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A CLÍNICA DO REAL
M DE MULHEW
Jardelina Bacellar
em algum lugar do seu ser uma palavra que lhe nomeie de mulher,
ou esse pai branco, de olhos azuis encama ele próprio a condição
de uma posslvel feminilidade, seu mistério, como as mulheres que
ela denomina como realmente mulheres.
t.acan3 nos diz que uma identificaçâo imaginária s6 se fi_xa co_mo
semelhança do sujeito se puder se apoia~ ~bre um traço,stmbóhco,
" traço unário", espécie de significante m1n1mo que o SUJeito apanha
do Outro para arrumar sua identidade.
Como a função da brancura da Sra. K para Dora, as pernas
perfeitas, os seios firmes, de uma mulher, em a~um luga~ do seu
corpo, oo seu ser se anuncia para M co.mo um Outro ef1caz que
4
lhe aponta o significante impossíve1" • •
A demanda que M. faz à analista é a demanda d~ avalizar
essa identidade, é de que eu assine em baixo no papel que ela
me apresenta onde no lugar do sexo: nem homem, nem mulher,
mas homossexual. Demanda esta que uma médica, com o mesmo
nome da analista recusa bruscamente e que lhe faz dirigir seu trata-
·mento sob o comando da s~ulnte questão: "Se eu não sou homos-
sexual, quem sou eu, Meu Deus?".
Notas
1 DURAS, Marguerine - O deslumbramento de Lol Stein - Editora Nova
(Fronteira, 1984) -
2 SERGE, André - O que quer uma mulher?- J. ~har Ed i~or. - 19~7
3 LACAN, Jacques - A significação do falo - EscritoS - S1glio VeltiUno
Editores S.A. livro 2
4 SERGE, André -O que quer uma mulher? - J. Zahar Editor 1987
A INSATISFAÇÃO HISTÉRICA
Nora Gonçalves
REFER~NCIAS
A CLÍNICA DO REAL
Colette Sofer
R-+S -+ R
Estes dois movimentos, naturalmente, estão presentes na psica-
nálise. Quer dizer que existem duas grandes questões, ou seja,
oomo levar o Real ao Simbólíco, e também como empurrar o Simbólico
àquilç que ele reencontra no Real.
E bem porque a psicanálise é uma prática inteiramente simbólica .
Mesmo que não exista um elemento inteiramente Simbólico na psica-
nálise, ela opera pelo Simbólico; aí existe a questão de saber se
não é um delírio. Por isso Lacan se interrogou muito sobre o Real
que se pode atingir pela operação do sujeito suposto saber.
Existe uma clínica do Real, por um instante estamos seguros
de· que a psicanálise seja uma, ''Por um instante'' é puramente retó-
rico, dentro da minha exposição, porque a tese de lacan é que
a psicanálise deve chegar ao Real, mas o que é certo é que existe
uma clfnica do Real fora-da-transferência. Gostaria de dar um exem-
plo do seu Joyce e o Sintoma, enfim, é a tese do seminário, é
o sintoma inanalizável, não é o sintoma analítico, não é o sintoma
correlato ao sujeito suposto saber; é um sintoma totalmente insufi-
ciente, não faz apelo. -
Fixação Ficção
Gozo
Nesta clfnica fora-da-transferência, clínica do Real, clínica do sín·
toma inanalizável, clínica do ato, clínica da sublimação, Lacan deu
o modelo do que deveria ser a clínica na saída da psicanálise. Isto
é necessário, tomar medida do que não é a análise infinita das
formações do inconsciente, porque vocês sabem, eu suponho, Lacan
termina por marcar o final da análise primeiramente pelo que ele
chama identificação ao sintoma.
Em segundo lugar, o fim da análise é o que ata o ato, especial·
mente, em sua forma particular que ele chama o ato analítico. A
psicanálise termina por este limite da experiência que é a "passagem
ao ato". Eu coloco aqui a "passagem ao ato" entre aspas, porque
não é a passagem ao ato que não quer nada saber, é uma passagem
ao ato condicionada por um saber. Este é um ponto que é necessário
ser desenvolvido. Em todo o caso, o que disse, a identificação ao
sintoma, o ato analítico, o terceiro que apresentamos e que é sur-
preendente. é a semelhança. O que me permite falar de sublimação
é que Lacan situou seu dispositivo no· passe. Ora. o passe é uma
incitação feita aos analistas a uma sublimação de saber, a uma
elaboração de saber, a uma invenção de saber sobre seu próprio
tratamento. o que faz que Lacan, nesta invocação. possa esclarecer
um termo que ele empregou num dado momento, aquele de contra-
psicanálise, nos anos de 1976/77. Ele deixou este termo, para surpresa
de algumas pessoas. Nota-se que psicanálise pode chegar a vir
a ser uma contra-psicanálise. O que se explica bastante bem pela
observação que ele acrescentou, que era necessário corrigir, que
era uma tentação da psicanálise a de dar a preferência ao Simbólico
A chrTtca do Real .. - 25
em tudo. Sua idéia era que no fim de uma análise. se se quer que
ela termine. é necessário dar a preferência ao Real, não em qualquer
momento, mas desde que o trabalho do sujeito suposto saber tenha
sido feito.
Retorno, então. às duas questões de há pouco. de início. O
trabalho do sentido chega a transformar o Real, isto é, a tomada
do Simbólico sobre o Real do sintoma, por exemplo. Existe um exem-
plo seguro desta tomada do Simbólico ~obre o Re~l . aqu!lo que
se chama de efeito terapêutico, e que cons1ste em dar fim ao Sintoma.
a fazer calar a queixa ou fazer mudar a causa da queixa,. o que
não é exatamente a mesma coisa. Fazer desaparecer o s~ntoma
e levar o sujeito a suportá-lo sem que ele desapareça, enfin:', as
duas formas de efeito terapêutico. Nós temos um exemplo na litera-
tura analítica. evidentemente existem vários, que, é o exemplo do
homem dos ratos, a obsessão dos ratos, no texto de Freud, em
suas cinco psicanálises.
MO
Escreve~os a m.ulher com um zero, para dizer que um signifi·
cante falta no 1nconsc1ente. Os seres que automaticamente são colo·
cados neste lado são reais, no sentido de não serem Inscritos sob
o significante. Dito de outra forma, o Nome-do-pai e o falo, implicam
o q~e se .pode chamar a foraclusão d'A Mulher o que faz com que
mUlto log1camente, (observem bem á coerência das construções de
Lacan). na psicose. _a hipótese central de Lacan seja de que, o
nome que faz falta e o Nome-do-pai, e neste caso existe, o que
se chama o empuxo-à-mulher, que se vê aparecer, especialmente,
em Schreber. .
Este não existe. relaçã~ sexu~l. é um Real no sentido do impos-
slvel a _escrever, no mconsc•ente. E um Real que a Psicanálise asse-
gura, e. um dos. ~spectos que Lacan fixa para fins da Psicanálise,
produzir u~ SUJeito assegurado de um saber. Vocês vêem como
se constr.ól. por oposição a um Sujeito suposto saber, no sentido
de um SUJeato assegurado a um saber, não pela relação sexual mas
por um impossível. ~ó~ p~eremos .mostrar os detalhes em que,
o trabalho de asSOC1açao ·livre perm1te assegurar este impossível
em todo c~so é uma figura do Real. logo, se tem uma outra. '
~ nao se tem ~ relação. não existe sujeito sem sintoma, na
~ 1da em q~e o s1ntoma supre esta ausência. O sintoma, para
d•~er de mane1ra elementar, vem no lugar do primeiro ausente, que
é JUStamente aquele que não seria ausente se a mulher nâo fosse
foraclu íd~. Na medida em que .se ~az do sintoma uma suplência
d.a relaçao ausente, é ~ecess~no d1zer q~e não existe sujeito sem
smto":la e que~ a .questao do f1m de análise, quaisquer que sejam
os efe1tos terapeut1cos qu~ pos~~m tl!_lr existido dentro de uma análise.
pod.e-se for~ular como 1dent1f1caçao ao sintoma. na medida que
o smtoma e um Il<?me .do gozo:.·e o nome do gozo que falta, é
A Mulher. ~a~. mUltas outras co1sas pC'dem ser substituldas, por
exemplo, a 1de1a de Lacan de que a mulher é um sintoma para
o homem. Isso parece complicado, mas não é de todo tão complicado.
P~ra se ter uma relação, escrevemos o sujeito, ao lado dele o par-
~m .
$ -+ (A.M.)
Bibliograt;a
- LACAN, J . O Seminário - Uvro 11 . Capítulos XII, XIII e XIV. Jorge
Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1985.
A verdade se semi-diz
AS CADEIAS DA FICÇÃO
ali. Diz seu editor: "o próprio Jeremy Bentham foi um inovador linguís-
tico mas não confiava muito em que as suas recomendações encon-
trassem aceitação" (6) . Seus neologismos são hoje verdadeiras enti--
dades fictícias ... já veremos o que é isso - maximizar, minimizar,
internacional, deontologia (Do grego deon: o que é necessário, o
que se deve fazer. o que está bel"!l) telematologia (do grego thelema:
vontade, logos, discursos da vontade). eudaimónica (do grego euda-
mónia: felicidade, arte de aplicar a vida maximização de bem estar).
A ficção é que encadeia o homem, dimensão necessária que
faz possfvel o discurso, isto é, o laço social. - diz Jeremy Bentham
"ainda que fictícia a li n~uagem não pode ser qualificada de enganosa,
não na sua intenção' apesar de vulgarmente associar "falso" ao
oposto de· " verdadeiro", Real; não foi esse o seu sentido original;
degenerou com o uso até aparecer em Platão como mito fictício
oposto ao mito verdadeiro. .
A raiz grega da palavra. Plath, significa plasmar, dar forma,
dar figura, no sentido artesanal do termo. No latim o termo sofre
uma evolução semântica paralela: configurar, representar, inventar.
imitar. fingir.
J.B.constrói a sua "Teoria das Ficções" motivado pelo seu inte-
resse no Direito e na Linguagem. Analisa as Ficções Legais que
são observações falsas cuja verdade não se permite questionar.
Exemplos : presunção de todos conhecer a lei dada a impossibilidade
de alegar ignorância; marido e mulher depois do casamento são
uma pessoa só.
A palavra tem na linguagem inglesa vários sentidos vizinhos
às línguas românticas. Só um deles, 5? sentido, vincula-se, segundo
o OXFORD ENGUSH DICTIONARY, a uma suposição em desacordo
com os fatos. mas aceita pela sua utilidade. Por volta de 1810,
e nesta linha, J.B. estabelece o termo "FICTITIOMINIS"..
· O alemão Hans Vaihinger criador do "ficcionalismo" isola com
precisão a sua aparição na Idade Média: Ficto Rationis. não falsidade.
senão instrumento necessário para certas formas do saber.Produto
da faculdade imaginativa, abarca desde a criação poética até as
ficções científicas. São realidades no pensamento, quase conceitos,
que denotam quase coisas e que, a diferença das hiPóteses, não
precisam ser nem confirmadas nem refutadas pelos fatos.
Ficção, diz J.B., está "livre de todo t~ de repreensão; a não.
ser pela ficção, a lingua9.em dos homens nao poderia elevar-se sobre ·
a linguagem dos brutos •. As ficções são também as causas de equf-
vocos e guerras.
J.B. vai edificar toda uma nova lógica. Lógica é para ele uma
arte que tem por fim dar direção, com o maior proveito _à mente
humana para qualquer propósito ou objeto a que eta se,a capaz
de se aplicar. "Lógica cujas ferramentas J.B. encontra em Anstót~s .
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que vai ocu par os últimos vinte anos da sua vida , analisando e
classificando ficções" . ·
Bentham nos diz que a correspondência entre as palavras e
as coisas, a famosa adequação. é só uma pre~nsão vulgar, filha
da lógica aristotélica tradicional. "Durante 2.000 anos essa arte não
tem nos dado uma mfnima partíctJia de conhecimento. Nesta idéia
estava implicado um erro, uma proposição também errônea: que
cada palavra tinha um significado naturalmente inerente, que a cone·
xão entre o signo e a coisa significada era sensivelmente natural.
Hoje se compreende clara e generalizadamente que a conexão entre
signo e a coisa, entre a palavra e seu significado é totalmente arbitrá·
ria, resultado de uma conexão tática e um uso contínuo". Aristóteles
segundo J.B. é o responsável por manter a arte e ciência imobilizados
por tanto tempo.
Ele. o grande ambicioso. logrará desenvolver uma tecnologia
dos fatores lingüísticos. "Para toda análise simbólica haverá uma
máquina, uma operação, matérias primas, produtos''. J.B. vai estabe·
lecer graus na dialética realidade-ficção, Justamente onde Freud
situa a dimensão ética.
Os graus de vizinhança com o Real diferenciaram qualidades
e atributos obedecendo à sua incansável vontade sinóptica, classifi·
catória.
Para definir entidades fictícias (Poder, Direito, inconsciente, Mu·
lher} nos resulta imposslvel indicar gêneros superiores de coisas
das quais essas palavras designem as respectivas espécies. A técni·
ca adequada, segundo J.B., para conduzir-se oom as ficções. é a
exposição ao modo de paráfrases.
Respeitar a idéia original, a origem da idéia, nada· tem fora da
ficção, do que fazê-la derivar. Tudo nela é criação. Não tem coisas,
substrato, substância que esteja ligada a ela por uma relação natural.
As ficções "devem a sua existência inteiramente à linguagem.
Nos encontramos submissos à necessidade de falar delas, em termos
que pressupõem sua existência. Poder-se-ia até dizer que elas têm
(a sort of) uma espécie de realidade verbal"
As palavras são para Bentham outros corpos entre os corpos
e geram confusão, saber e brigas. ·
O significante, diz Lacan, é por si mesmo, participante desse
ex-nihilo onde cria-se algo inteiramente original. Os significantes
criam por nada e aJiás matam por nada.
O utilitarismo, retoma Lacan no "Mais ainda" , arejou a atmosfera
depois do estancamento grego em torno ao eudemonismo, disCiptin~
aristotélica da felicidade, e nos safou do peso . intelectual dos uni-
versais. . •
É na utilidade das ficções de J.B. onde Lacan vai teorizar o
ponto de ruptura entre Aristóteles e Freud, o " Mútuo esclarecimento"
entre eles.
Fictitious - 45
Há uma frase do " Mais ainda" que gostaria de ler para vocês:
para dar peso à importância desse fictício na ética. Treze anos depois
do seminário que estamos lendo, diz: " Distingo-me da linguangem
do ser, isso implica que possa haver ficção da palavra quero dizer,
a partir da palavra. Eu, como alguns se lembram parti disso quando
falei da ética".
Bentham e seu Ovo de Colombo
A ética do útil de J.B., a consciência da responsabilidade linguística
na criação do que enreda ao homem, leva-o a estrategizar seu pensa·
menta. Ocorre o que ele mesmo descreve como " acontecimento
na história do espírito humano" "a descoberta do ovo de Colombo".
J.B. utopiza o PANOPTICOM . O panopticom é um dispositivo que
atinge a sua máxima ética: a utilidade.
É uma estrutura que, operando no espaço, faz exercer bem
e facilmente o poder. Seu segredo é uma visibilidade total dos corpos
para um olhar centralizado. Invenção tecnológica na ordem do poder
"como a máquina a vapor o foi na ordem da produção". !9 >
Do 9ozo do ser em Aristóteles (motor imóvel), ao gozo do ser
da signiftcância em Lacan, o passo por J.B. parece obrigatório.
Que o ser que está condenado a falar. o benthamiano, perca
tempo, podemos imaginar que pensaria J.B., o ambicioso. Erige uma
ética se contrapondo a Aristóteles. O lugar da primeira lei não estará
mais ocupado pela felicidade porém pelo princípio de interesse.
O " Panopticom" é um princípio geral de.construção. O dispositivo
é um edifício. Edifício em forma de anel. No centro uma torre com
grandes janelas, uma zona intennidlária livre. A .zona periférica é
dividida em vários andares com celas que ocupam a largura toda
da construção; cada cela tem duas aberturas. uma Janela para o
exterior, fonte de luz e ar, e uma porta para o intenor totalmente
gradeada e visando a torre. Colocando um vigia na torre este pode
perceber, pelo efeito de contraluz, as silhuetas prisioneiras nas celas
da periferia. Um muro rodeia o edifício, e só por uma via é possfvel
entrar e sair desse espaço fechado.
Michel Foucault se encontra com J.B. pesquisando as origens
da medicina clássica na 2! metade do século XVIII. Descobre que
a forma dos hospitais suporta esse novo tipo de olhar. Chega ao
texto de J.B. onde este propõe reformar as prisões, reforma ~paci ?l
onde " o poder, tendo uma multiplicidade de h~~ens a gem, se1a
tão eficaz quanto se ele se exercesse por um só .
Para o utilitarista, disse Jacques-Aiain Miller num texto indispen·
sável para esta questão, as soluções só têm valor se servem de
modelos . Foucault encontra o modelo pan6ptico nas fábricas, nas
escolas e nos hospitais. A obsessão de J.B. é a evidência do poder
na sociedade transparente do contrato social.
46 - Marcela Antelo
Notas
11 . Bentham, lbid.
12. Lacan. A ~tica lbid
13. Millot, Catherine : Sublimação : Reparação ou Criação. Ornicar?
14. Lacan. A Ética lbid
15. Foucault, Michel. Distância. Aspecto. origem·. En " Teoria de Conjunto"
Red TeiQuet, Seix Bond, 1971, Paris.
FOLHA - Revista da Clfnica Freudiana
Ano 3 Número 30 de J ulh~Setembro 1989
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Anallcea Calmon
Jardelina Bacellar
Tania Pessanha
Alda Menezes
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3 - SECRETÁRIO DE FORMAÇÃO E TRANSMISSÃO - MÁRIO ALMEIDA
3.1 - Seminário de Formação Permanente- BERNARDINO HORNE
3.2 - Leitura de Textos de Freud e Cursos livres- ANGELINA HARARI
3.3 - Psicanálise e C riança - L~ DA GUIMARÃES
3..4 - Psicanálíse e Psicose - WILLIAM DUNNINGHAM
3.5 - R~união Cllnica - JAIRO GERBASE
4 - SECRETARIO DE C ARTÊIS - ANTONIO CARLOS CAIRES ARAÚJO
4.1 - Cartéis - JOÃO BATISTA RIOS SOARES
4.2 - Jornadas - IOAOAN GURGEL .
5 - SECRETÁRIO DE PUBLICAÇÃO - SÉRGIO SANTANA
5.1 - Boletim da Folha - ALDA M~E,?:E§ ·
5.2 - TranS<::rição - JARDEUNA BAC E;J.J.t\R
5.3 - R~vista A Folha da Cf - ANAI-rCEA CALMON
6 - SECRETAAIO DE BIBLIOTECA - SONIA VICENTE
7 - SECRETÁRIO DE INTERCÂMBIOS- M. ANGÉUA TEIXEIRA
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02450769
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Junho 1989
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