientes com pulmonar mais
comum na SAF e ocorre em, LES 6 e ACL positivo comparado a 21% dos aproximadamente, 30% dos
pacientes. A recorrência da embolia pulmonar pode levar à hipertensão pulmonar tromboembólica.
Uma das complicações dessas formações de trombos e causa a embolia pulmonar. A embolia pulmonar
é um bloqueio em um dos vasos sanguíneos nos pulmões. A maioria das embolias pulmonares ocorre
quando um coágulo de sangue que se desenvolve numa das pernas se desloca para cima para dentro
dos pulmões. Os sintomas de uma embolia pulmonar podem incluir:
Uma dor nas costas aguda, esfaquear no peito ou superior que pode ser pior quando
respirar
Falta de ar
Uma tosse, que normalmente é seca, mas podem incluir tosse com sangue ou muco
contendo sangue
Sensação de tontura ou tonturas
Desmaios
Durante essa mesma Conferência de Consenso, foi criado o termo Lesão Pulmonar Aguda (LPA), cuja
definição é idêntica à da SDRA, exceto pelo grau menos acentuado de hipoxemia presente na LPA
(PaO2/FIO2 < 300), com a finalidade de se identificar os pacientes mais precocemente durante a
evolução de seu quadro clínico. Assim, todo paciente com SARA/SDRA apresenta LPA, porém nem
todo paciente com LPA evolui para SARA/SDRA.
As principais características desta síndrome incluem um fator de risco para o seu desenvolvimento (por
exemplo: sepse, trauma, ou pancreatite), hipoxemia grave com uma fração inspirada de oxigênio (FiO2 )
relativamente alta, diminuição da complacência pulmonar, infiltrações pulmonares bilaterais e nenhuma
evidência clínica de hipervolemia.
CAUSAS TÓXICAS
Aspiração de hidrocarbonetos
Inalação de irritantes (cloro, NO2, fumaça, ozônio, altas concentrações de oxigênio,
fumos metálicos, gás mostarda)
Paraquat
Opiódes (heroína, morfina, dextropropoxifeno ou metadona).
A incidência é crescente com a idade, sendo que chega a 306 casos por 100 mil habitantes/ano, na
faixa dos 75 aos 84 anos.
PNEUMONIAS
Pneumonia é uma infecção do parênquima pulmonar.
A pneumonia resulta da proliferação dos patógenos microbianos nos espaços alveolares e da resposta
do hospedeiro a estes agentes patogênicos.
Entre os fatores responsáveis por esse fenômeno estão o desenvolvimento e a utilização generalizada
dos antibióticos orais potentes; a transferência mais precoce dos pacientes dos hospitais de doenças
agudas para seus lares ou vários serviços de menor complexidade; o uso ambulatorial crescente dos
antibióticos IV; o envelhecimento geral da população; e os tratamentos imunomoduladores mais
prolongados.
A pneumonia clássica passa por uma série de alterações patológicas. A fase inicial é de edema com
presença de exsudato proteináceo - e geralmente de bactérias - nos alvéolos.
A presença dos eritrócitos no exsudato intra-alveolar celular é responsável pelo termo descritivo
utilizado para essa segunda fase, mas o afluxo dos neutrófilos é mais importante sob o ponto de vista
da defesa do hospedeiro. Ocasionalmente, as bactérias são isoladas em culturas dos materiais
patológicos obtidos durante essa fase. Na terceira fase, ou hepatização cinzenta, não há eritrócitos
recém-chegados no material extravasado e as hemácias que já estavam presentes estão desintegradas
e degradadas. Os neutrófilos são as células predominantes, a deposição de fibrina é abundante e as
bactérias já desapareceram. Essa fase corresponde à delimitação bem-sucedida da infecção e à
melhora da troca gasosa. Na fase fmal, ou de resolução, os macrófagos reaparecem como células
predominantes no espaço alveolar e os restos de neutrófilos, bactérias e fibrina já foram eliminados e a
resposta inflamatória regrediu. Esse padrão tem sido descrito mais claramente na pneumonia
pneumocócica lobar, mas pode não ser aplicável a todas as outras etiologias pneumónicas,
especialmente às pneumonias virais ou causadas por Pneumocystis. Com a PAR, a bronquiolite
respiratória pode ocorrer antes do desenvolvimento dos infiltrados detectáveis radiograficamente. Em
consequência das aspirações de volumes microscópicos, o padrão de broncopneumonia é mais comum
com as pneumonias nosocomiais, enquanto o padrão lobar é mais frequente com as PAC bacterianas.
Apesar do aspecto radiográfico, as pneumonias causadas por vírus e Pneumocystis são processos
alveolares, em vez de intersticiais.
Febre superior a 37,8ºC, dificuldade para respirar, sensação de falta de ar e arrepios são alguns dos
primeiros sintomas da pneumonia, uma doença contagiosa que causa inflamação do pulmão e acúmulo
de líquido dentro dos alvéolos pulmonares.
Embora existam diferentes tipos de pneumonia, na maior parte dos casos, os sintomas são
semelhantes, variando apenas o tratamento indicado pelo pneumologista.
Sintomas:
Gripes que duram mais de uma semana e febre persistente devem ser motivo
de atenção.
Fatores de risco
- fumo: provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes
infecciosos;
- álcool: interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do
aparelho respiratório;
- ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e
bactérias;
- resfriados mal cuidados;
- mudanças bruscas de temperatura.
ATELECTASIAS
Atelectasia é um quadro clínico no qual a totalidade ou parte de um pulmão fica sem ar e entra em
colapso.
Para a troca gasosa ocorrer, os pequenos sacos de ar dentro dos pulmões (alvéolos) devem
permanecer abertos e cheios de ar. Os alvéolos são mantidos abertas pela estrutura elástica do pulmão
e por um revestimento líquido chamado surfactante. O surfactante age contra a tendência natural dos
alvéolos de se fecharem (entrarem em colapso). Respirações profundas periódicas, que ocorrem
inconscientemente, e tosse também ajudam a manter os alvéolos abertos. A tosse expele muco ou
outras secreções que podem bloquear as vias aéreas que levam aos alvéolos.
Se os alvéolos estiverem fechados por alguma razão, eles não podem participar da troca gasosa.
Quanto mais alvéolos estiverem fechados, menos eficiente é a troca gasosa. Dessa forma, a atelectasia
pode diminuir o nível de oxigênio no sangue. O corpo compensa a presença de uma atelectasia leve
fechando (constringindo) os vasos sanguíneos na área afetada. Essa constrição redireciona o fluxo
sanguíneo para os alvéolos que estão abertos para que a troca gasosa possa ocorrer.
Uma causa frequente de atelectasia é o bloqueio de um dos dutos (brônquios) que se ramificam da
traqueia e chegam ao tecido pulmonar. O bloqueio pode ser causado por algo no interior do brônquio,
como o acúmulo de muco, um tumor ou um objeto estranho inalado (como uma moeda, partículas de
alimento ou um brinquedo). Alternativamente, o brônquio pode estar sendo bloqueado por algo
pressionando a passagem desde o exterior, como um tumor ou um linfonodo aumentado. O bloqueio
externo também pode ocorrer se o espaço pleural (o espaço fora do pulmão, mas dentro do tórax)
contiver uma grande quantidade de líquido (derrame pleural) ou ar (pneumotórax – Pneumotórax).
Quando um brônquio ou via aérea menor (bronquíolo) ficam bloqueados, o ar nos alvéolos que
ultrapassou o bloqueio é absorvido e entra na corrente sanguínea, fazendo com que os alvéolos se
encolham e se comprimam. A área de colapso pulmonar pode ser infectada por bactérias e glóbulos
brancos podem se acumular atrás (no interior) do bloqueio. A ocorrência de infecção é particularmente
provável se atelectasia persistir por vários dias ou mais. Se atelectasia persistir por meses, o pulmão
pode não voltar a se expandir facilmente.
Qualquer quadro clínico que diminua a respiração profunda ou suprima a capacidade de a pessoa tossir
pode causar ou contribuir para a atelectasia. Grandes doses de opioides ou sedativos podem diminuir a
respiração profunda. A atelectasia é comum após anestesia geral, que suprime temporariamente a tosse
e o desejo de respirar de uma pessoa. A atelectasia é particularmente comum após cirurgia torácica ou
abdominal, porque os efeitos de receber anestesia geral podem ser adicionados à dor associada à
respiração profunda, que faz com que as pessoas apenas respirem poucas quantidades de ar e pouco
profundamente. Dor torácica ou abdominal por outras causas (por exemplo, devido a lesão ou
pneumonia) também tornam a respiração profunda dolorosa. Certas doenças neurológicas, imobilidade
e deformidades torácicas podem limitar os movimentos do tórax e, assim, diminuir a respiração
profunda, como também pode o inchaço abdominal. As pessoas que estão muito acima do peso ou
obesas também estão em maior risco de desenvolverem atelectasia.
A atelectasia em si não causa sintomas, exceto falta de ar algumas vezes. A presença e a gravidade da
falta de ar dependem da rapidez com que se desenvolve a atelectasia e quanto do pulmão é afetado.
Se atelectasia envolver um pequeno número de alvéolos ou se desenvolver lentamente, os sintomas
podem ser leves ou nem sequer notados. Se um grande número de alvéolos forem afetados,
particularmente se atelectasia ocorrer rapidamente, a falta de ar pode ser grave. As frequências
cardíaca e respiratória podem aumentar e, às vezes, a pessoa pode parecer azulada (um quadro clínico
chamado cianose), pois os níveis de oxigênio no sangue estão baixos.
Os sintomas também podem refletir a doença que causou a atelectasia (por exemplo, dor torácica
relacionada a uma lesão) ou uma doença decorrente da atelectasia (por exemplo, dor torácica com
respiração profunda associada à pneumonia).
A obstrução dos brônquios é uma causa comum de atelectasia.
EDEMA PULMONAR
O edema pulmonar é um acúmulo anormal de líquido nos pulmões, que pode levar à falta de ar.
O edema pulmonar geralmente é causado por insuficiência cardíaca, que leva ao aumento da pressão
nas veias pulmonares. À medida que a pressão nesses vasos sanguíneos aumenta, o líquido é
empurrado para dentro dos espaços aéreos dos pulmões, chamados alvéolos. Esse líquido acumulado
interrompe o fluxo normal de oxigênio nos pulmões, resultando em falta de ar.
Os pacientes desenvolvem dispneia intensa, inquietação e ansiedade, além de sensação de sufocação.
São comuns tosse produtiva com expectoração sanguinolenta, palidez, cianose, diaforese intensa;
alguns pacientes espumam pela boca. A hemoptise evidente é incomum. O pulso é rápido e de baixo
volume e a PA é variável. A hipertensão acentuada indica a existência de reserva cardíaca significativa e
a hipotensão com PA sistólica < 100 mg Hg é um mau sinal. A dispersão dos estertores finos
inspiratórios é ampla s anterior e posteriormente em ambos os campos pulmonares. Podem ocorrer
sibilos intensos (asma cardíaca). Os esforços respiratórios ruidosos geralmente dificultam a ausculta
cardíaca, mas é possível auscultar galope de soma, ou seja, a fusão de B 3 e B4. Podem-se evidenciar
sinais de insuficiência VD (p. ex., distensão das veias do pescoço e edema periférico).
Mas edema pulmonar também pode ser causado por outros motivos. Veja:
Lesões pulmonares causadas por gases venenosos ou infecções graves
Alguns medicamentos
Lesões graves
Insuficiência renal
Exercícios em altitudes extremas
O principal fator que leva uma pessoa a ter mais facilidade para apresentar edema pulmonar é a idade.
Pessoas mais velhas, acima dos 60 anos, são mais propensas a ter insuficiência cardíaca e, assim,
com risco aumentado de edema pulmonar também.
O mesmo vale para obesidade. Excesso de peso contribui para a insuficiência cardíaca e,
consequentemente, para um eventual edema pulmonar também.
DPOC
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma condição do sistema respiratório caracterizada por
uma diminuição progressiva da capacidade de respirar (chamada função pulmonar. É causada,
principalmente, pelo cigarro. A DPOC tem dois componentes, o enfisema pulmonar – que é a destruição
dos alvéolos, e a bronquite crônica – a inflamação dos brônquios. O tabagismo está presente
em aproximadamente 85% dos casos da doença. ( A paciente do caso é tabagista e usa 20 cigarros ao
dia).
Bronquite crônica: se caracteriza por tosse com catarro frequente e produção excessiva de muco, que
acomete o paciente de forma constante, em decorrência da inflamação e irritação nas vias aéreas.
Enfisema pulmonar: é caracterizado pela destruição de grande parte dos alvéolos pulmonares e pelo
funcionamento alterado dos alvéolos restantes. Os alvéolos são como sacos de ar, responsáveis pelo
fluxo de ar nos pulmões (entrada de oxigênio e saída de gás carbônico) e, uma vez danificados, a
capacidade de troca de gás fica reduzida.
A doença pulmonar obstrutiva crônica se desenvolve lentamente e muitas vezes sequer é notada no
início. Com a progressão da DPOC, entretanto, a doença pode levar a dificuldades crescentes para
respirar e à exaustão ao realizar atividades simples do dia a dia, como: caminhar, subir escadas e até
mesmo tomar banho em pé.
O diagnóstico da doença pulmonar obstrutiva crônica é feito por uma série de exames que avaliam a
função pulmonar do paciente, além da análise do histórico de saúde, quando o médico busca saber se o
paciente fuma, fumou ou teve contato com fumaça ou outros gases tóxicos.
Os sintomas podem incluir chiado, aperto no peito, falta de ar e tosse que produz grande quantidade de
muco.
ASMA
Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. O pulmão do asmático é diferente de um
pulmão saudável, como se os brônquios dele fossem mais sensíveis e inflamados - reagindo ao menor
sinal de irritação.
A asma é classificada em quatro categorias gerais:
Grau 1: sintomas leves e intermitentes até dois dias por semana e até duas noites por
mês, em geral com predomínio dos sintomas no inverno, por exemplo
Grau 2: sintomas persistentes e leves mais do que duas vezes por semana, mas não
mais do que uma vez em um único dia
Grau 3: sintomas persistentes moderados uma vez por dia e mais de uma noite por
semana
Asma Grave (Grau 4): sintomas graves persistentes ao longo do dia na maioria dos dias
e frequentemente durante a noite na asma grave.
Asma noturna é um tipo comum da doença. Se você tem asma, as chances de sofrer uma crise são
muito mais elevadas durante o sono, porque a asma é fortemente influenciada pelo ritmo circadiano
(ciclo biológico que regula as funções do nosso corpo, geralmente de acordo com a luz do sol).
Acredita-se que a asma noturna acontece devido ao aumento da exposição aos alérgenos, ao
resfriamento das vias aéreas, a posição reclinada ou até mesmo pelas secreções hormonais.
A maioria das pessoas com asma fica longos períodos sem sintomas, intervalados com as crises
quando expostos a algum agente. No entanto, algumas pessoas têm a deficiência respiratória quase
que cronicamente, com alguns episódios mais graves em determinados períodos. Os ataques de asma
podem durar minutos a dias e podem se tornar perigosos se o fluxo de ar estiver muito restrito.
Os sintomas incluem:
Tosse com ou sem produção de escarro (muco)
Repuxar a pele entre as costelas durante a respiração (retrações intercostais)
Deficiência respiratória que piora com exercício ou atividade.
Respiração ofegante que:
Vem em episódios com períodos intercalados sem sintomas
Pode ser pior à noite ou no início da manhã
Pode desaparecer por si mesma
Melhora quando se usa medicamentos que abrem as vias respiratórias
(broncodilatadores)
Piora quando se inspira ar frio
Piora com exercício
Piora com azia (refluxo)
Em geral começa repentinamente.
Situações de emergência:
Lábios e rosto de cor azulada
Nível diminuído de agilidade, como sonolência grave ou confusão, durante um ataque
de asma
Extrema dificuldade de respirar
Pulsação rápida
Ansiedade grave devido à deficiência respiratória
Sudorese.
Outros sintomas que podem ocorrer com essa doença:
Padrão de respiração anormal
Respiração para temporariamente
Dor no peito
Aperto no tórax.
PNEUMOTORAX
Pneumotórax é a presença de ar na cavidade da pleura. A pleura é uma membrana fina que envolve os
pulmões, como um saco, e contém uma quantidade mínima de líquido. A função da pleura é permitir e
facilitar o movimento dos pulmões na inspiração e expiração. Quando ocorre a entrada de ar nessa
cavidade, chamamos pneumotórax.
Como os achados clínicos de TEP são inespecíficos, torna-se necessária uma investigação diagnóstica
complementar, de maior ou menor complexidade, segundo as disponibilidades do local. Sendo assim,
podemos utilizar:
- suspeita clínica (cenário clínico e fatores de risco),
- radiografia de tórax,
- gasometria arterial,
- D-dímeros,
- eletrocardiograma e ecocardiograma,
- cintilografia VA / Q,
- tomografia computadorizada helicoidal (angiotomografia),
- arteriografia pulmonar,
- avaliação de membros inferiores (flebografia/ duplex-scan / flebotomografia),
- algoritmos diagnósticos
SUSPEITA CLINICA
Considera-se suspeita clínica de alta probabilidade a identificação de um quadro clínico compatível,
em pacientes com fatores de risco definidos para TEV, com ou sem anormalidades radiográficas
ou gasométricas associadas, e, se presentes, inexplicáveis por outro diagnóstico.
Suspeita clínica de baixa probabilidade é constituída por um quadro clínico compatível, na ausência
de fatores de risco conhecidos, com ou sem anormalidades radiográficas ou gasométricas, e, se
presentes, explicáveis por outro diagnóstico.
RADIOGRAFIA DE TORAX
A radiografia de tórax é, habitualmente, o primeiro método de imagem utilizado durante a elaboração
diagnóstica na suspeita de TEP.
As alterações radiológicas dependem do momento em que foi realizado o exame, a partir da
chegada do êmbolo na circulação pulmonar, cuja presença desencadeia diversos distúrbios
fisiopatológicos, que podem resultar em alterações estruturais e anatômicas, responsáveis pelas
anormalidades radiológicas identificáveis.