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TECNOLOGIAS DE MANIPULAÇÃO DE IMAGENS E REPRESENTAÇÃO DE


MAPAS E PLANTAS GEORREFERENCIADAS
Bruno Oliveira Ribeiro1

RESUMO

O intuito deste trabalho é diagnosticar as atuais e as novas formas de tecnologia que estão sendo
utilizadas para a manipulação de mapas e plantas georreferenciadas. O objetivo do artigo preocupou-
se então em pesquisar os softwares de georreferenciamento disponíveis e como eles tem sido
usados na elaboração de mapas e plantas, além das novas formas de representação. Foi feita uma
revisão bibliográfica a partir dos ideais de autores como BUGS & REIS (2011), DESCOVI FILHO et al
(2008), PANIZZA & FONSECA (2011), ROSA (2005), entre outros, explicando as características
básicas dos softwares e como funcionam os mapas interativos, nova tecnologia de representação.
Concluiu-se que esses softwares são de grande utilidade aos profissionais devido às suas
ferramentas de manipulação das imagens. No entanto, seu custo pode ser oneroso à aquisição e seu
manuseio pode necessitar de capacitação. Os mapas interativos são bastante funcionais e devem se
tornar tendência futura no auxílio a órgãos governamentais e à população, apesar de precisarem se
adequar à seleção de usuários geradores de dados, devido à segurança da informação.

Palavras-chave: Softwares. Geoprocessamento. Mapas interativos. Plantas


Georreferenciadas.

Introdução

O estudo desenvolvido neste trabalho visa fazer um levantamento dos


softwares existentes atualmente e suas possibilidades de obtenção de informações
para a confecção de mapas e plantas georreferenciadas. Além disso, pretende-se
entender como esses programas vem sendo utilizados pelos profissionais da área e
quais as novas tecnologias estão sendo utilizadas.
A fim de delimitar a pesquisa e estruturar o trabalho, baseou-se o mesmo na
situação problema como descrita a seguir: Quais são os softwares de
georreferenciamento existentes no mercado e quais os tipos de informações e
ferramentas que os mesmos dispõem para a elaboração de plantas? Quais as novas
opções de representação gráfica a tecnologia vem disponibilizando para a
população?
A cartografia é uma ciência antiga que se desenvolveu e é utilizada até hoje.
As técnicas primordiais se baseavam na observação dos astros e nos

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Engenheiro Ambiental graduado pela Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho; Graduando de
Engenharia Civil pela Faculdade Alis de Bom Despacho. brunoribeiro--@hotmail.com.
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conhecimentos de viagens obtidos ao longo do tempo. As produções cartográficas


eram feitas à mão, o que gerava grande distorção com a realidade. O anseio por um
instrumento de fácil manuseio que pudesse complementar o processo produtivo
levou à criação de vários equipamentos até chegarmos às tecnologias atuais.
Teodolito, GPS, estação total, são algumas das criações que auxiliam o
trabalho dos profissionais até os dias de hoje, mas a forma de produção da
cartografia mudou. Tudo é feito digitalmente, através de posicionamento de satélites
e confecção gráfica em softwares. Estes últimos trouxeram inúmeras possibilidades
e melhorias ao se elaborar uma planta georreferenciada, inclusive diminuindo as
diferenças entre localizações e demarcações de pontos e perímetros.
Diversas pesquisas se tratando das tecnologias de análise espacial e
interpretação de imagens com o uso de softwares foram realizadas. Vários
programas são citados nessas avaliações, como ArcGIS, MAPINFO, Autodesk Map,
ENVI, GRASS, IDRISI, SPRING, Google Earth e AutoCAD. Estes podem ser
aplicados de inúmeras formas na leitura e no trabalho de imagens, como por
exemplo no mapeamento de lavouras, onde é citado por Rudorff et al (2004) e
Moreira et al (2007), ou até mesmo no monitoramento da uma área de implantação
de uma hidrelétrica, como estudo realizado por Castelani & Batista (2006).
Além disso, o avanço tecnológico vem proporcionando novas experiências na
cartografia, como aborda Bugs & Reis (2011), através dos mapas interativos. A nova
forma de se consumir a internet e a utilização em massa do Google Maps e o
Google Earth estão gerando conteúdo específico pelos próprios usuários dos mais
variados temas.
Dessa forma, como objetivo principal, este trabalho pretende pesquisar quais
são os softwares de georreferenciamento disponíveis atualmente e como eles tem
sido usados na elaboração de plantas. Também pretende-se identificar as novas
formas de representação de mapas utilizadas atualmente.
A metodologia de análise partiu-se do pressuposto da revisão bibliográfica de
publicações e artigos científicos de sites acadêmicos como forma de obter uma
visão global da situação problema buscando atingir os objetivos do trabalho.
Para elaboração do texto e desenvolvimento do estudo, foram considerados
os autores: Bugs & Reis (2011), Descovi Filho et al (2008), Panizza & Fonseca
(2011), Rosa (2005), Rosa (2011 A), Rosa (2011 B), Santos et al (2003).
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Desenvolvimento

O desenvolvimento da cartografia aconteceu com a confecção de mapas a


partir da observação de imagens. Panizza & Fonseca (2011) explicam que as
tecnologias de obtenção dessas imagens se dividem em dois períodos na história. O
primeiro deles entre 1860 e 1960, em que os instrumentos de obtenção das
fotografias aéreas passaram por balões, satélites tripulados e satélites
meteorológicos. Desde a década de 1960 até os dias atuais, essas imagens
passaram a ser geradas por sensores orbitais e aerotransportados.
O sistema de posicionamento global GPS mantém-se como um dos métodos
mais utilizados para esse fim. Timbó (2000) explica que ele foi criado de modo que o
observador tenha acima de seu horizonte sempre quatro satélites, podendo fornecer
uma posição exata de um local, pessoa ou objeto.
A evolução da obtenção de matéria prima para a produção de mapas ou até
mesmo plantas georreferenciadas acompanhou o desenvolvimento da história, uma
vez que, como citado por Panizza & Fonseca (2011), o período de guerras mundiais
buscou melhorias nas formas de localização e representação espacial.
Uma vez de posse dessas imagens espaciais ou aéreas, são necessários
softwares para trabalha-las. Existem inúmeros programas capazes de desempenhar
a interpretação e a confecção gráfica dos mapas e das plantas georreferenciadas,
como os SIG’s (Sistemas de Informações Geográficas). No entanto, como Rosa
(2011-A) aborda, por mais que as tecnologias disponíveis forneçam dados bastante
exatos, os mapas, ao se tornarem reproduções de imagem e semelhança a um
território ou até mesmo do planeta, podem distorcer a informação a qual se quer
representar.
Rosa (2011-A) e Rosa (2011-B) dizem que a escolha do software com o qual
de deseja trabalhar deve atentar-se para o tipo de mapa que se quer produzir. O
ArcGis por exemplo, constitui-se de um pacote de programas com funcionalidades
específicas, capaz de criar modelos geográficos, analisa-los e publicá-los através de
mapas em alta qualidade. Já o MAPINFO, como explica Rosa (2005), trabalha de
modo semelhante ao ArcGis e permite o gerenciamento de dados em um mapa
como por exemplo a localização de um endereço e cálculo de medidas. A diferença
entre os dois encontra-se no ponto em que o ArcGis permite um alto gerenciamento
em dados para empresas de diversos setores.
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O Autodesk Map, segundo Rosa (2005), além de possuir todas as


ferramentas do AutoCAD tradicional, dispõe de um ambiente gráfico próprio para a
cartografia e que permite edição múltipla de usuários. Possui opções de limpeza e
simplificação e pode integrar diversos formatos. É um software direcionado a
engenheiros e gestores de infraestrutura.
O ENVI, como Rosa (2005) explica, é um sistema aberto e que permite a
geração de imagens de alta qualidade, trabalhando com os satélites de última
geração. Além disso, é um software personalizável, podendo se adaptar às
necessidades de quem o usa. Trabalha com modelos tridimensionais de terreno e
possui incluso um pacote de registros. O GRASS é um software livre direcionado a
área ambiental e com suporte para transferência de informações para outros
softwares. Trabalha com sistemas raster e vetorial e possui banco de dados próprio.
O IDRISI, segundo Rosa (2005), é um programa de custo mais baixo, o que o
torna indicado para uso acadêmico. Possui banco de dados externo e trabalha com
sistema raster, permitindo a exportação de dados para outros softwares. Descovi
Filho et al (2008) apresenta o SPRING, que utiliza com banco de dados próprio e
sistema vetorial e raster. Permite trabalhar desde microcomputadores até estações
de alto desempenho. Entre o IDRISI e o SPRING, onde os dois possuem
funcionalidades e recursos de grande qualidade, o segundo se destaca por ser um
software gratuito e nacional.
Como foi exposto, a variedade de opções de programas para a manipulação
de imagens e produções cartográficas é grande e às vezes direcionada a um campo
específico. Variam de acordo com os recursos presentes em cada um, sua interface
e seu valor monetário.
Além desses, outra forma de trabalhar a edição de mapas pode ser a junção
entre o Google Earth e o AutoCAD. Obtendo caminhamentos com um aparelho
GPS, pode-se descarregar os dados no programa do Google e trabalha-los com
perímetros e áreas, podendo exportar posteriormente em formatos para o AutoCAD
onde se pode finalizar a edição gráfica, uma vez que ele possui um sistema
cartesiano de coordenadas geográficas UTM, assim como utilizou Santos et al
(2003).
O uso de softwares para a manipulação de imagens e a confecção de mapas
é um fato consequente do próprio desenvolvimento da sociedade. Como pode ser
lido em Rosa (2011 A), onde a sociedade atual, principalmente os jovens, fazem
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cada vez mais o uso da tecnologia, por questões de afinidade e paixão, além das
facilidades que a mesma oferece. Além disso, Bugs & Reis (2011) abordam o fato de
que os jovens têm menos medo de experimentar coisas novas e anseiam pelas
tendências de cada lançamento no mercado. Dessa forma, os novos profissionais
sempre estarão em busca das mais recentes tecnologias para seu trabalho
profissional, em todas as áreas, assim como na cartografia.
Uma variante desse momento tecnológico é a própria internet. A manipulação
de dados que ela proporciona está mudando a forma como a cartografia pode ser
representada. Segundo Bugs & Reis (2011), o surgimento dos mapas interativos é
consequência das relações entre o sistema e seus usuários, gerando produtos de
acordo com sua demanda.
Os wikis, como conceituado por Coutinho & Bottentuit Júnior (2007), são
ferramentas de colaboração mútua entre os usuários. Nelas é possível criar, fazer
edições e avaliar o conteúdo produzido, dando credibilidade ao que está sendo
construído. Este sistema permite ainda a criação e edição de mapas temáticos e
interativos que envolvem um mashup com o Google Maps (BUGS & REIS, 2011).
Podem ser citadas algumas criações específicas feitas com essa tecnologia
como descrevem Bugs & Reis (2011): o Atlas do SOS Mata Atlântica, para
monitoramento da vegetação; o Ônibus Recife, com informações sobre os ônibus e
rotas; e o Wikicrimes, que disponibiliza eventos criminais. Estes mapas podem ser
atualizados em tempo real por seus usuários e difundem dados importantes para
órgãos de governo e população.
Além desses, a Google disponibiliza ainda uma tecnologia associada ao Maps
de criação de mapas com conteúdo da ficção de livros, filmes, séries e jogos.
Existem exemplos como o mapa de Los Santos do jogo GTA V, da Rockstar, e o
mapa da ambientação dos livros das Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R.
Martin. Neles é possível navegar como no Google Maps, dar zoom, obter
informações, pesquisar, filtrar resultados.
Bugs & Reis (2011) argumentam a necessidade de união dessas tecnologias
aos sistemas de informações geográficas, gerando softwares com interfaces mais
simples e próximas da população, podendo trazer benefícios até mesmo para o
planejamento urbano. Ressalta-se ainda a exploração da criatividade da população
ao instigar a produção de conteúdo e ao mesmo tempo a associação entre
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conhecimento dos termos abordados e a capacitação para isso, o que pode se


tornar uma tendência futura.

Conclusão

A partir da pesquisa, concluiu-se que as tecnologias de manipulação de


imagens disponíveis atualmente são inúmeras. Cada qual possui suas
particularidades e usos específicos. Os softwares de georreferenciamento facilitaram
o modo de execução do mapas e plantas georreferenciadas e podem ser utilizados
em vários setores, seja no monitoramento ambiental, no administrativo, na
engenharia.
Estes softwares foram um grande avanço em confecção ao se comparar a
história da cartografia, em que em seu início os mapas eram feitos a mão. Aos
poucos os mecanismos de obtenção de informações georreferenciadas e
geoprocessadas foram surgindo e se evoluindo, beneficiando a ciência e os
produtos cartográficos.
Em contrapartida, os programas existentes atualmente possuem preços
variados e às vezes altos, o que dificulta sua obtenção. Além disso, sua interface
pode necessitar de conhecimento técnico específico, o que se faz necessário
adquirir treinamento para o trabalho com o mesmo.
Além dos softwares, uma nova vertente está surgindo, a dos mapas
interativos. Esta provavelmente será a tendência futura de representação. A
possibilidade de contribuição de vários usuários no lançamento de informações
permite uma atualização contínua e em tempo real dos mapas. No entanto, como
ponto negativo, várias pessoas incluindo dados em um sistema pode fugir ao
controle da precisão e à confiança da informação.
Contudo, os mapas interativos podem ser de grande utilidade para os órgãos
governamentais e até mesmo para a população. Como forma de trazer melhorias ao
sistema pode-se prever um método de seleção e até mesmo capacitação dos
geradores de informações. No entanto, essa é apenas uma vertente do modo
representativo de mapas e plantas georreferenciadas. A execução dos mesmos por
softwares ainda se faz de grande necessidade e deverá passar por melhorias em
seu próprio desenvolvimento, sempre no âmbito de facilitar o trabalho do
profissional.
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