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Artigo Original

Pesquisas sobre Tenepes Grupal


Researches on In-Group Penta
Investigaciones sobre Teneper Grupal
Amaro Krob1, Cínthia Alves2, Flávio Amado3, Izilda Fresiansd4, Pilar Alegre5, Silvia Belló6 e Valquíria
Krob7.
1. Empresário. Administrador de Empresas. Coordenador da Associação Internacional de Tenepessologia
(pré-IC Tenepes). 2. Psicóloga. Especialista em Acupuntura. Mestre em Psicologia Aplicada. Voluntária da
Pré-IC Tenepes. 3. Empresário. Engenheiro Agrônomo. Especialista em Georreferenciamento. Voluntário da
Pré-IC Tenepes. 4. Matemática. Voluntária da Pré-IC Tenepes. 5. Psicóloga. Voluntária da Pré-IC Tenepes.
6. Bacharel em Letras. Voluntária da Pré-IC Tenepes. 7. Empresária aposentada. Autodidata. Voluntária da
Pré-IC Tenepes.
tenepes@ictenepes.com.br

Palavras-chave Resumo:
Grupalidade Este artigo é resultado do consenso obtido em debates sobre o tema, entre os inte-
grantes da Associação Internacional de Tenepessologia (pré-IC Tenepes), durante o pri-
Interassistência meiro semestre de 2015. Tem por objetivo apresentar hipótese sobre tenepes grupal,
Pararreurbanização a partir da atenção nos acontecimentos interassistenciais coletivos, em diversos even-
Pesquisa tos da Conscienciologia, destacando a importância do parapsiquismo dos tenepessistas.
Sinergismo Busca oferecer subsídios para a identificação das ocorrências de tenepes grupal e moti-
var os pesquisadores e o leitor a terem maior lucidez sobre a participação e as reper-
cussões percebidas. A metodologia aplicada foi a observação, análise e interpretação
Keywords dos fatos e parafatos pelos paraprofissionais, voluntários da pré-IC Tenepes. Traz con-
Groupality siderações sobre o conceito entendido pelos autores e são apresentados tipos de tene-
Interassistance pes grupal, efeitos, semelhanças e diferenças entre a tenepes grupal e a tenepes indivi-
Parareurbanization dual. Conclui pela necessidade de aprofundar as reflexões sobre o tema, ainda pouco
debatido dentro da Conscienciologia.
Research
Synergism Abstract:
This article is the result of the consensus obtained in debates on the theme, among
Palabras-clave the members of the International Association of Pentassology (pre-CI Penta), during
the first semester of 2015. It has for objective to present the hypothesis on the occur -
Grupalidad rences of the in-group penta starting from the attention in the events’ interassistential
Interasistencia collective, in several events of Conscientiology, standing out the importance of the
Investigación pentassists’ parapsychism. It seeks to offer subsidies for the identification of the occur-
Para-reurbanización rences of in-group penta and to motivate the researchers and the reader to have greater
Sinergismo lucidity on the participation and the noticed repercussions. The applied methodology
was the observation, analysis and interpretation of the facts and parafacts by the para-
professionals, volunteers of the pre-CI Penta. It brings considerations presenting the
concept understood by the authors and types of in-group penta are presented, effects,
similarities and differences between the in-group penta and the individual penta. It
concludes for the need of deepening the reflections on the theme, still little discussed
inside Conscientiology.

Resumen:
Este artículo es resultado del consenso obtenido en debates sobre el tema, entre los
integrantes de la Asociación Internacional de Teneperología (pre-IC Teneper), durante
el primer semestre de 2015. Tiene por objetivo presentar la hipótesis sobre lo aconteci-
do en la teneper grupal, a partir de los acontecimientos interasistenciales colectivos, en
diversos eventos de la Concienciología, destacando la importancia del parapsiquismo
en los teneperistas. Se busca ofrecer ayuda para identificar esos acontecimientos en la
Artigo recebido em: 03.06.2015. teneper grupal y motivar a los investigadores y al lector, a tener mayor lucidez sobre la
Aprovado para publicação em: 16.08.2015. participación y las repercusiones percibidas. La metodología aplicada fue la observa-

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ción, análisis e interpretación de los actos y para-actos por parte de los para-profesio -
nales, voluntarios de la pre-IC Teneper. Se hacen consideraciones sobre el concepto en-
tendido por los autores y son presentados tipos de teneper grupal, efectos, semejanzas
y diferencias entre teneper grupal y teneper individual. Se concluye que, existe la nece-
sidad de reflexionar, profundizando sobre el tema, aún poco debatido dentro de la Con-
cienciología.

INTRODUÇÃO

Pesquisa. A ideia geradora de interesse e automotivação para realização da pesquisa pelos voluntários
da Associação Internacional de Tenepessologia (pré-IC Tenepes), de que trata o artigo, foi proporcionada
pela vivência de parapercepções de ocorrências relacionadas ao tema e pela prática tenepessística diária dos
autores.
Objetivos. O principal objetivo é apresentar seus achados pesquisísticos para debate, reflexão e melhor
aproveitamento das ocorrências de interassistência coletiva em determinados eventos da Conscienciologia,
caracterizadores da hipótese da tenepes grupal.
Metodologia. Foram realizadas reuniões com debates grupais entre os voluntários da pré-IC Tenepes,
com participação tanto presencial quanto a distância através do software Skype, que permitiu comunicação
pela internet através de conexões de voz e vídeo com integrantes localizados em quatro cidades: Foz do Igua-
çu, São Paulo, Caxias do Sul e Cachoeira do Sul, buscando a obtenção de consensos para a produção de ges-
tação consciencial grupal. Foram também utilizados registros de experiências da participação na dinâmica
parapsíquica da tenepes, minitertúlias e outros cursos de campo da Conscienciologia, e também livros e arti -
gos relacionados ao tema.
Organização. Para explicitação, o texto do artigo está organizado nas cinco seções a seguir:
1. Considerações iniciais sobre tenepes grupal.
2. Tipos de tenepes grupal.
3. Efeitos da tenepes grupal.
4. Cotejo entre tenepes grupal e tenepes individual.
5. Sugestões para qualificação e ampliação da participação na tenepes grupal.

I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE TENEPES GRUPAL

Definição. A tenepes grupal é a transmissão de energia consciencial, interassistencial, coletiva e multidi-


mensional, a partir da reunião de tenepessistas, formando campo bioenergético consciencioterápico, coorde-
nado por epicentro intrafísico e superintendido por equipe extrafísica especializada de amparadores.
Sinonímia: 1. Dinâmica parapsíquica. 2. Energização grupal. 3. Bolsão interassistencial. 4. Campo bioe-
nergético interassistencial. 5. Bolha holopensênica assistencial. 6. Holosfera grupal interassistencial. 7. Portal
de interassistência multidimensional.
Antonímia: 1. Sessão mediúnica. 2. Show parapsíquico. 3. Campo de guias amauróticos extrafísicos.
4. Campo energético habitual. 5. Campo energívoro. 6. Campo baratrosférico. 7. Campo de lavagem cerebral
grupal.

Materpensene. Entende-se que o pensene predominante da tenepes grupal é a interassistência cosmoéti-


ca universalista.
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Uniformidade. A uniformidade no atendimento da tenepes grupal caracteriza-se pelo holopensene aco-


lhedor em consonância com o holopensene de carência do grupo de assistidos.
Diferenciação. Enquanto a assistência grupal é um modelo de assistência geral, compreende-se a tene-
pes grupal na condição de modelo específico, de característica técnica, bioenergética, interassistencial, avan-
çada, tarística, paraprofissional e multidimensional.
Atendimento. Segundo tal entendimento, a atuação dos amparadores extrafísicos amplia e potencializa
a capacidade individual e grupal dos assistentes, expandindo o atendimento a conjunto maior de consciências
quando promove desbloqueios energéticos e minimiza parapatologias enraizadas, deslocando e reencami-
nhando o grupo de assistidos.
Pararreurbanização. Pesquisas realizadas por Balthazar et al. (2012) e Rossa (2012) apontam que a te-
nepes grupal está diretamente associada à reurbanização extrafísica (reurbex) e intrafísica (reurbin) esten-
dendo-se tanto em nível de bairro quanto a nível planetário.
Organização. Admite-se que o campo interassistencial da tenepes grupal é organizado pela equipe ex-
trafísica de amparadores especializados, a partir das energias dos participantes e do epicentro consciencial
(epicon) sustentador do processo, através da utilização avançada da ectoplasmia. Nesse sentido, não depende
dos participantes serem tenepessistas, mas do epicon ser tenepessista veterano.
Variáveis. Encontram-se listadas a seguir, em ordem alfabética, para estudo e pesquisa, entre outras, oito
variáveis relevantes, caracterizadoras da estrutura e organização da interassistência coletiva, consideradas na
tenepes grupal:
1. Descoincidência: o relaxamento holossomático mais profundo.
2. Ectoplasmia intensa: a utilização de energias densas dos doadores disponíveis, agindo de maneira vi-
gorosa na remissão das patologias apresentadas pelas consciências atendidas.
3. Efeitos pós-campo: a observação dos resultados posteriores aos atendimentos.
4. Equipexes: os grupos formados por amparadores extrafísicos especializados.
5. Equipins: as conscins participantes nos eventos de interassistência grupal.
6. Imobilidade: a imobilidade física dos praticantes.
7. Policarmalidade: a assistência partindo do grupocarma e alcançando o policarma.
8. Rede interassistencial: a interação dinâmica das equipes interassistenciais intra e extrafísicas.

Elencologia. Eis, listados, em ordem alfabética, 16 grupos atuantes nos cursos de campo, nos quais se
observa que pode ocorrer a tenepes grupal:
01. Amparadores extrafísicos de função.
02. Auxiliares em terra dos tenepessistas.
03. Consciências assistentes especialistas em tenepes.
04. Consciências assistidas.
05. Equipes de campo do Acoplamentarium.
06. Equipes de campo do Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) e do
Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3 (ECP3).
07. Equipes de monitores das dinâmicas parapsíquicas.
08. Equipes do Tertuliarium.
09. Participantes da Noite de Gala Mnemônica.
10. Participantes do Colégio Invisível da Dessomatologia (CID).
11. Participantes do Colégio Invisível da Pacifismologia.

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12. Participantes do Colégio Invisível da Parapercepciologia.


13. Participantes do Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
14. Participantes do Colégio Invisível da Tenepessologia.
15. Participantes do Colégio Invisível dos Serenões.
16. Professores itinerantes da Conscienciologia.

Condições. Eis, em ordem alfabética, sete condições globalizantes favorecedoras da ocorrência de tene-
pes grupal:
1. Bioenergias. A utilização paraterapêutica avançada das bioenergias grupais.
2. Conscienciologia. A consolidação da ciência Conscienciologia e seus eventos.
3. Demanda. A demanda interassistencial imensa no atual nível evolutivo do planeta.
4. Disponibilidade. A disponibilidade individual e grupal dos participantes da dinâmica parapsíquica in-
terassistencial da tenepes grupal.
5. Maxiproéxis. A condição dos autorrevezamentos na maxiproéxis grupal.
6. Pararreurbanização. A reurbanização extrafísica em andamento no planeta.
7. Tenepes. O aumento do número de praticantes da tenepes, a nível planetário.

II. TIPOS DE TENEPES GRUPAL

Categorias. Eis duas categorias predominantes nas manifestações de ocorrências interassistenciais cole -
tivas, em atividades conscienciológicas relacionadas à tenepes grupal:
1. Predominância Parapsíquica Bioenergética. Presente nas três condições expostas a seguir:
A. Campos de Imersão: ECP2, ECP3, Acoplamentarium, Dinâmicas Parapsíquicas, inclusive da Te-
nepes. A assistência coletiva ocorre pela confluência de energias utilizadas pelas equipexes, reunindo a doa -
ção das energias do epicon, da equipe de apoio, dos participantes e da natureza.
B. Pedidos coletivos de tenepes. Solicitação de assistência a distância para consciências humanas e su-
bumanas, empresas, escolas e instituições, através do encaminhamento de pedidos manuscritos, impressos ou
on-line, dirigidos às ICs e reencaminhados aos voluntários tenepessistas.
C. Paracirurgias. Intervenção energética ectoplásmica intensa, promotora de interassistência grupal
próxima e a distância, superintendida por amparadores técnicos especializados em paracirurgias.
2. Predominância Parapsíquica Mentalsomática. Presente em ocasiões nas quais não há o trabalho fo-
cado diretamente nas energias conscienciais, conforme consideração no parágrafo a seguir, que discorre so-
bre alguns eventos conscienciológicos.
Eventos gerais. Observa-se que em congressos, fóruns, seminários de pesquisas, jornadas, reuniões de
Grupos de Pesquisa da Consciência (GPCs), aulas de Conscienciologia, tertúlias matutinas (minitertúlias),
tertúlias vespertinas e experimentos retrocognitivos grupais (Noite de Gala Mnemônica) são formados holo -
pensenes interassistenciais, a partir da reunião de pessoas, com a intenção de esclarecimento consciencial,
promovidos pelos debates tarísticos sobre temas avançados e geradores de verpons, reunindo pesquisadores,
autores, tenepessistas e pré-tenepessistas, afins ao desassédio mentalsomático.
Campos. De acordo com Leite (2010, p. 212), os campos energéticos instalados a partir de um epicen-
tro consciencial como os observados no curso ECP2, Acoplamentarium, Imersão Projecioterápica e Campo
Interassistencial Holossomático, funcionam ao modo de verdadeiros pronto-socorros interdimensionais, nos
quais centenas de conscins e consciexes são assistidas. Assemelham-se a uma tenepes grupal.

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Rede. Constata-se o atendimento tenepessístico grupal através das atividades descritas, onde ocorre
a ampliação da rede interdimensional e da parageopolítica interassistencial, promovendo reflexões, recéxis
e recins grupais.

III. EFEITOS DA TENEPES GRUPAL

Efeitos. De acordo com a Parapercepciologia, podem ser observados, embora sutis, os 11 efeitos profun-
dos e expandidos, transformadores e renovadores de holopensenes pessoais e grupais, descritos a seguir, em
ordem alfabética:
01. Conexões. A conexão energética com a rede interassistencial, vinculada às Centrais Extrafísicas da
Fraternidade, da Energia e da Verdade, potencializa as energias e abre maior leque de opções para o encami -
nhamento dos assistidos. De acordo com Vieira (2014, p. 326), o mais pertinente não é o parafato de existi -
rem as Centrais Extrafísicas, mas o fato de os seres humanos conseguirem acessá-las.
02. Convivialidade. A convivência promove a interação sadia, grupal, interassistencial, fruto das recon-
ciliações e desassédios grupais. Daou (2014, p. 127) enfatiza que a vida humana é apenas possível através do
convívio em grupo. Deste modo, torna-se desafio inalienável para o Homo sapiens volens a busca incessante
pela convivialidade harmônica em prol da felicidade e da evolução conjunta.
03. Desassédio grupal. O desassédio grupal mentalsomático, observado nas aulas conscienciológicas,
deslava cérebros, desarma as consciências, substitui os paraengramas patológicos milenares por engramas re -
novadores, alicerçando patamares para realizações conscienciais visando as próximas vidas. Segundo Vicen-
zi (2001, p. 34), os conhecimentos adquiridos sobre experimentos projetivos e parapsíquicos ampliam a ca-
pacidade de perceber amplamente a multidimensionalidade, essencial para o aumento da confiança no
amparo e da autoconfiança, em prol da assistência maior.
04. Desmistificação. A desmistificação, que a tenepes traz para os praticantes, permite a semipossessão
benigna, fenômeno diário auxiliando o tenepessista na prática ombro a ombro da tarefa assistencial às cons -
ciências que se apresentam, permitindo também receber orientação para suas próprias realizações. Segundo
Vieira (2011, p. 63), no período das práticas assistenciais ocorre a semipossessão benigna, sadia, onipresente
e permanente por parte do amparador de função da tenepes.
05. Esclarecimento. O esclarecimento promove paracicatrizações, ampliação de lucidez através da per-
da dos medos, resgatando a autoestima e a conexão com amparadores, colaborando para que os grupos se
tornem mais produtivos e unidos para a evolução em conjunto. Balona (2004, p. 247), citando Vieira (1994),
afirma que saber posicionar-se, considerando o fato no próprio contexto, implica em maior visão de conjunto
e cria abertura para novas opções de análise. A redefinição constante das prioridades revela o uso da inteli -
gência contextual (IC), que é parte crítica da inteligência evolutiva (IE).
06. Gescon. A tenepes grupal apresenta relação com gescon tenepessológica grupal, produzindo, em
grupo, artigos, papers e livros, através dos quais são esclarecidas conscins e consciexes, promovendo recicla-
gem pensênica. Teles (2010, p. 12) enfatiza que é possível cogitar, nos estudos da Intermissiologia, a relevân-
cia da escrita nas cláusulas proexológicas da maioria dos intermissivistas, engajados em maxiproéxis grupais
tarísticas.
07. Iscagem. A interação crescente com a extrafisicalidade e o esclarecimento sobre efeitos e benefícios,
torna as conscins autoconfiantes, amadurecidas para serem iscas assistenciais lúcidas, pois entendem que as
assimilações durante a iscagem consciencial podem ser desassimiladas através do estado vibracional (EV)

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e das exteriorizações energéticas. Importa aqui o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encami-


nhamento. De acordo com Couto (2010, p. 101), a conscin, isca assistencial lúcida, é chamariz parapsíquica
equilibrado e autoconsciente, disposto a acolher consciexes patológicas temporariamente na psicosfera pes-
soal, sem se perturbar, aguardando oportunidade de encaminhamentos paraterapêuticos promovidos por am-
paradores extrafísicos.
08. Pacifismo. A interação tenepes grupal-implantação da cultura do pacifismo ajuda a reciclagem de
posturas belicistas, ainda arraigadas nas consciências menos lúcidas. Cervello et al. (2015, p. 92) afirmam
que o autodiscernimento, a reciclagem dos trafares beligerantes e a autocoerência cosmoética possibilitam
à consciência atingir gabarito energético e teático para realizar as reurbanizações intra e extrafísicas, rumo
à manutenção sadia da paz.
09. Paracirurgias. O aumento de paracirurgias pode ter relação direta com a tenepes grupal. Segundo
Leite (2009, p. 31), a flexibilidade holochacral que o tenepessista desenvolve, associada ao acoplamento diá-
rio com os amparadores e assistidos, predispõe à condição de iscagem interconsciencial, fundamental a qual-
quer assistência e indispensável nas paracirurgias.
10. Reciclagens. As energias conscienciais doadas por conscins e consciexes, durante a tenepes grupal,
são promotoras de reciclagens intraconscienciais em consciências afins. De acordo com Vicenzi (2012,
p. 32), as consciências e os ambientes podem sofrer interferências energéticas, sadias ou intoxicadas, de ou-
tras consciências.
11. Reurbex. A tenepes grupal possui vital importância na pararreurbanização, contribuindo para a lim-
peza dos bolsões holopensênicos patológicos. Segundo Vieira (2004, p. 171), as pararreurbanizações atuam
na condição de principal estratégia antiestigmatizadora, provocando a homeostasia de ambientes e consciên-
cias, a reorganização pancontinental, troposférica e paratroposférica.

IV. COTEJO ENTRE TENEPES GRUPAL E TENEPES INDIVIDUAL

Sinergismo. A tenepes grupal potencializa o autoesforço e a energia dos participantes, ao associar as es-
pecialidades dos assistentes aglutinadores ao potencial de grupo sinergicamente afim.

É sobejamente conhecido, em qualquer empreendimento humano, que a EC positiva, gru-


pal, coletiva, ou melhor, nascida de 1 grupo homogêneo e coeso de consciências transmis -
soras, que apresentam efetivo senso de união e afinidade marcante, quando reunidas, ma -
nifesta-se mais forte, intensa, vigorosa e curativamente, beneficiando a maior número de
consciências receptoras do que a EC individual, isolada, derivada de 1 consciência apenas
(VIEIRA, 2011, p. 59).

Semelhanças. Eis, em ordem alfabética, 15 semelhanças entre a tenepes grupal e a tenepes individual:
01. Amparabilidade. No campo energético da tenepes individual e da tenepes grupal, pode ocorrer
a percepção da presença do amparador ou equipex de amparadores.
02. Desassim. Ao final da tenepes individual e da tenepes grupal, é imprescindível ao praticante promo-
ver a desassim, para manter a higidez pensênica e facilitar a recepção das inspirações e recomendações do
amparador extrafísico.
03. Desperticidade. Os dois tipos de tenepes são caminhos que conduzem à desperticidade.
04. Extrapolacionismo. Em ambas o amparador pode proporcionar o aprendizado prévio, antecipando
o trabalho a ser realizado na interassistência.

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05. Extras. Dependendo do grau de entrosamento do praticante e do amparador, podem ocorrer exterio-
rizações energéticas extras no período anterior ou posterior às práticas.
06. Grupalidade. Tanto em uma prática quanto em outra, o individualismo intrafísico atua dentro de
uma grupalidade interdimensional.
07. Homeostase holossomática. Em ambas ocorre bem-estar pós-tenepes, sem rebarbas, e euforia poste-
rior ao campo, decorrente do trabalho assistencial bem-conduzido.
08. Inspirações. Em ambas, o amparador ou amparadores dão indicações parapsíquicas oportunas aos
praticantes, visando a qualificação dos trabalhos.
09. Iscagem. As consciências a serem assistidas podem vir iscadas junto à psicosfera do assistente ou as-
sistentes, para serem atendidas durante as duas práticas. Em ambas, pode ocorrer pressão extrafísica no perí -
odo anterior.
10. Otimizações. Tanto a prática individual quanto a grupal requerem do participante ortopensenidade,
abordagem traforista, exigindo também ambiente escurecido, silêncio e relaxamento.
11. Preparação. Os cursos de campo, aos moldes do ECP2 e de outros citados anteriormente, são prepa -
rações para o exercício da tenepes.
12. Refeições. É necessário cuidado quanto à qualidade e quantidade de alimentos que o praticante inge-
re antes de iniciar qualquer uma das tarefas energéticas interassistenciais.
13. Registros. As anotações dos fenômenos e vivências no Diário da Tenepes (individual) e/ou no Ca -
derno de Registro de Experiências da Dinâmica Parapsíquica da Tenepes (grupal), que ocorrem também em
outras dinâmicas parapsíquicas e eventos tarísticos assistenciais da Conscienciologia, facilitam a organização
da autopesquisa e da pesquisa grupal conscienciológica.
14. Seleção. Antes da tenepes individual e da tenepes grupal, os amparadores realizam a seleção das
consciências a serem atendidas e também a blindagem do campo interassistencial.
15. Temperatura. A temperatura ambiente abaixo de 20 graus Celsius é importante em ambas as práti-
cas, devido ao processo da ectoplasmia.

Diferenças. As principais diferenças entre tenepes individual e tenepes grupal podem ser observadas na
Tabela 1, a qual relaciona em ordem alfabética 21 características, correlacionando-as.

TABELA 1. DIFERENÇAS ENTRE TENEPES INDIVIDUAL E TENEPES GRUPAL


N. Característica Tenepes Individual Tenepes grupal
01 Acoplamento. Com amparador de função e com Amparadores utilizando as energias de maneira
assistidos. coletiva; acoplamento com os amparadores,
com os assistidos, com regiões intra e extrafísi-
cas e bolsões holopensênicos.
02 Alcance. Variando entre limitado e ilimitado. Maior e mais aprofundado, eliminando bolsões
holopensênicos patológicos.
03 Animismo. Maior. Menor.
04 Assistidos. Consciências humanas, subumanas Consciências humanas e subumanas, grandes
e grupos. grupos, cidades, países e continentes.
05 Campo energético Abrangência de reduzida a expandi- Extenso, com pseudópodes.
interassistencial. da.
06 Desassédio. Individual e grupal. Predomínio de grandes grupos, etnias, países
e continentes.

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N. Característica Tenepes Individual Tenepes grupal


07 Descoincidência. Oscilando de restrita a expandida. Maior, gerando apagões e parapercepções di-
versas.
08 Ectoplasmia. Variando de pouca a intensa. Intensa, gerando repercussão física até mesmo
a distância.
09 Efeitos. Imediato a mediato. Imediato, tendendo a maior duração ao longo
do tempo.
10 Equipe Extrafísica. Amparador da tenepes; eventual- Amparadores diversos; equipe ligada ao Orien-
mente auxiliares deste, com o am- tador Evolutivo do grupo e Serenões, utilizan-
parador do assistido. do o especialismo da Paraelencologia, de acor-
do com a demanda interassistencial.
11 Equipe Intrafísica. Tenepessista e eventualmente auxi- Alunos, epicon, equipe de apoio, consciencio-
liar em terra, pessoa que dá suporte terapeutas, monitores.
externo ao tenepessista, evitando
perturbações na base intrafísica.
12 Interassistência. Pontual. Pontual e por atacado.
13 Lucidez Extrafísica. Geralmente mais restrita. Ampliada, geralmente com rememoração.
14 Parapsiquismo. Menor. Maior.
15 Paratecnologia Eventual. Geralmente presente.
(Equipamentos ex-
trafísicos).
16 Participação Intra- Individual. Coletiva.
física.
17 Periodicidade. Diária. Diária, semanal, quinzenal, semestral, ocasio-
nal planejada.
18 Projetabilidade. Geralmente mais próxima ao soma. Mais distante, podendo ir até as comunidades
intra e extrafísicas assistidas.
19 Relaxamento. Variando de mínimo a intenso. Maior e profundo, facilitando a imobilidade
física.
20 Sinalética Parap- Tendendo a ser mais constante. Variada.
síquica.
21 Testemunhas. Não permitidas. Observadores diversos.

V. SUGESTÕES PARA QUALIFICAR E AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO NA TENEPES GRUPAL

Laboratoriologia. Com o objetivo de qualificar a autopesquisa quanto a tenepes grupal, sugere-se a rea-
lização de experimentos em sete laboratórios conscienciológicos, listados a seguir, em ordem alfabética:
1. Laboratório Conscienciológico da Autocosmoeticologia.
2. Laboratório Conscienciológico da Autodespertologia.
3. Laboratório Conscienciológico da Autorganizaciologia.
4. Laboratório Conscienciológico do Estado Vibracional.
5. Laboratório Conscienciológico da Imobilidade Física Vígil (IFV).
6. Laboratório Conscienciológico da Sinalética Energética.
7. Laboratório Conscienciológico da Tenepessologia.

Otimizadores. Sugerem-se, durante as práticas da tenepes individual e grupal, 14 posturas otimizadoras


listadas a seguir, em ordem alfabética:

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01. Abertismo. Abertura consciencial para conexão com amparadores.


02. Abstração. Abstração de preocupações externas.
03. Acalmia. Tranquilidade pensênica.
04. Antecipação. Chegada antecipada de, pelos menos, 15 minutos.
05. Autoconfiança. Postura destemida.
06. Autodisponibilidade. Disponibilidade para a interassistência.
07. Autolucidez. Ampliação da lucidez.
08. Autoperceptibilidade. Registro e análise das percepções e parapercepções.
09. Autorreflexão. Reflexão sobre a demanda dos assistidos.
10. Autorrelaxação. Relaxamento psicofisiológico.
11. Bioenergeticidade. Estado vibracional profilático.
12. Eutimia. Serenidade íntima.
13. Psicomotricidade. Imobilidade física total (quando aplicável).
14. Repouso. Descanso prévio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Aprofundamento. Após discorrer a pesquisa sobre tenepes grupal, os autores concluem com as cinco
considerações a seguir, expostas na ordem lógica, reforçando a necessidade do aprofundamento da pesquisa
da referida temática:
1. Diversidade. A diversidade de capacidades e afinidades dos integrantes amplia o leque de atuação da
tenepes grupal.
2. Sinergismo. As ocorrências de tenepes grupal enfatizam o sinergismo, oriundo da atuação de grupo
afim de consciências focadas na evolutividade interassistencial.
3. Maximecanismo. A vinculação autolúcida, na condição de minipeça atuante no maximecanismo inte-
rassistencial, alavanca a evolução pessoal e grupal.
4. Reconciliações. Os eventos conscienciológicos servem de palco aos desassédios e reconciliações intra
e extrafísicas grupais.
5. Reurbanizações. A atuação da tenepes grupal nas reurbanizações intra e extrafísicas, sob a superin-
tendência dos Serenões, potencializa a assistência a nível planetário.

Qualificação. De acordo com Thomaz (2015, p. 449), a qualificação através do investimento na auto -
pesquisa melhora os resultados do serviço interassistencial da tenepes.
Urgência. Admite-se que atualmente (Ano-base: 2015), as atividades interassistenciais no para-ambula -
tório grupal, em período de reurbanização intra e extrafísica, são urgentes e necessárias, sendo uma função
na qual as consciências que se dedicam à atuação conjunta no trabalho multidimensional contam com ampa -
ro inédito no planeta.

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