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FICHA DE SEGURANÇA DO PRODUTO

Versão N°: 015 Emissão: Fev/2008 Revisão No.: 006 Pagina: 1 / 12


Data vigência: 01 / Mar / 2012 Cód: AB-20018

DEPARTAMENTO TÉCNICO

EUROACID BACTIGUARD L PLUS


PRONUTRA DO BRASIL COM E IND LTDA
Data de atualização: 21.02.2012
Aditivo conservante para matérias-prima e rações destinadas à
Produto:
alimentação animal.

Produtor:
PRONUTRA DO BRASIL COM. E IND. LTDA.
Av. Ivo Lucchi, s/n. – Distrito Industrial
Palhoça –SC- Brasil.
CEP: 88133-510

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO:

Nome do produto: Euroacid Bactiguard  L Plus

Código nº:
AB - 20018
Contra a contaminação bacteriana, principalmente Salmonella,
Utilização: na alimentação animal. Para informações detalhadas vide Ficha
Técnica do produto.

2. COMPOSIÇÃO/ INDICAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES:

CAS Nº Denominação R Frases S Frases Símbolo


R5, R10, R20, R21, R22, R23, R24,
S23, S24, S25, S26, S36, S37, Carc. Cat. 3
50-00-0 Formaldeído R25, R26, R27, R28, R34, R36, R37,
S38, S39, S45, S51. C, T, Xn, Xi
R38, R40, R41, R43, R52.

79-09-4 Ácido Propiônico R34, R36, R37, R38 S2, S23, S36, S45, S51 C, Xi

127-09-3 Sais de ácido propiônico R21, R36, R37, R38 S26, S36

67-56-1 Metanol R10, R36, R37, R38 16, 29, 56, 62

Veículo

NFPA: Saúde: 3; Inflamabilidade: 2; Reatividade: 1

Denominação Tolerância

3
1,6 ppm ou 2,3 mg/m ; OSHA : 0.75 ppm; 2 ppm STEL NIOSH: 0.016 ppm; C 0.1 ppm; carcinogen;
Formaldeído
ACGIH: C 0.3 ppm; suspected human carcinogen (1 ppm = 1.23 mg/m3 @ NTP)

Ácido Propiônico 3
NIOSH REL: TWA 10 ppm (30 mg/m ) ST 15 ppm (45 mg/m ); OSHA PEL †: none
3

Sais de ácido propiônico

Metanol 3 3
NIOSH REL: TWA 200 ppm (260 mg/m ) ST 250 ppm (325 mg/m ) [skin]; OSHA PEL†: TWA 200 ppm (260 mg/m )
3

ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists; TLV = Threshold Limit Value (8-hour, time-weighted average exposure that is reasonably expected to protect majority of workers); OSHA = Occupational Safety and Health Administration; PEL = Permissible
Exposure Limit (8-hour, time-weighted average exposure that is legally enforceable); TWA = Time-Weighted Average; STEL = Short–Term Exposure Limit for 15-minute sampling period; IDLH = Immediately Dangerous To Life and Health; NIOSH = National Institute of
Occupational Safety and Health; ppm = parts per million (parts of chemical per million parts of air; measure of airborne concentration); NE = Not Established.

Elaborado: Ivair Piccinin Aprovado: Guillermo A. Vieira Documento: Data: 15/03/2012


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3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS À SAÚDE:

EFEITOS AGUDOS LOCAIS:


− Ingestão: Tóxico por ingestão. Causa ânsia, vômito, fortes dores estomacais com grande risco de
perfuração. Causará queimaduras na boca, membranas mucosas, garganta, esôfago e estômago. Se
forem ingeridas em quantidade suficiente (por ingestão) a morte pode ocorrer. O estabilizador de
metanol em soluções é uma causa de deficiência visual e cegueira permanente possível. As alterações
degenerativas do fígado, coração, cérebro, e os danos do baço, pâncreas, sistema nervoso central e
rins. A morte pode ocorrer em horas ou dias. Os efeitos agudos do metanol pode causar cegueira e
depravação do sistema nervoso central.
− Inalação: Tóxico se inalado. Causa irritação nas vias respiratórias superiores provocando lacrimação.
Vai causar irritação grave ao nariz, garganta e sistema respiratório, com efeitos incluindo: vertigem, dor
de cabeça, incoordenação motora, dores no peito, tosse, paralisia respiratória e / ou falha.
− Absorção pela Pele: Mínima absorção sem risco de intoxicação.
− Contato com a Pele: Tóxico por contacto com a pele. Causa irritação primária com ressecamento da
pele provocando rachadura. Vai causar queimaduras na pele, com efeitos inclusive, vermelhidão, bolhas,
dor localizada e dermatites. O material é capaz de causar reações alérgicas na pele e pode causar
sensibilização da pele. Os efeitos tóxicos podem resultar da absorção pela pele.

− Contato com os Olhos: Causa irritação intensa, com lacrimação e com possibilidade de queimadura
corneana. Vai causar queimaduras nos olhos com efeitos incluindo: dor, lacrimejamento, conjuntivite e,
se a duração da exposição é o suficiente, irá ocorrer à cegueira.

EFEITOS AGUDOS SISTÊMICOS:

− Funcional: diminuição da capacidade pulmonar, hepatoxidade e nefrite.


− Neurológico: Coma e depressão no sistema nervoso central.

EFEITOS CRÔNICOS:
− Contato com a pele: Causa dermatite sensitiva.
− Inalação: Causa sintomas asmáticos e reníticos à nível mínimo de exposição em pessoas sensíveis.
− Este material foi classificado pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC) como um
agente da Categoria 1. Categoria 1 - carcinogênico para humanos (junho de 2004) [IARC Monographs on
the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans; Volume 88 – 2006]. ACGIH: carcinogênico humano
suspeito. NTP: razoavelmente previsto para ser um carcinogênico humano. OSHA: carcinogênico humano.
− A exposição repetida aumenta o risco de câncer, e também pode levar a conjuntivite, dermatite, acidose
metabólica, queimaduras de segundo grau, dormência, uma erupção coceira persistente, dores de cabeça,
dores de estômago, insuficiência respiratória grave, lesão renal, pulmonar e de sensibilização, efeitos
neuropsicológicos podem incluir distúrbios do sono, irritabilidade, sensação de equilíbrio alterado, déficit de
memória, perda de concentração e alterações do humor. distúrbios menstruais e esterilidade secundária
ocorreram em mulheres.
− Efeitos Ambientais: Muito tóxico para organismos aquático.
− Perigos físico-químicos: Reage com ácidos, álcalis metálicos e oxidantes fortes.
− Perigos Específicos: Combustível.
− Cancerígeno ou cancerígeno em potencial: O formaldeído é um carcinogênico humano conhecido (IARC e
NTP). O contato repetido ou exposição prolongada aumenta o risco do câncer.
− Exposição de formaldeído: 1 ppm OSHA TWA; 2 ppm OSHA STEL 15 minutos; 0,5 ppm o nível de ação
OSHA; 1 ppm ACGIH TWA; 2 ppm ACGIH STEL (Aviso de mudanças pretendidas 1989-90); ACGIH A2,
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suspeita carcinógeno humano; 0,016 ppm NIOSH recomenda TWA; 0,1 ppm NIOSH teto recomendado 15
minutos; 0,5 ppm (0.6mg/m3) DGF MAK TWA; 1 ppm (1.2mg/m3) DGF MAK 5 minutos de pico, o valor
momentâneo 8 vezes/turno; 1,6 ppm NR - 15 (Portaria 3214).
− As concentrações de 0,1 - 5,0 ppm pode causar irritação do nariz e da garganta; 10-20 ppm pode causar
dificuldade em respirar, sensação de ardor no nariz e na garganta e tosse; 25-50 ppm pode causar danos
nos tecidos e lesões no trato respiratório grave tais como pneumonia e, raramente, edema pulmanary.
Outros sintomas podem incluir espirros, respiração ofegante, faringite, traqueíte, constrição no peito,
bronquite, cefaléia, disfagia, sede excessiva, fraqueza, palpitações, náuseas e vômitos. Concentrações
muito elevadas causaram mortes humanas. As reações de hipersensibilidade, tais como edema de laringe,
bronquite asmática grave, traqueobronquite obstrutiva e urticária foram relatadas em pacientes previamente
expostas.
− A exposição repetida ou prolongada pode causar efeitos como na ingestão aguda. A exposição repetida a
200-375 ppm causou dores de cabeça recorrentes de trabalhadores, Exposição de 4 anos de 1200-8000
ppm resultaram em acentuada perda de visão e aumento do fígado em operário. Efeitos sobre a reprodução
têm sido relatados em animais.

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS:

− Inalação: Remover da área de exposição para o ar fresco imediatamente, se a respiração parar, fazer
respiração artificial. Em caso de problema respiratório, recorra a oxigênio. Exposição forte (50 ppm) pode
causar fechamento de glote. Procure auxílio médico. Manter vias aéreas e da pressão arterial e administre
oxigênio, se disponível. Manter pessoa afectada aquecida e em repouso. Tratar dos sintomas. A
administração de oxigênio deve ser realizada por pessoal qualificado. Procure ajuda médica imediatamente.
− Contato com os olhos: Lavar os olhos imediatamente com água corrente e abundante, tentando manter os
olhos abertos grandes, ocasionalmente levantando pálpebras superiores e inferiores, até nenhuma
evidência de restos químicos (pelo menos 15-20 minutos). Continuar irrigando com soro fisiológico até que
o pH voltou ao normal (30-60 minutos). Cubra com ataduras estéreis. Procure ajuda médica imediatamente.
Em caso de irritação, procure um oftalmologista.
− Contato com a pele: Remover roupas e luvas contaminadas e lave as áreas afetadas com água e sabão
por aproximadamente 15 min. Remova as roupas contaminadas e os sapatos imediatamente. Lavar a área
afetada com sabão ou detergente molde e grandes quantidades de água até nenhuma evidência de restos
químicos (pelo menos 15-20 minutos). Em caso de queimaduras químicas, área com cobertura estéril,
curativo seco. Atadura de forma segura, mas não demasiado. Procure ajuda médica imediatamente.
− Ingestão: Não provocar vômito. Respirar ar fresco. Monitorar níveis de acidose no sangue. Esta acidose é
produzida pela rápida metabolização do formol e metanol contidos no produto em ácido fórmico, sendo
removida por diálise. Procurar orientação médica. Diluir, inativar ou absorver formaldeído ingerido, dando
leite, carvão ativado, ou água da torneira. Não use lavagem gástrica ou eméticos. Todo o material orgânico
irá inativar formaldeído (Dreisbach, Manual de envenenamento, 12 ed). Procure ajuda médica
imediatamente. O tratamento deve ser administrado por pessoal médico qualificado.
Antídoto: Não há antídoto específico. Tratar de forma sistemática e de suporte.
− Notas para o médico: O tratamento emergencial assim como o tratamento médico após superexposição
deve ser direcionado ao controle do quadro completo dos sintomas e as condições clínicas do paciente.
Tratamento sintomático, não há antídotos específicos. Não há antídoto específico. Em caso de ingestões a
lavagem gástrica poderá ser realizada desde que com especial atenção visando garantir o impedimento de
aspiração pulmonar. Entretanto, uma vez que o produto é corrosivo para a mucosa gástrica, cuidados
adicionais deverão ser tomados no momento da passagem da Sonda Nasogástrica. A utilização de carvão
ativado nestes casos é controversa. Sua eficácia na adsorção do formaldeído não está estabelecida e sua
utilização poderá atrapalhar uma posterior endoscopia. A utilização de etanol endovenoso deverá ser
realizada quando os níveis de metanol sanguíneo forem elevados. A hemodiálise é uma boa opção
terapêutica nos casos graves de acidose metabólica severa. Combater o choque com hidratação e drogas,
se necessário. O tratamento deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de
distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções
hepática e renal deverão ser mantidos (HSDB).

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5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO:

− Meios de extinção apropriados: Dióxido de Carbono (CO2), produto extintor pó químico (PQS),
pulverização de água (forma de neblina) e espuma polivalente.
− Equipamentos de proteção especial: Utilizar equipamento de proteção especial individual.
− Indicações adicionais: Eliminar os resíduos do incêndio e água contaminada, observando a legislação
vigente.
− Meios de extinção apropriados: Jatos d’água de alta pressão.
− Equipamentos de proteção especial para combate ao fogo: Proteção completa para fogo e equipamento
autônomo de proteção respiratória.
− Subprodutos da Combustão: formol (gasoso) e monóxido de carbono (CO) = tóxicos; dióxido de
carbono (CO2); água.

− Perigos Específicos: Soluções de formaldeído são consideradas combustíveis, quando os vapores


inflamáveis escapam e formam mistura explosiva com o ar. Subprodutos do incêndio são o formol, em sua
forma gasosa, CO (tóxico) e CO2 (asfixiante). Se fortemente aquecido pode liberar H2. Spray de água pode
ser usado para enxaguar derramamentos e diluir o derramamento, reduzindo a concentração atmosférica
para um nível não explosivo. A água utilizada no combate a incêndio deve ser contida não permitindo que
atinja corpos d’água ou solo.

6. PROCEDIMENTOS EM CASO DE VAZAMENTO:

− Precauções Pessoais: Isolar a área. Manter afastada pessoas sem função no atendimento da emergência.
Impedir contato com materiais incompatíveis. Sinalizar o perigo para o trânsito. Avisar ou mandar avisar as
autoridades locais competentes. Não inalar os vapores. Evitar o contato com pele, olhos e roupas.
− Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as fontes de fogo e calor. Não fumar, não provocar faíscas.
− Controle de poeiras: não aplicável por ser líquido.
− Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosa e olhos: utilizar macacão impermeável, óculos
protetores, botas e luvas de PVC. A proteção respiratória deverá ser realizada de acordo com as
concentrações presentes no ambiente, devendo-se escolher máscaras faciais inteiras com filtro substituível
para vapores orgânicos e formaldeído ou respiradores de adução de ar.
− Precauções para o Meio Ambiente: Se possível, estancar o vazamento. Impedir imediatamente que o
produto atinja cursos d’água, canaletas, bueiros, esgotos ou outros espaços confinados. Em caso de
derramamento significativo contê-lo com diques de terra, areia ou outro material inerte. Se o tempo permitir
a área deve ser selada com algum material impermeável flexível, como lona plástica.
− Métodos de limpeza:
- Recuperação: Diluir o produto em grande quantidade de água. A água residual não deverá ser
drenada para a rede de efluentes orgânicos. Recuperar o máximo possível de produto para um tanque
de emergência, devidamente etiquetado e bem fechado para posterior reciclagem ou disposição.
- Neutralização: É possível neutralizar o formaldeído somente quando existir a certeza de que a
concentração é menor que 2%. Para isto utiliza-se hipoclorito de sódio com cautela, uma vez que este
procedimento acarreta uma reação exotérmica muito intensa. Nas situações em que a concentração
exceder 2% tratar conforme descrito acima nos métodos de limpeza. Absorver o líquido não
recuperado com terra seca, vermiculita ou outro absorvente seco e inerte.
- Limpeza e descontaminação: Recolher o material, o solo e material contaminado em outro
recipiente independente.
- Disposição: Não dispor em lixo comum. Realizar a disposição do produto conforme as leis locais e
federais de meio ambiente. Recomenda-se o co-processamento ou incineração em instalação
autorizada.

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− Prevenção de perigos secundários: Evitar que a limpeza de materiais usados na emergência gere
efluentes.

7. ARMAZENAGEM E MANIPULAÇÃO:

− Armazenagem: O produto deve ser estocado em local seco, limpo, bem ventilado e ao abrigo da luz solar,
o
ter piso impermeável e provido de contenção. Armazenamento em temperatura menor que 65 C. Observar
todas as disposições necessárias para evitar que o produto escorra acidentalmente para esgotos e cursos
d’água, em caso de ruptura de recipientes ou sistemas de transferência. Recomenda-se utilizar tanques ou
containeres em aço inox 304 ou 316; tambores ou tanques de poliéster reforçado com fibra de vidro,
tambores revestidos com epóxi-fenólico ou com liner em polietileno de alta densidade. Bombonas de
plástico em tonalidade escura.
− Manuseio: Manipular o produto seguindo normas industriais de higiene e segurança. Evite contato com os
olhos, a pele e roupas. Ao sair do local de trabalho, lave as mãos e as demais áreas expostas com água e
sabão antes de comer, beber ou fumar. Não utilizar a embalagem vazia para outros fins.
− Medidas técnicas: Ventilação deve ser fornecida. Chuveiros e lava-olhos de emergência devem ser
localizados próximos a áreas onde produtos são manuseados ou armazenados.
− Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamento de proteção individual (EPI) para evitar o
contato do produto com os olhos, pele, mucosas e trato respiratório.
− Prevenção de incêndio e explosão: Separar de materiais oxidantes e alcalinos. Deve ser evitada a
formação de vapores, recipiente mal limpo ou não fechado, fontes de calor, faíscas e chamas, locais
confinados.
− Precauções para manuseio seguro: Providenciar ventilação local exaustora, onde os processos assim o
exigirem.
− Orientações sobre manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial. Respeitar as instruções do modo de usar. Utilizar em áreas bem ventiladas.

8. CONTROLES QUANTO A EXPOSIÇÃO/ PROTEÇÃO PESSOAL

− Proteção às vias respiratórias: Recomenda-se o uso de equipamentos para proteção respiratória, tais
como máscaras faciais e filtros especiais para ácidos orgânicos e formaldeído. Respirador com suprimento
de ar ou autônomo se a concentração no ambiente for superior a máxima concentração de uso do conjunto
respirador-filtro e/ou se houver deficiência de oxigênio. Engenharia de controles, como diluição e ventilação
localizada deve ser utilizado para reduzir as concentrações no ambiente do produto sempre que possível.
Se proteção respiratória é utilizado, todos os usuários do respirador devem ser medicamente qualificados e
submeter aos testes de ajuste e treinamento conforme Occupational Safety & Health Administration -
OSHA. Necessidades específicas de proteção respiratória devem ser avaliadas por um profissional de
segurança. Todos equipamentos de proteção respiratória deve ser aprovado pela NIOSH e ser equipado
com NIOSH/MSHA aprovado. A necessidade de ar fornecida deve ser baseada em uma avaliação da
exposição que irá garantir a adequada proteção para as concentrações ambientais medidas ou previstas no
ambiente trabalho.
− Proteção à pele: Usar roupas adequadas e Luvas de borracha, neopreno ou nitrilo com proteção
impermeáveis. Roupas e botas impermeáveis, a depender do tipo de atividade.
− Proteção aos olhos: Usar óculos de proteção ou máscara com óculos de proteção. Óculos de segurança
para produtos químicos e protetor facial. No mínimo, respingos de substâncias químicas/vapor óculos de
proteção são recomendada sempre que houver qualquer possibilidade de respingos, para atividades que
envolvam grandes quantidades de material ou espirrar alto potencial, completar com um protetor facial.
− Ingestão: Durante o manuseio e uso do produto não coma, beba ou fume.
− Higiene industrial: Assegurar ventilação adequada como também limpeza nas áreas de armazenagem e
trabalho.

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− Precauções especiais: Manter limpos os EPIs e em condições apropriadas de uso. Realizar
periodicamente inspeções e possíveis manutenções e/ou substituições de equipamentos danificados. Filtros
devem ser guardados selados em sacos plásticos ou contenção similar. Estar atento à manutenção do
sistema de ventilação/exaustão.
− Medidas de higiene: Trocar a roupa e tomar banho após o uso do produto. Lavar as roupas contaminadas
separadamente, evitando contato com outros utensílios de uso pessoal. Não comer, beber ou fumar ao
manusear produtos químicos.

“NOTA: Dado uso antecipado do produto, a aplicação de sistemas de engenharia e a utilização de


equipamento de proteção pessoal recomendada (EPI’s), efeitos significativos na saúde associados a uma
exposição aguda não são esperados; exposições crônicas também não são esperadas.”

PARÂMETROS DE CONTROLE ESPECÍFICOS:


• Limite de exposição ocupacional
Nome comum Limite de exposição Tipo Referências
1,6 ppm ou 2,3 mg/m3 Portaria MTb 3214/78, NR
Limite de Tolerância
Formaldeído por 48 semanais 15, Anexo 11
0,3 ppm TLV-C (valor teto) EUA, ACGIH 2003
156 ppm ou 200 mg/m3 Portaria MTb 3214/78, NR
Limite de Tolerância
Metanol por 48 semanais 15, Anexo 11
200 ppm, 250 ppm TLV-TWA, TLV-C EUA, ACGIH 2003

9. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

Estado físico: Líquido


Odor: Irritante
Cor: Incolor à levemente amarelo
pH: 2,50 – 4,50
Densidade aparente: 1020 - 1120 g L-1

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

− Estabilidade: As soluções de formaldeído são estáveis em recipientes fechados, sob temperaturas e


pressões normais, pode oxidar lentamente sobre a exposição ao ar. Estável quanto à reatividade no
manuseio e uso rotineiro. Produto não se decompõe em condições de normais de armazenamento e
utilização.
− Condições a evitar: Contato com produtos químicos incompatíveis e fontes de ignição, fontes de calor,
faíscas e chamas (HSDB), baixas temperaturas.
− Condições sob as quais o produto pode se tornar instável: Produto estável em condições normais de
armazenamento e uso (HSDB).
− Produtos químicos incompatíveis: Reage perigosamente com dióxido de nitrogênio (NO2), ácido
perclórico, anilina, ácido perfórmico e agentes oxidantes fortes. Reage com ácido clorídrico (HCl) formando
bisclorometil-eter (produto carcinogênico). Materiais orgânicos ativos como fenol promovem reação de

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polimerização sob certas condições. Oxidantes fortes, álcalis e ácidos. Reações com peróxidos, dióxido de
nitrogênio, ácido perfórmico, ácido perciórico podem ser perigosas
− Produtos perigosos na decomposição: Produto não se decompõe em condições de normais de
armazenamento e utilização. Ácido fórmico (produto corrosivo) formado pela oxidação do formol
(principalmente aquecido) com o oxigênio do ar. A queima produz monóxido de carbono, dióxido de carbono
e formol gasoso.
− Riscos de Polimerização: Polimeriza-se sem risco, formando paraformaldeído que precipita como sólido
branco.
− Materiais ou substâncias incompatíveis: Oxidantes fortes, álcalis e ácidos. Reações com peróxidos,
dióxido de nitrogênio, ácido perfórmico, ácido perciórico podem ser perigosas (HSDB). Soda cáustica,
carbonato de sódio e outras substâncias alcalinas; de sódio, potássio e outros metais alcalinos, aminas,
ácidos, oxigênio, peróxido de hidrogênio, e outros agentes oxidantes fortes, uréia, fenol, interação com
quimicamente incompatíveis materiais podem causar reações exotérmicas resultando na produção de calor
ou de aumento pressão que pode resultar em condições perigosas.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

− Toxicidade: LD50 ± 950 mg/kg


o Olhos: Formaldeído: 50 ug (24 horas) - irritação grave; Metanol: 40 mg - irritação moderada;
o Dermal: Formaldeído: LD50 = 270 mg/kg (coelho); Metanol: LD50 = 15.800 mg/kg (coelho);
Ácido propiônico: LD50 = 500 mg/kg (coelho);
3 3
o Inalação: Formaldeído: Vapor LC50 = 203 mg/m (Rato); LCLo = 400 mg/m , 2 horas (gato);
Metanol: Vapor LC50 = 64000 ppm, 4 horas (Rato); Ácido propiônico: LC50 => 4,9 mg/l,4 horas
(Rato);
3
o Oral: Formaldeído: DL50 = 100 mg/kg (rato); LDLo = 70 mg/m (Humano); Metanol: LD50 = 5628
3
mg/kg (rato); LDLo = 143 mg/m (humanos); Ácido propiónico: LD50 = 3,500-4,200 mg/kg (rato).
− Se inalado: Irritante a membranas mucosas, especialmente aos olhos, nariz e trato respiratório superior.
Altas concentrações podem causar tosse, bronquite, pneumonia. Pode produzir dano pulmonar, asfixia,
inconsciência, ou morte. Exposição crônica pode causar certos tipos de câncer, incluindo câncer nasal.
− Contato com a pele: Pode causar reação alérgica. Contato repetido pode causar dermatite. O contato
prolongado provoca manchas brancas, ardência, rachaduras e dimensionamento. Corrosivo. Causa irritação
na pele, que pode variar de leve a grave, com queimaduras, dependendo o grau de exposição e
concentração da solução. Outros sintomas podem incluir manchas cutâneas acastanhadas, urticária e
erupções. Pode ser absorvido através da pele, com sintomas semelhantes aos da ingestão.
− Contato com os olhos: Concentração de 1 a 10 ppm pode causar irritação considerável aos olhos,
lacrimação ocorre ao redor dos 4 ppm. As concentrações mais elevadas de líquidos em contato com os
olhos podem provocar lesões oculares irreversíveis. Corrosivo. Pode provocar irritação nos olhos e
queimaduras graves. Pode causar danos graves e irreversíveis aos olhos (soluções contendo baixas
concentrações de formaldeído pode produzir desconforto transitório e irritação).
− Se ingerido: Nocivo por ingestão. Pode ser fatal. Causa irritação gastrointestinal com náusea, vômito
(possivelmente com sangue), diarréia, dor na boca, garganta e estômago, e ferimento corrosivo possível
para ulceração da mucosa gastrointestinal ou hemorragia no estômago. Também pode afetar o fígado, urina
sistema/rins, o sangue do sistema endócrino, a respiração (obstrução respiratória, edema pulmonar,
obstrução bronquiolar), sistema cardiovascular, hipotensão, metabolismo (acidose metabólica), olhos
(alterações na retina, alterações do campo visual), e comportamento do sistema nervoso central. Contém
metanol, que pode causar cegueira se ingerido. Os sintomas podem incluir secagem e dores na boca e na
garganta, sede e distúrbios do sono, dificuldade respiratória, falta de ar, tosse, espirros, chiado rinite, aperto
no peito, edema pulmonar, bronquite, traqueíte, laringoespasmo, pneumonia, palpitações.
− Toxidade crônica: Classificado pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC) como um
agente da Categoria 1. Categoria 1 - carcinogênico para humanos (junho de 2004) [IARC Monographs on
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DEPARTAMENTO TÉCNICO
the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans; Volume 88 – 2006]. ACGIH: carcinogênico humano
suspeito. NTP: razoavelmente previsto para ser um carcinogênico humano. OSHA: carcinogênico humano.
− Carcinogenicidade: O formaldeído tem o potencial de causar câncer em seres humanos. Repetidas e
prolongadas exposições aumentam o risco. Várias experiências com animais tem demonstrado
conclusivamente que o formaldeído é um agente cancerígeno em ratos. Em humanos, a exposição de
formaldeído foi associada com os cancros do pulmão, da nasofaringe e orofaringe, e as passagens nasais.
− Mutagenicidade: O formaldeído é genotóxico em vários sistemas de teste in vitro que mostram as
propriedades de tanto um iniciador e um promotor.
− Toxicidade: A exposição prolongada ou repetida ao formaldeído pode resultar em insuficiência respiratória.
Ratos expostos ao formaldeído em 2 ppm desenvolveram tumor benigno nasal e alterações na estrutura
das células no nariz, assim como inflamação das mucosas do nariz. As mudanças estruturais nas
células epiteliais do nariz humano também foram observadas. Algumas pessoas têm desenvolvido
asma ou bronquite, após a exposição ao formaldeído, na maioria das vezes como resultado de um
derramamento acidental envolvendo uma única exposição a uma alta concentração de formol.
− Efeitos agudos: Diminuição da capacidade pulmonar, hepatoxidade e nefrite.
− Neurológico: Coma e depressão no sistema nervoso central.
− Veneno! PERIGO! Suspeito de causar câncer. Pode causar câncer. Risco de câncer depende do nível e
duração da exposição. Vapor Nocivo. Perigoso se inalado ou absorvido pela pele. Causa irritação ou
queimaduras na pele, olhos, mucosas e trato respiratório superior. Forte sensibilizador. Pode ser fatal ou
provocar cegueira se ingerido. Líquido e vapor inflamáveis. Esta substância é capaz de causar sérios
efeitos irreversíveis após uma única exposição e está determinada a ser uma substância perigosa. Tais
efeitos irreversíveis podem incluir efeitos no sistema nervoso central, necrose do rim lesões hepáticas,
anemia ou paralisia.

NOTA: A percepção de formaldeído por odor e irritação dos olhos torna-se menos sensível com o tempo que
se adapta ao formaldeído. Isso pode levar a superexposição de um trabalhador que se baseia nas
propriedades do formaldeído. Deve-se alertar-lhe para o potencial de exposição.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

− Sobre o produto: O produto não deve alcançar cursos d’agua ou ser depositado em local que possa entrar
em contato com água corrente.
− Mobilidade: Log Koc = 0,35.
− Persistência/Biodegradabilidade: Rapidamente se biodegrada sob condições aeróbicas e anaeróbicas.
− Bioacumulação: Não há bioacumulação.
− Ecotoxidade (formaldeído):
o Algas (scenedesmus): Tóxico = 0,3 – 0,5 mg/L
o Artrópodos (daphnia): Tóxico = 2 mg/L
o Peixes (guppies): TLm = 50 - 200 mg/L
− Ecotoxidade (metanol):
o Destino ambiental: THOD 1,5 mg / L O2
o Toxicidade aquática: Trout CL50 (48 horas): 8000 mg/L
− DQO: N.D.
− DBO: 37% em 5 dias e 47% (teórico) em 5 dias
− Toxicidade para Peixes: TLm (96 h) = 10 a 100 ppm

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DEPARTAMENTO TÉCNICO
− Estação de Tratamento de Efluentes: atua como bactericida
− Biodegradação: Não apresenta esta propriedade.
− Riscos ao meio ambiente (formaldeído):
o Água: Não possui referência na Portaria nº 36/90 do Ministério da Saúde do valor máximo
permissível em água potável.
o Ar: Embora não exista padrão ambiental para concentração do produto no ar, a emissão de
odores pode causar incômodos ao bem estar da comunidade. Nestes casos poderá haver
autuação do órgão de controle ambiental. Concentração máxima permitida no ar de
Formaldeído é de 1,6 ppm.

13. CONSIDERAÇÕES QUANTO AO DESCARTE

− Descarte: O descarte deve ser realizado de acordo coma legislação vigente. Não depositar diretamente em
esgotos ou no meio ambiente.
− Métodos de tratamento e disposição
o Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso
a caso. Não descartar em sistemas de esgoto e cursos d´água. Não é recomendada a
evaporação ou hidrólise alcalina, pois esta pode ser perigosa pela exotermia da reação.
o Restos de produtos: Eliminar em instalação autorizada para recolhimento de resíduos, de
acordo com a legislação e regulamentação existente. Não descartar em sistemas de
esgoto e cursos d´água.
o Embalagens usadas: Deixar o conteúdo escorrer completamente. Aplicar tríplice lavagem
com água. Recolher as águas de lavagem e encaminhar para tratamento técnico
específico ou destruição em incinerador. Não reutilizar as embalagens para outro fim.
Descartar conforme legislação local.

14. INFORMAÇÕES QUANTO AO TRANSPORTE

Produto registrado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Destinado a nutrição


animal, sob o número SC-06677 20018.

Não classificado pela ONU.

Classificaçao principal princípio ativo


o
TRANSPORTE RODOVIÁRIO - TERRESTRE (Resolução ANTT n . 420 de 12/02/2004)

− Formol 37 a 55% estabilizado


− Número ONU: 2209
− Nome adequado para Embarque: Formol estabilizado
− Classe de Risco: 8 (líquido corrosivo)
− Precauções especiais no Transporte: Transportar em caminhão coberto com lona (evitar
caminhão tipo baú e evitar sem lona sob alta temperatura). Não transportar com produtos
alimentícios e produtos químicos oxidantes.

− Formol 37% Inibido


− Número ONU: 1198
− Nome adequado para Embarque: Formol inibido
− Classe de Risco: 3

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− Precauções especiais no Transporte: Transportar em caminhão coberto com lona (evitar
caminhão tipo baú e evitar sem lona sob alta temperatura). Não transportar com produtos
alimentícios e produtos químicos oxidantes.

TRANSPORTE AÉREO (IATA/DGR)

− Formol 37 a 55% Estabilizado


− Classe IATA: 9
− Número ONU: 2209
− Nome adequado para Embarque: solução formaldeído
− Grupo de Embalagem: III
− Limites: Avião passageiro até 100 litros, cargueiro até 220 litros

− Formol 37% Inibido


− Classe IATA: 3
− Número ONU: 1198
− Nome adequado para Embarque: solução formaldeído
− Grupo de Embalagem: II e III
− Limites: Avião passageiro → II até 5 litros e III até 60 litros; cargueiro → II até 60 litros e III até
220 litros

TRANSPORTE MARÍTIMO (IMO/IMDG)

− Formol 37 a 55% Estabilizado


− Classe IMO: 9
− Número ONU: 2209
− Nome adequado para Embarque: solução formaldeído
− Grupo de embalagem: III
− Categoria de armazenamento: A

− Formol 37% Inibido


− Classe IMO: 3,3
− Número ONU: 1198
− Nome adequado para Embarque: solução formaldeído
− Grupo de embalagem: III
− Categoria de armazenamento: A

As prescrições regulamentares acima referidas são aquelas que se encontram em vigor no dia da atualização
desta ficha, mas tendo em conta uma evolução sempre contínua das regulamentações que regem o transporte
de produtos perigosos é aconselhável assegurar-se da validade das mesmas no momento do uso.

15. REGULAMENTOS

Símbolo

C, Corrosivo Xi, Irritante T- Tóxico

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R5 Aquecimento pode causar explosão; R10 Inflamável; R20 Nocivo
por inalação; R21 Nocivo em contato com a pele; R22 Nocivo se
ingerido; R23 Tóxico por inalação; R24 Tóxico em contato com a pele;
R25 Tóxico se ingerido; R26 Muito tóxico por inalação; R27 Muito
tóxico em contato com a pele; R28 Muito tóxico se ingerido; R34
Códigos de risco Causa queimaduras, R36 Irritante aos olhos; R37 Irritante ao sistema
respiratório; R38 Irritante à pele; R40 Possíveis riscos de efeitos
irreversíveis; R41 Risco de sérios danos aos olhos;R43 Pode causar
sensibilidade em contato com a pele; R52 Nocivos para organismos
aquáticos.

S2 Manter fora do alcançe de crianças; S16 Manter afastado de fontes


de ignição - Não fumar; S23 Não respire os vapores emanados; S25
Evitar contato com os olhos; S24 Evitar o contato com a pele; S26 Em
caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com água
corrente e procure auxílio médico; S36 Usar vestuário adequado de
Códigos de segurança proteção; S37 Usar luvas apropriadas; S38 Em caso de ventilação
insuficiente, usar equipamento respiratório adequado; S39 Usar
óculos/ máscara de proteção; S45 Em caso de acidente ou se você
não está se sentindo bem, procurar conselho de um médico
imediatamente (mostrar a etiqueta do produto se possível); S51 Usar
apenas em áreas ventiladas

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

- Esta ficha de dados de segurança foi elaborada em conformidade com as Diretivas Comunitárias:
− ACGIH: Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais.
− OSHA: Administração de Saúde e Segurança Ocupacionais, que adota e faz cumprir as normas de
saúde e segurança.
− NTP: Programa Nacional de toxicologia, que examina os produtos químicos e revisa as evidencias de
câncer.
− IARC: WORLD HEALTH ORGANIZATION INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON
CANCER - Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer, um grupo científico que classifica os
produtos químicos segundo o seu potencial de causar câncer, através de IARC Monographs on the
Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans, VOLUME 88, 2006. IARC CLASSIFIES
FORMALDEHYDE AS CARCINOGENIC TO HUMANS, PRESS RELEASE N° 153, 15 June 2004.
− NIOSH: Instituto Nacional para a Saúde e Segurança Ocupacionais. Examina equipamentos, avalia e
aprova os respiradores, realiza estudos sobre os perigos no local de trabalho e propõem as normas
para a OSHA.
− ECHA: Agência Européia das Substâncias Químicas. Através do Regulamento (CE) nº 1272/2008.

− Official Journal of the European Union, REGULATION (EC) No 1272/2008 OF THE EUROPEAN
PARLIAMENT AND OF THE COUNCIL of 16 December 2008 on classification, labelling and packaging
of substances and mixtures, amending and repealing Directives 67/548/EEC and 1999/45/EC, and
amending Regulation (EC) No 1907/2006.

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DEPARTAMENTO TÉCNICO

As informações contidas nesta ficha de segurança do produto foram obtidas de normas e

convenções internacionais sobre manuseio, armazenagem e transporte de produtos químicos. Se

observadas as instruções descritas neste documento, o produto Euroacid Bactiguard L Plus estará

garantido quanto a sua eficácia e segurança no manuseio, armazenagem e transporte. Portanto, os

usuários deste deverão, assim, assumir inteira responsabilidade pelo cumprimento das normas

descritas neste documento. Os aditivos Eurotec são produtos industriais intermediários. Desta forma,

os profissionais deverão verificar sob o ponto de vista técnico, se estes produtos são adequados à

finalidade pretendida.

Esta ficha de segurança refere-se apenas para este produto.

Data da primeira impressão: 25/11/98


Elaborado por: PRONUTRA DO BRASIL IND E COM LTDA
Av. Ivo Lucchi, s/n – Distrito Industrial
Palhoça- SC- Brasil.
CEP:88133-510

Data da última atualização: 02/2011


Versão nº : 15

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