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O lobo não pode ficar sozinho com o bode, senão ele o come;
O bode não pode ficar sozinho com a caixa de alfafa, senão a come;
Resposta:
- atravessar homem e bode
- voltar homem
- atravessar homem e lobo
- voltar homem e bode
- atravessar homem e alfafa
- voltar homem
- atravessar homem e bode
2 - Elabore um algoritmo que mova três discos de uma Torre de Hanói, que
consiste em três hastes (a-b-c), uma das quais serve de suporte para três
discos de tamanhos diferentes (1- 2-3), os menores sobre os maiores.
Pode-se mover um disco de cada vez para qualquer haste, contanto que
nunca seja colocado um disco maior sobre um menor. O objetivo é
transferir os três discos para outra haste.
Resposta:
mover o disco 1 para a haste b
mover o disco 2 para a haste c
mover o disco 1 para a haste c
mover o disco 3 para a haste b
mover o disco 1 para a haste a
mover o disco 2 para a haste b
mover o disco 1 para a haste b
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3 - Três jesuítas e três canibais precisam atravessar um rio; para tal,
dispõem de um barco com capacidade para duas pessoas. Por medidas de
segurança não se permite que em alguma margem a quantidade de jesuítas
seja inferior à de canibais (senão o canibal come o jesuíta). Elabore um
algoritmo indicando as ações que concretizam a travessia com segurança.
Resposta:
atravessar um jesuíta e um canibal
voltar um canibal
atravessar dois canibais
voltar um canibal
atravessar um jesuíta e um canibal
voltar um canibal
atravessar dois canibais
voltar um canibal
atravessar um jesuíta e um canibal
4 – Sejam as proposições:
a) ~p b) p ^ q c) p v q
d) q ↔ p e) p ~q f) p v ~q
g) ~p ^ ~q h) p ^ ~q p
a) q p b) p v ~q c) q ↔ ~p
d) ~p q e) ~~p f) p ^ q
6 – Sejam as proposições:
p = Carlos fala francês, q = Carlos fala inglês e r =
Carlos fala alemão
Traduza para a linguagem simbólica as seguintes proposições:
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8 - Seja p a proposição “está chovendo” e seja q “está ventando”. Escreva
uma sentença verbal simples, em português, que descreva cada uma das
seguintes proposições lógicas:
a) ~~p
b) p ∧ ~q
c) q V ~p
d) qp
e) ~ (p∧ q)
a) Se x > 0 então y = 2
Consideremos p: x > 0 e q: y = 2. Logo, traduzindo para a linguagem simbólica teremos:
pq
b) y = 4 e se x < y então x < 5
Consideremos p: y = 4; q: x < y e r: x < 5. Logo, traduzindo para a linguagem simbólica
teremos: p ∧ (q r)
c) x é maior que 5 e menor que 7 ou x não é igual a 6
Consideremos p: x > 5; q: x < 7 e r: x = 6. Traduzindo para a linguagem simbólica
teremos: (p ∧ q) V ~r
a) ~p (q ~p) TAUTOLOGIA
b) p V ~q (p ~q) CONTINGENTE
c) ~p V ~q (p q)
CONTINGENTE
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12 - Pedro, após visitar uma aldeia distante, afirmou: “Não é verdade que
todos os aldeões daquela aldeia dormem a sesta”. A condição necessária
e suficiente para que a afirmação de Pedro seja verdadeira é que seja
verdadeira a seguinte proposição:
Sol.: Ora, aqui percebemos que há uma proposição simples no enunciado, e que precisa
ser analisada. Qual é essa proposição? A seguinte: “Não é verdade que todos os aldeões
daquela aldeia dormem a sesta”
Se observarmos bem, veremos que esta sentença contém uma negação. Vejamos em
destaque:
Também é fato que nosso cérebro trabalha mais facilmente com afirmações que com
negações. Tiremos a prova! Vamos trocar a expressão negativa da frase acima por uma
afirmação correspondente. Podemos, então, trocar “não é verdade” por “é mentira”.
Todos concordam? É a mesma coisa? Claro! Teremos:
Agora interpretemos a frase acima: ora, se é mentira que todos os aldeões ficam
acordados, significa que pelo menos um deles não dorme! Concordam? A resposta da
questão é a opção C!
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c) Pedro é pobre ou Alberto não é alto.
Sol.: Esta é bem simples! Trata-se da negação (“não é verdade que...) de uma conjunção
(E). Ora, sabemos que na hora de negar uma conjunção, teremos: ~(p Λ q) = ~p V ~q. Daí,
negando a primeira parte, teremos: “Pedro não é pobre”. Negando a segunda parte:
“Alberto não é alto”. Finalmente, trocando o E por um OU, concluiremos que:
Resposta: Letra A
André é artista = ~p
Bernardo não é engenheiro = q
Ocorre que esta sentença acima não figura entre as opções de resposta. Isso nos leva a
concluir que teremos ainda que mexer com essa condicional, encontrando uma
condicional equivalente a ela. Daí, usaremos a equivalência da primeira linha da tabela
acima: p q = ~q ~p. Teremos, pois que:
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é o mesmo que
“Se Bernardo é engenheiro, então André é artista”.
Resposta: Letra D
Sol.: A palavra TODOS é negada por PELO MENOS UM (=ALGUM). Daí, se o enunciado diz
que é FALSA a sentença “Todos os economistas são médicos”, o que ela quer na verdade é
que façamos a NEGAÇÃO desta frase! Ok?
Ora, se é mentira que todos os economistas são médicos, é fácil concluirmos que pelo
menos um economista não é médico! A resposta é a letra A.
16 - Dizer que "Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista" é, do ponto de
vista lógico, o mesmo que dizer que:
Sol.: Teremos que transformar uma disjunção em uma condicional. Já sabemos que
poderemos usar a seguinte equivalência: ~p ou q = p q. Teremos, pois que:
Resposta: Letra A
Sol.: O que a questão pede é a negação de uma condicional. Ora, já aprendemos como se
faz isso: mantém-se a primeira parte E nega-se a segunda! Daí, concluiremos o seguinte:
Resposta: Letra E
Sol.: A questão nos trouxe uma condicional e pediu uma proposição equivalente.
Podemos testar as duas equivalências da condicional que conhecemos. Comecemos pela
seguinte: p q = ~q ~p.
Daí, considerando que:
Pedro é economista = p
Luísa é solteira = q
Resposta: Letra E
a) p ∧ ( p q ) p (equivalentes)
b) p ( p ∧ q ) p (equivalentes)
c) ( p q ) ( p r ) p p r d)
(não equivalentes)
d) p q ( p q ) ∧ ~( p ∧ q )
(equivalentes)
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Bons estudos!
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