Professional Documents
Culture Documents
RA 1104501
Teologia
SÃO PAULO
2015
0
Sumário
Resumo.....................................................................................................................................02
Introdução................................................................................................................................03
1. Ser Humano.........................................................................................................................04
2. Algumas concepções de “homem”.....................................................................................04
2.1. Platão.................................................................................................................................05
2.2. Aristóteles .........................................................................................................................07
2.3. Agostinho de Hipona........................................................................................................07
2.4. Tomás de Aquino..............................................................................................................09
2.5. A alma humana.................................................................................................................10
3. Prólogo do Evangelho de João ..........................................................................................11
4. Considerações......................................................................................................................12
Conclusão.................................................................................................................................14
Bibliografia..............................................................................................................................15
1
O HOMEM: ESSE DESCONHECIDO
Indicação de alguns reflexos da adoção de um determinado
conceito antropológico de ser humano na Teologia Cristã
Resumo: O objetivo do presente artigo é apontar alguns efeitos da adoção de certo conceito
relativo ao ser humano sobre a Teologia Cristã. A conceituação de homem para a Teologia
Cristã tem uma visão dualista preponderante, mesmo que de forma moderada, e é fruto de
uma influência das ideias gnósticas, com origem nos primórdios do cristianismo. A
Antropologia Teológica passa pelas análises e definições de Platão e Aristóteles e sua
influência nos Padres da Igreja, especialmente sobre Agostinho de Hipona e Tomás de
Aquino, responsáveis pelas bases da Teologia e com autoridade, ascendência e predomínio até
os dias atuais. Para qualquer que seja a definição assumida, haverá implicações em campos
como a Cristologia e a Escatologia, por exemplo, com necessárias discussões, a título de
amostra, sobre a encarnação divina, sobre a imortalidade da alma, sobre a ressurreição dos
corpos e sobre a possibilidade de metempsicose.
2
INTRODUÇÃO
3
1. SER HUMANO
1
GOLDIM, J. R. Início da vida de uma pessoa humana. Disponível em: <www.bioetica.ufrgs.br/inivida.htm>. Acesso em:
09 dez 2014.
4
um conjunto genético único, criando, dessa forma, um novo indivíduo, um ser pertencente à
raça humana. Essa é a posição defendida pela Igreja Católica.
2. Foco no embrião: na terceira semana de gravidez tem início a vida humana,
quando é estabelecida a individualidade do ser. A justificativa é a possibilidade de, até 12 dias
após a fecundação, o embrião ser capaz de se dividir e dar origem a duas ou mais pessoas.
Essa concepção justifica, moralmente, o uso da pílula do dia seguinte e contraceptivos
administrados nas duas primeiras semanas de gravidez.
3. Foco na formação neurológica: adota o princípio da coerência: o mesmo
conceito de morte vale para a vida. Ou seja, se a vida termina quando cessa a atividade
elétrica no cérebro, ela começa quando o feto apresenta atividade cerebral igual à de uma
pessoa humana. A grande incógnita aqui é que não existe consenso entre os cientistas sobre
essa data específica, permanecendo a incerteza como regra. Alguns deles dizem haver esses
sinais cerebrais já na 8ª semana; outros, na 20ª. Consequentemente, embora o conceito esteja
fixado, não há certeza científica sobre o termo inicial.
4. Foco no meio ambiente: a capacidade de sobreviver fora do útero é que faz do
feto um ser independente e determina o início da vida. Médicos consideram que um bebê
prematuro só se mantém vivo se tiver pulmões prontos, o que acontece entre a 20ª e a 24ª
semana de gravidez. Foi o critério adotado pela Suprema Corte dos EUA na decisão que
autorizou o direito ao aborto.
5. Foco na dinâmica da vida: afirma que a discussão sobre o começo da vida
humana é irrevelante, uma vez que não existe um momento único no qual a vida tem início.
Para essa corrente, espermatozoides e óvulos são tão vivos quanto qualquer pessoa. Além
disso, o desenvolvimento de uma criança é um processo contínuo e não deve ter um marco
inaugural.
Tendo sido criado, temos o objeto de nosso estudo e vamos enfocar o conceito de
“ente”, de “ser humano”, “anthropos” (ανθρωπος). Vejamos o que dizem alguns filósofos e
teólogos.
2.1. Platão
5
de todas as coisas que existem no mundo sensível. Em Fédon, e indo direto ao ponto de
interesse, Platão defende que o homem é uma alma – oriunda do mundo inteligível -, usando
um corpo para procurar a verdade absoluta, o conhecimento. Todo homem, então, deve
procurar aperfeiçoar seus dons intelectuais para aprimorar ao máximo possível sua alma de
modo que ela chegue o mais perto possível da verdade. Que só será conhecida após a morte,
após a libertação de sua gaiola terrena, de seu casulo. Na boca de Sócrates:
Somente então usufruiremos da sabedoria pela qual estamos
apaixonados, isto é, depois de nossa morte e de maneira alguma no
decorrer da vida.2
É neste texto, também, que encontramos a afirmação sobre a imortalidade da alma
e sobre a reencarnação, frutos da premissa inicial da concepção platônica de homem.3
Essa concepção dualista e dicotômica do homem – corpo e alma - simples, direta,
conduz, no entanto, a caminhos obscuros, tormentosos, quando vista sob o olhar da teologia
cristã e apresenta possibilidades favoráveis e desfavoráveis, se assumida pela Antropologia
Teológica cristã.
Para Platão, então, o homem é constituído de alma e corpo, que são entidades
autônomas, independentes. Para ele, a alma, sede da racionalidade, subsiste à morte e pré-
existe ao nascimento, e o corpo é um obstáculo ao conhecimento, por fazer parte do mundo
sensível, material. A natureza da alma revela-se congênita com o mundo das ideias, diante do
que é essencial cuidar da alma, não apenas pelo tempo que dura a vida, mas por toda a
eternidade, e o único meio para fazê-lo é torná-la o melhor e o mais sábia possível, pois a
única coisa que a alma mantém consigo é a educação recebida, é o conhecimento apreendido.
O objetivo do homem é, portanto, alcançar a sabedoria plena, a verdade absoluta.
O processo de encontro pleno entre a alma e as ideias tem como momento crucial
a morte, que é, assim, esperança de purificação através da separação entre o corpo e a alma.
Embora o primeiro argumento utilizado por Platão para justificar a importância da morte
tenha sido o de encontrar com deuses e com outros homens sábios e bons, o argumento
principal é o de que a única forma de contemplar a sabedoria em si é em estado puro. As
coisas em si mesmas só são acessíveis à alma quando captadas por um sentido independente
do corpo, sem a interferência do sensível. O saber elaborado com base em informações
recebidas dos sentidos é falho, porque tais informações são deturpadas, são deformadas pelo
mundo material. Enquanto presa ao corpo, a alma não é capaz de alcançar a verdade e a morte
2
PLATÃO, 1999 p 128
3
PLATÃO, 1999 pp 132 a 135
6
é a libertação, a possibilidade de encontro com a sabedoria pura, plena.
2.2. Aristóteles
7
Ele classificou as coisas por ordem de importância, em três categorias: 1º as coisas que somente existem; 2º as que existem
e vivem e, finalmente, as que existem, vivem e tem inteligência ou dispõem da razão.
8
DUSSEL, 1974, p. 179
8
Citado Agostinho, impossível deixar de se verificar Tomás de Aquino. O Doctor
Angelicus adota, aperfeiçoa, ajusta e adapta conceitos filosóficos desenvolvidos por
Aristóteles e monta o calabouço de sua doutrina filosófica-teológica cristã, que acabou -
depois de originar certa aversão inicial na hierarquia da Igreja Católica - sendo reconhecida e
defendida pela mesma Igreja como sua doutrina oficial. Por exemplo, a tese do Estagirita
sobre a imaterialidade da alma, acabou sendo usada por Tomás, após passar pela e receber a
luz da Revelação, para o desenvolvimento da tese da espiritualidade e da criação divina da
alma. Assim, Tomás procurou usar a filosofia aristotélica para completar ou complementar
suas posições filosóficas e teológicas, desejando se desvencilhar das dificuldades e
contradições da teoria das "duas substâncias" ao se preocupar em observar questões relativas à
unidade da consciência.
A Teologia Antropológica de Tomás apresenta como característica o
reconhecimento de que a unidade corpo-alma no ser humano é radical, nuclear e íntima (para
ele o homem é a síntese de alma e corpo, que, portanto, não são substâncias distintas e
conflitantes, muito pelo contrário, alma e corpo constituem um todo único); a alma não é
superior ao corpo; ela não está involucrada no corpo; a “criação” do corpo e da alma ocorre ao
mesmo tempo (não há existência anterior de um ou de outro); o corpo é a condição para a
existência da alma. Também podemos verificar que ele refutou a possibilidade de
metempsicose – “reencarnação” – e, embora não tenha conseguido uma argumentação
irrefutável, assentou importante referencial para o tema da ressurreição do corpo.
Embora impregnado por suas teorias, Tomás construiu uma antropologia distinta
de Platão, de Aristóteles e de Agostinho, mesmo que sua filosofia esteja umbilicalmente atada
ao estagirita. Mesmo assumindo que o corpo é condição para a existência da alma, que os dois
formam uma unidade na construção do ser humano, ele consegue escapar muito pouco do
dualismo antropológico de Platão. Para ele, o ser humano é uma substância completa,
composta de duas outras substâncias incompletas em si mesmas, a substância alma racional e
a substância corpo9. Vale ressaltar que Tomás interpreta que a substância humana só é
completa, quando alma e corpo se encontram unidos, pois a alma humana é mais completa e
só é perfeita quando unida ao corpo, do que quando separada dele 10. Para ele, o corpo não é
uma prisão (como imaginava Platão) nem simples instrumento da alma (como pensava
Agostinho), mas, a união de corpo e alma é, antes, a salvação da alma.
9
AQUINO, 2001, p 676 .Questão 75,a4,ad1
10
AQUINO, 2001, p 801. Questão 89, a1 e p 815, Questão 90, a4
9
Em síntese, para o Aquinate, o homem é uma substância composta de alma e
corpo, duas essências incompletas se consideradas em si mesmas, mas perfeitas e completas
se unidas, sendo separáveis apenas com o cessar da vida no corpo. Como dito por ele na
contestação da sexta objeção levantada à pergunta “El principio intelectivo, ¿se une o no se
une al cuerpo como forma?”:
6. A la sexta hay que decir: Al alma corresponde esencialmente
estar unida al cuerpo, como al cuerpo ligero esencialmente le
corresponde mantenerse en lo alto. Y así como el cuerpo ligero sigue
siendo ligero cuando es alejado de su lugar propio, aunque con aptitud o
inclinación a ocuparlo, así también el alma humana permanece en su ser
cuando está separada del cuerpo, conservando su aptitud o inclinación
natural a unirse al cuerpo.11
Aqui cabe uma breve síntese sobre outra questão importante que é a relacionada à
criação da alma humana: tomando por base as explanações bíblicas, há duas teorias aceitáveis
sobre como a alma humana é criada. O Traducianismo é a teoria segundo a qual uma alma é
gerada juntamente com o corpo – na concepção - pelos pais físicos. O ponto fraco dessa teoria
é a imprecisa explicação de como uma alma imaterial pode ser gerada através de um processo
completamente físico. Essa teoria, por outro lado, só pode ser realidade se o corpo e a alma
forem indissoluvelmente entrelaçados. A segunda hipótese é o Criacionismo que entende que
Deus é o criador de cada nova alma; e o faz quando um novo ser humano é concebido. Além
dessas duas teorias que podem ser defendidas com base em textos bíblicos, há uma terceira
tese que diz terem sido criadas por Deus todas as almas humanas, ao mesmo tempo e que ele
anexa a alma ao corpo do ser humano no momento da concepção. Quem aceita e defende essa
opinião acredita que Deus guarda – em algum lugar no céu - as almas que estão à espera de
um corpo humano.
Ao contrário desta terceira via, tanto o traducianismo quanto o criacionismo
entendem que a alma não existe antes da concepção. E como essas duas hipóteses podem ser
defendidas com a Escritura, parece ser esse o ensino claro da Bíblia: a alma não existe antes
do ser humano ser concebido. Aqui surge uma nova questão: Deus cria uma nova alma
humana no momento de concepção ou Deus projetou o processo reprodutivo humano para
11
AQUINO, 2001, p 682. Questão 76, art. 1, 6
10
também reproduzir uma alma? De qualquer forma, Ele é completamente responsável pela
criação de cada alma.
11
por toda a eternidade.
4. CONSIDERAÇÕES
A grande questão de fundo com relação à Antropologia Teológica está ligada aos
primórdios das comunidades cristãs, a partir do momento em que elas passaram a criar uma
Teologia. Os primeiros autores cristãos sofreram forte influência do pensamento helênico,
culminando, numa primeira etapa, com as reflexões de Agostinho de Hipona, arejadas
intensamente por ideias neoplatônicas. Dessa forma, a Teologia assumiu o dualismo corpo –
alma, de forma que, na morte, a alma se separa do corpo e vai usufruir a presença divina até à
ressurreição dos corpos, quando, então, os dois se reunirão novamente. Mas esse conceito de
alma imortal não está presente nas Escrituras! É um conceito desenvolvido pela incipiente
Teologia Cristã. Dessa maneira, os cristãos passaram a acreditar que a morte – e a ressurreição
- só atinge o corpo.
Malgrado os esforços de Tomás de Aquino, suas reflexões acerca da natureza
humana não foram suficientes para, definitivamente, libertar a Teologia do dualismo. E isso
conduziu à valorização intensa da alma e a desvalorização do corpo e de todas as
manifestações a ele relativas: a vida na terra, sua condição social, o conforto, o prazer, entre
outras. Em lugar disso, enalteceu-se a vida pós-morte. Esta concepção considerava a alma
como origem do bem, enquanto o corpo era a causa do mal. Assim, não era de se admirar que
a Igreja pudesse vir a aceitar e até defender atitudes violentas e discriminatórias contra
pessoas.
Em época mais recente, já ventilada pelo Iluminismo, o Cristianismo, em geral e a
Igreja Católica, em especial, tem procurado manter o entendimento de que corpo e alma não
são substâncias distintas, mas princípios do ser humano que não podem ser imaginados como
apartados e diferentes. Adotado esse conceito, a Teologia deve se manter coerente e analisar e
justificar fatos de acordo com esse pensamento. Ela o faz?
Os autores anteriormente apontados discutem a natureza do homem de formas
diferentes. A partir das discussões filosóficas, ocorridas desde a época grega, diversos outros
pensadores chegaram a alguma formulação muito próxima das apresentadas pelos autores
acima citados. Sem contar os inúmeros outros ramos da Ciência moderna que se dedicaram a
esse estudo. Assim, o ser humano passou a ter imensa diversidade de conceituações, cada uma
visando a um objetivo, cada uma visando a determinado público.
Independentemente de qual seja a melhor conceituação assumida para definir o ser
12
humano, é necessário que a Teologia Cristã se mantenha na mesma linha racional e lógica em
todos os campos de estudo. Ou seja, que ela consiga explicar razoavelmente os diversos
fenômenos em que esta conceituação surge, clara ou subliminarmente. Por exemplo, na
Escatologia.
Assumida uma atual concepção de ser humano – unidade complexa, formada pela
amálgama de corpo/alma – uma problemática que surge é a relacionada à morte do homem:
quando ele morre, ele morre integralmente (não vamos nos delongar em discussões sobre o
momento específico em que ele morre, que, a exemplo do que ocorre com o nascimento,
também é uma questão em aberto). Ou não? Se sim, isso significa, necessariamente, que a
alma morre, acarretando a conclusão óbvia de que a alma não é imortal. E se deve seguir
nessa linha com coerência, ou seja, se há a ressurreição, haverá a ressurreição de homens, não
apenas de corpos. Ou, não há morte, no sentido de fim de uma era, mas apenas uma passagem
de imediato para a outra vida? Nesse caso, se há uma mudança imediata do homem para
outra vida, como ficaria a fé na ressurreição? A morte integral do homem se coaduna com o
tema da ressurreição dos mortos, o que já não ocorre se há uma passagem imediata para a
outra vida.
Saindo da Escatologia e indo para a Cristologia, como poderia ser explanada a
Encarnação de Cristo, frente ao “ser complexo, embora único”? Sua morte? E a ressurreição?
O Prólogo do Evangelho de João é um poema exaltação do Cristo-Deus, mas nos
ajuda pouco na definição de sua plena humanidade. Há uma tese em aberto sobre a
possibilidade de se encarar a Encarnação como uma metáfora 13, o que, óbvio, acarretaria
inúmeras implicações extremamente graves para a Teologia resolver em diversas áreas da
ciência religiosa.
São apenas algumas poucas questões, talvez suficientes para levantar a poeira de
um terreno nebuloso, podendo dar origem a questionamentos e análises profundos.
CONCLUSÃO
13
HICK, 2000
13
Quando eu era garoto, aprendi nas lições do Catecismo que quando uma pessoa
morre, seu corpo é enterrado e sua alma vai para o céu (se fosse bom e não morresse com
pecados), para o purgatório (se apesar de bom, tivesse morrido com pecados veniais) e iria ao
inferno se tivesse morrido com pecados mortais. Continuei a ouvir esse tipo de pregação em
homilias, sermões, orações e em aulas. Apenas em tempos mais recentes passei a presenciar
algumas vozes dissonantes, tentando mostrar a unidade do homem em todas as circunstâncias.
Ainda é pouco.
É interessante observar que o que chamei de “vozes dissonantes” estão replicando
o que a Igreja vem tentando afirmar: o homem é corpo e alma numa união substancial
indissolúvel!
O objetivo do presente artigo foi levantar algumas questões pertinentes ao reflexo
de se assumir determinada concepção de ser humano. Foram levantadas muito poucas
questões e em apenas duas áreas – Escatologia e Cristologia. O importante é que a Teologia
assuma um caminho uniforme, coerente em todas as suas áreas científicas. Imagino que haja
uma quantidade enorme de trabalho a ser realizado com a necessária profundidade para, pelo
menos, haver regularidade nos discursos para a disseminação da doutrina cristã.
BIBLIOGRAFIA
14
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural. 1991. (Coleção Os
Pensadores)
BERGESCH, K. Quem somos! Debate sobre o conceito de pessoa e o início da vida. in
Revista Pistis Praxis, Teologia Pastoral, Curitiba, v. 2, n. 1, p. 77-95, jan./jun. 2010,
disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/pistis?dd99=issue&dd0=218 acesso
em: 28/3/2014
BÍBLIA SAGRADA. Almeida Revista e Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil. Disponível
no site: http://www.sbb.org.br
BLANK, R. Nossa vida tem futuro. São Paulo: Paulus, 1991.
_________. Escatologia da pessoa. São Paulo: Paulus, 1ª Ed 9ª reimpressão, 2012
DENZINGER, E. El Magisterio de la Iglesia. Manual de los simbolos, definiciones y
declaraciones de la Iglesia em materia de fe y costumbres. Trad. Daniel Ruiz Bueno.
Barcelona: Herder. 1963.
DUSSEL, E. El dualismo em la antropologia de la cristiandad. Buenos Aires: Guadalupe.
1974. Disponível em:
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/otros/20120130111139/ANTROPOLOGIA.pdf
HICK, J. A metáfora do Deus encarnado. Petrópolis: Vozes, 2000.
HODGES, C. Teologia Sistemática. Volumen I.
HURTADO, M. A Encarnação. São Paulo: Paulinas, 2012.
LADD, G. Teologia Del Nuevo Testamento. Barcelona: CLIE, 2002
PLATÃO. Fedon. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores)
ROSA, W. O dualismo na Teologia Cristã. São Paulo: Fonte Editorial, 2010.
SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Paulus, 1984
SANTO TOMÁS DE AQUINO. Suma de Teología. Tratado Del Hombre. Madrid: Biblioteca
de Autores Cristianos, 2001.
VIELHAUER, P. História da Literatura Cristã Primitiva. Santo André: Academia Cristã,
2012.
ZILLES, U. Antropologia Teológica. São Paulo: Paulus, 2011.
15