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CURRÍCULOS E PROGRAMA

CURRÍCULO:
Conceitos e fundamentos
Prof. Me. Renato Borges

Palavras-chave:
currículo, fundamentos; educação básica.

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Os objetivos da Disciplina
a. Compreender a dimensão ideológica de currículo;
b. Analisar criticamente a teoria e a história de Currículos e
Programas, bem como os enfoques da nova sociologia
do currículo nos diferentes âmbitos: social, político e
cultural;
c. Conhecer as diferentes concepções de currículo;
d. Vincular e refletir sobre a concepção humanista no
currículo escolar;
e. Discutir e analisar o currículo interdisciplinar no contexto
da educação atual.
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Texto Básico:

Currículo da Educação Básica no Brasil:


Concepções e políticas
Guiomar Namo de Mello

Disponível em:
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Atividade Avaliativa:
Elaborar um resumo:
a. Usar padrão ABNT.
b. Fonte Arial ou Times, tamanho 12, entrelinhas 1,5.
c. Máximo 4 laudas, mínimo 2.
d. Data de entrega: 15 de fevereiro
Partes do trabalho:
a. Folha de rosto, introdução, resumo, considerações finais,
bibliografia.
Como Fazer:
A partir da bibliografia sugerida, elabore um resumo abordando os
pontos apresentados durante a aula em conjunto com suporte teórico
(Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções e politicas).
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O que vou aprender com esta aula?

I. O que se compreende por Natureza do


Currículo.
II. A relação entre a concepção do Currículo e
aquilo que se aprende na escola.

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PROJETOS:
Conceitos e fundamentos

O currículo do Ensino Fundamental é entendido, como


constituído pelas experiências escolares que se desdobram
em torno do conhecimento, permeadas pelas relações
sociais, buscando articular vivências e saberes dos
estudantes com os conhecimentos historicamente
acumulados e contribuindo para construir as identidades
dos estudantes.

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CURRÍCULO: NATUREZA E CONCEPÇÃO
Currículo é tudo aquilo que uma sociedade considera
necessário que os alunos aprendam ao longo de sua
escolaridade. Como quase todos os temas
educacionais, as decisões sobre currículo envolvem
diferentes concepções de mundo, de sociedade e,
principalmente, diferentes teorias sobre o que é o
conhecimento, como é produzido e distribuído, qual
seu papel nos destinos humanos.
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NA PRÁTICA: AOS 3 ANOS NO SECULO XXI
a. a alfabetização e o letramento
b. o desenvolvimento das diversas formas de expressão,
o aprendizado da matemática e das demais Áreas de
Conhecimento;
c. o princípio da continuidade da aprendizagem, tendo em
conta a complexidade do processo de alfabetização e
os prejuízos que a repetência pode causar no EF como
um todo (...).

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NA PRÁTICA: NO SECULO XI

Trivium:
Gramática, Lógica e Retórica, ou seja, ensinar a
pensar e a expressar o pensamento de acordo com
as regras da gramática.
O Quadrivium:
Vinha em seguida e era constituído de Aritmética,
Geometria, Música e Astronomia.

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NOVOS RUMOS PARA O CURRÍCULO
A vertente centrada no aluno entende que o currículo
escolar deve ser constituído do conhecimento
reconstruído pelo aluno a partir de suas próprias
referências culturais e individuais. O professor, antes de
mais nada é um facilitador da reconstrução do
conhecimento.

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CURRÍCULO E AS NOVAS TECNOLOGIAS
As Tecnologias da Informação e
Comunicação (TICs) estão se
revelando um recurso pedagógico
capaz de potencializar o ensino
baseado em projetos e a
organização de situações
problema, estratégias
pedagógicas pertinentes na
concepção do currículo
referenciado em competências.

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UMA CRÍTICA HISTÓRICA
A educação brasileira começou pelo andar de
cima. Quando se transferiu para a colônia
com a corte portuguesa em 1808, Dom João VI
criou, em 12 anos, 9 instituições de ensino
superior além de biblioteca e, ainda, um jardim
para estudo de botânica, um laboratório de
química, um observatório e um museu. Essas
instituições da cultura letrada foram
transplantadas para um país cuja capital tinha
80% de analfabetos no inicio do século XIX.

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UMA CRÍTICA HISTÓRICA
A A primeira escola básica nacional foi o colégio
que até hoje leva o nome do Imperador Pedro II,
com um curso de 7 a 8 anos a ser iniciado pelos
que já dominavam as primeiras letras. Em 1855 o
mesmo Imperador fez aprovar o primeiro currículo
nacional que indicava as disciplinas a serem
ensinadas no nível elementar – em geral de 4 anos
de duração – e no nível então chamado “superior”
que corresponderia ao que hoje chamamos de
ensino fundamental II e ensino médio.

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A PRIMEIRA FORMA DE CURRÍCULO
No nível elementar estavam incluídos leitura,
escrita, e conteúdos muito básicos de gramática,
aritmética, pesos e medidas, além de história
sagrada e educação moral. No primeiro nível do
“superior” que veio a ser depois chamado de
ginásio e ao qual só tinham acesso os aprovados
num exame de admissão, esses conteúdos eram
divididos em pelo menos 10 disciplinas que
incluíam Francês e Latim.

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LDB E CURRÍCULO
Os marcos regulatórios fixados pelas leis orgânicas seguiram em
vigência até a aprovação da primeira lei geral da educação
brasileira - a Lei de Diretrizes e Bases - LDB n. 4024/1961.
Prevista na Constituição de 1946, essa LDB teve uma longa
trajetória no Congresso Nacional (14 anos). A inovação introduzida
pela primeira LDB foi a classificação das disciplinas em
obrigatórias e optativas, uma sistemática nova para a construção
curricular brasileira que representava um tímido movimento em
direção à descentralização.

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LDB E CURRÍCULO
O modelo curricular da LDB 4024/1961
foi "aperfeiçoado" pela LDB 5692/1971,
com mais uma divisão do currículo, agora
em núcleo comum e parte diversificada,
esta última para atender às
peculiaridades locais e às diferenças
individuais dos alunos. Pela primeira vez o
aluno, como pessoa cujas necessidades
devem ser levadas em conta, aparece no
tratamento das questões curriculares.

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CURRÍCULO PARA O SÉCULO XXI
Ser criativo e participativo, produtivo e
responsável no novo cenário tecnológico, requer
muito mais do que a acumulação de
conhecimentos. Aprender a aprender, saber lidar
com a informação cada vez mais disponível,
aplicar conhecimentos para resolver problemas,
ter autonomia para tomar decisões, ser proativo
para identificar os dados de uma situação e
buscar soluções, tornam-se objetivos mais
valiosos do que o conhecimento desinteressado e
erudito da escola do passado.
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CURRÍCULO PARA O SÉCULO XXI

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REFERÊRNCIAS

•COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 4.


ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
•CORAZZA, Sandra Mara. O que quer um currículo?: pesquisas pós-críticas em
educação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
•MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 3ª ed. São
Paulo: Cortez, Brasília, 2001
•MELLO, Guiomar Namo de. Currículo da Educação Básica no Brasil:
Concepções e políticas. São Paulo: USP, 2014.

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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO

Prof. Me. Renato R. Borges


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