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Conceitos básicos em
Toxicologia
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Toxicologia
2
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Objetivo da toxicologia
3
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Xenobiótico
Toxicidade
4
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Toxicidade
Risco
5
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6
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Intoxicação
7
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Ação tóxica
8
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Observação
9
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Reações idiossincráticas
Reatividade anormal do organismo, determinada
geneticamente, à um agente químico
10
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11
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12
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COLETA DA AMOSTRA
TRANSPORTE E ESTOCAGEM
DA AMOSTRA
ANÁLISE LABORATORIAL
• Controles de exposição
• Comunicação e controles
• Acompanhamento
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Antecipar
15
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Reconhecer
Avaliar
16
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17
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Controlar
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Comunicação e Controle
Os empregados devem ser informados e treinados sobre a
higiene industrial.
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Acompanhamento
Agentes Químicos
Tipologia
Substâncias de ação generalizada sobre o organismo, dentre as
quais classificam-se grande parte das substâncias.
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Agentes Químicos
Tipologia
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Agentes Químicos
Tipologia
• ANILINA;
• BENZENO;
EXEMPLOS:
• FENOL;
• TOLUENO.
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Agentes Químicos
Tipologia
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Agentes Químicos
Tipologia
• ÁCIDO CLORÍDRICO;
• CLORETO DE VINILA;
EXEMPLOS:
• DIÓXIDO DE NITROGÊNIO;
• FORMALDEÍDO.
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Agentes Químicos
Tipologia
Agentes Químicos
Tipologia
• ÁLCOOL N-BUTÍLICO;
• N-BUTILAMINA;
EXEMPLOS:
• MONOMETIL
MONOMETIL-HIDRAZINA;
HIDRAZINA;
• SULFATO DE DIMETILA.
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Agentes Químicos
Tipologia
ASFIXIANTES SIMPLES:
São as substâncias que deslocam o oxigênio do ar, sem
provocar outros efeitos fisiológicos. O mínimo necessário
de oxigênio no ar é de 18% para uma perfeita oxigenação.
Agentes Químicos
Tipologia
• ACETILENO;
• ARGÔNIO;
• ETANO;
EXEMPLOS: • ETILENO;
• HÉLIO;
• HIDROGÊNIO;
• NEÔNIO;
• N-PROPANO;
• PROPILENO.
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Agentes Químicos
Tipologia
POEIRAS - MINERAIS:
• Asbestos ou amianto;
• Sílica livre cristalizada;
• Manganês.
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Agentes Químicos
Tipologia
SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS:
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Aerodispersóides
Definições
Aerodispersóides
Costuma-se associar a doença ao tipo de poeira, tais como:
• asbestose (asbesto);
• silicose (sílica);
• bissinose (algodão);
• antracose (carvão);
• berilose (berílio);
• alumínio (aluminose);
• caulim (caulinose);
• siderose (ferro);
• talco (talcose);
• bagaçose (bagaço de cana).
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Poeiras
Poeiras
30
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Poeiras
Poeiras
31
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Poeiras
Poeiras
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Poeiras
Poeiras
33
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Poeiras
Poeiras
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Poeiras
Aerodispersóides
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Fumos
Fumos
36
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Fumos
Fumos
37
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Fumos
Fumos
38
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Fumos
Fumos
39
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Fumos
Fumos
40
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Aerodispersóides
Névoas
41
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Névoas
Névoas
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Aerodispersóides
Aerodispersóides
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Aerodispersóides
Fumaças
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O risco potencial de
particulados de ar
É DETERMINADO POR:
• Composição Química
• Concentração de massa
• Características de tamanho
FIBROGÊNICAS alteram
FIBROGÊNICAS: lt a estrutura
t t celular
l l dos
d alvéolos
l é l
restringindo a capacidade de troca de oxigênio. Ex.:
sílica cristalina, amianto, berílio e ferro.
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Gases e Vapores
GENERALIDADES
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Gases e Vapores
O gás é definido como a espécie ou mistura de espécies
que, em condições normais de temperatura e pressão,
estão no estado gasoso (apresentam as propriedades
físicas dos gases); o vapor é condensável nas condições
normais de temperatura e pressão.
Gases e Vapores
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Gases e Vapores
Gases e Vapores
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Gases e Vapores
Gases e Vapores
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• IRRITANTES
• ANESTÉSICOS
• ASFIXIANTES
Gases e Vapores
IRRITANTES
Inflamam os tecidos (pele, conjuntiva ocular, vias
respiratórias).
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Irritantes Primários
a.1.) Ação sobre as vias respiratórias, alta solubilidade
(garganta e nariz)
- ácidos fortes tais como: ácido clorídrico (HCl) e ácido
sulfúrico (H2SO4)
Irritantes Primários
a.4)
4) Irritantes
I it t atípicos
tí i
Ex.: acroleina, gás lacrimogêneo
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Irritantes Secundários
Anestésicos
E eteno,
Ex.: t butano
b t e propano.
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Anestésicos
Anestésicos
55
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Asfixiantes
Bloqueio dos processos vitais devido a falta de
oxigenação.
Asfixiantes
ASFIXIANTES QUÍMICOS:
Substâncias deste grupo:
CO, a anilina e o ácido cianídrico.
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Sistêmicos
Alergênicos
57
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Mutagênicos / Teratogênicos
Cancerígenos
Ex.: cloreto
l de
d vinila
l e benzeno.
b
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• Doenças Pulmonares
• Febre
F b
• Efeitos sistêmicos
• Irritação
• Mutação Genética
• Alterações Genéticas
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A Legislação
NORMA REGULAMENTADORA nº 15
• ANEXO nº 11 - QUANTITATIVO
• ANEXO nº 13 - QUALITATIVO
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Anexo Nº 11
• LIMITES DE TOLERÂNCIA
Anexo Nº 11
Asfixiantes simples
p - concentração
ç mínima de oxigênio,
g
em volume, deverá ser 18%; caso contrário, representa
risco grave e iminente.
61
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Anexo Nº 11
Anexo Nº 11
62
6/11/2007
Anexo Nº 11
Anexo Nº 11
63
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Anexo Nº 11
VALOR MÁXIMO = LT x FD
Anexo Nº 11
LT
FD
(ppm ou mg/m³)
0a1 3
1 a 10 2
10 a 100 1,5
100 a 1000 1,25
Acima de 1000 1,1
64
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Anexo Nº 11
Anexo Nº 11
65
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Limites de Tolerância
Concentração
Valor
Máximo
Limite de
Tolerância
Tempo
Limites de Tolerância
Concentração
o
Valor
Máximo
Limite de
Tolerância
Tempo
66
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Limites de Tolerância
Concentração
Valor
Máximo
Limite de
Tolerância
Tempo
Índice de Exposição
C
IE =
LT
C = concentração do agente
LT = limite de tolerância correspondente
67
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Efeito Combinado
C1 C2 Cn
+ + ...+ ≤1
LT1 LT2 LTn
C = concentração do agente
LT = limite de tolerância correspondente
Cm C C C
= 1 + 2 + ...+ n
LTm LT1 LT2 LTn
Cm
LTm =
C1 C2 Cn
+ + ...+
LT1 LT2 LTn
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1
LTm =
f1 f2 fn
+ + ...+
LT1 LT2 LTn
Modelo de BRIEF-SCALA
(para jornadas prolongadas - 5 ou menos dias por semana)
8 24 − h
FR = ×
h 16
FR = fator de redução
h = horas no turno de trabalho
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Modelo de BRIEF-SCALA
Exemplo: operadores de uma usina freqüentemente
trabalham num esquema de 6 semanas sendo que
nas 3 primeiras semanas com 3 dias com jornadas de
12 horas seguindo de 3 semanas com 4 dias com
jornada de 12 horas. Qual é o limite ajustado para
metanol (TLV = 200 ppm) para estes trabalhadores?
8 24 − 12
FR = × = 0,5
12 16
Modelo de BRIEF-SCALA
(para 8 horas por dia e 7 dias por semana)
40 168 − h
FR = ×
h 128
FR = fator de redução
h = horas de exposição por semana
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Modelo de BRIEF-SCALA
Exemplo: numa situação de jjornada de 8 horas, 7 dias por
semana, num esquema 56/21, os trabalhadores laboram
continuamente 56 dias seguidos de 21 dias de repouso.
Qual o limite de tolerância recomendado para metanol
no caso de trabalho por sete dias por semana?
Horas de exposição por semana = 8 x 7 = 56 horas
Horas sem exposição por semana = (24 x 7) – 56 = 112
horas
40 112
FR = × = 0,625
56 128
Limite ajustado = FR x TLV = 0,625 x 200ppm = 125ppm
Anexo Nº 13
CAPUT
Relação das atividades e operações, envolvendo
agentes químicos, consideradas insalubres em
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho
trabalho.
(herança da Porcaria nº 491, de 16-09-65)
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6/11/2007
Anexo Nº 13
CAPUT
Excluam-se desta relação as atividades ou operações
com os agentes químicos constantes dos Anexos nº 11
e nº 12.
Exemplos:
Chumbo
Tolueno, Xileno e aromáticos.
Anexo Nº 13
Generalidades
72
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Anexo Nº 13 - Generalidades
Anexo Nº 13
Generalidades
POEIRAS:
• arsênico;
• carvão;
• silicatos;
• cádmio;
• bagaço de cana;
• cal e cimento;
• enxofre e sulfitos.
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Anexo Nº 13
Generalidades
Limites de Tolerância
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TLV’s® da ACGIH®
TLV’s® da ACGIH®
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TLV’s® da ACGIH®
TLV’s® da ACGIH®
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TLV’s® da ACGIH®
TLV’s® da ACGIH®
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TLV’s® da ACGIH®
TLV’s® da ACGIH®
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TLV’s® da ACGIH®
TLV’s® da ACGIH®
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TLV’s® da ACGIH®
Limite de Tolerância
Média Ponderada TLV - TWA
80
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Limite de Tolerância
Exposição de Curta Duração
TLV - STEL
É a concentração a qual os trabalhadores podem ser
expostos continuamente (sem que o TLV – TWA seja
ultrapassado) por um pequeno período de
tempo sem sofrer:
• Irritações;
• Danos crônicos ou irreversíveis do tecido celular;
• Narcose de grau suficiente para aumentar a
probabilidade de um prejuízo acidental, diminuir a
capacidade de auto-salvamento ou reduzir a produtividade.
81
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Caracterização Básica
Fatores do local de trabalho:
Caracterização Básica
F
Fatores no local
l ldde trabalho:
b lh
• Tipo de edificação
• Processos
• Fontes de energia
• Equipamentos
q p
• Ventilação
• Ferramentas
• Operações de rotina x auxiliares
• manutenção
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Caracterização Básica
85
6/11/2007
86
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Cuidados ao Avaliar
uma Exposição
Não confunda...
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Não confunda...
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6/11/2007
Cuidados ao Avaliar
uma Exposição
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Exposição Desprezível
• Pequena quantidade
• Uso por ccurto
rto espaço de
tempo
• Boa ventilação
90
6/11/2007
Num laboratório a
exposição é desprezível?
Num laboratório a
exposição é desprezível?
91
6/11/2007
Exatidão e Precisão
Exatidão (acurácia)
Validade ou capacidade da medida em representar
bem o objeto medido
Precisão
Fineza com que se realiza a medida
Amarelo: Verde:
Sem exatidão e
Sem exatidão
sem precisão.
e com precisão.
Azul: Laranja:
Com exatidão Com exatidão
e sem precisão. e com precisão.
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6/11/2007
Avaliação Ambiental
93
6/11/2007
Avaliação Ambiental
Avaliação Ambiental
94
6/11/2007
Número NIOSH
LT
Amostrador
Vazão
Volume
Transporte
Avaliação Ambiental
95
6/11/2007
Avaliação Ambiental
Avaliação Ambiental
96
6/11/2007
Avaliação Ambiental
Avaliação Ambiental
97
6/11/2007
98
6/11/2007
Variabilidades e Erros
Variabilidades e Erros
99
6/11/2007
Medição Instantânea ou em
Tempo Real
100
6/11/2007
101
6/11/2007
Monitoramento Pessoal
Monitoramento de Área
102
6/11/2007
Monitoramento Ativo
Monitoramento Passivo
103
6/11/2007
Conceito de GHE
PESSOAS
•CARGO
•ATIVIDADE
GHE TRABALHO
AGENTES
•PROCESSO
•QUÍMICOS
•TAREFAS
•FÍSICOS
•ATIVIDADES
•BIOLÓGICOS
104
6/11/2007
Conceito de GHE
Conceito de GHE
Operações esporádicas
• Curta duração
• Mão-de-obra temporária
• Sem repetição
• Local de trabalho variável
• Tarefas mal definidas
• Práticas de trabalho variáveis
• Agentes ambientais alterando constantemente
105
6/11/2007
25 – 29 15
30 – 37 16
38 – 39 17
50 18
MAIS DE 50 22
106
6/11/2007
Branco de campo
É um amostrador idêntico aqueles
q q
que serão usados
para as amostras de campo, que é aberto e fechado
imediatamente sem exposição ao ar ou passagem de ar
com auxílio de bombas. O branco de campo permite
controlar a manipulação das amostras. Caso haja
contaminação nas etapas de acondicionamento,
transporte, estocagem no laboratório e análise, o branco
de campo permitirá identificar a contaminação, inclusive
a repetição das amostragens. Assim, se o branco de
campo apresentar contaminação é provável que as
amostras também estejam contaminadas, devendo pois
serem invalidadas.
Branco de meio
107
6/11/2007
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
108
6/11/2007
109
6/11/2007
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
110
6/11/2007
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
111
6/11/2007
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
112
6/11/2007
Tubos Indicadores
Colorimétricos de Leitura Direta
113
6/11/2007
114
6/11/2007
115
6/11/2007
116
6/11/2007
Todos os
Meio de
30 cm ao redor do limites de
hemisfério do
amostragem
t nariz
i e boca
b exposição
estão
baseados em
Amostragens
pessoais
E devem ser
Bomba de
amostragem
tomadas na zona
respiratória
117
6/11/2007
Aerodispersóides são
coletados com um
cassete e filtro
118
6/11/2007
119
6/11/2007
120
6/11/2007
121
6/11/2007
122
6/11/2007
123
6/11/2007
Qinicial % Qfinal
Qmédia '
2
124
6/11/2007
Cálculo da Concentração
Atmosférica
Uma vez determinada a quantidade do contaminante
presente na atmosfera, cujo dado é fornecido pelo
laboratório analítico, com o volume amostrado, temos a
concentração do contaminante na atmosfera, segundo
equação
q ç abaixo:
Quantidade agente
Concentração atmosférica '
Volumeamostrado
125
6/11/2007
Amostragem de Poeira
Amostragem de Poeira
126
6/11/2007
Características de Tamanho de
Particulados de Ar
127
6/11/2007
128
6/11/2007
129
6/11/2007
Poeira Inalável
130
6/11/2007
Amostradores IOM
(SKC Cat. Nº 225-70A)
Vista Expandido
Sistema de cassete
Simula a inalação do
trabalhador
Amostrador de multifração
Front Cassette Filter Support O ring Body com inserção de disco de
cover front grid
espuma
131
6/11/2007
124.568
Amostrador IOM
Coloca-se o
cassete no
amostrador
Parafusa-se
o anel frontal
132
6/11/2007
• ligue a bomba
•Anote o tempo de início
• ao final da amostragem
•Anote o tempo de término
133
6/11/2007
Poeira Torácica
134
6/11/2007
Amostradores de Poeira
Torácica
135
6/11/2007
Poeira Respirável
ENFOQUES RECENTES
• Ponto de corte
• Fluxo
• Tipo de ciclones
136
6/11/2007
137
6/11/2007
138
6/11/2007
Ciclones
Ciclone de plástico condutivo
139
6/11/2007
Ciclones
Ciclone de alumínio
Ciclones
Ciclone de alumínio
140
6/11/2007
Ciclones
Ciclone de alumínio
Ciclones
Ciclone Door-Oliver
141
6/11/2007
Impactador
Montagem do Cassete
142
6/11/2007
Cassetes
Montagem do Cassete
143
6/11/2007
Partículas Inaláveis
Usando o amostrador de botão
144
6/11/2007
Instrumentação ótica
para poeiras
• A função é obter medições em tempo real das
partículas suspensas no ar.
• Funciona sob o princípio de que a quantidade
de luz que se dispersa é proporcional à
concentração de poeira.
Instrumentos de Leitura
Direta para poeiras
• HazDust I
• Unidades em mg/m³
145
6/11/2007
Amostrador em Tempo
Real de Poeiras e
Partículas
• Sensor único
• Amostradores na zona
respiratória
• Sensor de luz
infravermelho
• Cassete com filtro
Tecnologia HazDust
bomba Cassete com
filtro para a
coleta da
amostra
Sensor de
Infravermelho
para dados em
Entrada da tempo real
amostra
146
6/11/2007
Modelos HazDust
HazDust IV
• Inclue a bomba
Split II
Amostradores passivos
ou com sua bomba
EPAM – Monitor
Transportable
• Limites de Detecção mais
baixos, Sensibilidade de 0,001
mg/m³
• Desenhado para investigações
em qualidade do ar em
interiores ou ambiental
• Entradas de Seleção de
tamanho intercambiáveis para
1,0; 2,5 e 10 microns
• Bateria Recarregável para 24
horas
• Alimentação opcional por
célula solar
147
6/11/2007
148
6/11/2007
149
6/11/2007
Amostragem de Algodão
Elutriador
150
6/11/2007
Amostragem de Algodão
Amostragem de Algodão
151
6/11/2007
Amostragem de Algodão
24
LT =
SiO2 + 3
152
6/11/2007
8
LT =
SiO2 + 2
8,5
LT =
SiO2 + 10
153
6/11/2007
Meios de Amostragem
g
para Gases e Vapores
Clip retentor
Separador de espuma
Para coleta de gases e vapores
Não é um tubo colorimétrico (Drager)
Usado para TWA’s
Para 15 min ou 8 horas de amostragem
154
6/11/2007
Avanços em Amostragem
de Gases e Vapores
Materiais Frequentemente
Utilizados como Absorventes
• Carvão ativo
• Sílica Gel
• Tenax
• Peneiras Moleculares
• XAD-2
• Chromosorb 102
155
6/11/2007
156
6/11/2007
157
6/11/2007
O Impinger
158
6/11/2007
O Impinger
O Impinger
159
6/11/2007
O Impinger
O Impinger
160
6/11/2007
O Impinger
O Impinger
161
6/11/2007
162
6/11/2007
O Balão de Tedlar
163
6/11/2007
O Balão de Tedlar
164
6/11/2007
165
6/11/2007
O Balão de Tedlar
O Balão de Tedlar
166
6/11/2007
O Balão de Tedlar
O Balão de Tedlar
167
6/11/2007
168
6/11/2007
Canister
Ampola
169
6/11/2007
Ampola
Ampola
170
6/11/2007
Detectores de Gases
• Ampla variedade de
detectores de gases
• Respostas instantâneas
• Sensores específicos
• Espaços confinados e
outras aplicações
171
6/11/2007
172
6/11/2007
173
6/11/2007
174
6/11/2007
175
6/11/2007
A Próxima Substituição
Transferindo ciência e tecnologia da amostragem ativa
para a amostragem passiva.
Dosimetria Passiva
176
6/11/2007
Dosimetria Passiva
Dosimetria Passiva
177
6/11/2007
Dosimetria Passiva
Dosimetria Passiva
178
6/11/2007
Dosimetria Passiva
Dosimetria Passiva
179
6/11/2007
Dosimetria Passiva
Disco protetor
180
6/11/2007
Amostradores de Difusão
Tipos e Usos
181
6/11/2007
182
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A Série UMEx
Papel tratado quimicamente
Com análise no laboratório
Amostradores de
Difusão: UMEx
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Monitores Passivos
Amostradores
dermatológicos
De químicos sobre a pele e superfícies
184
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185
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Sensores Permea-Tec®
• Com acesso a contaminação da pele ao
interior das luvas ou qualquer EPI
• Semelhantes a bandas adesivas
• Troca de cor com a presença de
químicos específicos:
– Aminas Aromáticas, Isocianatos
Aromáticos, Isocianatos Alifáticos,
Hidrazina, Ácidos / Bases
• Sensores para solventes para análise de
laboratório
Detecção colorimétrica em
Superfícies
• Chumbo
• Mercúrio
• Cádmio
• Níquel
• Cromatos
• (incluindo Cr(VI)
187
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Medidas de Controle
para Agentes Químicos
Medidas Relativas
ao Ambiente
• Substituição de produto tóxico ou nocivo
• Mudança ou alteração de processo ou operação
• Encerramento ou enclausuramento da operação
• Segregação de operação ou processo
• Ventilação geral diluidora
• Ventilação local exaustora
• Manutenção
• Projetos adequados
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6/11/2007
Medidas Relativas
ao Pessoal
Controles de Exposição
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190
6/11/2007
191
6/11/2007
192
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Medidas de Controle
((mais técnicas):
)
• Eliminação do agente;
• Substituição do agente;
• Modificação do método, técnica ou processo de trabalho;
• Segregação física do agente ou atividade;
• Melhoria das condições de ventilação;
• Utilização dos EPI’s.
193
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Exercícios
VM = LT x FD = 8 x 2 = 16
Condição salubre!
194
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Condição insalubre!
VM = LT = 2,3 mg/m³
Valor teto
Condição insalubre!
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7 × 2 +1× 5
CM = = 2,37 ppm
8
Média das amostragens = 2,37 ppm
VM = LT = 4 ppm
Valor teto
Condição insalubre!
196
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55 290
EC = + = 1,005
780 310
25 14 108 11
EC = + + + = 0,99
78 78 310 78
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198
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V = A × h = 3.000 m² × 8m = 24.000m³
L 270 L 1m³
C= = × = 0,000011 = 11 ppm
V 24.000 m³ 1000
. L
199
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200